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50 Shades

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Words 187572
Pages 751
Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

Capítulo 1 - À primeira vista.
Acabei de despachar Claude Bastille, ele esta de pé na porta e diz ―golfe, essa semana, Grey‖, diz ele, esfregando na minha cara o fato de que ele pode chutar minha bunda no campo de golfe. Ele é um dos melhores instrutores de artes marciais que existe, e treina-me muito bem desde que eu lhe pague bem por suas instruções. Ele chuta minha bunda muitas vezes como se esperasse que eu fosse lhe dar uma corrida com seu dinheiro. Ele era um candidato olímpico. Eu tenho trabalhado com ele todos os dias nos últimos dois meses já que tenho que gastar minha energia em excesso. Embora ele usasse para chutar a minha bunda, cinco dias por semana antes. Eu reservo outros tipos de trabalho para os fins de semana. Se eu pudesse chutar sua bunda no chão uma vez ou duas vezes por semana, seria o ponto alto do meu dia. Apesar de eu não gostar do ritmo do golfe, é o jogo de empresários, eu me esforço para fazer certo, e como isso acontece, muitas vezes, negócios são fechados nos campos de golfe. Eu faço uma carranca e olho, pelas janelas que vão do chão ao teto, para fora do meu escritório no vigésimo andar. O tempo é cinza como o meu humor, intragável. Eu tenho tudo sob controle, mas tem sido uma existência comum para mim ultimamente. Eu não tive um desvio nos últimos dois meses. Nenhum desafio emocionante e nada capturou meu interesse. Tudo está em ordem, e todos os meus assuntos sob controle. Os zumbidos do telefone. "Sim, Andrea?" -Sr. Grey, Srta. Anastasia Steele para Srta. Katherine Kavanagh está aqui. Eu odeio surpresas. Não deveria ter concordado em dar uma entrevista para a revista WSU, mas Srta. Kavangah tem sido bastante persistente e ela vem de uma família de negócios, cujo pai pode me oferecer um acordo em troca deste favor. Mas alguém mostra-se em seu lugar? Respondo como uma criança petulante para Andrea. - Eu não estava esperando uma Srta. Steele. Eu estava esperando Katherine Kavanagh! - É a Srta. Steele que esta aqui senhor. - Ótimo! Mande-a entrar! – Eu resmungo Menos de um minuto depois, a porta se abre, e um emaranhado de cabelos castanhos e braços pálidos, indistintamente vestida com as pernas pálidas em botas marrons, rola e entra no escritório esparramando a cabeça no chão. Embora eu odeie a falta de jeito, minha cortesia exige que eu vá ajuda-la a se levantar e coloque-a em posição vertical segurando seus ombros magros. Enquanto ela se levanta, eu me

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encontro com os mais brilhantes e claros olhos azuis. Seus olhos envergonhados capturam os meus e uma pancada de eletricidade me detém em minha pegada. Ela olha pra mim, através de mim, como se cavasse a minha alma, me enervando, como se um foco de luz me puxasse das minhas profundezas até a superfície. Ela pisca, corando, depois de perceber minha cara. Eu fazia uma careta mas rapidamente sorri. É sempre a mesma coisa. Mulheres reagem a minha cara, mordendo a língua. eu estendo minha mão, decidindo me divertir. ―Srta. Kavanagh. Eu sou Chistian Grey. Espero que esteja bem. Gostaria de se sentar?‖. Ela cora, sua pálida pele muda de cor em direção a linha dos cabelos, fazendo-a olhar para baixo, seu rabo de cavalo quase desfeito com o tombo que levara, sua voz gagueja brevemente quando eu percebo sua pequena mão na minha. Eu sinto mais um choque de eletricidade com seu toque! Wow! Ela deve ter sentido também, porque ela parece chocada e retira sua mão com um suspiro leve. - Srta. Kavanagh esta indisposta. Ela me enviou. Ela não esta bem. Peço desculpas pela mudança de ultima hora Sr. Grey. Sua voz soa musical, seus longos cílios lançam uma sombra sobre seus olhos azuis que são abatidos novamente por sua timidez. –E você é? – Eu induzo as palavras dela. - Ah, eu sou Anastasia Steele. Estou estudando com Kate. .. uhm ... Katherine, uhm... Srta. Kavanagh em WSU. Ela gagueja e tropeça em suas palavras. Eu estou achando graça. Há algo sobre ela. Ela é morena também. Como ela lança os olhos para baixo de novo, eu posso ver que ela está nervosa e extremamente tímida. Ela sequer me olhou nos olhos, ela só olha em volta, em qualquer lugar, menos pra mim. Eu fixo meu olhar sobre ela, já sentindo um desgosto por sua saia indistinta, blusa disforme, e botas baratas. De repente eu a imagino em seda e cetim, eu não sei mesmo de onde esse pensamento veio. Eu não posso imaginar que ela é uma jornalista com seu comportamento tímido. Ela não tem um único osso, decisivo e enfático em seu corpo. Ela é muito tímida, muito complacente, indulgente demais... Muito submissa. Eu respiro profundamente. Minha mente está pensando, e antes que eu possa apontar para ela um assento ela avalia meus quadros, e olha para eles com admiração. Sinto-me compelido a explicar. - Um artista local. Trouton. - Eu não sei o que me fez explicar isso, normalmente eu não me importo. - Adoráveis. – Ela fala devagar - Elevam o ordinário ao extraordinário. Fiquei surpreso ao ouvir essas palavras de modo simples e eloquente, esse era exatamente o meu pensamento quando a comprei. De certa forma, ela é extraordinária fora do comum também. - Sim... – Eu me vejo dizendo, enquanto olho atentamente para ela, ela cora novamente, como pensei. Que maravilha como sua cor mudaria com uma batida das minhas palmatorias. Eu não sei de onde esse pensamento veio. Eu balanço minha cabeça levemente, e vejo-a fazendo uma tentativa de arrumar seu mini gravador de disco desatualizado em minha mesa de café extremamente cara, deixando-o cair repetidamente. Normalmente esse tipo desajeitado me irrita, mas o dela parece agradavel, e agora escondo meu sorriso atrás do meu dedo indicador.

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Mas que merda! Como não percebi esse lábio antes? E ela esta mordendo o lábio inferior por causa de sua frustação em tentar fazer aquela máquina antiquada funcionar. O que eu não adoraria fazer com aquele lábio? Eu não consigo parar de olhar pra ele, e minha mente esta pensando em todas as direções, me deixando louco! Eu só quero liberar aquele lábio de sua mordida e coloca-lo em minha boca! Eu fecho meus olhos, respiro lentamente, ela finalmente monta seu gravador, e eu estou me criticando mentalmente por pensar como um adolescente. Ela murmura um pedido de desculpas por não estar acostumada a usar o gravador. Eu não me importo, p o i s estou muito entretido observando seu lábio inferior. Digo-lhe para não ter pressa, me dando tempo para reunir meus pensamentos errantes. Uma vez que ela termina com seu gravador, me deixa decepcionado com as perguntas que esta fazendo. Elas são mundanas, ordinárias. Por que eu estou gastando meu tempo para responder a essas perguntas? Ela cora novamente percebendo meu desagrado e decepção. Depois de ouvir minha resposta à sua pergunta, ela murmurou, "Você soa como um maníaco por controle.‖. Que porra é essa? Como você está certo baby! Se você soubesse. Eu digo olhando-a atentamente. - Oh, eu exerço o controle em todas as coisas senhorita Steele. Eu adoraria dominar sua boca inteligente agora mesmo! Ela cora novamente mordendo o lábio. Ela me faz uma pergunta sobre o poder, eu posso dizer que ela me acha arrogante. Eu dou-lhe uma resposta que a deixa de boca aberta. Ela, então, pede-me dos meus interesses fora do trabalho para "relaxar‖. Eu digo a maior parte de meus interesses, exceto os meus dois favoritos que a incluiriam agora. Na verdade eu estou a imaginando amarrada em minha cama na minha sala de jogos. Mas que merda! De onde foi que essa imagem veio? Ela faz outras perguntas que são de informação pública. Será que ela não fez seu dever de casa antes de vir me entrevistar? Ridículo! Em seguida, ela abre a boca e faz uma pergunta que nem mesmo minha família se atreveu a fazer, que esta na cabeça de todos, mas que ninguém teve coragem de perguntar: - Você é gay Sr. Grey? Meus olhos se arregalaram em choque com essa questão. Mas que porra? Como ela ousa? Eu gostaria de trazê-la ate os meus joelhos agora e açoita-la ate essa merda toda sair dela. Eu mudaria suas cores. Mas eu me recomponho. Eu respondo com firmeza: - Não Anastasia, eu não sou! Ela tem a decência de ficar dolorosamente envergonhada. Ela cora. - Eu sinto muito Sr. Grey. É... uhm .. Está escrito... - apontando suas anotações – Aqui. - Você não conhece suas próprias perguntas? - Ela parece envergonhada.

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- Não, Sr. Grey. Kate, uhm... Srta. Kavanagh fez - Ela responde corando. - Isso explica as perguntas. Diga-me, como você acabou me entrevistando se essas são perguntas de Kavanagh? - Uhm. . . Eu estava redigindo. Ela é minha companheira de quarto, e ela está muito doente. De repente, eu me sinto muito melhor. - Bem, então, deixe-me fazer-lhe algumas perguntas. É justo depois de suas perguntas pessoais. - Ela cora e treme remexendo-se em seu assento. Eu olho pra ela, sim, eu gostaria de ter você se contorcendo, e dominar você baby! Lá vai ela de novo mordendo o lábio inferior. Eu só quero chegar perto e puxar seu queixo para que ela pare de morder, ou então eu vou transar com ela sobre a minha mesa de café... Calma Grey, eu digo a mim mesmo. Facilmente volto para minha cadeira, e esfrego meu lábio inferior com o dedo indicador. Ela se agita mais. Ok, ela não é lésbica, e não é imune aos meus encantos. Andréa chega depois e bater a porta. - Sr. Grey, seu próximo compromisso é em dois minutos. - Cancele meu próximo compromisso Andréa! –Eu digo, e ela congela em seu lugar. - Senhor? - Eu disse que cancele! – Viro a cabeça para a boca escancarada e o rosto vermelho. Anastasia esta se preparando para sair, guardando suas coisas dizendo: - Eu não quero alterar sua programação Sr. Grey. Pelo menos Andréa tem a decência de finalmente realizar o meu comando, e diz: - sim senhor. - Você não tem que sair imediatamente Srta. Steele. Podemos dar um passeio, se quiser. – Ela esta pronta para fugir. - Oh, você não tem que fazer isso por mim Sr. Grey. – Ela murmura. - Srta. Steele, quais são seus planos para depois da graduação? - Não fiz nenhum plano, Sr. Grey. Só preciso passar nos exames finais. Encontro-me oferecendo-lhe um emprego. - Você pode se candidatar a um estágio aqui. - Eu nunca faria isso, o que há de errado comigo, ela é muito jovem, e eu tenho uma política de nunca foder o pessoal. Mas ela não é do pessoal ainda. Ela rejeita a minha oferta. O que há de errado com a minha empresa? - Por que não? - Eu pergunto-lhe. - É obvio, não é?

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Ela pergunta como se fosse de conhecimento comum, pega sua bolsa e levantase. - Não pra mim. - Eu me levanto e caminho ate a porta suavemente, abrindo-a pra ela. Eu não quero que ela tropece nos próprios pés em seu caminho para fora, indicando a minha intenção, ela agradece a contragosto, eu sorrio. Tanto Andréa quanto a estagiária estão com a boca aberta me vendo sair com a Srta. Steele. Pergunto se ela trouxe um casaco, e a estagiária corre para buscá-lo. Eu agarro-o de sua mão, o coloco sobre a Srta. Steele. Minha mão está em seu ombro apenas um segundo muito longo e eu sinto o choque de eletricidade de novo do jeito que eu sei que ela faz tão bem. - Adeus Anastasia! – Eu digo. - Adeus Christian! – Ela diz e a porta se fecha. Dirijo-me em meus calcanhares, e ordeno Andréa - Coloque Welch na linha! Um minuto depois, ele está la. -Welch! Eu quero que você faça uma verificação de antecedentes para mim. -Sim, senhor. Nome? -Anastasia Steele. Eu preciso disso o mais rápido possível. -Sim, senhor. Eu desligo. Agora só me resta esperar. Eu não posso esperar. Eu tenho que dar tempo de ver se eu ainda vou estar interessado daqui alguns dias. Ela é muito jovem, e parece muito inexperiente, mas como seria divertido ensina-la. Eu odeio esperar. Uns dias depois e eu recebo um e-mail de Welch. Sábado,14deMaiode2011 Anastasia Rose Steele Nascimento: 10 de setembro, 1989, Montesano, WA Endereço: 1114 SW Green Street, Apartamento 7 Haven Heights, Vancouver, WA 98888 Telefone Celular: 360 959 4352 Número do seguro social: 987-65-4320 Detalhes Bancários: Banco Wells Fargo, Vancouver, WA 98888 Conta número: 309361: $ 683,16 Ocupação: Estudante não graduada WSU Universidade de Artes Literais de Vancouver Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

Estudante de inglês Media de classificação: 4.0 Contagem SAT: 2150 Emprego: Ferragens Clayton NW Vancouver Drive, Portland, OR (Meio turno) Pai: Franklin A. Lambert Nascimento: 01/09/1969. Falecido: 11/09/1989 Mãe: Carla May Wilks Adams Nascimento: 18 de Julho, 1970 Preferências Políticas: Nenhuma encontrada. Preferência Religiosa: Nenhuma Encontrada Orientação sexual: Desconhecida. Relações: Nenhuma indicada até o momento.

Mesmo que alguns dias passaram desde que ela me entrevistou, eu não consigo tira-la da minha mente. Eu tenho que descobrir. Eu ligo para minha assistente. - Andréa, me reserve um lugar em Portland, para amanhã. - Sim, Senhor. Eu odeio esperar, eu não fico esperando! Estou enlouquecendo agora, mas eu tenho que descobrir sobre ela. Eu nunca persegui uma mulher antes. É a primeira vez. Eu não sei nem mesmo sua orientação sexual. Ela parecia ter respondido positivamente meus encantos. E se ela não é solteira? Merda! O pensamento nunca me ocorreu. Há apenas uma maneira de descobrir. Se ela não for, então eu vou voltar e esquecer sobre esse empreendimento idiota. Mas agora eu vou tirar isso da cabeça e não ficar ansioso para vê-la amanha. Não posso pensar nela mordendo o lábio, pois meu interior contraise como um adolescente. Amanhã. Eu vou vê-la novamente amanhã.

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Capítulo 2 - O segundo encontro.
Sinto-me como um adolescente idiota em frente à loja Hardware Clayton’s. Ela esta trabalhando hoje. Eu respiro fundo e a localizo dentro de trinta segundos. Ela esta em um cadastro, olhando para uma tela de computador, absorta em sua tarefa, enquanto come um pãozinho. Às vezes ela retira os restos do canto da boca com a língua, às vezes com o dedo indicador. De repente eu tenho o desejo de ir e chupar aquele pedaço de pão do seu lábio. Ela parece tão adorável quanto eu lembrava, de fato muito melhor em seu jeans e camiseta. Muito, muito melhor... Ela olha pra cima e seu computador já não bloqueia nossos olhares. Ela engata a respiração. Eu sorrio. Eu estou feliz em ver que posso afetá-la da mesma maneira. Isso significa que ela não é lésbica. Ela está surpresa, pois seus olhos estão mais amplos. -Srta. Steele. É uma surpresa agradável ver você aqui. Ela olha minha roupa, minha camiseta, botas, e seus olhos demoram um pouco mais em meu jeans. Estou satisfeito. -Sr. Grey? – Ela consegue respirar. Interrogando. -Eu estava na área. Eu preciso estocar alguns itens. – Eu digo, explicando-me. Ela está mordendo o lábio novamente, corando. - É claro Sr. Grey. – Ela gagueja primeiro, em seguida, ela usa seu sorriso de funcionária e pergunta... – Em que posso ajuda-lo? - Eu preciso de algumas braçadeiras. – Digo sorrindo. Eu poderia fazer muita coisa com você usando eles. Meu olhar escurece. Ela cora novamente. Ela mostra o caminho e então me ajuda a encontrar fita adesiva e corda. Ela pergunta se eu estou redecorando. Não baby, eu não estou redecorando. Eu tenho pessoas que fazem isso por mim. Estes são para projetos pessoais que você provavelmente nunca experimentou. Mas seria divertido ensinar você. Ela cora com meu olhar novamente. Ela está tão afetada por mim quanto eu por ela. Eu tenho que perguntar-lhe alguma coisa para mantê-la envolvida. - Você trabalha aqui há muito tempo? – Embora eu já saiba a resposta. Quatro anos é um tempo parcial. Ela responde afirmativamente, seus olhos ainda estão caídos e tímidos. Ela me mostra dois tipos diferentes de fitas. Eu escolho o mais largo. - Mais alguma coisa Sr. Grey? – Ela pergunta em voz sussurrada e rouca. Sim, ela é definitivamente afetada pela minha presença. Encontro-me respondendo no mesmo tom. Quando mais tarde ela corta os filamentos de corda com eficiência, pergunto-lhe se ela sempre foi escoteira, contemplando atentamente. Ela fica corada novamente, e em

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um ato de nervosismo, olha para suas mãos abaixo e remexe os dedos como se quisesse tirar água deles. - Não Sr. Grey, só organizada, as atividades em grupo não são realmente minha praia. Eu não estou nessa. - Ela se atreve a dar uma olhada sob seus longos cílios. É frustrante tentar decifrá-la. Eu pergunto... - E qual é sua praia, Anastásia? – eu peço em voz baixa. Ela engasga um pouco com minha pergunta. Eu acho que já sei a resposta. Aposto que são livros. - Livros. – Ela diz, mas seu olhar diz outra coisa, fazendo-a corar. Atrevo-me e dizer Bronte e Jane Austen? - Que tipo de livros? - Peço interessado, mas sabendo a resposta. - Os clássicos. O habitual. Literatura britânica. – Sussurra. Eu estou pensando que ela é toda corações e flores. Isso é pra mim? Eu não faço corações e flores. Eu esfrego meu queixo contemplando sua resposta. Mas se funcionar pode ter um monte de diversão. Eu gostaria de tentar. Ela muda de assunto voltando ao modo funcionária. - Você precisa de alguma outra coisa? Eu preciso deixá-la envolvida para falar comigo. Ela é sedutora. Eu não consigo tirar meus olhos dela, tudo que ela faz, mordendo o lábio, se contorcendo e retorcendo os dedos apenas me fazendo querer alcançá-la, amarrar as mãos para cima, e capturar seu lábio no meu, e ensinar para aquela boca algumas lições. Então, nós ouvimos seu nome ser chamado por um cara, - ANA! -Um cara vestido formalmente vindo para ela conscientemente. Ele é o namorado dela? Recebo arrepios de repente, e quase tenho um desejo de vencer a porcaria daquele cara. Quem é ele? Ela se desculpa, e vai para ele. Eu estreito meus olhos. Talvez eu cometi um erro ao vir. Ele a abraça, e coloca seu braço possessivamente sobre ela, mas ela não retribui... Eu olho friamente para ele. Talvez eles não estejam envolvidos. Ela arrasta o filho da puta, de costas para onde eu estou. - Sr. Grey, este é Paul. Seu irmão é dono deste lugar. Eu o conheço há muito tempo, mas eu raramente o vejo como ele vai para Princeton estudar Administração de Empresas. - Olhando pra mim com expectativa. Eu lentamente solto um suspiro de alívio. O filho da puta não é o namorado, mas o irmão do proprietário. Enquanto mediamos um ao outro, Anastasia acrescenta... – Paul, este é Christian Grey. – É preciso alguns segundos para que ele perceba quem eu sou, e eu posso ver os devaneios de sua mudança de admiração e temor. Sim, filho da puta, saia daqui agora e debande para o buraco de onde você se arrastou para fora. Ele me pergunta se eu preciso de alguma coisa. - Anastasia tem sido muito eficiente. – Eu digo estreitando meus olhos e olhando friamente para ele. Ele finalmente entende e vai embora. Eu não sei por que eu sinto esta pontada de ciúme. Eu não estou familiarizado com esta emoção e ela é desconfortável. Por que eu tenho a sensação de ciúme e de propriedade em relação a ela? Ela não é nada para mim. No entanto... Eu gostaria que ela fosse algo para mim.

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- Há algo mais que eu possa ajudá-lo a encontrar o Sr. Grey? - Diz ela corando. Eu ignoro a pergunta. - Como está indo o artigo? - Eu peço. Ela fica surpresa e levanta os olhos para mim. - Oh, Kate... Quer dizer, Srta. Kavanagh, minha companheira de quarto está escrevendo. Ela está devastada por não ter conseguido entrevistá-lo. Ela gostaria de ter algumas fotos suas. Isso me surpreende e me dá esperanças de que talvez eu possa encontrar uma maneira de ver Anastasia novamente. Ela pode ver o brilho nos meus olhos. - Sério? – Eu digo. – Talvez amanhã eu possa estar disponível. Eu vou ficar aqui mais uns dias. - Eu pego o meu cartão de visita da minha carteira, ao entrega-lo, nossas mãos brevemente se tocam e a mesma pancada de eletricidade me faz suspirar um pouco e escurece meus olhos. Eu tenho o mesmo efeito sobre ela. - Você precisa me chamar antes de 10h00min da manhã. Ela é agradavelmente surpreendida e me dá seu maior sorriso, iluminando seus brilhantes olhos azuis, para um novo brilho de tomar meu fôlego. Ela realmente tem o sorriso mais bonito. - Sim, nós vamos. Kate ficará tão feliz! - Diz ela animadamente. Eu pago minhas compras, ela mantém seu olhar para baixo, e eu estou morrendo para ela olhar para mim de novo. Por que estou me sentindo como um adolescente, seu toque movendo minhas entranhas? Ela olha para mim de novo quando eu entrego meu Amex para ela. Nossos olhares são bloqueados. Quando eu estou indo, com minhas compras, eu me volto para ela e digo: - Oh, Anastasia, estou feliz que foi você quem me entrevistou, e não sua companheira de quarto. - Eu quero que ela saiba que eu estou interessado, e eu posso sentir seu suspiro e ela retribui meus sentimentos. Ela gosta de mim. Eu saio da loja com um propósito renovado. Isso vai funcionar. Taylor está me esperando no estacionamento. – Vamos - Eu digo. Ele me leva ao Hotel Heathman. Eu vou para a minha suíte, coloco minhas compras em uma cadeira. Me ocupado com o trabalho, esperando que ela ligue. Se não, eu vou embora amanhã abandono essa perseguição. Espero que ela ligue. Eu vou trabalhar para gastar minha energia em excesso. Seu sorriso tímido está diante dos meus olhos. Eu trabalho fora por horas. Eu volto ao meu quarto de hotel, e tomo um banho. Anastasia, e seus lábios ainda estão em minha mente. Se ela não ligar, que outra chance de encontro eu posso arranjar? Minha mente está elaborando planos de backup. Eu não perco quando estou em uma missão. Apenas se ela quiser isso. Ela é jovem demais para o que eu tenho em mente para ela. Ela parece muito inexperiente. Por que ela não liga? Droga! Eu decido responder alguns e-mails quando meu telefone toca. Eu não reconheço o número. Quem que diabos poderia ser? Eu estou de mau humor. Eu respondo secamente... – Grey. – Uma tímida, nervosa e rouca resposta.

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- Uhm... Sr. Grey? É Anastasia Steele. - Meu coração engasga por um segundo e então o pico dos batimentos e respondo com um tom rouco, mas suave. – Srta. Steele. Como é bom ouvir você. – Eu pensei que não ia ligar. Estou aliviado. Eu ouço o engate da sua respiração. Sinto-me feliz por voltar a ter esse efeito sobre ela. Eu estou sorrindo como um idiota. Eu digo a ela que eu vou ficar no Heathman em Portland e decidimos fazer a filmagem às nove e meia da manhã. Quando ela diz - Ok, vamos ver você lá - toda ofegante e animada, sinto meus olhos escurecerem e incapaz de esperar até amanhã. - Eu olho para frente, Srta. Steele. Eu digo com sedução. Meu subconsciente diz "você é minha!‖.

***** A espera para manhã seguinte é atada de sonhos eróticos com Anastasia em meias de seda e algemas, seus expectantes olhos azuis. "Anastasia", eu sussurro, seu nome uma oração em meus lábios. "Christian", ela respira, a voz dela é o suficiente para me fazer perder o ânimo. Eu acordo suado com seu nome em meus lábios. Coloquei meu braço sobre meus olhos, removo-os inquieto olhando para o teto. Poderia qualquer outro nome tem o mesmo efeito em mim como Janet, ou Maria, ou Angie? Acho que não. Anastasia. O nome é uma carícia em meus lábios, é mágico, vivo. Eu sou atraído, encantado, em seu alcance. Levanto-me e ir para o ginásio novamente para trabalhar fora para passar o tempo. Depois do meu treino, eu tomo um longo banho e colocar minha camisa branca com a gola aberta, e minhas calças de flanela cinza da marca penduradas em meus quadris. Eu como meu café da manhã rapidamente, e deixar o meu cabelo em sua própria vontade, deixando-o molhado. Ela me liga me avisar que eles estão ocupando outra suíte no hotel para a filmagem. Taylor espera na porta. O meu olhar a procura assim que eu entro na suíte. Lá, ela está com um jeans baixo abraçando suas curvas firmemente, com uma camisa branca mostrando sua forma lindamente. Sinto que ela respira com dificuldade quando seu olhar encontra o meu, e ela me olha discretamente mais uma vez. - Srta. Steele nos encontramos novamente. – Eu digo, estendendo minha mão para receber sua pequena mão pálida. Com o seu toque eu sinto aquele mesmo choque de eletricidade entre nós, e eu sei que ela sente isso também, pois agora seus olhos piscam mais vezes. Ela está corando e sua respiração fica irregular. Ela recolhe a mão muito cedo e apresenta sua colega de quarto, que é como eu esperava nenhum absurdo, segura de si, dominadora. Como eu. - A tenaz senhorita Kavanagh. Como é que você está? - Eu digo, e agradeço minhas estrelas da sorte, em minha mente, que foi Anastasia que veio, e não ela. Ela é bonita o suficiente, mas eu não gostaria que ela nem um pouco. Anastasia então apresenta o fotógrafo dizendo: - Este é José Rodriguez, o nosso fotógrafo. - Ela sorri para ele amorosamente e ele volta para ela, possessivo. Eu sinto raiva crescer dentro de mim. É este filho da puta o namorado dela?

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- Sr. Grey - O filho da puta concorda. - Sr. Rodriguez - Eu digo friamente. Sento-me, e fico a toda sessão de fotos contemplando e olhando para Anastasia. Eu tenho que descobrir se um desses dois filhos da puta que eu conheci nos últimos dois dias é o namorado dela. Ambos estavam possessivos sobre ela. Cerca de trinta minutos depois, nos terminamos. Kavanagh e eu trocamos algumas sutilezas. Eu me viro para Anastasia perguntando: - Você me acompanha Srta. Steele? - Claro. – Ela diz ansiosa, enquanto sua amiga acha suspeito e a porra do fotógrafo faz uma carranca. Anéis de namoro vêm a minha cabeça. Eu tenho que descobrir. Eu não ―compartilho‖. Ela tem que ser minha. Eu abro a porta e deixo-a passar. – Será que você se junta a mim para o café esta manhã? – Eu mantenho a esperança do meu olhar, mas, eu posso sentir o seu batimento cardíaco aumentando e seu rosto vai corando. Sim baby, isso é um encontro. Ela me diz desapontada que ela tem que levar todos para casa. Ah, eu te dou cobertura baby! - TAYLOR! Por favor, leve a Srta. Kavanagh, o fotógrafo, seu assistente e seu equipamento para onde precisam ir. – Então eu me viro para ela e digo: - Viu tudo resolvido. - Oh, Taylor não tem que fazer isso Sr. Grey. Eu posso trocar de carro com Kate. – Ela vai até a suíte, segue-se uma pequena discussão, ela volta. – Ok. Vamos tomar café. – Ela diz e seu rubor é vermelho escarlate. Sua cor me faz sorrir como o Gato de Cheshire. Conversamos no caminho para os elevadores. Eu pressiono o botão para chamar o elevador. Quando as portas abrem, um jovem casal em um amasso apaixonado, se separam, olhando em todas as direções, menos na nossa. O que há com elevadores? Anastasia esta corada e envergonhada. Eu mantenho o meu olhar em Anastasia, observando a bela cor vermelha rastejar até seu rosto tímido de novo, enquanto tento manter meu sorriso longe... Tento. Quando o elevador chega ao primeiro andar, pego a mão de Anastasia e saio do elevador. Nós ouvimos o casal rir atrás de nós quando eu digo: - O que há com elevadores? Atravessamos a rua para um café, sua mão na minha, com o choque de eletricidade constante entre nós. Eu a deixei escolher uma mesa e perguntei o que ela gostaria. - English Breakfast Tea, em saquinho. – Ela disse me surpreendendo. Então, sem café. Desculpando - se ela indica que ela não está interessada em café. Quando eu vou pegar as bebidas e algo para comer, eu encontro-a olhando para mim dissimuladamente e ocasionalmente mordendo os lábios. Quando eu volto para a mesa, ela leva seu olhar para baixo, olhando seus nodosos dedos rosados. Eu quero saber o motivo dela estar corando. Que o motivo seja eu, eu espero. - Um centavo por seus pensamentos? - Eu digo.

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Ela fica vermelha como a bandeira chinesa. Deus! O que eu gostaria de fazer com você para saber no que está pensando! Coloquei a bandeja na mesa, e estiquei as pernas sob a mesa sentado em frente a ela para ver seu lindo rosto tímido melhor. Eu tento persuadi-la: - O que você está pensando? Ela não me da nada. - Este é o meu tipo favorito de chá, eu gosto de preto e fraco. - Diz ela. Eu tenho que ir ao ponto de me humilhar porque eu não posso suportar mais. - Eu vejo. - Eu digo – Ele é seu namorado? O fotógrafo, José Rodrigues? - Não. - Ela dispara. – Ele é apenas um bom amigo. Mais como um parente, na verdade. - Entendo. – A corto. – E o cara da loja? – Eu chego ao ponto. - Não. Ele não é. Eu lhe disse ontem. – Diz ela. Eu dou um suspiro interior de alívio. - Por que pergunta? – Ela me testa. - Você fica nervosa em torno de homens. – Observo. Ela olha para os dedos nodosos de novo, ruboriza mais uma vez. - Eu só te acho intimidante. – Confessa ela, apesar de eu perceber que ela disse sem pensar porque ela cora todo o caminho até a linha dos cabelos, mas não antes de eu tomar respirar profundamente. Eu a afeto. O pensamento me agrada. E eu não posso deixar de sorrir. - Eu sou intimidante, mas, por favor, não olhe para baixo. Eu gosto de observar o seu rosto. - Eu digo. E beijar essa boca que você esta mordendo. Ela olha pra cima. - Eu quero saber o que você está pensando. Você é misteriosa, Anastasia. Ela olha perplexa. Eu digo a ela que quando ela cora, eu sei que ela está pensando em algo, mas eu não sei em que exatamente. Ela me pergunta se eu sempre faço observações pessoais. Eu não sabia que eu fazia. Não foi ela fazendo observações pessoais sobre mim na semana passada? Ela me choca dizendo que sou dominador. Como você está certa baby! - Eu sempre faço as coisas do meu jeito, Anastásia. – Eu digo. – Em todas as coisas. Eu quero saber mais sobre ela, e pergunto-lhe sobre sua família. Ela pergunta sobre a minha, mas eu estou mais disposto a conhecê-la. Mas ela não está me dando muito. Eu digo que minha irmã Mia está em Paris, e ela responde, - Eu ouvi dizer que Paris é adorável. - Eu digo que a cidade é linda, e pergunto se ela tem ido para lá. Ela nunca deixou o país.

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Pergunto-lhe se ela gostaria de ir visitar. Ela ilumina, e diz: - Para Paris? Claro. Mas, é a Inglaterra, que eu realmente gostaria de visitar. – Eu aposto que posso adivinhar o motivo. Meu dedo indicador roça meu lábio inferior e ela parece ficar mais ofegante. - Por quê? – Eu instigo. - É a casa de Shakespeare, Austen, as irmãs de Brontë, Thomas Hardy. Eu gostaria de ver os lugares que inspiraram estas pessoas a escrever livros tão maravilhosos. – Diz ela sem pestanejar. Corações e flores como eu suspeitava. Ela olha para o relógio. Ela quer ir embora. Precisa estudar para os exames finais. Eu me ofereço para levá-la no carro da Srta. Kavanagh. Ela agradece pelo chá. – O prazer é todo meu. – Eu sorrio. Eu estendo minha mão para ela, que automaticamente entrega a sua. Mais uma vez a corrente flui entre nós. Nós andamos de volta em direção ao hotel, perdidos em pensamentos. Eu amo o jeito que a bunda dela parece naqueles jeans, e sem pensar eu pergunto a ela... - Você sempre usa jeans? - Geralmente. – Ela responde confusa. Combina com ela. Muito bem. Assim como passear no estacionamento, ela deixa escapar: - Você tem namorada? – Ela cora, porque eu acho que ela estava só pensando alto. Dou-lhe um meio sorriso. - Não, Anastásia. Eu não sou do tipo que namora. – Respondo suavemente. Ela está confusa, é claro. Um lampejo de pensamento passa por seu rosto sem palavras. Ela tem um olhar decepcionado no rosto e tenta soltar a minha mão, caminhando em frente, ela tropeça de cabeça na rua. Encontro-me, gritando. - Merda, Ana! – Eu puxo sua mão enquanto um ciclista que passa a toda velocidade quase a acerta. Eu a puxo em direção ao meu corpo, tão apertada quanto possível, e a seguro firmemente contra meu peito. Sinto que ela inala profundamente o meu cheiro e eu percebo o cheiro suave dos seus cabelos e da sua pele. Eu fecho meus olhos momentaneamente e sussurro em seu ouvido – Você esta bem? – Segurando suas pequenas costas com uma das mãos e tentando ter certeza que ela está bem e não tem arranhões em seu rosto com a outra. Eu escovo seu lábio inferior com o polegar e um arrepio percorre meu corpo. Sua respiração é ofegante. Estamos olhando fixamente um para o outro e todo o seu corpo e seu olhar dizem ―me beije‖. Ela é adorável, e eu estou lutando contra mim mesmo para controlar o meu desejo de puxar-lhe para beijá-la. Eu brevemente fecho meus olhos, e quando eu os abro estou determinado. Ela é muito jovem, muito inocente, muito linda. Ela não é para o meu mundo. - Você deveria ficar longe de mim Anastasia. Eu não sou o homem para você. – Eu sussurro. Seu rosto cai como se eu tivesse batido nela... Com força. É melhor ela achar que eu a rejeito agora, do que ter que magoá-la mais tarde.

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- Respire Anastásia, respire. Eu vou ficar ao seu lado e irei te soltar agora — Ela está desapontada e há dor em seu rosto. Ela abre os olhos azuis, tão amplos quanto possível, para não deixar as lágrimas rolarem. - Estou bem – Ela diz. - Obrigado Sr. Grey. - Pelo que? - Por me salvar. - Diz ela quase em lágrimas. Estou furioso com o filho da puta que quase passou por cima dela. - Foi culpa daquele idiota, não sua! Você quer que eu te leve para o lobby do hotel e sentar- se um pouco? - Estou bem. – Ela diz com a voz embargada. - Obrigado por fazer a sessão de fotos. – Diz ela como um último esforço para não chorar. Eu estou lutando com algumas emoções que não conhecia. Eu quase desisto e tento me explicar dizendo que eu sou uma merda de homem e que qualquer coisa que ela conseguisse tirar de mim iria fazê-la infeliz. Ela é do tipo de garota que curte flores e corações e nenhum dos cinquenta tons do fodido Christian Grey lhe dariam isso. - Anastásia… eu… - Eu paro. Com uma batalha interna travada dentro de mim, querendo ela, mas não querendo machucá-la. Estou dividido. Eu não posso suportar a dor em seu rosto. - O quê, Christian? - Meu nome uma oração em sua língua. Não, eu não posso fazer isso com ela. Eu respiro fundo e digo. - Boa sorte com seus exames. – Confundindo-a. - Obrigado! - Diz ela quase em lágrimas, e se afasta de mim. A última coisa que eu a vejo fazendo é enxugando as lágrimas perdidas de seu rosto enquanto eu me desfaço por dentro. Merda! Merda! Merda! Eu volto para o hotel. Eu tenho que socar algo, alguém, alguma coisa... Eu estou cheio de emoções com as quais eu não estou familiarizado. Não consigo tirar seu rosto da minha cabeça. O olhar... A mágoa... Porra! É tudo minha culpa... Eu não sou do tipo que namora e ela não é do tipo de garota que faria o que eu quero! Eu estou na porra de um dilema. Eu tenho esse desejo desconhecido, alguma atração em direção a ela, e eu não quero magoá-la. Ela vai se machucar. Ela é muito inocente. Não vai funcionar com ela! A batalha em minha cabeça se enfurece. Como é que eu sei que não vai funcionar se eu não tentar? Porra! Eu vou dar-me outro dia. Ver se consigo resolver isso na minha cabeça. Porra! Eu ligo para Claude Bastille e peço-lhe para trazer sua bunda para Portland. Eu preciso de treino sério. Amanhã. Vou esperar até amanhã.

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Capítulo 3 - Foda-se a papelada!
Eu não consigo tirar o seu rosto da minha mente. O seu olhar destruído e o desgosto que foi exibido em seu rosto, como se alguém de sua família tivesse morrido. Eu não posso retirar o que eu disse. É para seu próprio bem. Ela é muito inocente. Muito doce. E também merece algo melhor do que eu posso lhe oferecer. Mas, então, sua presença me puxa para ela. Eu estou dilacerado por dentro com esses tornados de emoções. Eu apenas não posso apresentá-la ao meu mundo escuro! Ela merece algo melhor. Alguém que fique aos seus pés, e que seja corações e flores, porque é isso que ela claramente deseja. Mas então, a ideia de alguém tocá-la me mata por dentro. Eu odeio esse sentimento estranho que esta me comendo, agarrando minha alma. Eu odeio ser assim. Eu sou seco com todos. Mesmo Taylor, que geralmente usa sua cara de pôquer. Estou muito nervoso. Tem sido uma maldita semana. Eu a observo de longe como um adolescente. Ela vai para a faculdade, vai para o trabalho. Eu ainda gerencio meu mundo a partir do Hotel Heathman, em Portland. Eu posso dirigir minha empresa daqui até eu terminar meu dever para o início da cerimônia de formatura no WSU onde eu deverei fazer um discurso para a turma de formandos. Incluindo ela... Anastasia. Porque não consigo tirala da minha cabeça? O que eu sou? Um maldito adolescente? Diversão... O que eu preciso é de diversão. Mas nada é atraente para mim, exceto ela. É como se o seu corpo me chamasse, seu espírito, seu sangue, seu ser. Eu não posso escapar deste sentimento, porra! Eu tenho que fazer algo para mostrar a ela que estou interessado nela. Mas eu ainda sinto que tenho que avisá-la. Ela é uma dessas mulheres românticas dos clássicos britânicos. Eu decidido enviar-lhe "Tess Of The D'Urbervilles", de Thomas Hardy, primeira edição. O que me custou uma nota. Tenho certeza de que ela irá lê-lo. Eu quero que ela fique longe, mas não quero ficar longe. Devo dar-lhe pelo menos um aviso. Se ela me rejeitar, pelo menos, posso talvez seguir em frente. Talvez... Escrevo um bilhete: Por que você não me disse que não havia perigo? Por que você não me avisou? Senhoras sabem se precaver, por que leem romances que lhes contam esses truques...

Eu envio a primeira edição dos livros, juntamente com o meu bilhete, para sua casa. Eu espero que ela leia o aviso. Mas parte de mim quer que ela o ignore. Eu nunca desejei tanto alguém e eu já tive algumas mulheres. Eu me repreendo porque eu posso escolher mulheres. Quase qualquer mulher. Mas eu não quero qualquer mulher. Eu quero ela! Talvez, se eu esperar até sua graduação e se eu a ver, então, talvez, eu possa declarar minha intenção para ela. Eu estou perdendo a porra da minha cabeça! Ela enfeitiçou meu corpo e minha alma. Eu não quero ficar longe dela.

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É sexta-feira à noite. Eu tive o meu jantar no meu quarto de hotel com o meu irmão Elliot, que trouxe algumas de minhas roupas, como eu não tinha a intenção de ficar tanto tempo, não trouxe muitas. Meu telefone toca. Eu olho para a tela. É ela! Anastasia! Eu atendo o telefone no segundo toque, quase sem fôlego. - Anastasia? Ela não parece bem. Será que está doente? Eu imediatamente entro em estado de alerta e fico atento a sua voz. Sua fala é arrastada. - Grey... – Ela parece fora de tom. – Por que você... – Soluços. – Me enviou os livros? Imediatamente me senti preocupado. Eu entro em um modo de proteção, porque ela não está bem. Tem definitivamente algo errado com ela! - Anastasia? Você está bem? Você parece diferente, estranha... Ela ri e me insulta novamente. - Grey, você é o estranho, não eu! Ela está bêbada. - Anastasia, o que você andou bebendo? – Pergunto sem acreditar. - Não é da sua conta! Por que você está tão pre... pre... – Ela se concentra para terminar a frase. – Preocupado? - Só por curiosidade. Diga-me, onde você está? Ela ri, realmente ri. - Em um bar! - Em qual? - Uh... uh... É um bar em Portland. - Como você vai chegar em casa Ana? - Não sei. – Soluços. – Eu vou dar um jeito. - Que bar é Anastasia? - Por que diabos você me mandou Tess Of The D'Urbervilles Christian? - Anastasia... – Eu digo com toda a calma possível, pois minha raiva já está em ponto de ebulição. – Me diga aonde você esta! - Você é tão mandão, tão controlador... - Ana, me ajude, onde, cacete, você está? Eu vou descobrir de um jeito ou de outro!

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- Eu estou tão... Tão... Longe de onde você está. Fora de Seattle - Ana, por favor... Onde você está? - Boa noite Christian. – E ela desliga! - TAYLOR! – Eu grito. Meu irmão me olha divertindo-se. Ele nunca me viu correr atrás de uma mulher, e isto é um espetáculo para ele. - Senhor? – Ele responde. - Eu preciso que você rastreie o celular de Anastasia Steele. Descubra sua localização! Agora! - Sim Senhor!

Ele tem um pequeno centro de comando, que serve até para controlar missões especiais. Achar a localização da Srta. Anastasia Steele não dever ser um problema. Poucos minutos depois eu já tenho o local. Elliot abre a boca para dizer alguma coisa, mas eu o impeço com um gesto. Ele sorri segurando suas mãos em um gesto de rendição. -Taylor! Vamos! – Eu digo. Elliot também pega sua jaqueta vindo junto. Eu olho pra ele incisivamente. Ele diz sorrindo – Ei cara, eu sempre pensei que você fosse gay. Eu preciso ver isso! Nós saímos apressados do Heathman em direção ao bar. Eu ligo novamente para Ana. - Alô? – Ela responde com medo. É isso mesmo. É bom que tenha medo. - Eu estou indo te buscar. – Não é muito longe de onde estou hospedado e chegamos lá em menos de dez minutos. Sou capaz de localizá-la em frente ao bar onde o fotógrafo está avançando sobre ela enquanto ela está debilmente tentando afastá-lo. Eu quero bater no filho da puta até que sua cor vá embora. Elliot está comigo. - Vá encontrar sua colega de quarto. Loira, bonita. Ela responde ao nome de Kate Kavanagh! - Bonita e loira? Com prazer! – Ele sorri e suavemente entra no bar. - Eu acredito que a dama disse não. – Eu assobio através dos meus dentes enquanto eu apareço em meio à escuridão. Eu respiro tentando o autocontrole para não saltar em cima dele e bater com força. Ele a solta.

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- Grey. – Ele responde laconicamente. Naquele minuto, Anastasia se dobra ainda mais e lança o conteúdo de seu estômago no pátio de concreto, espirrando no filho da puta, que pula para trás resmungando algo em espanhol. Ela mal consegue ficar em pé. Corro, para colocar seus cabelos para trás, segurando sua cabeça com firmeza. Eu a levo para o canteiro de flores, onde ela pode fazer menos respingos enquanto esvazia o estômago na relativa escuridão. - Se você for vomitar novamente, faça isso aqui. – Eu digo. Ela vomita por um longo tempo e mesmo depois de não ter mais nada no estômago ela continua a passar mal. Eu entrego-lhe o meu lenço. Ela pega, envergonhada. Enquanto José está na porta do bar, e tem a expressão de um gato que acabou de derramar seu leite. - Eu vejo você lá dentro. – Ele diz e vai embora! Vai embora! Que tipo de amigo força uma carícia e então a deixa com um completo estranho para ser atendida? Ana esta muito fraca, mas ela consegue dizer – Sinto muito. - Pelo que você está se desculpando Anastasia? – Eu peço. É melhor que seja bom. - Oh, você quer a lista? Por ligar... Vomitar... Mas principalmente por ligar. – Ela parece envergonhada olhando para as mãos. - Todos nós já passamos por isso, talvez não de forma tão dramática como você. – Ela me olha como se eu a tivesse esbofeteado. - Isto é sobre conhecer seus limites, Anastasia. Eu quero dizer, eu sou a favor de romper os limites, mas talvez isso seja muito brando. Você tem por hábito este tipo de comportamento? - Eu nunca fiquei bêbada antes, e... – Segurando a cabeça e tentando se firmar, ela acrescenta. – E agora eu desejo nunca mais ficar. – Ela cambaleia, e eu a agarro e a seguro junto ao peito, agora o perigo de ela respingar já passou. - Vamos! Eu te levo para casa. – Eu digo. - Como você me achou? – Ela pergunta com petulância. - Eu rastreei seu telefone Anastasia. – Ela olha para mim com uma expressão confusa e divertida ao mesmo tempo. - Eu tenho que pegar minha bolsa e jaqueta. Ela também quer contar a sua colega de quarto que está indo embora. Eu digo a ela que meu irmão Elliot está lá dentro dançando com Kate. Ela me olha surpresa, mas ela quer entrar mesmo assim. Eu a levo para dentro, mas não quero que fique pior do que já está. Então eu a levo para o bar, e pego uma bebida para mim. E levo para ela um grande copo de água gelada. Eu a faço beber o copo inteiro. Eu posso ver que seu olhar diz "você é tão mandão!". E eu acho isso meio erótico. Ela se levanta, com aquele olhar penetrante. Uma vez que ela já bebeu sua água, eu puxo-a para mim, inalo seu inebriante perfume que é de baunilha, sabão, limpeza, e

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ar livre. De alguma forma, o cheiro de sua pele se torna uma mistura inebriante. Eu tenho dificuldade em manter minhas mãos longe dela. Eu a levo para a pista de dança, balançando, e alcanço o meu irmão Elliot e Kate que esta rebolando e se divertindo com ele. Ana diz a ela que eu vou levá-la para casa. Ela nos dá adeus sorrindo. Enquanto eu tento levar Ana para fora do bar e do barulho, ela começa a balançar, e antes que eu perceba, a palavra está fora da minha boca: "Porra!". Ela caiu de cabeça no chão. É a terceira vez. Eu vou ter que ajuntá-la do chão sempre? De alguma forma, até mesmo esse pensamento é cativante já que eu odeio vêla cair e se machucar. Eu a pego e a levo até o Audi SUV. Taylor nos leva até o hotel. Eu a levo em meus braços como se fosse o objeto mais precioso, como uma criança. Eu olho para seu lindo rosto. Ela é tão cativante. Eu só quero passar meus dedos pelo seu cabelo e seu rosto, e senti-la e olhá-la. Quando eu entro no meu apartamento eu a levo para o meu quarto. Estou encantado por essa menina inocente. Completamente tomado. Ela está aqui na minha cama, e eu estou completamente impotente contra ela. Contra essa beleza adormecida. Eu dispenso Taylor que vai para seu quarto. Eu deito Anastasia depois de puxar o edredom. Olhei para ela por minutos, horas, eu não sei... Eu não consigo tirar meus olhos de cima dela. Fico ofegante ao ver seu semblante tão calmo. Eu me ajoelho no chão e desato os cordões de seus Converse. Eu os tiro de seus pés. Então eu puxo as meias. Desabotoo o jeans e o tiro de seu corpo, revelando suas longas e perfeitas pernas. Eu a cubro com o edredom. Eu a coloco em uma posição infantil e me sento em uma cadeira observando-a respirar lentamente. Isso me dá uma enorme quantidade de paz que eu não sentia há muito tempo. Eu só quero rastejar até ela, e segura-la a noite toda. Eu nunca tive alguém ao meu lado na cama... Só para dormir. Esta é a primeira vez. Eu retiro minha calça e camisa. Eu coloco uma camiseta, e ligo a luz da mesa lateral. Pela primeira vez na minha vida, eu durmo um sono tranquilo, sem pesadelos, com prostitutas usando crack, como minha mãe fazia. Também não sonho com seu cafetão. Eu sonho com Anastasia. *****

Sendo uma pessoa matinal como sou, eu acordo cedo depois do que parecia ser a mais tranquila noite ao lado da linda Anastasia. Eu podia vê-la por horas, mas eu preciso trabalhar para me livrar desta energia sexual. Eu coloco minha roupa de treino. Deixo na mesa de cabeceira um copo de suco de laranja que contem vitamina e duas pílulas de Advil para livrá-la da ressaca. Eu trabalho duro. O suor escorre em mim. Depois do que parece uma eternidade, eu volto para a minha suíte, e bato na porta do meu quarto antes de entrar para não fazêla se sentir desconfortável. Ela está acordada, seus olhos me assistem. Quando seus olhos permanecem sobre as manchas de suor de minhas calças de treino, ela respira com dificuldade. Sua reação faz algo em mim e eu me sinto endurecer. - Bom dia, Anastásia. Como se sente?

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- Melhor do que mereço. – Ela sussurra timidamente, em seguida, olha para mim, com seus brilhantes olhos azul. Enquanto eu tiro a toalha do meu pescoço, ela olha para mim atentamente e pergunta: - Como eu cheguei aqui? Eu vou para a beira da cama e sento-me. Estou perto o suficiente para tocá-la, mas eu não o faço. Eu não posso contar a ela que passei a noite toda olhando pra ela tentando decidir se ela é o que eu quero. Ao invés disso eu opto por uma explicação mais clara. - Depois que você desmaiou não quis pôr em perigo o tapete de pele de meu carro te levando para a sua casa, assim te trouxe para este local, que é mais perto. Ela morde o lábio, prendendo minha respiração. - Você me colocou na cama? - Sim. - Tirou minha roupa? – Diz ela em um sussurro quase inaudível mastigando o lábio novamente. - Sim. - E, nós... uhm? – Ela arqueou as sobrancelhas, e ficou vermelha antes de abaixar seu olhar. - Anastásia, você estava quase em coma. Necrofilia não é a minha área. Eu gosto que minhas mulheres estejam conscientes e sejam receptivas. – Eu digo secamente. Ela fica vermelha. Isso mesmo. Eu sou muito direto. – Mas foi uma experiência muito interessante ter você na minha cama. - Você dormiu ao meu lado? - É a minha cama. – Digo ironicamente. – Foi uma surpresa e eu não vou esquecer por algum tempo. – Por um longo tempo... Ela me questiona sobre minhas tendências de persegui-la. Embora esteja me repreendendo, ela parece satisfeita. - Você deveria estar feliz com a minha perseguição. Se não tivesse ido te buscar, certamente você teria acordado na cama do fotógrafo e, se não estou esquecido, você não estava muito entusiasmada com os métodos dele de te cortejar. – Ao lembrar-me disso, minha raiva contra o filho da puta torna a aparecer. - De que texto medieval você tirou isso? Parece um cavaleiro da corte. – Diz ela. Sua observação incorreta me causa um baque, e me leva de volta às minhas preocupações. Quão pouco você me conhece. Há nenhuma luz sobre mim baby. É tudo escuro e fodido. – Não acho Anastasia. – Digo. – Talvez eu seja um cavaleiro escuro.

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Ela parece incrédula. Dou-lhe um sorriso amargo. É muito cedo para falar sobre a minha alma escura, ou a falta dela. Eu mudo de assunto. – Você comeu na noite passada? – Eu a questiono. Ela balança a cabeça negativamente. Eu estou horrorizado. - Tem que comer. Por isso você passou mal. De verdade, é a primeira regra quando se bebe. – Eu reclamo. Ela recua, mas responde. - Você vai continuar me repreendendo esta manhã? - Estou te repreendendo? - Acredito que sim. - Tem sorte que só estou falando. - O que quer dizer? - Bom, se fosse minha, depois do que fez ontem, não se sentaria durante uma semana. Não jantou, embebedou-se e se pôs em perigo. – Digo com as mãos contraídas. - O que eu fiz? – Ela franze a testa. – O que é isso para você, afinal? Quem te pediu para entrar nessa e me salvar? – Sua resposta parece estranhamente dolorosa, outro sentimento com o qual eu não estou familiarizado. - Você se comportou mal. Você não come. Você bebeu demais. Ficou doente. E teria sido estuprada por um cara que você chama de amigo. Você se coloca em perigo! Ela abaixa o olhar novamente decepcionado. – José é meu amigo, ele não me machucaria. Talvez ele passou do limite porque bebeu demais. - Bem, na próxima vez que ele passar do limite, alguém deveria lhe ensinar algumas maneiras. – Eu mal me contenho. Talvez eu devesse ensinar-lhe uma lição que ele nunca vai esquecer. Ela olha pra mim, e segura seu olhar no meu. - Você é muito disciplinador do Sr. Grey. – Ela diz. Baby, você não tem ideia! Eu sorrio. - OH, Anastásia, não sabe o quanto. – Meu sorriso fica maior. Às vezes ela vê através de mim. Levanto-me e caminho em direção ao banheiro. – Eu vou tomar banho agora, a menos que você queira ir primeiro... – Eu questiono. Ela suspira e prende a respiração. Meu corpo responde a ela como o metal ao ímã. Eu ando em direção a ela e gentilmente retiro seu lábio inferior para fora do alcance de seus dentes. Meu polegar roça sobre o lábio inferior a corrente de energia passa entre nós em um fluxo constante. Eu quero pegá-la e fazer do meu jeito com ela, aqui e agora! Em vez disso, eu digo, - Respire baby. - Eu libero seu rosto. Eu sinto seu olhar colado atrás de mim enquanto eu movome para o banheiro. Eu tomo banho tão rapidamente quanto eu posso para não perder nem um minuto com ela. Aproveito a rápida chuveirada para pensar. E saio calmamente do banho com uma toalha enrolada na cintura.

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Ela está fora da cama, olhando ao redor. Seu queixo cai quando ela me vê, mas, novamente, o mesmo acontece comigo quando a vejo quase nua. Uma mulher de tirar o fôlego, inocente, que é tão inconsciente de sua própria beleza. Ela permanece em seu lugar. Eu digo a ela que seus jeans estavam encharcados com seu vômito, e aponto para as roupas limpas que eu pedi para Taylor comprar para ela esta manhã. Seus olhos estão brilhando, mas ela tenta esconder o olhar. - Vou ir... Uhm... Tomar banho agora. – Ela sussurra e entra no banheiro. Eu visto minha calça e camisa de linho branco. Levo meu jornal para ler na mesa enquanto espero a comida chegar. Dez minutos mais tarde, há uma batida na porta. É o Serviço de quarto. Eu deixo o garçom trazer a comida na mesa de jantar. Depois que ele sai, eu vou para a porta do banheiro e bato deixando Anastasia saber que a comida está aqui. Ela gagueja um ―ok‖, fazendo-me sorrir. Ela fica muito desconfortável em torno dos homens. Muito inexperiente. De alguma forma, isso me deixa satisfeito. Quando ela sai, ela está de tirar o fôlego, inocente, mas me faz franzir a testa quando eu vejo seu cabelo úmido. Eu tenho essa vontade de proteção para mantê-la segura até de si mesma. - Você não secou o cabelo! – Eu reclamo com ela. - Eu não vi o secador de cabelo. – Ela murmura. Eu estreito meus olhos. Ela não é minha... Ela não é minha... Ela não é minha... Eu me repreendo. Ainda não... Mas eu gostaria que ela fosse. - Você parece surpreendente com essa cor. – Eu me encontro dizendo, incapaz de tirar meu olhar de cima dela. Ela cora. - Obrigado pelas roupas Christian. – Diz ela mordendo o lábio novamente. – Eu deveria pagar por isso. Eu franzo a testa. Eu não quero que ela pague por elas! Eu posso pagar por elas. Eu sinto que eu deveria tomar conta dela. – Sabe? Você deveria aprender a receber presentes. – Eu digo a ela com firmeza. - Você já me deu os livros, que não posso aceitar, é obvio. Mas a roupa... Por favor, me deixe que lhe pague isso. - Anastásia, eu posso fazer isso, acredite. Você não precisa pagar por elas. Eu digo a esta teimosa e linda menina diante de mim. - Eu sei que você pode Christian. Esse não é o ponto. Eu me sentiria melhor se eu pagasse. Isso é tudo. – Ela olha para os dedos, como se algumas respostas estivessem escritas sobre eles. Ela, então, levanta o olhar para mim e pergunta, - Porque você me deu os livros Christian? Eu fecho meus olhos por um instante e expiro. Quando eu os abro novamente, eu digo. – Bom, quando o ciclista quase te atropelou... E eu te segurava em meus braços e você me olhava me dizendo: "me beije, me beije, Christian"... - Eu digo passando as mãos pelos cabelos em um gesto nervoso. – Acreditei que te devia uma desculpa e uma

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advertência. Anastásia, eu não sou um homem de flores e corações. Não me interessam as histórias de amor. Meus gostos são muito peculiares. Deveria te manter afastada de mim. — Eu sinto a perda das palavras. É a primeira vez em um longo tempo, mas organizo meus pensamentos e continuo. — Mas há algo em você que me impede de me afastar. Eu olho pra ela esperando que ela não fique longe. Esperando o que ela ira fazer com essa bagunça de emoções. Eu fecho meus olhos para entender esse maldito sentimento. Eu não sou bom com sentimentos e se eu soubesse o que é bom pra mim, também ficaria longe dela! Sua proximidade é fascinante, sedutora, puxando-me como uma corrente que não se pode escapar. Como uma mariposa que voa para a luz. Como se sua alma chamasse a minha. Como se fossem duas almas pela metade tentando se fundirem. Mesmo quando eu fecho meus olhos, eu posso senti-la. - Então, não se afaste. – Ela sussurra. Eu sinto como se devesse protegê-la com todos os meus cinquenta tons fodidos. Eu não quero vê-la sofrer. Ela é tão inocente. Como ninguém que eu já tenha conhecido. Eu fecho meus olhos novamente. - Você Não sabe o que está pedindo! - Então me explique. – Ela me encoraja. – Eu acho que isso significa que você não é celibatário. – Ela sussurra. Isso me traz de volta dos meus devaneios, meu olho escurece com paixão por ela e meu desejo aumenta. Dou-lhe um sorriso lascivo. - Não, Anastasia. Eu não sou celibatário. - Oh! – Ela sussurra. Ela pega folego com desejo e eu posso ouvir seus batimentos cardíacos como se fossem asas esvoaçantes de um beija-flor tentando escapar de seu peito. Isso causa uma reação em meu corpo, o meu sangue ferve. Eu apenas não posso deixá-la ir agora. Que venha o inferno ou a maré alta. Eu tenho que tentar! Eu tomo a minha decisão. - Quais são os seus planos para os próximos dias Ana? – Peço com meus olhos escuros de desejo. Ela me diz que ela está trabalhando hoje, depois do meio-dia. – Que tal amanhã? – Peço, inclinando-me para frente. - Eu estou trabalhando toda a semana, e Kate e eu, devemos embalar algumas coisas porque estamos nos mudando para Seattle. - Você já tem um lugar para ficar? - Sim, perto do distrito de Pike Market. – Eu sorrio satisfeito. Ela vai estar muito perto de mim. - Mandei meu curriculum para vários lugares para fazer estágio. - E a minha companhia, como te comentei?

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- Não, não mandei. – Ela gagueja. - Qual o problema com minha companhia? - Sua companhia ou sua "companhia"? – Ela sorri. Deus, eu gosto dela! Ela tem uma boca inteligente, ao contrário de alguém que eu conheci antes dela. É um sopro de ar fresco. Ela não tem medo de falar o que vem em sua mente. - Está rindo de mim, Srta. Steele? – Eu lhe pergunto com um ar devasso. Ela recupera o folego e morde o lábio. Eu não aguento mais. – Eu gostaria de morder esse lábio! – Eu rosno. Sua boca se abre em suspiros de desejo, se contorcendo. Eu gosto de sua resposta. Aposto que ela está molhada desde o início da conversa. O pensamento me enche de desejo, mas não tanto quanto o que ela me desafia a fazer em seguida... -Por que não faz então? Eu controlo minha mente. Eu não posso ficar longe dela, mas ela ainda precisa saber meus termos. – Porque eu não vou tocar em você até eu ter o seu consentimento por escrito Anastasia. – Eu digo sorrindo. - O que você quer dizer? - É muito literal. Eu preciso do seu consentimento por escrito antes de eu tocar em você. Tenho que lhe mostrar isso Anastásia. A que hora sai do trabalho esta tarde? - Oito. – Ela diz. Digo a ela que eu poderia levá-la pra Seattle esta noite para esclarecer o que foi dito. – Porque você não pode dizer agora? - Porque estou desfrutando do meu café da manhã e de sua companhia. Quando você souber, certamente não ira querer voltar a me ver. - Ela olha intrigada, como eu esperava que fosse. Um monte de emoções passa por seu rosto, mas finalmente ela olha com firmeza. - Tudo bem. – Diz ela determinada. Eu providencio um piloto de espera para Charlie Tango. Eu tenho uma sensação de que ela pode não concordar com o que eu tenho em mente. E para o caso de que ela queira voltar para casa. Para minha decepção, isso seria o fim do nosso breve encontro. Mas eu estou realmente esperando que não seja. - Você é muito mandão! – Observa ela depois de eu desligar o telefone. Como ela está certa! No entanto, ela ainda não tem ideia de quanto mais mandão eu posso ser. Não faz ideia de todo o resto! Ela é incapaz de terminar a seu café da manha, se é de nervosismo ou excitação, eu não sei. Mas eu ainda tenho dificuldade com a comida desperdiçada, e eu digo a ela para comer. Eu não posso evitar! Será que ela não sabe que há pessoas que passam fome todos os dias?

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Quando termina de comer, ela vai para o banheiro para lavar-se. Ela surge enquanto eu estou no telefone. Eu desligo, em poucos minutos, e eu pego a mão dela para sair. Há algo sobre ela que está me atraindo. Quando ela está perto de mim eu posso sentir o estalar do ar. Eu, impaciente, pressiono o botão de chamada do elevador. Em um minuto ou dois, ele chega ao andar. Nós entramos no elevador, e o ar é ainda mais eléctrico e a corrente é pulsante entre nós. Ela sente isso também. Ela morde o lábio. Nossos olhares se encontram como a mariposa e a luz. Chamas de paixão queimam minhas entranhas, sinto-me endurecendo. - Oh! Foda-se a papelada! – Eu rosno e vou pra cima dela, empurrando-a para a parede do elevador, empurrando suas mãos acima da cabeça com uma de minhas mãos. Eu a seguro com o meu corpo pressionando ela contra a parede. E seguro seu rosto com minha outra mão. Com a minha boca na dela, explorando-a. É uma explosão doce. Ela geme em minha boca enquanto nossas línguas começam a dançar. Explorando e beijando. Ela me quer e eu a quero! - Você. É. A. Coisa. Mais. Doce. Que. Eu. Já. Conheci! – Digo antes mesmo de poder pensar. Eu perdi bom senso suficiente para querer transar com ela no elevador, quando de repente ele trava e para em um dos andares deixando três empresários entrarem. Nós nos separamos, eu uso a minha cara pôquer enquanto ela parece despenteada e ainda desejosa. Olho-a com minha visão periférica, enquanto lentamente exalo essa energia sexual reprimida. Os empresários sorriem quando saem do elevador no primeiro andar. Quando saímos seguro sua mão e sussurro para mim mesmo. – O que há com elevadores! Ela usou minha escova de dente. Sua boca tinha gosto de hortelã fresca. Ela sorriu afirmativamente quando lhe perguntei sobre isso. Ela é doce. Saímos do hotel. Seguro suas mãos com firmeza. De repente eu me sinto contente com ela ao meu lado. Eu tenho apenas vinte e sete anos, e pela primeira vez, com Anastasia, me sinto jovem. Nós somos jovens!

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Capítulo 4 – O contrato.
Eu abro a porta do passageiro do Audi SUV preto, para Anastasia entrar. Ela desliza para dentro e eu fecho a porta. Eu vou para o lado do motorista, abro minha porta. Começo a dirigir e viro o carro. Eu a vejo com minha visão periférica. Eu posso ver uma variedade de emoções passando por seu rosto. Ela parece perdida. Por duas vezes parece que ela vai dizer alguma coisa, mas ela para. Ela está afetada por nosso beijo. Isso não pode acontecer novamente. Um beijo sem premeditação. Perder o controle não está no meu vocabulário. Saio facilmente da minha vaga no estacionamento. Ligo a música. O ―Dueto das Flores‖ de Delibes começa a tocar. Os olhos de Ana brilham e ela me pergunta: - O que estamos ouvindo Christian? Isso é maravilhoso! - Sim, é. É uma peça de ópera Lakmé. – Eu digo a ela. Ela quer ouvi-la novamente, então eu coloco o MP3 no ―repetir‖. Ela me pergunta se eu gosto de música clássica, eu concordo, mas os meus gostos não se limitam a elas. - Meu gosto é eclético, Anastásia. Depende do meu humor. Clássico, moderno, música de igreja, música da época Tudor... O que melhor se adequar ao meu humor no momento. E você? - Eu também. – Ela diz. Em seguida, "Sex On Fire" do Kings Of Leon chega e ela reconhece. Meu celular toca, e eu saio do meu humor e volto para minha versão de negócios. Pressiono o botão do Bluetooth no volante. - Grey. – Digo bruscamente. - Sr. Grey, é Welch. Tenho a informação que pediu. - Bom. Mande-me por e-mail. Algo mais? - Nada mais, senhor. – Ele responde. Eu desligo o telefone e a música volta a tocar. Anastasia me dá aquele olhar ―você é tão mandão‖ que eu reconheço tão bem. O telefone toca novamente, e desta vez é Andréa. - O AND foi enviado para seu e-mail Sr. Grey. – Ela me informa. - Ótimo. Isso é tudo Andréa. – Eu digo e desligo. Assim que desligo, o telefone volta a tocar e desta vez é meu irmão Elliot. - Ei cara! Será que você fez sexo na noite passada? - Oi pra você Elliot. Você está no viva voz, e eu não estou sozinho no carro. – Eu solto um suspiro exasperado. - Quem está com você? – Pergunta ele. Eu digo-lhe que é Anastasia. Ele ilumina-se através do telefone e cumprimenta Anastasia como se ele a conhece por toda a sua vida. - Hey Ana!

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- Olá, Elliot. – Ela responde, timidamente. - Kate falou muito sobre você Ana! – Ele irradia e eu posso sentir seu sorriso no telefone. - Espero que ela tenha falado bem, Elliot. – Diz ela. - Elliot, estou levando Anastasia pra casa. Você precisa de uma carona? -Sim! - Vejo você em breve, então. – Eu digo, porque eu não quero que ele flerte com Anastasia. Sinto uma súbita pontada de ciúme. Anastasia me pergunta por que eu insisto em chamá-la pelo nome completo. Eu gosto. Muito. Eu simplesmente digo que falo assim porque esse é o nome dela. Ela diz que prefere "Ana". - Sabe... – Eu provoco. Ela cora como se eu a acariciasse. Mas minha mente está ocupada. Tenho que deixa-la saber que eu tenho regras. Enquanto chego mais perto do seu apartamento digo: - O que aconteceu no elevador... Não voltará a acontecer Anastasia. A menos que seja premeditado. - Claro, eu gostaria de fazer um monte de coisas, mas nos meus próprios termos. Muito mais do que isso... Ela parece magoada e desapontada. Chegamos a seu apartamento. Eu acho uma vaga e estaciono o carro. Ela está em silêncio. Um rubor passa por seu rosto. Ela parece envergonhada quando meus olhos se estreitam a ela. Eu olho para ela com um sorriso lascivo e caminho para o lado do para abrir a porta do passageiro para ela. Ela sai do carro e murmura: - Eu realmente gostei da experiência no elevador. - Surpreendendo-me e pegando minha respiração audível. Ela me deixa ficar lá chocado e imóvel por um minuto e com um olhar tímido de volta para mim, ela vai embora e direção ao apartamento. Eu organizo minha mente e meus pés se conectam com meu cérebro e eu acelero para alcançá-la. Entramos em seu apartamento para encontrar sua colega de quarto e meu irmão juntos, se olhando muito familiarizados, sorrindo um ao outro como idiotas. Estão despenteados. A colega de quarto me dá um olhar desconfiado. Eu aprovo o olhar de proteção que ela tem sobre Anastasia, mas esse comportamento também contradiz minha possessividade a respeito de Ana. - Bom dia, Ana querida! – Ela diz, e quando ela se vira para me dar sua saudação de bom dia, calafrios em vários graus atingem meu corpo. Concordo com a cabeça em reconhecimento. – Srta. Kavanagh. – Digo formalmente. Meu irmão sempre foi o mais sociável. Ele me repreende dizendo que deveria chama-la de Kate. Então ele, radiante, se vira para Anastasia. – Oi Ana! – Ele diz e a abraça fazendo-me ficar com ciúme imediatamente. Eu vejo que Anastasia desajeitadamente tenta retribuir seu abraço e eu consigo um vislumbre de seus dentes mordendo o lábio. Essa mordida sempre causa reações em mim, especialmente quando ela está sendo quase apalpada pelo meu irmão. Eu não gosto desta reação. Eu não sei o que ele está fazendo. Eu não gosto da sua exagerada simpatia por ela.

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- É melhor irmos Elliot. – Eu insisto. - Tudo bem. – Ele diz, e volta-se para sua menina e a mergulha para baixo como se ele fosse Humphrey Bogart em ―Casablanca‖, e lhe dá um beijo longo e demorado que estranhamente me incomoda por ver o anseio de Anastasia enquanto ela está chegando timidamente para mim através seus longos cílios. - Até mais, baby! – Ele diz para Kate enquanto sorri. Acho que essa é minha deixa para sair. Eu ando até Anastasia devagar e coloco uma mecha de seu cabelo atrás da orelha. A respiração dela fica ofegante e eu sinto aquela corrente de energia fluir entre nós. Eu quero levá-la em meus braços, estou tomando todo o meu autocontrole para não lhe dar um beijo que ela não vai esquecer e deixar seus lábios doloridos lembrando-lhe onde eu estive tomando posse dela. No entanto, eu só corro o meu polegar em seu lábio inferior. A conexão limitada faz alguma coisa comigo, me endurecendo. Eu não vou beijá-la, porque se eu fizer, eu vou perder o controle. - Até mais, baby! – Digo, copiando Elliot. Ela sorri. – Eu venho buscá-la as oito. – Ela balança a cabeça e o idiota do meu irmão sopra um beijo para Kate como um adolescente apaixonado. Eu posso ver uma pontada de inveja no rosto de Anastasia antes dela virar as costas. ―Se você concordar com meus termos, esta noite, você vai obter mais do que um beijo profundo e gratificante‖. Eu digo para ela em pensamento. Aguarde... Só um pouquinho mais... Eu me repreendo. Enquanto Elliot e eu andamos para o meu carro, ele está sorrindo de orelha a orelha. - Eu estou apaixonado cara! Kate é incrível! – Diz ele. Concordo com a cabeça, sem me preocupar em responder. Elliot, que dormiu com a maioria das mulheres de Seattle, apaixonado? Difícil de acreditar. Sem esperar a minha resposta, ele diz: - Então... – Ele olha para mim com um brilho interrogatório. – Você fez sexo? - Não! – Eu digo com firmeza. -Uhm... – Ele diz. – E eu que pensei que você tivesse me convencido de que não era gay na noite passada! – Diz ele sem vergonha. - Eu não sou! Mas ela estava bêbada! Eu não me aproveito de meninas que não estão conscientes. – Ele ri. - Então, há esperança para você dois ainda? - Talvez. Ainda é muito cedo para dizer. -Eu ouvi você dizer que vai buscá-la às oito. – Ele sonda. - Sim. – Eu digo secamente.

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- Você gosta dela? Eu nunca vi você com uma garota! Você não conseguia tirar os olhos dela. E não pense que eu não percebi você repreendendo-me com seu olhar constante quando eu a abracei. – Ele sorri. Eu cerro os dentes. – Pare de ser um puritano cara! Eu aprovo! - Como você tivesse uma opção. – Eu sorrio e mudo o tópico para ele. – Como se saiu a colega de quarto? - Deliciosa! Incrível! Maravilhosa! Estou apaixonado! Estou apaixonado! – Ele inspira com olhos brilhantes. - Já? –Eu questiono cético. -Bem, até agora, sim. Ninguém me cativou assim antes. – Diz ele seriamente. Esses são meus sentimentos exatos por Anastasia, mas eu não digo nada. Elliot acrescenta: - Eu estou ansioso para ver ela de novo! – Meus pensamentos se dirigem para Anastasia. Eu mal posso esperar a noite vir. Chegamos de volta ao hotel em silêncio, cada um perdido em seu próprio pensamento. Eu tenho muito trabalho para fazer. Mas eu não estou com vontade para os negócios agora. Tenho que me movimentar. Ser ativo, se eu tiver que fazer algo durante o dia. Eu envio uma mensagem ao meu braço direito, Ros, e digo o que eu quero que ela faça. Eu ligo para minha assistente Andréa, e digo que ela não poderá falar comigo durante o período do dia e para segurar as minhas mensagens. - Quais são seus planos para o dia cara? – Pergunto a Elliot. - Na verdade não fiz um plano. O que você tem em mente? – Ele pergunta. - Eu estava pensando em ir para uma caminhada na trilha de Riverside. - Claro, eu topo! – Disse. Vai ser uma longa espera, e eu quero minha mente ocupada, meu corpo trabalhado. Estou ansioso para ir. ***** Voltamos da caminhada às dezoito horas. Eu tomo um banho. Após Elliot ficar pronto nós dois vamos buscar algo para comer. Uma vez que já terminei minha refeição, volto para meu quarto. Vou buscar Anastasia daqui a pouco. - Você vai voltar para Seattle? – Pergunto a Elliot. Ele sorri. - Quer se livrar de mim tão rápido? Mas na verdade eu vou sim. Eu preciso voltar aos negócios. Eu volto no sábado. Você está muito tenso cara! Certifique-se de fazer sexo hoje à noite. Ele vai te deixar mais solto. Elliot recolhe suas poucas coisas do meu quarto de hotel. Eu aperto sua mão dizendo: - Obrigado por me trazer algumas roupas e por ter ido às caminhadas comigo! - A qualquer hora cara! A viagem valeu a pena! – Ele me dá o seu sorriso de menino enquanto soca meu ombro e parte para Seattle.

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Taylor e eu vamos pegar Anastasia no trabalho e depois vamos para o heliporto. Chegamos cedo ao Clayton’s e esperamos que ela termine seu trabalho. Ela emerge deslizante pelas portas duplas poucos minutos depois das oito horas. Assim que ela aparece, eu saio do carro, e ando até ela, sorrindo calorosamente. Ela é de tirar o fôlego em seu jeans preto de cós baixo e uma camisa de cor clara. Tão simples, mas tão sedutor. - Boa noite Srta. Steele. – Eu respiro suavemente. - Sr. Grey. – Ela responde educadamente balançado a cabeça. Eu abro a porta de trás do carro para deixá-la entrar. Ela cumprimenta educadamente Taylor, e ele responde gentilmente. Eu entro no SUV. Toco em sua mão dando-lhe um aperto suave. Eu sinto o choque passando por nós. Eu sei que ela sente o mesmo por mim. Eu sinto sua temperatura corporal subir. Eu pergunto-lhe como foi o seu dia de trabalho. - Muito longo. – Responde ela, com voz rouca quase baixa demais para ouvir. - Foi um dia muito longo para mim também. – Eu digo seriamente sem ser capaz de ajudar a mim mesmo. Ela mal consegue respirar, tentando desviar do meu intenso olhar, enquanto me pergunta sobre o que eu fiz durante meu dia. Eu respondo que fui dar uma caminhada com Elliot, ao mesmo tempo em que acaricio os nós de seus dedos. Certificando-me de não tocar em nenhum outro lugar, construindo uma expectativa e sabendo os efeitos sensuais que isso causa. Eu sinto sua pulsação acelerar, sua respiração aguda e profunda. Quando chegamos ao heliporto, Taylor estaciona o carro, e eu saio para abrir a porta dela. Ela toma minha mão estendida. - Pronta? – Eu pergunto. Ela balança a cabeça, incapaz de articular qualquer palavra. Ela parece um tanto animada e nervosa. Taylor vai embora com o carro enquanto eu pego sua mão e sigo para o elevador para ir até o heliporto. Enquanto esperamos o elevador, as memorias desta manha vêm à tona. O ar carregado entre nós, enquanto o choque de energia elétrica mantém uma corrente constante através de nossas mãos ligadas. O elevador chega e nós entramos. Sua respiração ofegante também se lembra desta manha sabendo muito bem o quanto ela gostou. Acho um pequeno sorriso rastejando em meus lábios quando nossos olhares se fixam. Eu gostaria de tomá-la aqui e agora, mas eu consigo me conter. - São apenas três andares. – Eu digo com a voz rouca por ver o desejo nos olhos dela. Muito brevemente o apito do elevador toca novamente e estamos no telhado terceiro andar. Eu vou até o escritório para garantir que todas as verificações de comprovação estão concluídas. O velho Joe está sentado à mesa, e me informa que tudo foi concluído. Agradeço a ele, e dou-lhe um sorriso caloroso. Anastasia parece surpresa com esta pequena troca, olhando curiosa.

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- Vamos... – Eu faço o nosso caminho em direção a Charlie Tango, que tem o nome da minha empresa impresso em azul na lateral: ―Grey Enterprises Holdings Inc.‖. Eu abro a porta e Anastasia sobe. Eu ordeno: - Sente-se e não toque em nada. – Eu volto ao meu assento de piloto. Eu me viro para Anastasia e coloco nela o cinto de segurança de quatro pontos. Eu aperto as tiras e sinto uma enorme satisfação e uma incrível excitação vendo ela toda amarrada. Eu estou tão perto dela que eu inalo e bebo seu aroma de baunilha, ar livre, e mulher. Ela me olha curiosa. Eu olho pra ela e sorrio com paixão e aqueço meu olhar. Ela fecha os olhos tentando escapar de seu desejo esquecendo-se de respirar. - Você está segura agora, não pode fugir! – Eu sussurro no seu ouvido. Sua respiração fica ofegante mais uma vez depois de obter um vislumbre de meu olhar apaixonado. – Respire Anastasia. – Eu digo baixinho, tocando e acariciando seu rosto. - Eu gostei deste cinto. – Sussurro e ela me olha confusa. Espero que ela também goste. Vou descobrir hoje à noite. Aponto para os fones e digo-lhe para colocá-los durante o voo. Eu passo por todas as verificações pré-voo. Falo com a torre de controle aéreo, e decolo em direção a Seattle. Eu vejo que Anastasia está um pouco nervosa, e ela me olha com seus grandes olhos azuis questionando: - Você sabe o que esta fazendo Christian? Ela pergunta. Eu sorrio. - Fui piloto por quatro anos, Anastásia. Está a salvo comigo... Bom, ao menos enquanto estivermos voando. – Eu pisco pra ela, brincando. O sorriso que ela me dá é deslumbrante. De tirar o folego. Ela pergunta-me quanto tempo levaria para chegar a Seattle. Respondo que levaremos cerca de uma hora. Ela parece aliviada. Ela está interessada na segurança de voo à noite. Eu digo a ela que estamos voando em um ―EC135 Eurocopter‖, um dos mais seguros da sua classe que está equipado com voo noturno. - Tem um heliporto no prédio onde eu moro e é para onde estamos indo. – Eu digo. - É claro que tem. – Murmura, em voz baixa, quase decepcionada, triste. Sua reação me surpreende. Por que ela tem certeza que teria? Ela olha para mim de lado tentando memorizar meu rosto como se ela não fosse olhar para ele por muito tempo. Há anseio em seus olhos, na verdade é desejo. O pensamento dela e as possibilidades me deixam satisfeito, feliz. Dirijo-me a ela e pergunto. - Você está bem Anastasia? Sua resposta é curta e rápida. – Sim! – Eu aponto, em seguida, para a silhueta emergente de Seattle. - Você sempre impressiona as mulheres dessa maneira com seu helicóptero? – Ela pergunta. Ah, isso é o que está incomodando. Eu nunca trouxe nenhuma mulher em meu helicóptero, ela é a primeira. Assim como ela foi a primeira com quem eu já dormi, ou a primeira que esteve na minha própria cama. - Não. Nunca trouxe uma mulher a Charlie Tango. Meu helicóptero eu quero dizer. Você está experimentando outra ―primeira vez‖ comigo Anastasia. – Eu respondo,

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olhando para ela com um renovado sentimento de reverência. – Você está impressionada? - Christian, eu estou espantada. Na verdade, admirada! – Ela responde. - Admirada? – Eu quero saber mais. Ela tem a minha atenção, e suas palavras são como ladainha. - Sim. – Ela suspira. – Você é incrivelmente capaz... Muito... Competente. – Ela respira. Eu estou tão encantado por sua resposta. E encontro-me respondendo: - Bem, obrigado senhorita Steele. Nosso objetivo é satisfazer. – Não posso deixar de dar-lhe meu estúpido olhar adolescente. Ela parece feliz. Ela observa que eu gosto de voar. - Sim. – Eu respondo. – Imensamente. Porque é preciso muita concentração e controle para voar. Como eu poderia não amá-lo? – Mas então, eu digo a ela que eu gosto ainda mais de planar. Seattle parece absolutamente deslumbrante na luz da noite, e eu vejo em seu olhar que ela acha isso romântico, apesar de eu ter uma pontada dentro de mim me lembrando de que eu não faço romance. Eu voo através de edifícios altos que fazem o meu caminho para o Escala. Poucos minutos depois, pairamos e aterrissamos no telhado do Escala, meu prédio. - Nós chegamos. – Eu digo baixinho. Neste pequeno espaço fechado, o ar é intenso entre nós. Ela parece animada, nervosa, tímida e com a respiração irregular me fazendo sentir mais desejo por ela. Eu chego mais perto e tiro seus fones. Eu desato meu cinto de segurança, chego ainda mais perto e a solto. Meu entusiasmo e desejo por ela são difíceis de conter. Eu aperto minha mandíbula e estreito meus olhos em um esforço para conter as emoções que tenho em relação a ela. Eu a quero, mas eu quero protegê-la disso também. - Você não tem que fazer nada que não queira fazer. Você sabe disso, né Anastasia? – Eu digo fervorosamente. De certa forma eu estou desesperado para ela dizer não e sair, porque Deus o sabe que eu sou capaz de fazer. Eu estou viciado nela, ela me enfeitiçou com todo o seu ser. Se ela soubesse o quanto eu a desejo... Eu não consigo tirar esse desejo da minha voz e dos meus olhos. Ela fala calmamente e com convicção: -Eu nunca faria nada que eu não quero fazer Christian. Concordo com a cabeça, e suspiro de alívio e digo: - Tudo bem. – Suave e quase inaudível. Eu ainda olho para ela cautelosamente, dividido entre mantê-la aqui e não deixá-la ir, e levá-la de volta para Portland, e deixá-la com a sua inocência intacta e ignorante do meu mundo escuro. Mas, eu nunca tinha desejado alguém tanto quanto eu a desejo neste momento! Ela tira o meu fôlego. Ela olha para mim com determinados, e esperançosos olhos azuis, que rompem com o último pedaço de toda minha resistência. Eu derreto. Eu abro minha porta e saio. Eu abaixo e rapidamente passo para o lado dela, e abro a porta envolvendo meus braços firmemente ao redor dela puxando-a para baixo do

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helicóptero e apertando-a contra mim. Há muito vento no telhado, e eu tenho de gritar para ser ouvido: - Vem! – O vento é forte, e eu tenho que arrastá-la para o poço do elevador. Eu chamo o elevador. A porta se abre e eu a puxo para dentro. Uma vez no elevador, eu aperto no código para o meu apartamento. Ela olha para as paredes espelhadas do elevador observando nosso reflexo infinito com admiração e reverência. O elevador tem um curto período de tempo para alcançar a minha cobertura e a porta é aberta. Nós chegamos ao meu hall de entrada todo branco adornado com uma mesa de madeira escura, com flores frescas, fazendo uma grande apresentação. Minha escolha de pinturas requintadas de Madonas e crianças decoram as paredes. Ela olha para eles como ela fez com a pintura do meu escritório em sua primeira visita para me entrevistar. Eu abro as portas duplas e entramos na sala principal, que é muito mais do que uma sala de estar comum. As paredes são de altura dupla e toda branca, com outras paredes de vidro, permitindo a entrada de uma ampla varanda com vista para o horizonte requintado da cidade de Seattle. Eu tenho um sofá gigante em forma de ―U‖ na sala principal de frente para a cozinha aberta. A lareira também é iluminada dando uma sensação de ambiente, sensual e quente. - Posso pegar seu casaco Anastasia? – Eu peço baixinho. Ela balança a cabeça, ela ainda parece estar com frio. Eu quero aquecê-la, mas me desvio perguntando se ela gostaria de um drinque. Ela olha um tanto confusa, e divertida. Eu levanto as sobrancelhas ligeiramente e digo a ela que eu quero um copo de vinho branco e pergunto se ela gostaria de se juntar a mim. - Sim, por favor. – Ela responde, timidamente. Eu digo a ela a minha escolha de vinho branco, e pergunto se ela está de acordo com a escolha. – Christian, eu não intendo nada sobre vinhos. Tenho certeza que o que você escolher será ótimo. – Ela diz hesitante. Minha consciência me diz que ela é inocente e inexperiente em todos os sentidos. Eu concordo com a cabeça e lhe dou uma taça. Ela esta muito tranquila. Ela está reconsiderando? Uma parte de mim deseja que sim, e a outra parte a deseja mais do que tudo. Mas eu tenho que perguntar e isso tem que ser a sua escolha. - Você está muito quieta Anastasia, e nunca te vi tão pálida. Você está bem? Com fome? – Eu questiono. Ela balança a cabeça negativamente. - Você tem um uma bela casa Christian! Muito Grande. – Ela observa distraidamente. - Grande? – Eu sorrio. - Sim. Muito. – Ela responde. Quando ela percebe o piano me pergunta se eu sei tocar. - Sim. Eu toco. – Eu respondo com meu olhar fixo sobre ela como um falcão. Tenho intenção e desejo, e paixão por ela. Por esta menina, inocente bonita que é pouco consciente de sua própria sedução. - Existe alguma coisa que você não pode fazer? – Comenta quase triste, como se eu fosse inacessível. - Poucas coisas... – Digo. – Você gostaria de se sentar Anastasia? – Eu pergunto-lhe apontando para o sofá.

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Ela senta-se e com um brilho, ela sorri. Estou curioso para saber o que está acontecendo em sua mente neste minuto. Ela está tão fechada para mim. Eu trabalho duro para ler sua linguagem corporal. Ela é diferente de qualquer um que já conheci. - O que te parece tão divertido? – Eu observo calmamente sentado perto dela. Perto o suficiente para tocar. Eu sento apoiando meu cotovelo atrás de mim. - Por que me deu precisamente ―Tess Of The D’Urbervilles‖ Christian? – Ela pergunta atentamente. Ela é difícil de ler e sua pergunta me pega de surpresa. - Achei que gostasse de Thomas Hardy. E, além disso, deveria dar-lhe um aviso sobre mim. Foi o único modo que eu pude pensar. Quer seja para te segurar a um ideal impossível como ―Angel Clare‖, ou a uma degradação completa como ―Alec D'Urbervilles‖. – Eu murmuro lentamente. Meu olhar cintilante com o meu desejo interior carregado de sensualidade escura. - Se você só está me oferecendo duas opções Christian, eu escolherei a degradação. – Ela sussurra pra mim, mordendo o lábio e me chocando completamente. Suas palavras e a visão dela com o lábio no fecho de engates de seus dentes. Minha respiração falha e eu tenho que tomar fôlego para reunir meus sentidos. Ela me deixa em completa reverência. Eu balanço minha cabeça e falo atentamente. - Por favor, pare de morder seu lábio Anastasia! Me distrai completamente. Você não sabe o que está pedindo. – Eu digo. Esperando que ela ainda reconsidere. - Eu estou aqui, não estou? – Diz ela determinada. - Sim. Você está! – Digo incapaz de resistir a ela por muito mais tempo. – Você pode esperar um minuto, por favor? – Digo desculpando-me. Ela fez sua escolha. E eu já estou completamente em suas mãos. Eu vou para o meu escritório e imprimo o acordo de não divulgação que minha assistente Andréa me enviou anteriormente. Eu volto para a sala de estar com o documento e o entrego para ela dizendo: - Ana, este é um AND, um acordo de não divulgação. Sabendo quem eu sou, o meu advogado insiste em ter uma assinatura. Se você escolheu a degradação, precisa assinar isto. - E se eu não quiser assinar? – Ela contesta. - Isso seria ótimo. – Digo, percebendo uma pontinha de decepção em minha voz. Mas eu me equilibro e adiciono. – Nesse caso, vai ser os ideais de ―Angel Clare‖, e a maior parte do livro para você. - Para o que serve esse AND? Eu não sei o que significa. - Significa simplesmente que você não pode falar sobre você e eu, e o que se passa entre nós. Para ninguém. Sobre qualquer coisa. Nunca... – Eu digo com clareza. Uma gama de emoções cruza seu rosto: Um olhar de incredulidade, surpresa, medo, e, finalmente, a curiosidade.

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- Tudo bem, eu vou assinar. – Diz ela e estende a mão. Eu entrego a caneta para ela. Enquanto isso, ainda não conseguiu esconder o meu rosto surpreso. - Você não vai ler primeiro? – Peço chocado. - Não. – Ela diz determinada. -Por que não? – Eu peço. Eu sinto a necessidade de repreendê-la, está não é uma boa prática, ela está assinando papéis sem ler. – Anastasia, você deve sempre ler o que você assina! — Christian, o que você não entende é que eu não falaria sobre nós com ninguém de qualquer maneira. Nem sequer com Kate. Sendo assim, dá no mesmo se eu assinar um acordo ou não. Se é tão importante para você ou para seu advogado, já que é óbvio que você falou de mim para ele, eu concordo. Assinarei. Ela me desarma completamente. - Ponto para você Srta. Steele. – Eu digo completamente seduzido. Ela assina o seu nome nas linhas pontilhadas de uma forma exagerada, me dá de volta o AND, e toma um gole grande do copo de vinho, quase engolindo a coisa toda. Eu vejo que ela está tentando reunir coragem e, finalmente, fala o que pensa: - Agora que eu assinei o AND, significa que você vai fazer amor comigo esta noite Christian? – Pergunta e imediatamente me olha arrependida e envergonhada. Meu queixo cai aberto completamente chocado com suas palavras. Ela consegue me chocar! Eu, Christian Grey, que não sou levado facilmente, estou chocado com as palavras desta inocente menina! Eu reúno meus pensamentos e respondo: - Não, Anastásia, não quer dizer isso. Em primeiro lugar, eu não faço amor. Eu fodo... Com força. Em segundo lugar, temos muito mais papelada para assinar. E em terceiro lugar, você ainda não sabe do que isso se trata. Ainda poderia sair correndo. Vem, quero te mostrar meu quarto de jogos. – Digo finalmente determinado a deixar as cartas em cima da mesa. - Sala de Jogos? Será que vamos jogar Wii ou Xbox? –Ela me pergunta surpresa, e eu não posso evitar e solto gargalhadas. Essa é a coisa mais distante da minha mente. - Não Ana. Nenhuma dessas coisas. Vem ver. – Eu digo gentilmente e pego na sua mão, levando-a para o andar de cima, onde está minha sala de jogos. Eu levo minha chave porque a sala de jogos permanece sempre trancada. Eu tomo uma respiração profunda, e dou-lhe um último aviso. – Você pode partir em qualquer momento Anastasia. O helicóptero está preparado para te levar aonde você quiser. Pode passar a noite aqui e partir amanhã pela manhã. O que decidir, para mim, estará bem. Ela me dá um olhar exasperado, e me repreende: - Ah, cala a boca e abra a maldita porta Christian! – Ela me desarma completamente me deixando sem ar. Eu abro a porta e deixo-a entrar.

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Capítulo5–Situação paracorrigir.
Ela entra, e seu olhar não demonstra nada. Ela inala o cheiro de madeira, couro e citros polonês como se fosse uma mistura intoxicante. Ela olha ao redor da sala espaçosa de cor bordô escuro, olhando os antigos pisos de madeira envernizada. Ela, então, olha para a cruz de madeira em forma de ―X‖ e as algemas de retenção penduradas nela. Seus olhos capturam o teto e as grades de suspensão penduradas. Ela caminha mais e toca as cordas, correntes e algemas. Ela anda em direção ao conjunto de chicotes, chicotes de montaria e palmatórias. Ela verifica as gavetas onde guardo os vários brinquedos de abertura, ela olha para o conteúdo e imediatamente fecha a gaveta. Seu rosto ainda não tem nenhuma expressão. Examinando, olhando, mas sem dizer nada, e nenhuma emoção está cruzando o rosto para eu ler. Ela anda em direção à cama rococó com capa de couro vermelho. Ela olha as braçadeiras, e correntes penduradas no dossel. Seu olhar viaja e ela olha a longa mesa de madeira polida com banquinhos debaixo dela. Ainda não demonstrando nenhuma reação e a curiosidade do que ela está pensando está me deixando louco. Ela olha para os mosquetões do teto. Ela localiza o chicote de camurça, com contas de plástico no final de suas tiras. Seus dedos acariciam suavemente examinando. Curiosidade acende em seus olhos pela primeira vez. – É chamado de chicote de tiras. – Eu digo calmamente e bem baixinho. -Hmmm... – Diz ela olhando para ele em choque. O olhar dela vem para mim, e depois de volta para os meus brinquedos ao redor da sala. Seu rosto parece passivo, mas parece haver uma corrente de medo, choque e dormência. - Diga alguma coisa. – Eu comando suavemente. - Alguém faz isso com você, ou você faz isso com as pessoas? – Ela pede. Sinto alívio, e sorrio. - Eu faço isso às mulheres que desejam que eu faça isso com elas. – Eu respondo esperando que ela vá me dar algo, alguma resposta. - Entendo. Parece que você tem voluntárias. Eu não entendo por que estou aqui, ou o meu propósito aqui. – Murmura. - Porque, eu realmente, realmente, realmente quero fazer isso com você. – Eu digo quase suplicante. Ela dá um suspiro audível, - Oh! – Com um olhar interrogativo. Eu esperava que ela corresse para fora da sala, mas ela ainda está com seu olhar para as palmatórias, e dá-me o mais triste olhar, deprimida, ela pergunta: - Você é um sádico Christian? – A voz embargada no final. - Sou um Dominador Ana. – Eu digo com o meu olhar intenso.

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- Dominador... – Ela tenta entender a palavra estrangeira em seus lábios. Ela balança a cabeça. – Eu não tenho nenhuma ideia do que isso significa Christian, e eu não sei mesmo se é diferente do sadismo. Parece ruim. – Ela sussurra visivelmente deprimida e decepcionada. - Significa apenas que você como uma submissa, deve entregar-se a mim voluntariamente... – Eu digo baixinho, quase me pego pedindo pra ela entender. – Em todas as coisas. Ela franze a testa, e me olha com firmeza, dizendo: - E por que diabos eu faria isso? – Isso me surpreende. Eu realmente gosto dela. Às vezes, quando ela olha para mim, olha através de mim, dentro de mim. Dentro da alma que eu acho que perdi há muito tempo atrás. Esta oposição não é algo que eu encontrei antes, e isso é tão refrescante, tão admirável, tão desafiador. Eu a quero mais do que eu já quis qualquer outra coisa. - Para me satisfazer. – Eu sussurro. Com um pequeno sorriso inclino minha cabeça para o lado. Sua boca aberta cai. Lampejos de emoções passam por seu rosto, mas eu estou satisfeito de ver que o desejo é um deles. - Como posso fazer isso? – Ela respira. Eu fecho meus olhos para ouvir a mente aberta e o desejo de seus bonitos lábios. Quando eu abro meus olhos, eu olho para ela. Ela pode querer participar do meu mundo, como eu estou ansioso para ensiná-la. - Tenho regras e quero que as aceite e as cumpra. - Regras? Para quê? – Ela pergunta confusa. - São regras que te beneficiam e me proporcionam prazer. Se cumprir essas regras para me satisfazer, te recompensarei. Se não, vou te castigar para que aprenda. – Eu sussurro com uma voz suave. Ela ainda está aqui, e não fugiu pelo menos. Ainda esta ouvindo. Ela acena sua mão ao redor e pergunta: - Estas coisas? Quanto a elas? Onde elas se encaixam na sua fantasia? – Ela sussurra. - É parte do pacote de incentivos. Tanto da recompensa como do castigo. - A recompensa é a punição? – Ela pergunta cética. – Então desfrutará de sua excitação exercendo sua vontade sobre mim? – Ela é calma, mas com um fundo de medo. - Se trata de ganhar sua confiança e seu respeito para que me permita exercer minha vontade sobre você. Obterei um grande prazer, inclusive uma grande alegria, caso você se submeta. Quanto mais se submeter, maior será minha alegria. Ela é toda negócios, pronta para explorar a oferta e talvez fazer uma contraproposta.

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- E todo seu prazer viria através da minha ―submissão‖. – ela faz os gestos das aspas com os dedos. – E o que isso me dará? O que eu ganho? – Eu gosto dela. Ela é uma negociadora. Eu sei que não é muito, e a maior parte do tempo eu me vejo como a casca de um homem, um homem sem alma, portanto, não é quanto ela vai receber além de sua própria alegria. Mas eu sou o que ela estaria recebendo. Eu olho desculpando-me e digo – Você me ganha. – Eu digo dando de ombros. Ela olha pra mim. Avaliando-me. Pesando se o que ela está dando, vale o que está recendendo. Mas não diz nada. Eu fico nervoso, não quero que ela escape por entre meus dedos. Eu a quero desesperadamente. Preciso dela. Agora. - Anastasia, por favor. Você é tão difícil de ler. Eu não sei o que você está pensando, você não me dá nada. Ele está me deixando louco. – Eu corro a mão pelo meu cabelo em um gesto nervoso e digo a ela. – talvez devêssemos ir lá embaixo. Você, aqui, é tão perturbador para mim. Eu não consigo pensar direito. Ela me olha como se eu fosse perigoso, um perigo para a sua saúde. Um lampejo de emoção corre atrás de seus olhos. Eu não quero que ela tenha medo de mim. Eu gosto muito dela. Talvez mais do que seja bom para mim. Eu ofereço minha mão para ela, mas ela está hesitante para pegá-la, questionando, ainda com medo. - Eu não vou te machucar Anastasia, por favor. – Peço-lhe baixinho. Ela recebe a minha mão com aquela familiar eletricidade que passa através de nós novamente. Eu a levo para fora e quero distraí-la. Eu a levo no corredor e em um quarto. O quarto é todo branco, juntamente com os móveis. Eu abro a porta e mostro-lhe o quarto. – Se você decidir fazer isso, este será o seu quarto. Eu sei que é branco e liso agora, mas você pode decorá-lo com qualquer coisa e de qualquer maneira que você queira! – Ela parece surpresa. - O que você quer dizer com ―meu quarto‖? Espera que eu me mude e viva aqui? – Ela diz horrorizada. Na verdade, eu faria isso se fosse pra ela aceitar. Mas modifico meu pedido. - Não o tempo todo. Mas pelo menos de sexta a domingo. – Eu peço usando minha cara de mediador. - Você quer que eu durma neste quarto? – Ela questiona. - Sim. Eu respondo. - Significa que não dormirei com você. – Ela diz desapontada. - Não. Já disse. Eu não durmo com ninguém. Apenas aquela vez com você quando se embebedou até perder o sentido. – Eu digo repreendendo-a. Seus olhos viram fendas de raiva reprimida, eu poderia vendá-la com um fio dental, e sua boca carnuda vira uma linha fina. Ela se move com sondando.

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- Onde é que você dorme? - Eu durmo lá embaixo no meu próprio quarto. Vamos descer, eu tenho certeza que você está com fome. - Na verdade não. Eu perdi o apetite. – Ela suspira. Eu não posso vê-la não comer. - Você tem que comer Ana. – Eu a repreendo tomando sua mão levando-a para baixo. Quando voltamos para a sala grande, ela se vira para mim, mas não diz nada. O olhar que ela me dá a faz parecer alarmada. Eu não quero que ela tenha medo. - Olha, Anastasia, eu sei que isso é diferente. Talvez até mesmo um caminho escuro para você. Então, por favor, pense sobre isso. Muito, muito bem. Você já assinou um AND, pergunte-me qualquer coisa. Estou disposto a responder a qualquer pergunta que você possa ter. – Eu imploro. Eu a levo para o bar e a sento em um banco. – Sente-se. – Eu comando. Ela estreita os olhos, dando-me aquele olhar ―você é mandão‖, mas se senta. - Que outros documentos você tem? Ela vai direto ao ponto. - Há um contrato que especifica o que faremos e o que não faremos Anastasia. Tenho que saber quais são seus limites, e você tem que saber quais são os meus. Afinal, tudo isso é consensual. Ela parece perdida. - E se... – Ela começa coletar o excesso de informação em sua mente. – O que acontece se eu não estiver disposta a fazer isso? - Estará tudo bem. – Eu digo, sem revelar nada, mas o que eu sinto é o completo oposto. - Nós teremos qualquer outro tipo de relacionamento, se eu não fizer isso? - Ela pergunta baixinho. - Não. – Eu respondo. - Como assim? - Eu não estou interessado em qualquer outro tipo de relacionamento. - Sério? Por quê? - É esse o único tipo de relacionamento que me interessa. - Eu vejo. Como você escolheu esse caminho? - Existe realmente uma razão para que alguém seja do jeito que é? É difícil de responder, porque todo mundo gosta de coisas diferentes. Alguns gostam disso, alguns daquilo. Isto é o que eu gosto e o que eu desejo. E você, gosta de comer?

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Ela olha surpresa. Mas determinada a permanecer em seu curso de ação, e não vai para o desvio. - Que tipo de regras que você quer que eu siga? - Depois do jantar, nós falaremos sobre o documento. – Eu digo. - Eu perdi o apetite. – Diz ela baixinho, perdida. - Você tem que comer. – Eu digo com força. Mas altero com uma pergunta suave, indagando se ela gostaria de um copo de vinho. Ela quer. Eu empurro a comida mais perto dela e ela pega algumas frutas. - Há quanto tempo você esta neste... – Diz ela parando em busca de uma palavra apropriada para seus pensamentos. – persuasivo estilo de vida? – Ela termina seu discurso. Dou um pequeno sorriso. - Há um tempo. - Há muitas mulheres que desejam participar deste estilo de vida? – Ela sonda. - Números surpreendentes. – Eu respondo secamente. Ela encolhe os ombros, e desarma-me mais uma vez. - Se há tantas delas, e vendo como eu nunca, nunca tive este estilo de vida, por que eu Christian? É claro que você pode escolher dentre as voluntárias. – Eu dou um suspiro audível para ela. Este é o ponto da questão em meio a essa merda toda. - Há algo sobre você que eu não posso evitar Anastasia. Você é diferente de que qualquer um que eu conheci antes. Sou como uma mariposa em busca de luz, eu não posso escapar de você. Eu te desejo muito, não posso evitar! Especialmente agora, quando você está mordendo o lábio. – Eu digo com um suspiro, engolindo em seco. Pela primeira vez desde a minha revelação, ela teve luz e brilho em seus olhos. - Eu acho que eu sou a mariposa, e você é a luz Christian. – Sussurra. – Eu vou ser a única a se queimar. – Diz ela tão baixo que eu não sei se a ouvi, ou imaginei. - Coma! – Eu ordeno. - Não Sr. Grey. Ainda não assinei nada, assim, acho que usarei meu livre arbítrio, por enquanto. – Eu gosto dela! Ela negocia de igual para igual comigo. - Como você quiser Anastasia. – Digo. Ela olha para seus dedos. Refletindo sobre uma questão em sua cabeça, decidindo qual a melhor abordagem neste curso de ação. Ela olha nos meus olhos e pergunta: - Quantas mulheres? - Quinze. – Eu deixo escapar.

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- A longo ou curto prazo? - Alguns longos, alguns curtos. - Já machucou alguma? - Sim. - Gravemente? - Não. - Tem a intenção de me machucar? – Diz ela fechando os olhos. Estou surpreso com a pergunta. Não quero magoá-la. - Como assim? - Eu quero saber se você pretende me machucar fisicamente. Pergunta simples. - Te castigarei quando for necessário e será doloroso. – Ela engole as sacas palavras e arregala os olhos. Ela toma a taça de vinho. Ela me pergunta se eu já apanhei, e lembrando-me do tempo com a Sra. Lincoln, respondo afirmativamente. Muito. Mas eu não digo isso a ela. Ela olha surpresa. Eu digo a ela que podemos discutir isso no meu escritório, e tomo-lhe a mão. É como fechar um negócio. Ela é uma forte negociadora. Quando entramos no meu escritório entrego a ela o contrato com as regras. São muitas páginas. Seus olhos bem abertos sobre a extensão do documento.

NORMAS: Obediência:
A Submissa obedecerá imediatamente todas as instruções do Dominador, sem duvidar, sem reservas e de forma expressiva. A Submissa aceitará toda atividade sexual que o Dominador considerar oportuna e prazerosa, exceto as atividades contempladas nos limites rígidos. O fará com entusiasmo e sem questionar.

Sono:
A Submissa garantirá que dormirá no mínimo sete horas diária quando não estiver com o Dominador.

Refeição:
Para cuidar de sua saúde e bem estar, a Submissa comerá frequentemente alimentos incluídos em uma lista feita pelo Dominador.

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A Submissa não comerá entre as horas, com exceção de frutas.

Roupa:
Durante a vigência do contrato, a Submissa apenas usará roupas que o Dominador houver aprovado. O Dominador oferecerá a Submissa uma quantia em dinheiro para roupas. O Dominador acompanhará a Submissa para comprar roupas quando for necessário. Enquanto o contrato estiver vigente, a Submissa vestirá os adornos que exige o Dominador, em sua presença ou em qualquer outro momento que o Dominador considere oportuno.

Exercício:
O Dominador proporcionará a Submissa um treinador pessoal quatro vezes por semana, em sessões de uma hora, com horas convenientes para o treinador e a Submissa. O treinador pessoal informará ao Dominador os avanços da Submissa.

Higiene pessoal e beleza:
A Submissa estará limpa e depilada a todo o momento. A Submissa irá ao salão de beleza escolhido pelo Dominador quando este decidir e se submeterá a qualquer tratamento que o Dominador considere oportuno.

Segurança pessoal:
A Submissa não beberá em excesso, não fumará, não tomará nenhuma substância psicotrópica, nem correrá riscos sem necessidade.

Qualidades pessoais:
A Submissa apenas manterá relações sexuais com o Dominador. A Submissa se comportará a todo o momento com respeito e humildade. Deve compreender que sua conduta influencia diretamente na do Dominador. Será responsável por qualquer ato, maldade ou má conduta quando o Dominador não estiver presente. O não cumprimento de qualquer uma das normas anteriores fará a Submissa ser imediatamente castigada e o Dominador determinará a natureza do castigo.

Ela lê o contrato atentamente, meus olhos não oscilam sobre ela. Finalmente, ela levanta o olhar para mim perguntando: - O que você quer dizer com limites rígidos? – Bom, ela ainda está estudando a possibilidade. - Esses são os limites do contrato especificando o que você não vai fazer, e o que eu não vou fazer. – Ela acena com a cabeça. - Não tenho certeza se vou aceitar dinheiro para roupas. A palavra ―puta‖ aparece em minha mente. – Diz ela quase inaudível. Eu suspiro.

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- Quero gastar dinheiro com você. Não pense assim Anastasia. Eu quero que você me acompanhe em determinados lugares e você precisa de roupas que sejam adequadas. Você tem um emprego que certamente não poderá dar-lhe o valor necessário para pagar os tipos de roupa que eu quero que você use. Ela pondera e depois de um tempo responde: - Se eu não tenho que usá-las quando não estou com você, eu suponho que posso pensar nelas como um uniforme. Tudo bem. – Ela consente. - Eu não quero fazer exercícios quatro vezes por semana. – Ela diz determinada. - Não Anastasia, você precisa. Você tem que ser forte para o que eu tenho em mente para você. Acredite em mim quando eu digo que você precisa. - Não farei quatro vezes por semana. Minha contraproposta é de três dias. – Ela diz com um ar profissional. - Eu prefiro quatro. – Eu digo determinado. - Eu acho que não. Pensei que isso fosse uma negociação, mas você não esta me deixando negociar. - Certo, Srta. Steele tem razão. O que te parece uma hora, três dias por semana, meia hora outro dia? – Eu digo. - Três dias, três horas. Você me dá a impressão de que se ocupará de que faça exercícios quanto estiver aqui. – Ela me desarma novamente fazendo-me ficar cheio de desejo instantaneamente. Eu sorrio maliciosamente com alívio. – Tudo bem. Eu concordo. Acho que você realmente deveria trabalhar para mim. É ótima negociando. – Eu digo completamente espantado com esta jovem que está intermediando comigo, Christian Grey. - Obrigado, mas não acho que seja uma boa ideia. – Ela se move para frente. - Quanto aos limites... –Eu digo entregando pra ela um documento. – Estes são os meus.

LÍMITESINQUEBRAVEIS:
Atos com fogo. Atos com urina, fezes e excrementos. Atos com agulhas, facas, perfurações e sangue. Atos com instrumentos médicos ginecológicos.

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Atos com crianças e animais. Atos que deixem marcas permanentes na pele. Atos relativos ao controle da respiração. Atividade que implique contato direto com corrente elétrica, fogo e chamas no corpo.

Então eu pergunto se ela gostaria de acrescentar alguma coisa a está lista. Ela parece perdida e confusa. - Eu não tenho ideia. – Ela murmura. - O que você quer dizer? – Eu pergunto. - Eu realmente nunca fiz nada parecido, então eu realmente não sei. - Tudo bem. – Eu modifico. - Há algo que não goste no sexo? Tenho certeza que você tem seus gostos e desgostos. – Ela cora e se contorce em seu assento. Eu preciso abri-la. Ela é muito tímida. - Pode me dizer, Anastásia. Se não formos sinceros, isso não vai funcionar. - Não é isso. – Ela cora timidamente olhando para os dedos e os torcendo com força. - Por favor, diga-me. – O suspense esta me matando. Existe algo de ruim em seu passado? - Eu nunca fiz sexo, por isso não sei do que eu gosto ou do que não gosto. – Ela murmura, me chocando completamente. Eu fecho meus olhos. Não, isso não está acontecendo. - Nunca? – Eu respiro. Mal controlo minha raiva. Ela balança a cabeça negativamente. - Você é virgem? – Eu sussurro. Ela confirma com a cabeça ficando vermelha. Um... Dois... Três... Quatro... Cinco... Seis... Sete... Oito... Nove... Dez... Respire Grey. Respire profundamente. Merda! Eu ainda estou com raiva! - Por que você não me disse isso antes? Porra! – Eu grito. Ela recua.

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Capítulo 6 – Sabor baunilha.
Eu percorro o escritório de um lado a outro passando as mãos pelo cabelo. Eu paro e pergunto: - Por que Anastasia? – Eu ando de um lado para o outro de novo. – Você deveria ter me dito você era virgem! – Eu digo chegando diante dela. - Bem, eu sinto muito Sr. Grey. – Ela me repreende. – Não tenho por costume ir falando por aí sobre a minha vida sexual. O assunto de alguma forma nunca veio à tona. Por que eu deveria mencionar em primeiro lugar? Ou como isso deveria ter acontecido? Eu mal o conheço. O que você queria que eu dissesse? ―Olá Sr. Grey. Prazer em conhecê-lo. Meu nome é Anastasia Steele, a virgem!‖. – Diz ela exasperada, decepcionada e chateada ao mesmo tempo baixando o olhar. Ela pergunta-me em voz baixa, culpada e carregada. – Por que você está com raiva de mim afinal? - Porque você sabe tanto sobre mim agora. E eu estou com raiva de mim mesmo, não de você. Eu sabia que você era inexperiente, mas uma virgem! – Oh Deus! Eu me sinto envergonhado. Eu abro a minha boca, e fecho-a. Abro-a novamente sentindo a perda das palavras. Isso acontece muito quando estou com ela. - Eu acabei de mostrar... – Apontando para cima. – Oh Meu Deus! Que Ele me perdoe! Diga-me, você até já beijou um cara além de mim? – Eu sou o seu primeiro beijo também? Ela parece ofendida. – É claro que sim! – Ela me repreende. - Mas, você é uma mulher muito bonita! Nenhum rapaz fez com que se apaixonasse? – Peço exasperado. - Eu nunca conheci um que eu gostasse bastante... Nunca tive o meu conto de fadas... – Ela murmura olhando para as pequenas mãos de novo. – Por que você continua gritando comigo Christian? – Ela pergunta com seus inocentes olhos azuis abertos, machucada. - Eu não estou. – Eu digo baixinho. – Eu pensei que... – De repente eu tenho essa sensação de esmagamento. Ela pode escorregar por entre meus dedos. Eu não quero tirar vantagem dela. Ela é mais inocente do que eu pensava. – Você quer ir embora? – Eu pergunto. Ela balança a cabeça – Na verdade Não. Claro, se você não me quer, eu não quero gastar o meu ―bem-vindo‖... – Ela parece machucada. Eu suspiro. Eu não quero que ela vá. Nunca. - Eu... – Eu enfatizo. – Não quero que você vá. Eu gosto de você aqui. E você esta mordendo o lábio. - Desculpe. - Você não precisa se desculpar Anastasia. Eu quero morder esse lábio... Com força... Desde a primeira vez eu notei isso. – Eu digo com vontade. Ela suspira com desejo. Eu estou em suas mãos. Eu ofereço a minha mão para ela e ela distraidamente aceita. –

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Vem comigo. – Eu digo. – Nós estamos indo consertar a sua situação. – Ela olha intrigado. - O que situação? - Sua virgindade. Eu vou fazer amor com você agora Anastasia. – Eu digo a ela com o desejo em meus olhos e em minha voz. - Eu sou uma situação agora? – Diz ela segurando a respiração. - Você tem uma situação, mas eu não quero testar minha sorte. Quer dizer, se você não quiser, não precisa. – Eu olho para ela com desejo, implorando. Ela para no caminho com curiosidade, dúvida e desejo em seus olhos. - Eu pensei que você não fizesse amor. Pensei que você só fodesse. – Suas observações diretas me desarmam e aumentar meu desejo por ela. Meu sorriso é lascivo e cheio de desejo. - Posso fazer uma exceção, ou talvez combinar as duas coisas, veremos. Eu realmente quero fazer amor com você. Eu desejo você desde que você se esparramou no chão do meu escritório. Quero que nosso acordo funcione, mas você tem que ter uma ideia de onde está se metendo. Podemos começar seu treinamento esta noite... Com o básico. Isso não significa que venha com flores e corações, é um meio para chegar a um fim, mas quero esse fim e espero que você o queira também. Ela cora até a linha do couro cabeludo. - Mas Christian. Eu não fiz nada na sua lista, e não sei nada, e não sei como cumprir suas exigências para esse assunto. Eu não sei se eu sou... – Ela cora mais. – Equipada com o que você quer. O que você precisa... – Ela olha para baixo. - Oh, você é mais do que equipada com o que eu quero. Quanto às regras. Fodam-se! Neste momento, eu não dou a mínima para elas. Eu quero fazer sexo com você, e eu sei que você me quer, ou me queria. Já que você ainda está aqui, eu suponho que você ainda não desistiu. – Eu ouço um suspiro desejoso, confirmando minha suposição. - Por favor, Anastasia! Deixe-me fazer amor com você! Fique comigo esta noite! – Eu digo com fervor, estendendo a mão para ela esperando que ela diga sim. Ela olha estupefata. Chocada. Desejosa. Mas incapaz de se mover. Para convencê-la e lembrá-la o quanto eu a quero, eu puxo-a em meus braços, com força, e pressiono-a para dentro de mim, em uma ação rápida. Eu estou fora do ar com sua proximidade, é intoxicante e inebriante. Desejo derrama sobre mim enquanto eu passo meus dedos dos seus sensuais cabelos até seu longo pescoço. Ela abaixa o olhar, completamente tímida, escondendo seus belos olhos. Eu quero vê-los. De repente, eu puxo seu cabelo para baixo com força com uma mão fazendo-a olhar para mim. Eu quero que ela veja as profundezas do meu desejo por ela. Sua expressão facial diz que ela me quer. Me deseja. Estamos trancados, incapaz de escapar um do outro. Ela morde o lábio, distraída, e eu gemo abaixando minha cabeça. Com a minha mão direita, eu libero o lábio do cativeiro de seus dentes, e o levo em minha boca e o

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sugo um pouco, beliscando-o com meus dentes. Ela geme alto em minha boca, e isso é a minha perdição. Eu começo a beijá-la com firmeza, sua língua invadindo minha boca. Sua língua e sua boca familiarizam-se com a minha, e estamos perdidos um no outro em nosso beijo por um longo tempo. Meu comprimento duro pressionando-a exigentemente. - Por favor, Anastasia! – Eu rogo. – Eu quero você. Eu preciso de você. Deixe-me fazer amor com você. - Sim. – Ela sussurra. Sua única palavra de aprovação altera minha respiração. Fecho meus olhos. Quando eu os abro de volta, há desejo, anseio, luxúria e libertinagem em todo o meu ser. Com sua aprovação, eu pego sua mão sem deixar meu olhar de cima dela, a levo para o meu quarto. É muito grande, com janelas do chão ao teto com vista para a cidade de Seattle. Meu quarto é ultramoderno, com paredes brancas e mobiliário azul claro. Eu tenho uma cama com um dossel de troncos cinza. As paredes têm a pintura do oceano. Ela mal olha ao redor, tremendo como uma folha. Sua respiração é superficial como um coelho assustado. Eu quero que ela se sinta à vontade. Eu retiro meu relógio. Eu colocoo sobre a cômoda. Eu, então, levo o meu casaco, e coloco-o na cadeira ordenadamente e lentamente. Ela não deixa de olhar para mim. Eu vou fazer um show deste então sabendo muito bem como isso a afetará. Ela olha para a minha camisa de linho branco e os olhos permanecem no meu jeans. Os olhos dela viajam pelo meu tronco e finalmente alcançam o meu cabelo. Eu deixei minha camisa solta sobre os meus jeans, meu olhar encontra o dela. Eu abaixo e tiro meu tênis. Então, muito lentamente, removo minhas meias. Ela está me secando. Uma vez que eu tiro minhas meias, olho-a suavemente. Acabei de me lembrar de uma coisa importante. Eu não quero bater nela em sua primeira experiência. - Você não tem nenhum tipo de controle de natalidade não é Anastasia? – Pergunto duvidoso. Ela cora. - Não. – Ela responde. Eu achava que não. Concordo com a cabeça. Pergunto-lhe se ela prefere as cortinas fechadas, ela diz que não se importa. Ela está tão nervosa, que eu acho que ela iria responder da mesma maneira se eu lhe pedisse para fazer amor comigo na varanda. Ela, então, deixa escapar: - Eu pensei que você não deixasse ninguém dormir em sua cama. Oh, eu tenho outras coisas em mente, e nenhuma delas envolve dormir. - Eu não acho que nós vamos 'dormir'. – Eu digo dando-lhe um olhar perverso. Ela respira fortemente, dizendo: - Oh! Agora ou nunca. A expectativa e antecipação estão no limite, e eu estou pronto para explodir. Eu caminho em direção a ela, meus olhos em chamas. Eu posso ver sua expectativa, e desejo. Ela olha para mim quando estou diante de seus olhos. Ela é incrivelmente bonita em sua inocência.

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Eu quero tirar sua roupa começando com o casaco. Eu suavemente indico a minha intenção, e, lentamente, deslizo o casaco antecipando sua expectativa. Eu lentamente coloco-o fora de seu corpo. Olho para ela com desejo. Estamos trancados. - Você tem alguma ideia do quanto eu te desejo Anastasia? – Eu pergunto a ela, e eu vejo-a derreter-se diante de mim. Eu sou uma bola de fogo que queima em desejo para esta linda menina. Ela me envolveu, me hipnotizou e me enfeitiçou. Eu fico olhando para seus lindos olhos azuis com fervor. Inclino-me e a beijo com firmeza e lentidão no início. Meu beijo torna-se expectante e exigente. Quando eu a solto seu desejo está correndo solto, e eu sou dela. Eu estou completamente, totalmente e irremediavelmente viciado nela. Eu quero senti-la, acariciando seu rosto, seus lábios e seu pescoço completamente tomado pelo desejo borbulhando dentro de mim. Encontro-me sussurrando: - Você tem alguma ideia do quanto eu quero fazer amor com você? – Surpreendo a mim mesmo. Eu me inclino e beijo seu queixo, lábios, e pescoço enquanto ela fecha os olhos em êxtase. Eu puxo sua camisa e tiro-a dela. Ela está de pé diante de mim em um sutiã rendado azul claro e calça jeans preta, como a imagem de ―O nascimento de Vênus‖ de Botticelli, mas ainda mais bela, inocente e sedutora. Sua pele é tão pálida e tão perfeita, eu quero beijar e tocar cada centímetro dela. Quando faço minhas intenções claras para ela, ela olha para mim tímida, arregalando os olhos, e respirando profundamente. Eu toco seu cabelo castanho escuro, e murmuro - Eu gosto de morenas. – Eu corro meus dedos pelos cabelos, acaricio seu rosto com as pontas dos meus dedos sentindo o choque entre nós mais uma vez. Sua atração é inevitável. Eu não posso evitar e seguro sua cabeça firme em minhas mãos e beijo-a apaixonadamente, exigentemente. Forçando os lábios separados, invadindo sua boca com a minha língua. Sua língua tímida finalmente conhece e corresponde a minha em sua dança. Eu gemo com paixão. Aperto-a com força. Minha mão percorre a parte de baixo de suas costas empurrando-a para perto do meu corpo esperando-a se fundir a mim. Exploro seu traseiro requintado apertando-o quando ela dá um gemido mostrando gostar da carícia. Minha ereção está cheia, e está tentando empurrar seu caminho para fora da calça. Eu me inclino para beijá-la novamente, ela geme em minha boca, segurando e apertando meus braços. Apesar de que ―tocar‖ é um limite rígido para mim, eu quase não tenho tempo para pensar. Suas mãos se movem para o meu cabelo puxando-me e surpreendentemente cativando-me, movendo-as para o meu rosto explorando as colinas e os vales do meu rosto. A espera está me matando e eu faço a minha decisão de seguir em frente. Eu empurro-a para a cama. Eu olho para seu belo corpo, movo meus dedos sobre seu tronco, sua cintura, e apenas caio de joelhos agarrando seus quadris firmandoa e movo a minha língua dos seus lábios até o seu umbigo. Nesse momento ela dá um audível gemido. Meus lábios se movem para cima e para baixo e para os lados viajando habilmente mordiscando, fazendo-a se contorcer. As mãos dela mudam para o meu cabelo puxando-o com força. É incrivelmente erótico ela responder a mim dessa forma. Meu olhar não a deixa. De vez em quando ela fecha os olhos rolando a cabeça para trás com um excesso de prazer que me incendeia

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ainda mais. Sua respiração corresponde a minha em velocidade, os nossos olhos como brasas escaldantes. Eu me inclino para baixo e pego um de seus pés e começo a desfazer o laço, e tiro o sapato. Repito o processo com o pé seguinte. Eu, então, lentamente, removo suas meias. Seus olhos ainda estão fechados. Minhas mãos viajam até seu jeans fazendo paradas estratégicas para esfregar suas coxas. Eu chego até o zíper, e depois abro o botão. Minhas mãos roçam dentro de suas calças, e eu habilmente puxo-as para baixo. Sua respiração acelera e os olhos azuis incendeiam. Eu removo os jeans, e passo as mãos sobre as pernas nuas agora. Minhas mãos agarram seus quadris e eu enterro meu rosto e inalo o ápice de seu perfume. Sua cara é de surpresa e excitação. Eu não posso evitar, mas digo-lhe o quão bem ela cheira. Sua excitação é um perfume inebriante. Ela quase convulsiona com o meu toque. Eu empurro-a de volta para o colchão. Eu pego seu pé forçando-a a me ver e passo as minhas unhas no peito do seu pé conhecendo o efeito sobre o corpo dela. Doulhe um sorriso lascivo sem desviar meu olhar de seu, e corro minha língua ao longo de seu pé e coloco seu dedão na minha boca e chupo com força. Eu vejo seus olhos rolando para trás em sua cabeça com um gemido alto. Eu posso fazê-la gozar assim. A resposta faz-me rir. Ela está tão pronta para mim. Minhas mãos, lentamente, movem-se pelas pernas maravilhosas. Ela está só de calcinha e sutiã. Um belo exemplar de mulher. Inocente e tímida diante de mim. As palavras me escapam. - Anastasia, você é linda. Eu mal posso esperar para estar dentro de você. – Eu sussurro. Ela está completamente sob minha influência, e eu sou dela. Peço-lhe para me mostrar como ela dá prazer a si mesma. Para minha surpresa ela diz que nunca fez isso. Oh, as possibilidades. Eu acho que nós temos que corrigir esse problema. Eu desfaço o botão do meu jeans. Eu pego seus tornozelos e rapidamente afasto suas pernas. Rastejo na cama entre as pernas gloriosas pairando sobre ela. Eu seguro as pernas e aviso-a para manter-se imóvel e respirar. – Firme Ana. – e olho para ela com paixão. Eu começo beijando dentro de suas coxas chegando a sua calcinha. Ela se contorce sob mim. - Oh, baby, temos de ensiná-la a ficar quieta. – Eu digo, entre os meus beijos que vão até sua barriga, seu tronco e até seu peito. Ela está ardendo de desejo por mim, arranhando os lençóis quando eu puxo uma das alças do sutiã para baixo. Seu peito brota, ela ergue sua cabeça sob meu olhar e eu encaixo minha mão em seu peito. Eu puxo a outra alça e seu peito enrijece formando um lindo monte carnudo. Minhas mãos sovam seus seios enquanto estamos ambos perdidos em êxtase, os mamilos endurecem sob meus dedos. Eu inclino a minha cabeça e minha língua sobre um de seus seios em seguida, sopro levemente sobre ele. O mamilo responde endurecendo. Meu polegar puxa o outro mamilo. O pensamento dela nunca ter um orgasmo me dá uma ideia. De repente eu quero fazê-la gozar assim, sob meu controle, o meu olhar, fazendo-a ter a sua primeira experiência sob meus dedos. - Eu quero fazer você gozar assim. – Eu sussurro. Ela está sem fôlego, e sem palavras. Sua reação é suficiente para desfazer-me. Meus

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dedos e língua trabalhando habilmente sobre seus mamilos, sugando e amassando e sovando. Ela está arqueando as costas de prazer, e pede: - Por favor, Christian... – Ela geme. -Vamos lá, baby, goze para mim! Vamos lá! – Murmuro enquanto eu fecho os meus dentes em torno de seu mamilo e chupo com força, com o meu polegar e o indicador agarro o outro mamilo amassando e sovando, e ela desaba sob meus dedos e língua enquanto ondulações de seu orgasmo fluem através de seu corpo despertando-me. Movo meus lábios e beijo-a forte e profundamente, seus gemidos perdidos na minha boca. Minhas mãos viajam para a cintura e tronco, e através de seus seios. Ela é muito sensível ao meu toque que me agrada, mas precisamos trabalhar para controlar isso, e agora eu sei que eu vou ter muita diversão ensinando-lhe isso. Minha mão viaja para baixo e ao redor de suas calcinhas rendadas. Meus dedos rasgam o delicado laço em um movimento rápido. Meu indicador e o dedo médio encontram seu caminho dentro dela e a palma da minha mão cobre o clitóris dando prazer a ela. Ela está tão molhada e pronta. Eu não posso esperar para estar dentro dela, finalmente. Eu puxo a calcinha rasgada fora de sua cintura, tiro meu jeans e cuecas fora deixando minha ereção à mostra. A visão faz com que seus olhos arregalem. Meus dedos se movem dentro dela sentindo sua umidade me fazendo querer ficar dentro dela. - Você está incrivelmente molhada Ana! Oh Deus! Eu quero estar dentro de você agora! - Seus olhos estão desejosos e assustados com o tamanho da minha ereção. Eu acalmo-a dizendo que ela também se expande por dentro. Mas eu quero que ela me queira e que queira fazer isso, e não se esqueça disso. Eu ainda quero a sua permissão. Eu a quero, eu quero que ela me queira. Este é o lugar onde ela vai cruzar a linha. Ao meu lado. Eu quero machuca-la! - Tem certeza Ana? Você quer fazer isso? - Sim Christian. Por favor! Não me faça implorar... – Diz ela causando a minha perdição. Eu puxo sua perna para cima para um acesso fácil e mais sensível. Eu rasgo um pacote de preservativos, apertando a ponta, enrolo-o em meu comprimento. Meu olhar está queimando os dela. - Eu vou te foder com força agora baby... – Eu digo enquanto eu coloco meu comprimento para dentro dela. Ela grita um involuntário "ah!" de dor com prazer. Minha ereção rasga a sua virgindade, e esta é a primeira vez para mim. De repente eu estou cheio com um sentimento estranho de propriedade total e absoluta e eu não posso, eu não vou deixá-la ir. Ela é toda minha e de mais ninguém. Minha posse, meu cheiro, minha masculinidade é sobre ela, clamando por ela, amando ela, fazendo amor com ela, fodendo com ela. Eu desacelero, e espero que ela se ajuste à sensação de ter-me em seu interior. Eu movo meu quadril e puxo para trás e depois de uma troca de olhares com ela, ela

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balança a cabeça, pronta para me receber novamente. Eu entro nela, mais uma vez, com força. Ela geme expandindo-se lentamente. Eu desacelero de novo, e olho para ela, mais uma vez, para aprovação. Ela está desejosa e pronta, querendo mais. Eu quero uma confirmação verbal. Eu pergunto: - De novo? - Por favor, sim. – Ela pede, e eu puxo e movo meus quadris mais uma vez e meto meu membro dentro dela e meto e meto repetidamente, afirmando que ela é minha. Em todas as formas. Em todos os sentidos. Todos. Minha. Nós criamos o nosso próprio ritmo e ela aprende a combinar seus quadris com meus impulsos. Eu me perco nela, baixandome para ficar perto, seguro seu rosto, minha boca invade a dela com um beijo, tornandonos prisioneiros. Eu a quero em todos os sentidos! Implacavelmente. Nossos corpos se encaixam perfeitamente, recebem e doam, e reverenciam em desejo e sexo, coberto de brilhos de suor e calor. Prazer e tensão constroem um novo nível. Estou chegando perto e ela está enrijecendo com uma tensão de prazer. - Goze para mim, baby! – Eu resmungo, e ambos gozamos em voz alta. - Eu... Quero... Você... Pra... Caralho! Oh Ana! – Eu grito. Seu nome em meus lábios enquanto eu entro em colapso, adorando seu corpo. Como as correntes de prazer ainda sacodem através de nossos corpos minha respiração ainda é ofegante e rápida como a dela. Eu beijo-a novamente, mais uma vez enquanto eu me retiro para fora dela. Ela estremece. Pergunto-lhe se eu a machuquei. Ela está envergonhada. Mordendo o lábio. - Responda-me Ana! – Eu insisto. Corro o dedo sobre seu lábio lembrando-a para não mordê-lo. - Eu nunca... Nunca... Me senti assim tão bem. – Ela murmura timidamente. Eu sorrio. - Você faria isso novamente? - Com certeza... – Ela responde. - Sério? – Eu estou satisfeito. – Mas que garota exigente você é Ana. – Eu a provoco. Eu tiro seu sutiã. Corro meus dedos por sua pele impecável. Ela percebe que ainda estou de camisa. - Porque você ainda está de camisa? – Ela questiona. Eu não quero ser tocado. Mas não quero que ela saiba de toda essa merda agora. Eu tiro minha camisa e rastejo para o seu lado novamente. Eu sussurro meu desejo no seu ouvido: - Então Srta. Steele, você gostaria que eu te fodesse de novo? – Meus dedos trilham sua silhueta e seus seios. Enquanto meus beijos fazem seu caminho em suas orelhas e pescoço. Não estou nem longe de terminar com ela. Eu seguro-a no lugar, e sussurro que eu vou fodê-la por trás. Eu seguro sua perna para cima em um movimento suave, e prendendo-a entre a minha mão e meu corpo começo a me mover, clamando por ela

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mais uma vez. - Você... É... Minha... – Eu penetro nela. Quero minha reivindicação, fazê-la minha, e marcá-la com meu cheiro, meu corpo e meu sexo. Eu passo o meu dedo sobre seu clitóris enquanto meu sexo está fazendo a sua magia no interior dela. - Você gosta disso? – Eu pergunto-lhe baixinho. Meus dedos dentro e fora dela, ela só geme em resposta. Uma vez que retiro meu dedo de dentro dela, eu a faço abrir a boca e dou-lhe o gosto do próprio sexo. Ela suga o meu dedo. Com força. E a vontade de transar com a boca dela aumenta. Eu digo isso a ela entre meus impulsos. Ela está exaurida e querendo, e desejando. Eu faço isso com lentidão. Eu me enterro dentro e fora dela lentamente, deliberadamente, provocando, deixando-a louca, deixando-a querer mais. Ela é tão boa! Ela está pronta para gozar, mas eu não quero que ela faça isso ainda. Eu preciso de mais. Eu não tive minha cota dela. - Calma baby... – Eu sussurro. – Ainda não. - Por favor, Christian. – Ela implora. - Não baby. Quero você dolorida. Muito dolorida. – Eu digo. - Oh, por favor. Estou além do que posso. – Ela implora. - O que você quer baby? Diga-me Ana! – Digo enquanto me movo dentro dela. - Eu quero você! – Ela geme. Essa é a minha perdição. Eu aumento minha velocidade, mexendo meus quadris. Eu penetro nela cada vez mais rápido e mais rápido até que ambos gozamos em voz alta. - Você! É! Minha! – Eu rosno enquanto chego ao meu ápice, e com minhas palavras, ela estremece de prazer, e ficamos conectados com tremores pulsando através de nós. - Porra Ana! - Eu digo saciado com prazer. Minha primeira ―baunilha‖, e foi melhor do que qualquer coisa que eu pensava ou esperava. Ela é a minha perdição, essa menina inocente que está adormecida em meus braços desgasta com o meu sexo, e minha conquista de seu corpo e alma. Ela esta consumida. Ela atravessou os limites, e eu me sinto possessivo sobre ela agora. Eu vejo seu rosto cansado dormindo pacificamente no sono. Algumas emoções desconhecidas rastejam até o seu caminho para a superfície. Ela é minha! Em todos os sentidos. Eu não posso deixa-la ir agora. Suas mãos me procuram em seu sono. Eu pego suas mãos e as mantenho nas minhas. Eu não sei quanto tempo eu a vi dormir, mas a tristeza finalmente aparece no meu peito. Ela é muito inocente. Ela está pronta para o meu mundo? Eu tenho uma mistura de emoções em relação a ela nesse momento. Eu quero manchar sua alma com minha escuridão? Eu não sei de onde essas emoções estão vindo. Eu nunca me senti desse jeito com ninguém. Nunca. Eu lentamente coloco seus braços na cama e deslizo para fora da mesma. Puxo o edredom sobre ela, finalmente coloco um pijama e silenciosamente vou para a grande sala.

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Eu me sento ao piano, e distraidamente começo a tocar uma peça de Chopin refletindo o meu humor desesperado. Eu toco a música repetidamente, pois meu humor não vai ceder aos pensamentos felizes. Eu sinto-a pela porta, de pé, antes mesmo de olhar para ela. Quando eu paro, ela diz: - Sinto muito Christian... Eu... – Ela faz uma pausa. - Eu não queria perturbá-lo. - Eu que deveria pedir desculpas. - Eu digo. – Eu te acordei. Você deveria estar na cama. – Eu digo repreendendo-a. Ela me pergunta o que eu estava tocando e eu digo-lhe que é uma peça de Bach. Ela quer saber a quanto tempo eu toco. Eu digo a ela que toco desde que eu tinha seis anos. Dirijo-me a ela e pergunto: - Como você se sente? - Eu estou bem. - Ela responde. - Venha. – Eu pego a mão dela e a levo de volta para o quarto. Eu puxo o edredom para cima, e vejo o sangue, a prova de sua virgindade perdida como uma declaração nua em meus lençóis brancos. Ela cora e abaixa o olhar. Eu sorrio. Isso vai dar para minha governanta, Sra. Jones, algo para pensar manhã. Eu aponto para a cama, e me deito ao lado dela. Mais uma vez eu me encontro feliz por quebrar as minhas regras com ela. Eu me aconchego com ela na cama e docemente sussurro em seu ouvido: Durma baby, durma. – Nós fechamos os olhos e caímos em um profundo sono. Pacifico. O primeiro em muito, muito, muito tempo.

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Capítulo 7 - Conhecer e Cumprimentar.
Eu acordei quando o sol da manhã de Seattle chegou aos meus olhos através das janelas do quarto. Mas o que me acordou primeiro foi a ausência de Anastasia em minha cama. Ela foi sem me dizer? Para aonde ela iria? Eu olho em volta e localizo suas roupas, e encontro-me dando um suspiro de alívio. Eu poderia me acostumar com a presença dela na minha cama apenas por ter dormido comigo duas vezes? Estranhamente, nessas duas vezes, eu não tive pesadelos com a prostituta do crack e seu cafetão. É uma coincidência? Eu me sinto muito melhor, relaxado e feliz. Droga! Ela já está sob a minha pele. Eu sinto o impulso de ir encontrá-la e abraçá-la. Eu lentamente me levanto, coloco a parte de baixo do pijama, eu ainda estou com a camiseta que usei para dormir. Localizo-a na cozinha, fazendo café da manhã, com o iPod no bolso da camisa, usando fones de ouvido, dançando enquanto cozinha. Essa visão é divertida! Eu estou completamente encantado. Eu lentamente caminho até as banquetas e sento para observá-la. Ela não tem a menor ideia de que eu estou aqui. Ela está usando uma camisa minha, está com os pés descalços e está com um par de tranças nos cabelos, fazendo-a parecer ainda mais jovem e inocente! Eu suspiro interiormente... A visão de Ana dançando despreocupada enquanto bate os ovos e cozinha o bacon, traz em mim um sentimento de domesticidade, e sinto uma estranha sensação de conforto com sua presença em minha cozinha, com o pé descalço, com os cabelos fodidos, e com sua energia juvenil. Quando ela me vê sentado no banco do bar ela congela em seu lugar, e cora. Então ela engole em seco, e lentamente tira os fones de ouvido. Essa reação inocente faz alguma coisa para mim, eu quero sorrir como um garoto adolescente. - Bom dia, Srta. Steele. Está muito ativa esta manhã. – Digo em um tom seco. Atribuo essa energia à noite passada. - Eu só dormi bem. – Ela gagueja com um sorriso escondido. Então, eu estou certo! - Eu não posso imaginar por que... – Eu digo pausadamente e lembro-me do sono relaxante que eu tive. – Eu também dormi bem, depois que voltei para a cama. – Eu digo ainda confuso sobre isso. - Você está com fome? – Diz ela. E esta simples pergunta, feita por esta menina linda que está quase nua em minha camisa e com os pés descalços, traz a tona emoções tão fortes que eu nem sabia que tinha. Eu não posso nomeá-las, elas são completamente novas para mim. Ela despertou em mim todas essas emoções desconhecidas, que aparecem com seus olhares, suas perguntas inocentes ou apenas com um simples toque. O que tem nela que me atraí tanto? Tudo o que posso dizer é: - Muito. – Digo com um olhar intenso, embora a fome que eu tenho é para ela. Ela cora. - Bacon, ovos e panquecas? – Ela pede timidamente. - Parece ótimo. – Eu consigo dizer.

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De repente, ela está olhando em volta com um desespero mal contido e afobado. - Uhm, eu não sei onde ficam as coisas na sua cozinha. Onde você guarda seus guardanapos de mesa? – Ela pede. Eu sorrio. - Eu me ocupo disso. Você cozinha. Quer que ponha música, então você pode continuar... Err... Dançando? Ela está mudando de cor, ficando completamente vermelha, olhando e torcendo os dedos. Então, começa a bater os ovos canalizando toda a sua energia em sua tarefa. É ao mesmo tempo divertido e incrivelmente quente vê-la assim. Eu não posso evitar, me aproximo dela e puxo suas tranças. - Eu adoro isso... – Eu sussurro. Mas com todo esse desejo dentro de mim, um par de tranças não vai me manter afastado. – Mas elas não vão proteger você. – Digo em seu ouvido. Eu sou perigoso para ela. Eu ouço um suspiro enquanto sua mão que está batendo os ovos faz uma pausa. - Como quer os seus ovos? – Ela pergunta com sarcasmo. Eu sorrio. - Completamente batidos e espancados. – Eu digo, provocando-a com um sorriso. Ela tenta esconder o riso. Acho a gaveta onde a Sra. Jones, minha governanta, mantém os jogos americanos, e tiro duas peças pretas e coloco-as no bar. Eu a vejo na minha visão periférica despejando os ovos e virando o bacon por cima da grelha. Deus! Por que é tão quente? Minha mulher na minha cozinha! Eu coloco suco de laranja para nós dois e começo a fazer o café para mim. Mas ela gosta de chá. - Anastasia, gostaria de um chá? - Sim, por favor, se você tiver algum. – Ela responde. Quando eu chego ao armário para tirar alguns chás Twinings English Breakfast, ela estreita os olhos e franze os lábios. - Um pouco de conclusão precipitada, não acha? – Ela pede. - Você acha? Não tenho certeza que tenhamos concluído nada, ainda, Srta. Steele. – Murmuro. Meu contrato ainda está de pé, inexplorado. Ainda sujeito a ser assinado, e nós apenas mudamos os perímetros um pouco, com nosso encontro recente. Mas ainda existe muita coisa em minha mente. As negociações ainda estão abertas. Ela parece momentaneamente confusa com a minha observação, mas não diz nada e se vira para a geladeira para trazer o xarope de bordo. Quando ela se vira, ela me vê de pé pelo bar esperando por ela. - Senhorita Steele. – Eu a encaminho para um dos banquinhos. - Senhor Grey. – Ela acena com a cabeça e senta, mas não antes de eu perceber sua estremecida.

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Aquela visão me deixa incrivelmente excitado. Sim, baby! É onde eu estive, e onde reivindiquei você. Tudo meu! Eu nunca tive um sentimento de propriedade deste tipo antes. Este é um novo começo para mim. - Está muito dolorida? – Eu pergunto enquanto me sento ao lado dela, meus olhos escuros de desejo. Ela cora e, finalmente estreita os olhos. Deus! Por que a sua reação é assim tão quente? Mas ela ainda me responde um pouco irritada com a minha pergunta íntima. Eu quero ser seu primeiro e último. - Bem Sr. Grey. – Ela se ajeita. – Eu não tenho nada para comparar a sensação, não há pontos de referência. – Ela me olha, mas ela fica doce e acrescenta: - Queria me oferecer sua compaixão? – Ela é doce, e quente, e brincalhona, e toda minha. Eu tento reprimir um sorriso, mas é muito difícil de fazer isso com sua proximidade. - Não. – Eu respondo, e adiciono com o desejo na minha voz e nos olhos. – Eu queria saber se deveríamos continuar com seu treinamento básico. Seu garfo para no ar, ela me olha com espanto, sua respiração para, os olhos arregalam, ela dá um suspiro. - oh! – Deus! Será que eu vou ter o suficiente de suas respostas surpreendentes? Ela está imóvel. Eu digo. - Coma, Anastasia. – Ela continua a olhar para mim com um tipo diferente de fome. Ela me quer. Mas eu amo deixá-la com expectativa. O resultado final é muito melhor para nós dois. - Isto está delicioso, a propósito. – eu digo, sorrindo, indicando mais do que a omelete. Ela leva o garfo à boca. Seus olhos em mim. Ela quase não come. Distraidamente morde seu delicioso lábio. – Deixe de morder o lábio. É muito perturbador, e acontece que me dei conta de que não está vestindo nada debaixo de minha camisa, e isso me desconcentra ainda mais. – Eu rosno. Ela libera o lábio do cativeiro de seus dentes, e eu suspiro. Ela tira seu saco de chá da embalagem e o mergulha na água quente em sua xícara e o retira rapidamente. Sem tirar os olhos de sua xícara de chá, ela pergunta em voz alta, animada, e ela mal consegue disfarçar. - Uhm, de que tipo de treinamento básico estamos falando? – Eu posso sentir sua respiração aumentar, e embora ela tente parecer indiferente e desinteressada, eu posso sentir o calor subindo entre nós. Ela esfrega as pernas juntas distraidamente, apertando e pressionando uma na outra para suprimir a sua paixão crescente, e eu sei que ela está sentindo uma atração em sua virilha. Seu corpo é como um livro para eu ler e eu tenho estudado muito bem nos últimos dois dias. Eu amo isso nela! Ela tenta agir com naturalidade e calma. Mexe o chá, e eleva-o aos lábios. Seus olhos fecham brevemente, para se recompor. Ana não abaixa a xícara de chá. Ela paira em estreita proximidade com seus lábios. Ela sopra levemente o seu chá tentando distrair sua mente, e quando ele atinge seus lábios de novo, eu falo: - Bem, já que você está dolorida... – Lembrando-me de onde eu estive minha voz sobe como meu desejo. – Eu pensei que nós poderíamos ficar com as habilidades orais.

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Ela engasga com seu chá! Quando ela consegue se recompor, ela se vira e me olha com seus lindos olhos azuis arregalados, sua boca aberta. Sua reação me desperta inacreditavelmente, mas eu acaricio-a até que ela volte a respirar, e passo-lhe o suco de laranja para beber. Eu não sei o que isso significa exatamente. Será que ela quer ficar? Será que ela quer sair? Espero que ela fique, mas eu não quero forçá-la. Tem que ser uma decisão dela. Eu preciso confirmar isso. Eu adiciono. – Isto é, só se você deseja permanecer aqui Ana. Ela olha para mim tentando avaliar minha expressão. Eu não quero demonstrar nada. Eu gosto muito dela e eu não quero influenciar sua decisão. Eu a quero, e eu quero ser egoísta, mas não quando se trata dela. Ela tem que tomar a sua decisão, e não a minha influência. Eu devo isso a ela. Ela parece irritada e frustrada, por ser incapaz de me ler. Ela fecha os olhos por um breve momento, e abre novamente. - Eu gostaria de ficar durante o dia, se não houver problema. – Ela diz da mesma maneira da noite passada, não querendo gastar seu ―bem vindo‖. – Amanhã tenho que trabalhar. - A que hora tem que estar no trabalho? - Às nove. - Levarei você ao trabalho amanhã, às nove. – Eu digo. Ela franze a testa. - Eu preciso ir para casa hoje à noite, para que eu possa me trocar. Eu não tenho nenhuma roupa limpa aqui. – Diz ela. Eu não quero que ela vá especialmente por causa de roupas. Podemos trazer suas roupas aqui. Eu posso enviar Taylor imediatamente se assim ela desejar. - Podemos trazer algumas roupas suas aqui. – Eu não quero que ela vá esta noite. Eu preciso dela aqui. Eu a quero aqui. Eu desejo ela aqui. O que há de errado comigo? Ela está refletindo, mas preocupada com alguma coisa. E seus lábios voltam para o cativeiro de seus dentes. É muito perturbador para mim. Eu chego perto, seguro seu queixo e solto o lábio. Eu sei que ela está pensando e está preocupada com alguma coisa. Eu quero saber. – O que é foi? – Eu peço. Eu não me dou bem com a preocupação. Ela fecha os olhos e diz: - Eu preciso estar em casa esta noite. Eu não gosto da ideia. Eu não gosto de ser contrariado. Mas ela não assinou o contrato para entregar a sua vontade a mim, então eu não digo nada. Minha boca forma uma linha dura, e eu faço um esforço para tentar esconder a minha raiva e desconforto. - Tudo bem. Esta noite então. – Eu me contenho. – Por favor, coma seu café da manhã. Eu ordeno. Mas ela não está comendo e isso me incomoda. Eu a lembro que ela não comeu na noite passada. Ela precisa comer seu café da manhã. - Eu não estou com fome. – Ela sussurra. Eu estreito meus olhos em seu foco, e tento forçar minha vontade. – Eu realmente quero que você termine o seu café da manhã. –

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Eu enuncio. Eu tenho dificuldade em aceitar as pessoas desperdiçando comida quando tantas outras ao redor do mundo passam fome. Eu era uma delas. Eu não posso evitar! - O que há com você e a comida? – Ela pergunta exasperada. Eu faço uma carranca. Meu rosto mudou. - Eu tenho problemas com comida desperdiçada Anastasia! Coma, agora! - Eu ordeno. Ela se vira para seu alimento, e pega a comida, começa a comer, muito lentamente. Seu esforço me faz feliz. Ela é como uma criança pequena às vezes. Mas, estou feliz que ela não viveu o que eu vivi. Estou feliz que ela nunca tenha ficado com fome. Minha expressão suaviza com alívio súbito. Eu termino a minha comida antes dela, e a observo comer. Quando ela finalmente come o suficiente, eu pego seu prato e o limpo. Digo-lhe que como ela cozinhou, eu limparia, mesmo que não seja o meu estilo fazer isso. Eu me vejo fazendo coisas quando estou com ela que eu normalmente não faço. - Quando terminarmos vamos tomar um banho. - Oh, tudo bem. – Ela responde surpresa. Quando seu celular toca ela atende a chamada. – Alo. – Ela responde timidamente, e caminha para a varanda para alguma privacidade. Meus olhos a seguem como um falcão, um ciúme cresce em mim. É o fotógrafo? Ou o filho da puta da loja, irmão do proprietário? Meus olhos se estreitam. Eu não compartilho! Mas eu ouço um nome. Kate. É a companheira de quarto. Eu dou um suspiro de alívio. Mas eu quero ter certeza de que ela não fala sobre nós. Eu continuo limpando a cozinha. Ela volta depois que sua conversa acabou. Ela está hesitante. Será que quer ir embora? - Uhm... Christian... O AND... Cobre tudo? – Ela está infeliz com alguma coisa? Meu olhar se estreita e eu pergunto: - Por quê? - Continuo com minha tarefa. Quando termino me volto para ela pra dar-lhe toda a minha atenção. - Bom, tenho algumas duvidas, já sabe... Sobre sexo. E eu gostaria de conversar com Kate. – Ela torce os dedos. E olha para as mãos como se elas tivessem respostas secretas. Meu olhar amacia. - Você pode falar comigo Ana. – Eu quero ser seu único professor. Eu não posso evitar! - Christian, eu não posso... Quero dizer, com todo o respeito... – Ela suspira. – Você está muito envolvido. Eu só vou perguntar sobre a mecânica. Não vou mencionar o Quarto Vermelho da Dor. – Diz ela rapidamente. Isso me surpreende. Eu nunca pensei em meu quarto de brinquedos como um lugar para a dor. - Quarto Vermelho da Dor? É isso que você acha que é? Trata-se, sobretudo, de prazer, Ana. Acredite em mim. – Eu me encontro dizendo. Ela está equivocada. E eu sinto que

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isso deve ser corrigido. – Além disso... – Acrescento com um tom mais duro. - Sua companheira de quarto está saindo com meu irmão. Preferia que você não falasse com ela. – Eu não quero que ela saia correndo contando ao Elliot sobre nosso acordo. Eu quero manter minha vida pessoal, privada da minha família. Isso não é da conta deles. Pegando minha deixa, ela pergunta: - Sua família sabe alguma coisa... Sobre as suas... Preferências? - Não. Não é assunto deles. – Eu me aproximo dela. Se ela tem dúvidas, eu quero ser o único a respondê-las. Eu quero ser o único professor, instrutor, participante, e amante que ela tenha. Eu levanto minha mão e acaricio seu rosto com meus dedos. Ela abaixa o olhar novamente, e eu quero ver esses lindos olhos. Eu quero saber o que ela está pensando. Meus dedos derivam sobre o queixo e eu levanto seu rosto sem usar a força. Eu quero que ela olhe em meus olhos. Eu quero que nós fiquemos conectados. - O que você quer saber Anastasia? - Nada em especial no momento. – Ela sussurra quase inaudível. - Bem, neste caso deixe-me perguntar como foi para você ontem à noite? – Eu quero saber. Muito, muito mesmo. Ela é a minha primeira virgem, minha primeira baunilha, a primeira em minha cama e a primeira a dormir ao meu lado. Ela é a primeira em muitas coisas pra mim. Estou ansioso para saber. Meus olhos são como brasas com intenção e desejo. Ela tem temor em seus olhos. Ela sussurra: - Ótimo. – Sua afirmação de alguma forma me agrada e me faz feliz. Sinto um sorriso subindo em meus lábios, mas eu o suprimo. - Para mim também. – Eu murmuro. - Eu nunca fiz sexo baunilha antes. É muito mais do que esperava que ele fosse. Mas talvez seja porque foi com você. Porque eu estava com você quando experimentamos. – Meus dedos acariciam seu queixo, sua mandíbula e finalmente seu lábio inferior. Sua inspiração é nítida e doce. Desejo me invade. Preciso tê-la novamente. Agora! - Venha, vamos tomar um banho. – Eu digo inclinando-me e beijando-a. Eu posso sentir o desejo dentro dela. Nós aprofundamos o beijo. Eu preciso tê-la. Eu puxo-lhe a mão, dizendo: - Venha comigo. Por favor... Eu puxo-a para o meu banheiro. Solto sua mão momentaneamente, encho a grande banheira de pedra branca. É uma banheira oval. Eu encho-a com água quente, e despejo um pouco de óleo de banho na água. Uma vez que eu terminei o contorno da banheira, me levanto e olho para ela, meus olhos se encheram de desejo por ela. Ela, uma garota tímida, seus olhos lançados no chão mais uma vez. Quão sedutora, e cativante que ela é! - Srta. Steele. - Eu digo puxando-a para fora de seu devaneio, e estendo a mão para ela. Ela está perto da porta. Cautelosa. Os braços em torno de si mesma de forma protetora.

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Os olhos azuis arregalados. Minha mão continua estendida para ela. Ela faz o seu caminho lentamente para mim. Sua respiração é superficial. Finalmente vem diante de mim e pega a minha mão. Eu levo-a na banheira ainda na minha camisa. - Vire-se e me encare. – Eu ordeno-lhe baixinho. Ela faz, e eu suspiro com esta beleza inocente diante de mim que está mordendo o lábio novamente. Eu gemo de desejo. - Sei que esse lábio é delicioso, posso atestar isso, mas pode deixar de mordê-lo? – Seu olhar é confuso. – Quando faz isso, tenho vontade de foder você, e está dolorida, não é? Seu suspiro está me deixando cheio de tesão, ela soltou seu lábio, e seu queixo caiu em choque com os olhos arregalados. – Isso. Você entendeu. – Pego o iPod do bolso da camisa e o deixo em cima da pia. Seguro sua camisa por baixo, puxo-a de seu corpo e a jogo no chão. Eu olho para seu belo corpo. "O nascimento de Vênus" diante de mim, mais bonito do que imaginava Botticelli. Ela fica mais vermelha que a bandeira chinesa, olhando para baixo. Eu quero que ela se sinta confortável com seu corpo, não tímida, e certamente não envergonhada. É um corpo para ser glorificado, adorado como a deusa Afrodite. Eu puxo seu queixo forçando-a a olhar para mim. – Hey. – Eu digo suavemente. - Você nunca deve ter vergonha de seu corpo. Você é uma mulher muito bonita, um pacote completo. Eu odeio ver você abaixar a cabeça de vergonha. Você não tem que ter vergonha de nada e nem de ninguém. Muito menos de mim. Ok. – Eu digo baixinho. Eu seguro sua mão, e a faço sentar. Ela estremece quando seu glorioso traseiro entra em contato com a água, lembrando-a da sua experiência na noite passada, a fazendo ficar um pouco desconfortável. Bom! Ela está dolorida. Um lembrete de onde eu estive, e eu sou o único que a reivindicou. A água morna finalmente a acalma, e ela relaxa. Eu assisto todos os seus movimentos, incapaz de fazer qualquer outra coisa. Ela finalmente olha para cima e com a voz rouca me pergunta: - Você não vai se juntar a mim Christian? – Eu sorriso. Oh, sim, eu vou. - Mova-se para frente. Eu vou entrar. – Eu digo. Eu tiro as calças do pijama, tiro minha camiseta e entro na banheira. Sento-me atrás dela e coloco minhas pernas sobre as dela para fixa-la no lugar. Meu joelho está sobre o dela e meus tornozelos dentro de suas pernas. Ela suspira e eu sorrio. Meu nariz em seu cabelo cheirando seu feminino perfume. - Você cheira bem Ana. – Eu digo cheirando-a profundamente. A excitação cresce dentro de mim. Seu corpo treme conforme sua paixão aumenta. Em uma prateleira próxima existem sais de banho, sabonete líquido, xampu e óleo de banho. Pego o sabonete e coloco um pouco em minha mão. Esfrego uma na outra para criar espuma. Então coloco minhas mãos em seu pescoço e ombros começando o meu caminho. Massageando e fazendo minha mágica com seus músculos. Ela arqueia a cabeça para trás com o prazer e geme sob meu toque, firmando minha ereção. Eu sorrio de desejo por ela.

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- Você gosta disso? – Eu sussurro em seu ouvido. - Hmm. – É a resposta que recebo. Completamente carregada de prazer. Meus dedos habilmente se movem para baixo, lavando suas axilas, esfregando, deslizando. Meus dedos trabalham seu caminho para os seios circulando-os. Então eu começo a amassar os mamilos primeiro suavemente, depois habilmente alongando-os em meus dedos. Eu sei que ela está dolorida de ontem à noite, e eu gosto de demorar mais, mas eu quero estar em todos os lugares ao mesmo tempo. Eu deslizo o dedo para baixo para sua barriga e umbigo. Ela puxa o ar enquanto sua respiração fica mais rápida. Eu posso sentir o beija-flor de seu coração tentando escapar de seu peito. Eu posso sentir isso no meu próprio peito alto o suficiente. Isso me dá um choque de prazer já que nossa conexão fornece uma corrente constante de eletricidade. Minha ereção está em suas costas, um comprimento poderoso. Ela empurra-se contra ele. Ela me quer. Muito! Eu posso fazê-la gozar assim. O pensamento me dá um monte de ideias. Eu amo ensinar-lhe! Eu pego uma pequena toalha e coloco um pouco de sabonete liquido. Ela já está ofegante, as mãos segurando minhas coxas firmemente, lembrando-me do jeito que ela agarrou os lençóis na noite passada, e eu estou cheio de tesão por ela. Eu lentamente e propositadamente coloco o pano em seu sexo e começo a massageá-la através do pano. Ela fica ofegante e sua respiração ganha velocidade, como se ela não tivesse ar suficiente em seus pulmões. Ela é incrivelmente sensível ao meu toque. Enquanto essa sensação vai crescendo dentro dela, ela arqueia as costas, a cabeça rolando no meu peito, e sua boca em forma de ―O‖, cada vez mais ofegante. Eu sussurro em seu ouvido enquanto meus dentes mordem sua orelha: - Sinta isso baby. Ela está por cima, implorando: - Por favor... Christian! – Suas pernas estão duras, suas costas arqueadas para trás, tentando absorver e controlar o sentimento, o orgasmo se aproxima, é minha deixa para parar aqui. Com um sorriso, respiro em seu ouvido: - Eu acho que você já esta limpa o suficiente. – Ela suspira. - O quê? Por quê? Porque você está parando? – Diz ela me fazendo sorrir. - Por que... – Eu beijo seu pescoço. – Eu tenho outros planos para você. – Sussurro em seu ouvido. - Agora se vire. Eu também tenho que me lavar. – Dou-lhe um sorriso lascivo. Hora de conhecer e cumprimentar. Ela se vira e me enfrenta. Minha ereção está em minhas mãos. E eu vejo sua boca cair ao ver meu comprimento. – Anastasia. – Eu digo. - Quero que, para começar, conheça bem a parte mais valiosa de meu corpo, minha parte favorita. Estou muito ligado a isso e quero que você também esteja. Suas pequenas voltas movimentam a água em torno de meu comprimento, que está substancialmente com a cabeça acima da água. Ela engole em seco. Então ela sorri maliciosamente tomando fôlego, levando o sabonete líquido e colocando um pouco em sua palma. Ela faz espuma em sua mão, seus lábios estão entreabertos, respirando pesadamente. E ela morde o lábio! Droga! De repente, ela chega para frente, e coloca as

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mãos em volta da minha excitação; seus movimentos no meu comprimento refletem meus gestos anteriores. Quando seus dedos se fecham em torno de mim, minhas mãos alcançam em torno dela, minha respiração fica ofegante em minha garganta, eu fecho os olhos. Quando eu os abro novamente, estou desejoso por seu toque, com fome e anseio por ela. Minhas mãos se movem junto com as dela, e quando ela continua seus movimentos para baixo, eu tiro minhas mãos. - Isso baby. – Eu encorajo-a. Seus dedos se movem para cima e para baixo, para cima e para baixo, repetida e gradualmente, agarrando e apertado meu sexo, fazendo-me gemer. Porra! Ela aprende rápido, e ela é ótima! Minha cabeça se inclina para trás, meus olhos se fecham com prazer. A próxima coisa que ela faz me choca completamente. Eu sinto seus lábios fechando em meu comprimento, meus olhos abertos em choque. Ela nunca deixa de me surpreender, e me choca em cada turno. Alguém tão jovem para ser tão disposta a aprender e participar! Eu a venero. Minha boca se abre de prazer. Minha respiração acelera. Ela se inclina para frente com os olhos fechados, com os cabelos em cascata sobre minha masculinidade enquanto seus lábios se fecham e continuam a chupar, sua língua correndo e lambendo minha ponta. Oh Deus! Eu agarro os lados da banheira com toda a minha força - Uau... Cristo, Ana! Ela move a cabeça para cima e para baixo, revestindo meu comprimento ao máximo, chocando-me completamente! Porra! Será que ela não tem nenhum reflexo para engasgar? Ela está me fodendo com a boca! E isso é sexy pra caralho! Meus olhos se abrem, e minha respiração é difícil. Ela me empurra mais e mais, e se move para cima e para baixo. Suas coxas estão alinhadas contra as minhas pernas. Minhas mãos se apertam e minhas pernas ficam tensas com o prazer. -Oh... Baby... Isso... É... Incrível... – Eu digo. Ela mostra seus dentes brancos em volta do meu comprimento, cobre os dentes com os lábios e engole todo o caminho, me fazendo suspirar. - Jesus Cristo, Ana! Quão profundo você pode ir? - Eu sussurro. Ela volta e sua língua habilmente lambe em redemoinhos ao redor da minha ponta como ela faria com um sorvete de cone. Meu desejo aumenta e eu não posso segurá-lo por mais tempo. - Anastasia, se você não parar agora, eu vou gozar na sua boca baby! – Eu rosno através dos meus dentes. Meus quadris flexionam-se e eu preciso dela. Eu preciso disso! Droga! Ela não vai parar. Merda! Eu agarro seu cabelo enquanto ela empurra o meu pênis mais profundamente em sua boca, eu gozei forte em sua boca. Para minha surpresa ela engole tudo o que tenho para lhe dar. Eu finalmente reivindico sua boca. Tremores de prazer ainda passam por todo o meu corpo... Eu olho para essa linda mulher com admiração e eu tenho a mais estranha emoção, eu sinto apego por essa mulher. Eu acho que posso estar apaixonado por ela. Porra! Não! Isso não está certo. Eu não faço amor. Paixão, desejo, fascínio, reverência. Mas não o amor. "Não é amor!" Meu subconsciente me diz. Definitivamente, não! Christian Grey não faz amor!

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Ela abre os olhos, enxugando os lábios com a língua, enquanto eu a encaro. Droga! Eu a quero ainda mais. Eu me movo em direção a ela, derramando a água para fora da banheira, e capturo sua boca com a minha, beijando-a e provando-me em sua boca. Eu a reivindico e agora ela reivindica a mim! Estou perdido nela! Estou perdido sem ela! Quando eu me afasto, estou impressionado. Eu digo - Cristo, Ana... Isso foi... Realmente bom, de verdade, muito bom. Embora eu não esperasse. – Eu respiro. – Você me confunde e me surpreende completamente. – Eu digo com admiração em meus olhos. Ela sorri e eu sinto uma pontada de ciúmes. Merda! Ela já fez isso para algum filho da puta? Eu quero saber. - Você já fez isso antes? – Peço especulativamente. - Não. - Ela sorri. – Você é o meu primeiro. – Eu suspiro. - Bom. – Digo mais do que aliviado. Ela é minha, em todos os sentidos. – Outra primeira vez, Srta. Steele. – Eu digo. – Você merece um "A" em habilidades orais. Venha para a cama comigo, eu lhe devo um orgasmo. Eu saio do banho e, rapidamente, enrolo uma toalha em volta da minha cintura. Eu levo-lhe a mão, e enquanto ela se levanta do banho a água lentamente cai em cascata de baixo de seus seios para o seu tronco e pernas, ela é como um anjo saindo da água. Completamente adorável. Eu pego outra toalha fofa e a esquento envolvendo-a na mesma, e então eu não posso me conter e puxo-a em meus braços beijando com fervor. Minha língua invadindo sua boca. Nossas línguas encontram-se novamente e começar a sua dança. Estou completamente fascinado por essa mulher. Eu a quero. Eu preciso dela. Eu não posso deixá-la ir. Eu não me canso dela... Eu tenho que tê-la em minha vida. Eu olho para ela, quase implorando: - Por favor, diga sim. Ela franze a testa sem compreender. – Sim para o que? - Diga sim para o acordo. Para ser minha. Por favor, baby! Por favor, Anastasia! – Eu digo com fervor, suplicando. Eu olho dentro de seus olhos, erguendo-a em meus braços e a beijo novamente, apaixonadamente e lentamente. Saboreando-a. eu a pego pela mão e a levo de volta para o quarto. Eu fico olhando para esta beleza diante de mim. Agradeço quaisquer Deuses por enviar essa mulher ao meu escritório. - Confia em mim? – Eu pergunto-lhe de repente. Ela acena com a cabeça e seu olhar é sereno, confiante, e outra coisa que não sei como nomear. – Boa menina. – Eu respiro e acaricio seu lábio inferior com o polegar. Eu vou para o armário, abro a gaveta onde guardo minhas gravatas. Eu localizo uma gravata de seda prata e a pego. Eu volto com ela. Sim, isso vai ser bom! - Coloque suas mãos juntas na sua frente. – Eu digo. Retiro sua toalha. Ela está diante de mim com sua nudez gloriosa, como a deusa Afrodite.

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Quando suas mãos estão juntas eu as amarro, com firmeza, pelos pulsos. Eu estou excitado. Descontroladamente animado porque ela está disposta a jogar comigo. Puxo a gravata para ver se o nó esta firme. Seu coração pulsa em um ritmo frenético. Meus dedos deslizam por sua trança, eu acaricio seus cabelos e murmuro. – Você parece tão jovem com elas. - Eu ando até ela, que está apoiada na cama. Eu retiro minha toalha, o meu olhar não desvia do seu. Minha expressão cheia de desejo. – Oh Ana! – Eu suspiro. – Você sabe o quanto eu te desejo? – Com os olhos arregalados ela balança a cabeça levemente. Eu fecho meus olhos. – Fervorosamente! – eu sussurro. - O que eu vou fazer com você baby? Eu a levo para a cama. Eu deito ao lado dela e levanto suas mãos acima da cabeça. Eu não gosto de ser tocado e desta forma eu mantenho suas mãos afastadas e ao mesmo tempo crio uma expectativa. Isso me dá controle e me desperta imensamente. - Deixe as mãos assim. Não as mova. Entendido? – Eu imploro. Ela esta sem fôlego, animada, excitada e sem palavras. – Responda-me. – Eu mando. - Não moverei as mãos. – Ela suspira. - Boa menina. – Eu sussurro. Minha língua deliberadamente viaja por meus lábios, enquanto meus olhos estão fixos nela. Ela me olha sem fôlego e com intenção. Eu abaixo-me e dou-lhe um pequeno beijo. - Eu vou te beijar Anastasia... – Eu digo suavemente. – Vou te beijar inteira... – Eu enuncio e começo com o queixo. Ela rola a cabeça para trás e eu vou para baixo, em sua garganta, beijando, mordiscando, sugando. Eu sinto seu corpo tremendo com prazer, desejo, expectativa... Tudo. Sua temperatura corporal aumenta, o sangue corre para a superfície de sua pele. Ela esfrega as pernas juntas com intensidade e desejo. Ela geme me deixando devasso. Suas mãos se movem em direção ao meu cabelo. Eu sei que ela quer me tocar, mas eu não vou ser tocado. Eu paro e dou um olhar de aviso e balanço a cabeça com um firme "não". Eu coloco suas mãos sobre a cabeça de novo. - Se você mover as mãos vou começar tudo... Novamente. - Eu alerto, provocando. Ela quer me tocar, mas, é o meu limite rígido. Eu digo a ela para manter as mãos acima da cabeça. Eu começo a beijar seu queixo e pescoço novamente. Minhas mãos se movem, sobre seu peito enquanto meus lábios movem-se para baixo criando um caminho, beijando e beliscando. Meus lábios finalmente alcançam seus mamilos. Eu fecho meus lábios em torno de um e começo a chupar. Ela está tendo dificuldade em manter suas mãos acima, mas consegue. Ela está se contorcendo e pronta para me ter, mas eu aviso-a contra o movimento. Os meus lábios, finalmente, chegam ao seu umbigo. Minha língua mergulha nele e ela geme arqueando seu corpo. Ela está transformando isso em um grande momento. - Você é incrivelmente doce Anastasia. – Eu digo enquanto meu nariz roça sobre seu abdômen. Meus dedos viajam até sua barriga e, em seguida, chegam a seus pelos pubianos. Meu lábio desce suavemente brincando com ela. Eu, então, sento-me e agarro suas duas

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pernas, e as separo. Eu tomo o pé esquerdo após dobrar o joelho e começo a chupar o dedão do pé olhando para ela. Então eu mordo de leve todos os dedos do pé, e no dedo mínimo, eu mordo mais forte e chupo. Ela quase convulsiona de prazer. Meus lábios viajam em seu peito do pé, e minha língua brinca ao longo do caminho. Ela mal se contém pronta para queimar tentando absorver toda a sensação de formigamento de seu corpo. Eu não quero que ela goze assim. Meus lábios viajam para baixo da panturrilha até os joelhos, mas eu não vou mais longe. Movo-me para o pé direito e repito o mesmo processo sedutoramente. Seus olhos rolam de volta para suas bases, seus arcos de volta, e ela geme e começa a implorar: - Por favor, Christian! - Tudo no seu tempo, baby. – Eu respiro. Quando meus lábios alcançam seus joelhos, eu não paro, e movo-me em sua coxa. Eu mantenho suas pernas separadas. Meus lábios habilmente subindo. Repito o processo em seu outro joelho e movo-me na outra perna, chupando, beijando, lambendo, mordendo macia e delicadamente. Quando eu chego em seu sexo, eu passo o meu nariz por ele suavemente, e sopro levemente. Ela se contorce de prazer. Eu preciso dela relaxada, e isso é algo que eu preciso ensinar. Eu espero ela se acalmar. Meu nariz vai até seu sexo de novo e eu inalo sua profundidade. Ela está muito excitada e eu pergunto-lhe baixinho. - Você sabe como seu perfume é inebriante Anastasia? – Eu toco levemente em seu sexo outra vez. Meus dedos puxam seus pelos pubianos. Agrada-me, talvez possamos manter isso. Ela implora: - Por favor, Christian, eu estou pronta para gozar! Ah, por favor... Eu sorrio. Sua mendicância é inebriante para mim. - Eu adoro quando você implora Srta. Steele. Eu toco no seu sexo novamente. - Normalmente Anastasia, eu não retribuo, pois não é o meu estilo, mas... – Faço uma pausa. – Mas você me agradou muito, por isso vou recompensá-la agora. – E eu vou ficar tão feliz por fazê-lo. Minha língua começa a se mover em seu clitóris habilmente. Sua primeira experiência oral e ela arqueia e convulsiona sob minha língua. Eu faço redemoinhos com minha língua, sem parar. Ela está rígida sob minha língua e lábios. Coloco meu dedo médio dentro dela e a sinto tão incrivelmente molhada. Oh porra! Ela está tão pronta para mim! Eu gemo como meus lábios e língua e começo a me mover novamente. Ela está implorando e chorando. Finalmente clímax. Esta parte do tango dançamos juntos. Eu rasgo a camisinha, e apertando a ponta rolo para o meu comprimento, e entro em seu interior. Eu sei que ela está dolorida, mas estou cheio de desejo por ela, como eu sei que ela também está por mim neste momento. Mas eu não quero machucá-la. Eu quero agradá-la como ela me agradou. - Como está? – Eu suspiro. - Bem. Muito bem. – Ela sussurra. Eu começo a me movimentar, primeiramente devagar e depois ganhando velocidade. Rápido e com força, de novo e de novo e de novo. Nós dois estamos no limite e eu respiro severamente. – Goze pra mim baby. – digo em seu ouvido enquanto ambos atingimos nosso ápice, explodindo.

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- Porra! - Escapa de meus lábios e meus músculos ficam rígidos enquanto eu entro em colapso com Anastasia. Eu a reivindico mais uma vez, cobrindo-a, inalando o cheiro dela, tanto física como emocionalmente. Eu não quero perder essa confiança que temos um no outro, ela se encaixa perfeitamente e conquista as profundezas do meu ser, mesmo sem saber. Eu não quero deixa-la ir, nunca. Eu permaneço em cima dela, e olho para essa mulher bonita e jovem com admiração, o meu olhar é intenso, buscando suas profundezas, implorando para ficar comigo. Sempre. - Veja como é bom estarmos juntos Ana. - Eu digo com emoções estranhas que percorrem através de mim. Eu quero que ela se submeta a mim. Em todas as coisas. Seja minha, sem questionar. - Por favor, Ana. Eu quero que você se entregue a mim, vai ser muito melhor. Você confia em mim Ana? Eu posso te levar a lugares que você nem sabe que existem! - Sua expressão é desejosa, curiosa. Esfrego meu rosto e nariz no dela. Sua expressão é extasiante e ela ainda recupera a consciência. Quando ainda estávamos envolvidos um com o outro, nós ouvimos um barulho do lado de fora. - Se ele ainda está na cama, ele deve estar doente. Christian nunca fica na cama durante a tarde. Ele é um sempre um madrugador. Ele nunca dorme! - Diz uma voz feminina. - Sra. Grey, por favor. – Taylor pleiteia. - Taylor! – Diz uma voz em desprezo. – Você não pode me impedir de ver meu filho. - Sra. Grey, por favor. Ele não está sozinho em seu quarto! Eu te imploro! - O que exatamente você quer dizer que ele não está sozinho, Taylor? - Ele está com alguém. - Ah... - Eu ouço incredulidade em sua voz... Ela sempre pensou que eu fosse gay e celibatário. Ah, como seria ótimo provar que ela está errada! Estou perplexo, mas me recomponho, e me divirto. As primeiras vezes nunca a deixarão? Minha mãe aparecendo aqui é tão horrível que se torna engraçado. - Merda! É a minha mãe! – Eu digo, e me retiro de Anastasia. Bem, outro tempo para conhecer e cumprimentar Srta. Steele. Com a minha mãe neste momento.

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Capítulo 8 - As porcas e parafusos.

Depois de sentar, eu tiro a camisinha e atiro-a em um cesto de papéis. Dirijo-me a Anastasia que está me olhando meia surpresa, meio horrorizada, com a chegada de minha mãe e eu posso ver que ela está pensando o que minha mãe iria achar dela aqui na minha cama. Dou-lhe um sorriso malicioso e digo: - Vamos, baby, você precisa se vestir. Você vai se encontrar minha mãe. - Eu pulo da cama e puxo meu jeans com um único comando. Anastasia por outro lado ainda está na cama, lutando para se mover para fora de seu lugar, pois suas mãos ainda estão atadas. Ela finalmente desiste e diz - Christian, não posso me mover... – Me olhando perplexa. Eu sorrio o mais amplo possível, e desato suas mãos, embora eu teria gostado de jogar com ela mais um pouco. Mais tarde, talvez... Eu gosto da ideia dela amarrada, na minha cama. É incrivelmente quente! E já que ela se esforçou para me tocar, muitas vezes, a gravata marcou seus pulsos em rosa. O olhar dela é sexy como o inferno e totalmente voltado para mim. Droga! Eu olho para ela por um minuto, mas eu não quero ter uma ereção antes de eu ir ver minha mãe e apresentar a mulher em minha cama para ela. Eu levemente beijo-a, e sorrio. Eu olho para longe e fecho os olhos por um minuto. Eu não tenho tempo para transar com ela de novo... Não enquanto minha mãe está esperando na sala de estar. Eu tenho que ir ao encontro de minha mãe. Eu nunca fiz uma tentativa de introduzir qualquer mulher para qualquer pessoa na minha família e ela já conheceu meu irmão e agora isso. Ela é a minha primeira. Estranhamente, eu quero apresentar Anastasia. Há também uma noção estranha de orgulho. Não é apenas minha conquista dela. É também algo mais. - Outra primeira vez. – Eu reconheço. Eu aponto para as gavetas e digo que aqui há roupas limpas que ela pode usar. Os olhos dela se arregalam em pânico. Eu sou o primeiro homem na vida dela, ela nunca realmente conheceu a mãe de alguém na posição de amante. - Talvez eu deva ficar aqui. - Diz ela completamente vermelha de vergonha já que minha mãe praticamente caminha sobre nós. - Oh, não, você vai! – Eu ameaço-a. - Encontre algo nas minhas gavetas e vista. – Eu coloquei uma camiseta branca, e corro meus dedos por meu cabelo fodido, e eu estou pronto para cumprimentar a minha mãe, mas eu quero Anastasia para sair. Eu tenho esse desejo compulsivo de exibi-la, usá-la na minha manga. Eu balanço minha cabeça com o sentimento. Anastasia, por outro lado ainda está empoleirada em cima da cama, me olhando como um coelho assustado. Preocupada. - Baby, você ficaria bonita até com um saco. Não se preocupe, por favor. Eu gostaria que conhecesse minha mãe. Se vista. Vou acalmá-la um pouco. Espero você no salão, dentro de cinco minutos, caso contrário, eu virei e a arrastarei para fora daqui, mesmo Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

que não esteja vestindo nada. – Digo com uma voz ameaçadora. Ela restringe seu olhar. Eu aponto para a gaveta onde guardo as camisetas, e digo-lhe que as camisas estão no armário. Eu indico cinco minutos com a minha mão direita para ela com um olhar de advertência. Porra, eu quero que ela conheça minha mãe! Meus olhos amolecem enquanto os dela continuam estreitos, e eu quero transar com ela com aquele olhar, é tão quente. Ao invés disso eu sorrio para ela com ternura. Porque a Sra. Grey está esperando na sala de estar, e quanto mais cedo eu ir, melhor. Eu fecho a porta do quarto para ela se preparar e vir ao meu encontro em alguns minutos. Minha mãe está de pé com Taylor na sala de estar. Quando ela me vê, eu posso ver o brilho em seus olhos, questionando. Eu ando até ela e beijo-lhe secamente nas bochechas. Nós não nos tocamos. Ela entendeu que não gosto de ser tocado, e ela não faz isso desde minha infância. - Olá mãe. – Eu digo educadamente. - Olá Christian. – Ela diz especulativamente. Ela está inquieta e posso adivinhar o motivo. Ela pensa que eu tenho um cara na minha cama. Como ela me conhece pouco quando se trata de minha vida privada. Ela tenta continua com indiferença: - Bem, eu não vi você por duas semanas, e eu estava ficando preocupada com você. Então, eu vim aqui para ver se você gostaria de ir almoçar comigo? – Diz ela fazendo soar como uma pergunta. - Obrigado mãe. – Eu digo. – Eu adoraria, mas, eu tenho planos para o dia. Eu tenho companhia. – Curiosidade sobe em seus olhos, mas ela é educada, e espera para que eu me explique. Minha mãe é uma mulher que se veste impecavelmente e está ostentando seu vestido estilo camisa, de malha fina, castanho claro com sapatos combinando. Ela está bem arrumada e bem cuidada como sempre. Sua maquiagem leve está no lugar, e seu cabelo está em um coque elegante, como se ela tivesse deixado o salão de beleza há alguns minutos. - Eu tenho alguém especial aqui comigo. – Eu digo para a minha mãe, olhando para ela especulativamente, examinando sua expressão. - Você vai encontrar ela em alguns minutos. – Eu digo educadamente enquanto eu a levo para o grande sofá para sentar. A resposta de minha mãe é automática e surpresa, virando a cabeça para mim com os olhos arregalados de excitação. – Ela? – Ela diz. É claro que isso é o que ela diria já que eu sei muito bem que ela achava que eu era um gay celibatário. Eu estou ansioso para desmenti-la... Com a Srta. Anastasia Steele! Eu não posso esperar para ver a expressão de minha mãe quando ela vir Anastasia. Como se por sugestão, Anastasia sai do meu quarto vestindo sua própria camisa da noite anterior, calça jeans, e os seus sapatos Converse. A jaqueta está inteligentemente cobrindo as marcas deixadas por minha gravata de seda de prata em seus pulsos. Menina esperta! Seu cabelo está amarrado em um rabo de cavalo. Mas ele ainda parece bagunçado. Eu gosto disso! Muito... De alguma forma, eu tenho certo prazer apresentá-la a minha mãe como se assegurasse outro direito sobre ela. Quando eu a vejo sair do meu quarto, eu sinto desejo por ela mais uma vez, e eu levanto-me para encontrá-la e digo: - Aqui está ela. – Minha mãe a minha voz são

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estranhamente tingidas com orgulho que se reflete em meu, quente e apreciativo, sorriso para Anastasia. Deus! Ela está maravilhosa! Será que um dia terei o suficiente dela? Assim que eu me levanto e dirijo o olhar para Anastasia, minha mãe vira a cabeça na direção da porta do meu quarto, e eu posso ver o brilho apreciativo em seus olhos. Mas também contêm algum alívio escondido neles. Ela deve ter pensado que eu ia permanecer solteiro toda a minha vida. Se ela soubesse! Quando Anastasia se aproxima de mim, eu estendo a minha mão e a alcanço, e mantenho minha mão na parte de baixo de suas costas enquanto eu puxo-a para perto de mim. Os olhos da minha mãe não perdem nada, e eu posso ver que ela está observando tudo em uma excitação mal contida, louca para transmitir sua apresentação a Anastasia para o resto da família. Eu vejo que Elliot não os viu ainda para falar sobre Ana e eu. Este pensamento aquece meus olhos. ―Ana e eu", como um "nós". Balanço a cabeça, e volto para a minha mãe e apresento-lhe formalmente a ela. -Mãe, apresento-lhe Anastásia Steele. Anastásia, esta é Grace Trevelyan-Grey. Quando minha mãe profere a mão a Anastasia, ela se comporta como qualquer mãe cujo filho acaba de apresentar sua primeira garota, dizendo: - Muito prazer em conhecê-la Anastasia! – Com toda sua sinceridade completamente lançada. Na verdade, ela está radiante de alegria como uma mãe cujo bebê disse sua primeira palavra ou deu o primeiro passo! Bem, de certa forma, é o meu primeiro passo. Ela encontra uma mulher na minha vida pela primeira vez, e eu espero manter essa mulher em minha vida. Sempre! Há muito a ser dito sobre ela, e sua reação me faz interiormente feliz, mas eu escondo meu sorriso. Anastasia alcança e aceita a mão da minha mãe dizendo: - Dra. Trevelyan-Grey. - Reconhecendo sua timidez. Minha mãe também parece atordoada por esta beleza tímida. Eu não sei o que ela estava esperando, talvez um extravagante namorado? Isso mostrou a ela! Mas o que ela encontra em Anastasia é uma deslumbrante, tímida e despretensiosa, beleza e a Dra. Grey está além do prazer de conhecê-la. Para minha surpresa, minha profissional, e não insensata mãe se lança em Anastasia e diz: - Por favor, me chame de Grace. – Eu franzo a testa. Ela nunca permitiria que alguém que acabou de conhecê-la a chamasse por seu primeiro nome. Ela não é fria, mas ela geralmente é distante e, principalmente, profissional. Então ela acrescenta: Usualmente sou chamada de Dra. Trevelyan, a senhora Grey é minha sogra. Sou Grace para os meus amigos. – Ela diz, e pisca para Anastasia! O que ha com ela que cativa todos que a conhecem? Ela se vira e se dirige a nós. Ela pergunta com seus olhos acesos com curiosidade incontida. - Então, como vocês se conheceram? - Nossa mãe! Eu digo-lhe. - Anastásia me entrevistou para a revista da faculdade, WSU, porque esta semana vou entregar os diplomas de graduação. - Então, você vai se graduar esta semana? – Minha mãe pergunta a ela. - Sim. – Ela responde suavemente. Seu telefone toca, ela se desculpa e vai atender. Meus olhos estão fixos nela com uma inveja mal contida. Quem está ligando? Ela diz. -

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Kate? – Enquanto vai para a relativa privacidade, mas não antes de eu ouvi-la dizendo: José, agora não é uma boa hora. Porra! É aquele candidato a estuprador filho da puta que está ligando pra ela. Por que ele não a deixa em paz? Minha mãe esta dizendo alguma coisa, mas não consigo me concentrar. Minha mente esta enrolada. Ela se move pela varando e eu a vejo como um predador vê sua presa, estreitando os olhos. - Christian? – Diz minha mãe. - Desculpe mãe. O que você estava dizendo? - Ela é linda! Eu gosto muito dela! – Ela diz e isso momentaneamente me distrai, porque eu nunca tinha visto ela mal se conter assim antes. Dou-lhe um sorrido delicado, mas eles não atingem meus olhos. - Obrigado. - Eu digo educadamente. Ainda olhando para Anastasia sussurrando ao telefone. Eu tenho que deixá-la saber que eu não compartilho e que eu não a quero saindo com outros caras. Eu a reivindiquei e eu não quero mais ninguém tentando fazer isso. Ela é minha! Ela tem que ser minha. Deus! Eu não consigo conter esse ciúme dentro de mim. Eu só quero que minha mãe vá embora para eu toma-la de novo, para ela saber a quem pertence. Ela é minha! Quanto tempo ela vai ficar falando com ele? Desligue já! Porra! O que há de errado comigo? Quando ela finalmente termina de falar com ele, eu suspiro aliviado, com meus olhos ainda fixos nela. Ela caminha de volta pra mim, enquanto minha mãe resmunga algo sobre Elliot. -... De qualquer maneira, Elliot ligou e disse que você estava perto de... Eu não vejo você faz duas semanas querido. Elliot ligando? Huh? Ele disse algo sobre Anastasia? É por isso que ela está aqui? – Onde ele está agora? – Eu murmuro, ainda olhando para Anastasia sem revelar nada a nenhuma delas. Meu passivo rosto está no lugar. Minha mãe continua a falar. - Como eu disse antes, eu queria ver se você gostaria de almoçar comigo já que estou na cidade, mas eu vejo que você tem outros planos. – Diz ela sorrindo. – Eu não quero interromper seus planos. – Diz ela recolhendo seu casaco, e se preparando para sair ainda sorrindo e oferecendo-me o rosto para um beijo. Eu beijo a minha mãe por alguns instantes. - Foi ótimo ver você mãe, mas eu tenho que levar Anastasia de volta a Portland. - É claro querido. Diz ela, em seguida, voltando-se para Anastasia com adoração mal contida, ela fala: - Anastasia foi um prazer conhecê-la! Espero te ver novamente! – Ela estende as mãos a Anastasia com sinceridade, completamente iluminada. Anastasia, tímida como sempre pega a mão de minha mãe com um olhar de surpresa em seu rosto, ela finalmente acena.

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Taylor vem de seu escritório sabendo que minha mãe está prestes a sair, e mostra-lhe a porta. A última coisa que eu ouvi de minha mãe é o agradecimento educado a Taylor. Assim que ela está fora do alcance da voz, eu viro para Anastasia e encaro-a com a minha raiva crescente. - Então, o fotógrafo ligou? Ela parece um pouco assustada. – Sim. – Ela diz e sua voz é quase inaudível. - O que ele quer de você? – Eu digo de maneira uniforme, todo negócios. Se o filho da puta estivesse aqui, eu iria mostrar-lhe uma lição que ele não ia esquecer por um longo tempo. - Ele ligou para pedir desculpas. – Ela murmura. – Você sabe... Pelo que aconteceu na sexta-feira. – Diz ela à deriva. - Eu vejo. – Eu digo, e ela aceitou o pedido de desculpas? É isso? Enquanto eu estava recolhendo meus pensamentos para fazer mais observações, Taylor volta e me diz que há um problema com o envio de Darfur. Ele acena para Anastasia, e profissionalmente a saúda. Ela sorri para ele. Meu ciúme nasce em mim novamente. Eu não quero que ela sorria para cada cara que ela vê! Mesmo que seja por cortesia. Ela não pode ver que ela pertence a mim? Porra! Ainda não. Mas ela precisa saber. É por isso que eu quero que ela assine o contrato. Dessa forma, ela não precisa pensar sobre qualquer um desses problemas que estão me incomodando. Ela só tem que seguir as minhas instruções e minha liderança. - Taylor mora aqui? – Ela pergunta trazendo-me dos meus devaneios, embora o meu olhar nunca tivesse a deixado. - Sim. – Eu digo em um tom cortante. Ela me olha surpresa. Eu vou lidar com ela em um minuto. Agora eu tenho que resolver o negócio de Darfur. Pego meu Blackberry do balcão da cozinha, e ligo para meu braço direito Ros. – Ros, qual é o problema? Ela me diz o problema com o envio de alimentos, ele está sendo levado pelas terras onde os senhores da guerra são conhecidos por sequestrar carregamentos de ajuda, colocando tanto a tripulação americana quanto a local em perigo. Eu escuto Ros enquanto ainda assisto Anastasia com meus olhos fixos. Eu tenho que toma-la de novo e lembrá-la exatamente quem ela pertence. Ela parece confusa, perdida e incrivelmente pequena em minha sala. Ela abaixa o olhar novamente, torcendo as mãos nervosas. Metade minha mente está ouvindo Ros, mas eu estou mais ocupado assistindo e pensando em Anastasia. Eu lentamente volto para Ros, quando ela diz: - Qual é sua ordem o Sr. Grey? - Eu não vou colocar a tripulação em risco. - Você quer que eles tentem uma rota diferente? – Ela me consulta. - Não, cancele... Vamos lança-los pelo ar...

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- Como quiser Senhor. - Bom. – Eu digo. Meu olhar não deixou Anastasia nem por um segundo. Mesmo os poucos minutos no telefone lidando com outra coisa não ajudaram e minha raiva não diminuiu. Se Anastasia tivesse assinado o contrato, ela seria punida agora por receber um telefonema daquele filho da puta. Se tivesse assinado, ela não assinou. Então, ela precisa ler e fazer isso o mais rápido possível. Eu olho para ela, mais uma vez, e depois vou para o meu escritório para trazer de volta o contrato impresso. Eu entrego a ela secamente. - Este é o contrato. – Eu digo com firmeza: - Eu quero que você leia. Nós vamos discutir o assunto na próxima semana. Posso sugerir que você faça uma pesquisa sobre o que está envolvido, para conhecer melhor a si mesma? Eu respiro. - Isto é, se você concordar. – A ansiedade aumenta em mim com a possibilidade dela não aceitar, e meus olhos amaciam quando eu falo de novo, com um apelo um pouco escondido na minha voz. – Eu realmente espero que você concorde Anastasia... - Pesquisar? Como? – Ela pergunta. - Você pode encontrar um monte de informações na internet. – Eu digo, e, de repente seu rosto cai. Ela não quer o nosso acordo? O que há de errado? Sua expressão facial me deixa preocupado. E se ela me acha arrogante e decide negar o que eu estou pedindo a ela? - O que há de errado? – Eu pergunto. - Eu não tenho um computador. Vou pedir a Kate se posso usar seu notebook. – Eu posso resolver esse problema facilmente. Eu entrego-lhe o envelope contendo o contrato. Sabendo como ela reage ao receber presentes, eu digo: - Eu suponho que eu posso lhe emprestar um. Recolha suas coisas. Voltaremos para Portland de carro e comeremos algo pelo caminho. Vou me vestir agora. Com licença. – Digo. - Tenho que fazer uma ligação. – Ela murmura. Eu franzo a testa. E se ela ligar para ele? Eu tenho que saber. - Para o fotógrafo? – Peço apertando a mandíbula com uma raiva mal contida. Ela pisca confusa. – Lembre-se Srta. Steele. Eu não compartilho! – Ela está surpresa, me dando um olhar de ―qual é o seu problema‖. Mas eu não me movo. - Basta lembrar-se disso. – Eu digo em um tom frio, tudo em uma súbita sensação distante. Eu vou para o meu quarto para me vestir, deixando-a de pé no meio da sala de boca aberta com a minha breve bronca. Eu coloquei alguns itens de vestuário em minha mala de mão já que eu vou ficar em Portland para a cerimônia de formatura. Então eu rapidamente me visto e estou pronto para ir, mas ainda irritado. Pego minha mala e caminho para a sala de estar. Minha mente ainda está se recuperando. Ela ainda não assinou o contrato. Se ela tivesse assinado, eu teria o controle da situação. Mas agora, eu não tenho controle sobre isso. Isso está me deixando mais irritado, mas eu faço o

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meu melhor para ser educado. Ela ainda está de pé, onde eu a deixei quando eu saí pela porta. E esse sentimento de não ter qualquer controle sobre seus assuntos, e ela ser uma completa estranha às minhas expectativas, desejos e demandas está me deixando preocupado. Eu quero que ela saiba as minhas regras, aprenda e siga-as. Se ela sair da linha, como ela fez hoje, falando com esse filho da puta, eu possa corrigir o seu comportamento por meio de castigo para minha satisfação, para que ela aprenda a se comportar dentro de meus limites. Eu estou à porta e olhou para ela. - Pronta? – Eu peço. Ela concorda hesitante, com os olhos estreitos. Eu coloquei minha jaqueta de couro e minhas calças jeans de cos baixo. Eu a vejo visivelmente avaliando-me. Eu aprovo. Eu a vejo tentar esconder um pequeno suspiro. Eu me acalmei, e não revelo nada. Ela franze a testa. - Amanhã, então. – Digo para Taylor, que concorda. - Sim, senhor. Que carro vai levar Senhor? - O R8. - Boa viagem, senhor Grey. Senhorita Steele. O estranho olhar de Taylor para Anastasia é um quebra-cabeças para mim. Talvez ele também tenha se apaixonado por ela em um curto espaço de tempo. É difícil não gostar dela. Conhecendo meus caminhos tortuosos, ele pode ter suas opiniões sobre meu estilo de vida, mas eu não ligo para o que elas são. Ele faz parte da minha equipe. Eu sou seu chefe. Taylor está comigo há quatro anos. Ele sabe para que a minha Sala de Jogos serve, e ele é conheceu quase todas as minhas subs. Mas ele também sabe que o estilo de vida dominante e submisso é o seu caminho escolhido. Isso me dá uma pontada de culpa já que não é assim para Anastasia. Ela nunca teve relações sexuais antes e muito menos do tipo de relação que eu estou interessado em ter. Taylor abre a porta para nós, sem demonstrar nada e sua expressão é plana. Chamo o elevador. Anastasia está pensativa. Ela está mastigando alguma coisa em sua mente. Eu conheci esse seu lado muito bem nos últimos dois dias. Ela pensa de mais. Mas eu não posso deixá-la pensando em algo para então resolver me deixar, sem eu ter dado minha opinião. Precisamos nos comunicar. Eu quero que isso funcione. Eu preciso disso... Na verdade, eu nunca quis, ou precisei de alguma coisa mais do que isso! Existem essas emoções estrangeiras percorrendo meu corpo e minha mente. O que eu sei é que eu a quero desesperadamente. Eu não posso aguentar o suspense e pergunto: - O que foi Anastasia? Ela me olha surpresa ao descobrir que eu sei que ela está pensando em alguma coisa. Ela leva o delicioso lábio de volta para o cativeiro de seus dentes. Eu gemo, alcanço e puxo o queixo para liberar o lábio. - Pare de morder o lábio Ana. Ou, me ajude, eu vou foder com você no elevador e eu não dou à mínima se entrar alguém ou não! Sua mandíbula cai aberta e ela fica vermelha como beterraba. Porque a sua reação tão gostosa para mim? De repente, ela parece mais jovem, mais inocente para

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mim e me derreto por dentro. Eu não posso deixar de sorrir para ela suavemente. Com um olhar, um corar, ela muda meu humor das profundezas do desespero e do inferno para o céu. Ela é uma bela, mágica mulher. Estou deslumbrado por ela! Ela finalmente diz: - Christian, eu tenho um problema. – Resolvendo contar o que a esta remoendo. Um problema? Eu sou todo ouvido. Que tipo de problema? Ela tem minha total atenção, e eu estou segurando minha respiração. Quando o elevador chega, as portas se abrem e eu a deixo entrar, ainda esperando para ela me dizer qual é o problema. Eu aperto o ―solo‖. Eu arqueio minhas sobrancelhas para persuadi-la a falar. - Por favor, continue. -Uhm... Bem, essa coisa... – Diz ela, e para, olhando para as mãos, torcendo os dedos de novo como se tivessem uma pista secreta para ajudá-la a dizer. Em seguida, ela descobre sua determinação, e fala: - Olha. Eu realmente preciso falar com Kate. Eu preciso lhe fazer algumas perguntas sobre sexo, e vendo como você está envolvido, eu não acho que é uma boa ideia eu fazer minhas perguntas para você. Se quiser que faça todas essas coisas, como vou saber... – Diz ela corando. Eu olho dando total atenção e tentando ler o que ela diz e o que ela omite em suas expressões e palavras. - Eu só preciso falar com ela. Eu não tenho pontos de referência, nem experiência, e você, não me deixa falar com ninguém, apenas com você, bem, você não ajuda... - Ela olha suplicante. - Eu realmente preciso da ajuda dela. Sabe, de mulher para mulher. Bem, você não sabe. Mas eu só tenho que falar com ela... Por favor. – Ela pede. Oh Deus! Como posso dizer não para ela que está suplicante, e implorando? Reviro os olhos. Se for tão importante para ela, eu concordo. - Tudo bem. Você pode falar com ela se for preciso. – Eu digo. Ela me deixa irritado algumas vezes. Mas eu tenho que lembrá-la sobre o envolvimento de Elliot com sua companheira de quarto. Ela não deve falar nada com meu irmão. De repente eu sinto que ela está levantando seus espinhos para defender sua colega de quarto, sua melhor amiga. Eu aprovo. Ela é leal! - Kate não faria algo assim, como eu não diria a você nada do que ela me conte sobre Elliot. - Bom, a diferença é que não me interessa sua vida sexual. Com quem ele dorme e como ele faz isso. Por outro lado eu sou um interesse para ele. Elliot é um bastardo curioso. Fale para ela só do que temos feito até agora. Ela, provavelmente, cortaria minhas bolas se soubesse o que quero fazer com você. -Ok, tudo bem. – Ela concorda balançando a cabeça. Sua resposta me faz sorrir. Quanto mais cedo ela se submeter a mim, quanto mais cedo eu possa lhe dizer o que fazer, em vez de tentar negociar um comportamento, mais eu posso dar em troca como eu fiz agora! Eu realmente quero que ela assine o contrato, e logo. - Quanto mais cedo se submeter, melhor. Assim podemos parar com isso. – Digo baixinho.

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- Parar com o que? Como ela pode não saber o que está fazendo? Ela vai contra minha vontade. Quero ser seu único professor, instrutor. Ela assinou um AND para não discutir nada com ninguém, mas ela quer correr para sua colega de quarto e contar sobre o que aconteceu. Ela é exasperante. Eu suspiro e digo: - Você pode parar de me desafiar! Ela olha incrédula e confusa. Eu chego perto e levanto seu queixo para cima, e dou um beijo em seus lábios com o elevador aberto. Eu seguro sua mão e levo-a para fora. Eu a guio para o meu R8 preto. - Bonito carro... – Ela murmura secamente. Ela está tirando sarro de mim? Eu amo seus modos provocantes. Ele faz algo em mim que eu não posso explicar. Encontro-me sorrindo. - Eu sei. – É meu outro ―baby‖, além de Anastasia, é claro. Não importa o quanto ela ferva meu sangue, com sua rebeldia, suas observações despreocupadas e seu comportamento inocente, ela apenas tira o meu fôlego, e eu me sinto jovem com ela. Só eu, Christian... Sem nenhuma merda fodida do meu passado. Apenas um homem jovem com uma mulher jovem em um dia lindo, de modo claro e simples... Tão comum. De repente eu tenho esse desejo esmagador de querer mostrar-lhe tudo. Quero levar o mundo aos seus pés. Eu pego sua mão e a levo para o lado do passageiro, abrindo a porta para ela. Eu vou até o lado do motorista e facilmente entro no carro. - Então, que tipo de carro é esse? - Um Audi R8 Spyder. Como faz um dia lindo, podemos baixar a capota. Eu tenho alguns bonés de beisebol no porta-luvas. Quer pegar um para cada um de nós, por favor? Você pode pegar os óculos de sol ali também. Quando ela coloca o cinto de segurança, pega os bonés para nós. Eu ligo o carro. O MP3 começa a tocar Bruce Springsteen. Uma linda canção, em um lindo dia com uma adorável mulher. Eu não posso evitar e sorrio com alegria. – Vai ter que gostar de Bruce. – Tiro o carro do estacionamento do Escala. Uma bela manha de maio em Seattle. Nós dirigimos através do trafego. Estou perdido em pensamentos sobre ela. Está linda mulher sentada ao meu lado. Tão perto, mas tão longe. O que ela vai pensar quando ler o contrato? Será que ela vai concordar com ele? Será que ela vai ficar com medo e fugir? Eu balanço a cabeça para fugir de meus devaneios e me concentro em Bruce. Eu dirijo na I-5 em direção ao sul para Portland. O vento varre as nossas cabeças ao longo dos bonés e óculos de sol. Quando Bruce diz "Eu posso te levar mais alto... Eu estou em chamas", eu coloco o meu olhar sobre Anastasia. Ela não tem ideia de como esta canção define meus sentimentos por ela. Eu também acordo no meio da noite com meus lençóis molhados dos pesadelos, e a sensação residual do meu passado tal como ele descreveu: ―À noite acordo com os lençóis ensopados e um trem de carga passando pelo meio de minha cabeça. Só você pode saciar meu desejo. Estou em chamas‖. Como posso deixá-la ir? Será que ela não percebe o quanto eu a desejo?

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Como poderia alguém que acabei de conhecer significar muito para mim? Como poderia ela fazer um quarto para ela na minha alma escura? Como poderia eu dar espaço dentro de mim tão rápido? Como pode alguém tão inocente como ela fazer isso? Eu estou em chamas por ela! Droga! Tudo o que posso fazer é olhar para ela. Eu sou o desejo, fogo e necessidade dela, minha contração de lábios em um sorriso. Eu alcanço-a com a minha mão direita e lentamente coloco-a em seu joelho, apertando suavemente. Sua resposta é automática. Assim que a toco, ou a encosto de qualquer maneira possível, a corrente começa a fluir, sacudindo entre nós. - Você está com fome? Eu pergunto com desejo em minha voz. - Não muito. – Ela diz. Estou descontente porque ela quase não come então detecto que ela está com fome por mim. Mas ainda... É uma das minhas regras que ela tenha que comer corretamente para manter-se saudável. Gostaria de lembrar que ela deve comer. - Vou leva-la a um ótimo restaurante perto de Olympia. – Ela suspira, eu escondo um pequeno sorriso, eu aperto o joelho novamente com fome de sua reação. E logo a respiração ofegante. Ela quer mais. Eu removo a minha mão e coloco-a novamente no volante. Expectativa. Isso é metade da diversão, e o sexo é amplificado com ela muitas vezes. É uma grande ferramenta para o controle também. E eu dominei muito, muito bem. Eu coloco o meu pé no acelerador e ganho velocidade através da autoestrada, enquanto Anastasia olha para mim com um tipo diferente de fome. Chegamos ao restaurante. Não é um lugar grande, mas um local pequeno e charmoso com cadeiras e toalhas de mesa, incompatíveis e aleatórias. A comida, porém, é ótima embora também seja simples. - Que tipo de comida serve aqui? – Ela pergunta desconfiada. - Oh, o que caçarem ou acharem. Mas o gosto é bom. – eu faço uma cara e ela começa a rir da minha expressão simulada. Um som tão bonito, despreocupado e jovem! Eu amo isso! A garçonete vem para trazer nossos drinques. Ela ostenta sua franja loira e parece frustrada quando tenta chamar minha atenção e eu ignoro-a enquanto Anastasia discretamente tenta observar seu comportamento e minha reação. Eu aprovo! Ela é ciumenta, e isso faz algo em mim, eu sinto a agitação da minha ereção. Vendo como Anastasia não tem muita experiência em escolher vinhos eu peço duas taças de Pinot Grigio, mas ela franze os lábios em desaprovação. Eu fico frustrado. Eu conheço vinhos e ela não. Eu pergunto: - O que? Ela encolhe, diminui seu olhar como se murchasse. – Eu queria uma coca light. Não. Isso não é uma boa escolha. Primeiro de tudo, tem sacarina que provoca câncer. E a minha escolha de vinho é decente, e ele vai com tudo o que este lugar pode oferecer. Eu explico que a ela. Ela consente. Sinto-me surpreso por sua aquiescência, pois ela normalmente refuta com sua própria opinião.

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- Minha mãe gostou de você. – Digo a ela mudando de assunto. - Sério? – Ela fica vermelha. Mesmo elogios são difíceis de aceitar, justo ela que é tão merecedora deles. - Oh sim. Sempre pensou que eu fosse gay. E eu acredito que ela estava esperando um cara sair do meu quarto. - Por que ela pensava que você era gay? – Ela pergunta confusa. - Porque nunca me viu com uma garota. - Oh... Com nenhuma das quinze? – Eu sorrio. - Tem boa memória. Não, com nenhuma das quinze. Anastásia, para mim também foi um fim de semana de novidades. - Foi? - Sim. Nunca tinha dormido com ninguém. – Eu digo sorrindo. – Nunca tinha feito sexo em minha cama. – O desejo cresce em mim. – Nunca tinha levado uma garota no Charlie Tango e nunca tinha apresentado uma mulher para minha mãe. O que você está fazendo comigo? Você me enfeitiçou completamente! – Eu digo desarmado. Com um olhar intenso. Posso me imaginar sem ela, mesmo tendo conhecido ela há tão pouco tempo? Meu subconsciente responde, ―infelizmente, não‖. Depois que nossos vinhos chegam, ela toma um gole rápido para recolher um pouco de coragem para algo que ela quer dizer. Meu olhar é a intenso sobre ela. – Eu realmente gostei deste fim de semana Christian. – Ela sussurra. Meus olhos estreitos como os suspiros da minha respiração. Como ela poderia me fazer suspirar com oito palavras simples? Por que o meu nome saindo de sua boca é tão sexy? Ela morde o lábio distraído. - Pare de morder o lábio Anastasia. – Eu resmungo sabendo muito bem que esta vai ser minha ruína com minha ereção crescente, ela suspira e os dentes liberam o lábio do cativeiro. – Eu também gostei imensamente o fim de semana. – Minha voz rouca. - Uhm, Christian, posso perguntar uma coisa? – Ela sussurra, como se ela não quisesse que os outros a ouvissem. - É claro. – Eu digo com o meu olhar atento sobre ela. Sua voz mergulha até a oitava menor. – O que é sexo baunilha? – Ela pede me fazendo sorrir imensamente. - Sexo convencional, Anastásia. Sem brinquedos, nem acessórios. – Eu sorrio ao lembrar que ela não sabe. Isso faz minha ereção crescer ainda mais. – Bom, a verdade você não sabe, mas isso é o que significa.

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- Oh. –Ela diz ainda especulando e remoendo algo em sua cabeça. Quando a comida chega, eu ignoro a garçonete. Não estou interessado nela. Como poderia estar interessado em alguém além de Anastasia? Quando ela sai, Anastasia dá pequenas risadinhas e este é o som mais bonito que já ouvi. Tão despreocupado, tão melódico, tão condizente com ela. Perfeitamente adorável. - Christian... Porque você nunca fez sexo baunilha antes? Você sempre fez... Você sabe, com suas preferencias? – Eu mexo a cabeça e suspiro. Como explicar que Elena me seduziu quando eu ainda era jovem e que eu não conheço mais nada além das minhas ―preferencias‖. Eu finalmente digo a verdade. - Uma amiga da minha mãe me seduziu quando eu tinha quinze anos. Sua boca cai aberta, seu rosto fica entristecido. - Oh. – Eu ouço, juntamente com um suspiro que escapou. Eu li os lábios que diziam "Meu Deus!". Mas nenhum som lhe escapa. Seu olhar mudou. - Ela tinha gostos singulares. Eu fui o seu submisso por seis anos. – Dou de ombros. Isso é passado, assunto encerrado. Sua boca ainda está aberta. Pela primeira vez, a boca inteligente está sem palavras. - O que quer dizer, eu sei o que está envolvido Anastasia. – Ela continua a olhar incapaz de digerir a notícia, como se ela comeu algo ruim, e isto está a deixando doente. - A verdade é que não tive uma introdução ao sexo muito corrente. - E alguma vez saiu com alguém na faculdade? - Não. - Por quê? - Você, realmente, quer saber? - Sim. - Porque não quis. Ela era tudo o que queria ou necessitava. Além disso, ela iria me castigar. - Sorri com a memoria. Seus olhos escurecem com raiva, mexendo a mandíbula. Mas ela fala com calma. - Então, ela era uma amiga de sua mãe, quantos anos ela tinha? - Tinha idade suficiente para saber o que fazia. - Você ainda a vê? - Sim.

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- Ainda... Bem...? - Não. – Balanço minha cabeça. Estou realmente feliz por ver o ciúme crescendo fazendo disso uma competição. — Ela é uma boa amiga. Ela então me pergunta a coisa mais idiota do mundo. Muito pior do que ―você é gay Sr. Grey?‖. - Oh. Sua mãe sabe? - Claro que não. O que ela está pensando? ―Oh mãe, uma das suas boas amigas me seduziu quando eu tinha 15, e nós tivemos seis anos de relacionamento. Agora nós somos apenas bons amigos.‖ Minha mãe não compreende a complexidade do nosso relacionamento. Ela cresce em silêncio de novo. Ela está pensando, cismada. Ponderando o que ouviu e isso não é de seu agrado. Ela toma um gole do vinho. A comida chega, mas ela está apenas olhando como se a garçonete tivesse trazido um prato de esterco. - O tempo inteiro? - O que? - Você foi submisso a ela o tempo inteiro? - Sim. Apesar de não vê-la o tempo todo. Era... Difícil. Afinal, eu ainda estava na escola e mais tarde, na faculdade. Coma Anastasia. Por favor. - Eu não estou com fome Sr. Grey. - Coma! – eu digo com firmeza. Lentamente, ameaçando. Ela só olha pra mim. Ela não parece se importar com meu tom de voz ameaçador. - Eu preciso de um minuto. – Diz ela, e me surpreende. Ela está certa. É muita informação. - Claro. – Ela está pensando novamente. Cismada. Eu não quero que meu passado de merda afete sua decisão. Ela parece preocupada. Eu espero que ela fale alguma coisa. Ela finalmente olha para cima. - Assim será a nossa... Relação? Estará me dando ordens todo o momento? - Sim. – Eu confirmo. - Eu vejo. – Ela afirma categoricamente.

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- É mais do que isso Anastasia... Quando começar a se entregar para mim, vai querer fazer isso. – Eu digo com a voz fervorosa. Ela parece cética. Seu rosto diz: "Tá certo amigo!" Seus olhos se estreitam. Ela reduz os bonitos olhos azuis até a mesa, olhando para suas pequenas mãos, desta vez até mesmo as mãos são incapazes de se mexer, estão imóveis, perdidas, como ela. - É um grande passo para mim. – Diz ela e leva á boca uma mordida de sua comida. - Eu sei que é. – Eu digo. Quando eu fecho meus olhos, eu não quero que ela escorregue por entre meus dedos decidida contra nosso acordo. Eu quero que ela mantenha a mente aberta. Mas eu não posso, eu não vou balançar sua decisão de uma forma ou de outra. Ela merece o melhor. Isto é tudo sobre ela. Ela tem que ser a única a tomar a decisão final. - Anastásia, tem que seguir seu instinto. Pesquise um pouco, leia o contrato... Não tenho problema em comentar qualquer detalhe. Estarei em Portland até na sexta-feira, se por acaso quiser que falemos sobre isso antes do fim de semana. Ligue-me... Talvez, pudéssemos jantar... Digamos na quarta-feira? Na verdade, quero que isto funcione. Nunca quis tanto. – Estou nervoso diante dessa linda mulher. Ela é inteligente, linda, e talentosa, além do mais é uma ótima negociante, inesperado para alguém que parece ser submissa, mas muito independente. Ela não diz nada, não demostra nada também. O olhar em branco novamente. Ela está impassível melhor do que eu neste exato momento. Merda! E se isso não for impassibilidade, e se ela está decidindo contra nosso acordo. Eu não posso deixa-la. Ela tem que pelo menos considerar. - Anastasia? – Eu peço. – Eu realmente, realmente, realmente quero fazer isto. Na verdade, eu nunca quis nada tanto quanto eu quero isso. – Nem quando eu comecei a minha empresa. Nem quando eu encontrei qualquer outra mulher, ou uma aquisição. É ela! Esta mulher que aleguei em todas as direções. Eu a quero. Eu preciso dela! Meus olhos estão ardendo de desejo por ela! – Diga algo Ana... – Minha voz está pleiteando. O que ela pergunta me surpreende: - O que aconteceu com as quinze? - Isso e aquilo... Tudo se resume a isso Anastasia. Nós éramos incompatíveis. – É isso mesmo. Eu não era compatível com nenhuma delas. Ela tem preocupação em seus olhos. Por quê? Descrença. - Se você não era compatível com submissos treinados, com quinze deles, o que te faz pensar... – Ela diz com a voz preocupada e baixa, quase inaudível. – O que te faz pensar que vai ser compatível comigo? - Você é! – Eu digo com fervor. – Acredite, eu sei. – Eu quero que ela saiba que acredite em mim, porque é verdade. - Você ainda vê alguma delas? – Ela pergunta com preocupação, com ciúme. Ela gosta de mim, apesar de tudo que lhe disse.

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- Não Anastasia! Eu não vejo nenhuma delas. Eu sou um homem monogâmico nos meus relacionamentos. Eu não tenho várias parceiras. – Eu quero que ela saiba que ela será a única em nossa relação. Ela não demonstra nada. – Eu vejo. – Ela esta aliviada? - Basta fazer sua pesquisa. Vai ter uma noção melhor. – Eu digo. Ela coloca o garfo na mesa. Acabou de comer. Eu não posso vê-la sem comer. Ela quase não comeu nos últimos dois dias. Eu não sei como ela consegue funcionar comendo qualquer coisa. Essa é outra razão para que ela assine o contrato, para que eu possa ter certeza que ela cuidará de si mesma. - Isso é tudo o que vai comer? – Eu questiono com a boca em uma linha fina. Ela não diz nada, apenas acena coma cabeça. Eu não quero testar minha sorte. Eu tenho que escolher minhas batalhas com ela. E a questão alimentar não esta no topo da lista. Eu como e limpo meu prato enquanto ela se contorce na cadeira, desconfortável. Ela está cheia de pensamentos. E eu sei que ela está analisando minhas respostas e mais um monte de coisas que estão passando por sua mente enquanto seu rosto sofre alterações e mudanças. O que eu não daria para saber o que ela está pensando agora! Ela esta se contorcendo e isso pode ser atribuído a minha conquista sobre ela. - Eu adoraria dar qualquer coisa para descobrir o que você está pensando neste exato momento. – Eu sussurro. E ela cora até o couro cabeludo. Eu vejo. Isso é o que ela está pensando. Onde eu estive e o que eu disse a ela, e me agrada saber que tenho esse efeito sobre ela. Dou-lhe um sorriso lascivo. – Eu posso adivinhar o que você está pensando. Eu sussurro. - Tem certeza que você não é um leitor de mentes? - Não, eu não sou. Mas eu sei como ler o seu corpo. Estive lendo seu corpo nos últimos dias lembram-se? Eu acho que eu aprendi muito bem. – Eu digo sugestivamente. Eu quero essa mulher. Lembro-me de nossa experiência também. Não é só ela que está afetada. Eu também estou! Eu chamo a garçonete para trazer a conta. Eu pago, e levanto-me para ir embora. Eu ofereço a minha mão para ela para receber dela. Quando as pontas dos dedos se encostam, sensíveis ao toque, nossa conexão é feita de novo, e a maldita corrente prazerosa encontra o seu caminho através de nós. Ela sente isso também. Está no seu suspiro. Eu levo-a de volta para o carro, abro a porta do passageiro para ela. Ela entra. Ela está calma e pensa em todas as minhas revelações desta manhã. Eu quero que isso funcione! E se ela disser não? Vou deixá-la ir? Será que vou ficar bem se ela estiver com algum filho da puta do fotógrafo, ou o cara de Princeton da loja, ou alguém como eles? Eu tenho que deixá-la tomar sua própria decisão, mas eu estou morrendo de inveja. Deus! Dou-lhe um olhar de soslaio. A proximidade é inebriante. O ar está carregado com eletricidade, e seu aroma é inebriante. Todo puro, todo caseiro, todo mulher, todo Anastasia!

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Eu dou o meu sinal e saio da estrada. Eu dirijo até sua rua e, finalmente, até seu apartamento, estaciono, e desligo o motor. Por um momento, ela está sem palavras. Finalmente, ela recolhe-se e diz com alguma emoção desconhecida. - Você quer entrar Christian? – O que ela quer? Isso é desejo? - Eu não posso. Eu tenho que trabalhar. Tenho muitos negócios empilhados. – Eu digo. Eu quero, mas não posso. Eu tenho que dar-lhe espaço para pensar. Testo a mim mesmo. Testo minha vontade. Eu tenho que saber se é um desejo real ou outra coisa. Ela está fascinante nessa proximidade. Minha resposta à deixa triste, ela abaixa o olhar novamente para as mãos, ela não está disposta a mostrar suas emoções. Maldita mulher! Eu não aguento mais! Tomo sua mão direita, e puxo-a em meus lábios e beijo cada junta de sua mão fazendo-a ofegar. Eu me vejo fazendo coisas com ela que eu normalmente não faria. Ela tem admiração e adoração em seus olhos, por causa do meu gesto. Estamos trancados mais uma vez em nosso próprio planeta, como uma bolha. Meu cérebro finalmente se conecta com o resto do meu corpo e minhas pernas encontram sua função. Eu saio do carro para o lado do passageiro. Eu abro a porta, estendo minha mão para ela. Ela aceita. Eu estou cheio dessas emoções estrangeiras novamente. - Obrigado por este fim de semana Anastasia. – Eu respiro fervorosamente. - Foi o melhor! – Sim, simplesmente o melhor. Eu não me lembro de ter um melhor. Nuca! Nos vemos quarta-feira? Eu vou buscá-la no trabalho, ou onde quer que você queira que eu busque-a... - Quarta-feira, então. – Disse ela simplesmente. Eu beijo sua mão novamente. Ela vira a cabeça para o lado. Ela está em um tumulto emocional também. Ela olha desolada, confusa e triste. Mas ela esconde o rosto de mim, e se vira para ir embora. Lembro-me de quando ela saiu na rua após a sessão de fotos. O que está errado? Quando ela vai embora, ela se vira para mim com uma reflexão tardia. - Oh... A propósito, vesti uma de suas cuecas. – Ela diz e mostra o cos da cueca. Meu queixo cai aberto. Estou completamente chocado! Ela me choca mais uma vez! Ela, de cueca, é tão gostosa! Se eu não tivesse trabalho a fazer, e se não estivéssemos em um estacionamento aberto, eu transaria com ela no capô do meu carro! Ela sorri alegremente vendo meu rosto, e volta-se convencida, e vai embora me deixando em pé, chocado atrás dela. No momento em que eu consegui reunir-me com o resto do meu corpo, eu faço minhas pernas caminharem de volta para o carro, e aperto o cinto e me afasto do estacionamento. Eu faço o meu caminho para o Hotel deLuxe. Taylor deve estar me esperando no hotel. Chego ao hotel, e um manobrista corre até mim com reverência. Eu lanço as chaves para ele. - Sr. Grey! – Cumprimenta o porteiro.

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Eu levo meu Blackberry, pressiono o botão de chamadas rápidas. - Sim senhor. – Responde Taylor. - Eu estou aqui. - Sim senhor, sua suíte de costume está pronto. Eu trouxe tudo que você pediu. -Eu vou te ver momentaneamente. Eu preciso ser informado. - Sim senhor. – Diz Taylor. Eu desligo. Outra semana esperando. Porra! Eu odeio esperar. E desta vez eu provei a Srta. Steele. Vai ser muito mais difícil de esperar até quarta-feira. Eu entro no hotel com os pensamentos voltados para Anastasia. Eu já estou sentindo falta dela. Droga! Eu odeio esperar com uma paixão! Não é o meu estilo. Quarta-feira então. Eu não posso e não tenho uma maneira de ficar em contato com ela, não sei o que ela está fazendo, com quem ela está falando, o pensamento já está me matando. Eu não acho que eu posso desistir dela. Não importa o quão justo eu quero ser para ela. Ela me alegou tanto quanto eu pude reclamar. Por agora, controle-se Grey! Entro do edifício do hotel, vou até o lobby, e encontro os elevadores. Pressiono o botão de chamada. A memória do elevador ainda está fresca. Eu recompus minha mente. Se eu não a tenho, eu vou tirá-la da minha mente! Respire Grey, respire. Eu entro no elevador, e fecho as portas com fecho os pensamentos sobre Anastasia.

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Capítulo 9 – Isto é pravocê Sra.Robinson.
Quando eu chego a minha suíte Taylor está esperando por mim. Como eu disse a ele por telefone. - Sr. Grey. - Ele acena com a cabeça. - Taylor. - Eu digo secamente. - Eu preciso de você para fazer algumas coisas para mim hoje. - Sim, Senhor. - Eu quero que você encomende um MacBook Pro para a Srta. Steele. Top de linha, mesmo se não estiver disponível ao público. Com o maior disco rígido, memória RAM, gráficos, vídeo e a melhor placa-mãe disponível, e tem que ser equipado com a mais rápida internet. Mesmo que ela tenha que viajar para os cantos mais remotos da África, tem que funcionar. Configure com uma conta de e-mail. Eu quero tudo isso entregue imediatamente. Deverá ser entregue até amanhã de manhã, mesmo se eles tiverem de voar de suas principais fábricas. Tenho certeza de que na fábrica de Cupertino, Califórnia pode ter o que eu tenho em mente. A configuração deve ser o suficiente para rivalizar com o seu. - Digo sabendo que seu equipamento não só poderia controlar uma nave espacial, mas também foi equipado para fazer o monitoramento global. - Eu também preciso ter a conta de e-mail dela hoje. Eu quero que o laptop seja entregue em seu apartamento, e um técnico deixe pronto para usar. - Sim, Senhor. Qualquer outra coisa, senhor? - Sim, eu também preciso que seja enviado para ela um Blackberry. O modelo mais recente. - Sim, senhor. Qualquer outra coisa, senhor? - Diz ele. - Charlie Tango está de volta ao campo Boeing? - Sim Senhor. - Gayle foi visitar a irmã que está na cidade? - Sim, senhor. Você precisa que ela volte mais cedo? - Não. Se precisar vou deixar você saber. - Sim, senhor. Meu olhar de ―eu sou seu chefe", amolece e eu digo - Taylor, como vai sua filha? Você e a mãe dela estão felizes com a escola que ela está estudando? Seus olhos brilham com a menção de sua filhinha.

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- Ela está muito bem Sr. Grey. Obrigado por perguntar. Estamos muito satisfeitos com a escola. É uma das melhores. Obrigado por fornecer as mensalidades. Nós somos muito gratos, Senhor. - Eu aceno. Eu não me dou bem com gentilezas. Se eu pago a escola particular da filha de Taylor, é apenas como um bônus assim quando ela crescer poderá ficar e trabalhar para mim. Eu posso ser um chefe exigente, um obcecado por controle como a Srta. Steele diria, mas eu faço que valha a pena. Se o empregado é valioso, eu o recompenso muito bem. Mas, em troca exijo cem por cento de fidelidade, e eu estou no controle de todos os times. No velho oeste seria chamado de "viver pela marca‖. Você come, dorme, respira, trabalha, vive e morre para a fazenda e sua marca. Não espero nada menos. Se eles não estão dispostos a fazer isso, eu chuto suas bundas. Eu não tenho tempo para dramas, nem preciso deles. Estar onde eu estou. Ser o cão alfa não acontece se eu não tenho cem por cento de controle, cem por cento do tempo. Eu não posso esquecer nem perdoar erros. Eles são caros para mim, eles refletem muito sobre a empresa e sobre mim, como sou o único proprietário, único titular, e a única pessoa no controle. Os erros são tratados com uma ação rápida, de modo que o autor não se esqueça dela, e não haja uma próxima vez. Gosto de ganhar. Taylor é um funcionário excepcional escolhido a dedo entre centenas, se não milhares de possíveis candidatos. Ele tem 1,90 de altura, com cabelo estilo militar, mandíbula bem marcada, 100 quilos de músculo com olhos verdes e um comportamento calmo. Ele pode dirigir qualquer coisa que se mova, voe ou navegue. Ele era um membro da ―Delta Force‖. Delta Force é tão secreto que até o Exército nem sequer reconhece a sua existência, como as armas de última geração ou aeronaves. Eles são super soldados! Ele esteve em uma das PME (Unidades de Missão Especial) Ele é um ótimo guarda-costas de 35 anos de idade, e o cabeça da minha segurança imediata. Foi recrutado para missões de resgate impossíveis. Cumpriu suas tarefas, com sucesso, sob ataque pesado, ele é bem ponderado, e ele quase nunca fica nervoso em qualquer situação difícil. Eu vi Taylor em ação, ele é rápido como uma víbora, furtivo como uma sombra silenciosa, e extremamente eficiente. Eu não sou facilmente impressionado e ele me impressionou logo que eu coloquei os olhos sobre ele. Pode um homem fazer todas essas coisas? Taylor pode, eu só contrato o excepcional. Ele é um dos melhores melhores, um diamante raro entre todas as joias. Eu nunca teria encontrado ele até um colega de faculdade, Alex Pella, que me vendeu meu jato e me ajudou com Charlie Tango recomendou ele. Alex é um homem semelhante a mim em seus negócios compreendo suas predileções. Você reconhece um ―maníaco por controle" como Srta. Anastasia Steele teria dito. Alex Pella tem a maior propriedade privada de aeronaves para vendas, locação e corretagem de LA, mas ele tem seus dedos em todos os tipos de coisas quando se trata de luxo e aeronaves comerciais para clientes ricos que gostam de conforto; corporações e companhias aéreas com clientes em todo o mundo a partir dos EUA, América do Sul, para a Ásia para a Europa, para a África. E alguns dos lugares para onde ele vai exigem seu próprio exercito privado. Ele contratou alguns dos antigos membros da equipe de Taylor, e ele teria o contratado também, mas foi exigido que estivessem disponíveis para frequentes viagens fora do país com ausências extensas. Alex, sendo um megalomaníaco maior do que eu, não queria

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qualquer tipo de anexos de família dos seus seguranças. Apesar do currículo impecável de Taylor e suas habilidades, ele não teria deixado sua filha por exigência de Alex, embora eu suspeite que ele teria feito um exceção a Taylor por causa de suas habilidades excepcionais, se ele aceitasse a posição. Quando eu estava procurando uma pessoa como Taylor ele simplesmente caiu no meu colo, cerca de quatro anos atrás. Funcionou bem para nós dois. Taylor é calmo, ele calcula os riscos, apesar de que às vezes ele pode ser superprotetor. Ele também teve uma empresa privada militar, mas ele queria estar perto de sua família, seu casamento não deu certo. Raramente dá para um soldado em sua posição, mas trabalhar para mim lhe permite cuidar de sua ex e de sua filha, e ele vê sua filha com frequência. Taylor ama armas, e ele as entende muito bem. Mas esse é um ponto que discordamos. Cresci em uma casa onde as armas foram abominadas desde que minha mãe, como médica, teve que consertar um monte de vítimas de tiros. Na verdade eu apoio duas iniciativas de controle de armas no estado de Washington. O controle de armas é um ponto que Taylor e eu discordamos profundamente. Normalmente, eu gostaria que ele não carregasse uma arma, mas ele negociou quando eu o contratei. Foi seu limite rígido, e os limites rígidos são algo que eu entendo bem. Ele tinha que ter armas. E eu sabia que ele iria se tornar um empregado valioso, por isso concordei. Dizem que as pessoas encontram o amor em todos os tipos de lugares estranhos e é certamente verdade para Taylor. Depois que ele começou a trabalhar para mim, ele encontrou o amor na minha cozinha, com a Sra. Jones, minha governanta que é viúva. Ela é outra funcionária excepcional, alguns anos mais velha do que Taylor, mas alguns homens gostam de mulheres mais velhas. O pensamento de encontrar o amor em lugares estranhos traz a mim pensamentos sobre a Srta. Steele. O que é que eu sinto por ela? Eu tenho medo de nomeá-lo. Eu, Christian Grey que dificilmente tenho medo, estou receoso com os sentimentos por uma mulher inocente e jovem. O que eu sinto por ela realmente me assusta! Ícaro ao sol. Ela vai queimar-me, mas eu não posso escapar de sua captação. - Se isso é tudo que você necessita Senhor. - Disse Taylor trazendo-me dos meus devaneios. – Eu vou fazer os arranjos para o computador da senhorita Steele. - Eu aceno. Ele vai. Eu tenho um monte de negócios para completar hoje, então eu salto para o trabalho no meu notebook. Antes que eu perceba, já são seis horas, eu vou malhar por uma hora, em seguida, volto para a minha suíte e tomo um banho rápido, janto com meus pensamentos na Srta. Steele. Será que ela já leu o contrato? Será que ela vai fugir? O que eu faria se ela fizesse isso? Posso lidar com isso? Eu preciso de um plano B para convencê-la. E se ela não quiser nosso acordo? Eu a quero. Eu nunca quis nada tanto assim! Depois de todas estas mulheres em todos esses anos, nada realmente me satisfez, e aqui está ela, um diamante bruto, mas um diamante, no entanto. Algumas pessoas passam a vida procurando e eu encontrei, está ao meu alcance! Eu não poso me contentar com algo inferior depois que eu a segurei, saboreei, amei, e peguei. "Ela é minha!" Rosna meu subconsciente. Eu morreria se eu a visse nos braços de outra pessoa, outra pessoa que não a valoriza como eu. Eu tenho que tê-la cem por cento, e eu não posso fazer isso sem que ela concorde com os

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meus termos. Essa é a única maneira que eu sei. Mas eu não posso tê-la me desafiando. Ela não tem senso de autopreservação! Eu posso ver, quando ela ficou bêbada, sem sentido, quando ela aceitou ligações do estuprador, sabendo como ele se sente por ela, ela ainda está em contato com ele, sob o pretexto de alguma amizade equivocada, e ela não come! O que há com isso? Não, uma vez que ela concordar com o contrato e assinar, eu vou pode cuidar dela. Ela deve sair da linha, vou aproveitar e ensiná-la a ser obediente. O pensamento me faz sorrir. Minhas mãos já estão se contraindo com o pensamento e faz algo nas minhas entranhas, torcendo e puxando. Eu como o meu jantar em minha suíte. Taylor aparece, limpa a garganta. - Sr. Grey? - Sim Taylor. - Eu digo. - O notebook da senhorita Steele está sendo enviado de Cupertino, Califórnia. Deve ser entregue no início da manhã em seu apartamento por um técnico que irá configurá-lo e deixar pronto para uso. - Eu aceno. - Detalhes de sua informação de login e sua conta foram enviados para o senhor. - E sobre o Blackberry? - Eu peço. - A versão que você solicitou vai ser entregue esta semana, pois ela não está disponível ainda. - Me mantenha informado. Isso é tudo Taylor. Você pode ir, se quiser. - Boa noite, senhor. - Diz ele. Concordo com a cabeça. Eu corro até meu notebook e abro a minha conta de e-mail animado como um menino de escola enviando para uma menina seu primeiro e-mail. Eu não sei o que há de errado comigo. Eu não posso evitar, abro um sorriso de orelha a orelha! Eu tenho essa sensação de paz quando eu penso nela como se ela fosse tudo o que eu quero, tudo o que eu preciso, e tudo que eu desejo! Recebo a informação de conta e digito um e-mail para ela:

De: Christian Grey Assunto: O seu novo computador Data: 22 de maio de 2011 23:15 Para: Anastasia Steele Querida Srta. Steele: Espero que tenha dormido bem. Eu gostaria que você colocasse esse notebook para uma boa utilização como já discutimos. Estou ansioso para o nosso jantar na quarta-feira. Se você tiver alguma dúvida, através de e-mail, eu ficaria feliz em respondê-las.

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Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Vou para a cama. Minha mente está se recuperando, pensando em Anastasia. Eu não consigo dormir. O que diabos têm de errado comigo? Eu pego meu iPad, e rolo para livros digitais. Distraidamente, eu acho ―Tess off D'Urbervilles‖. Eu percorro os capítulos. Ela optou pela humilhação. Menina corajosa... "A influência que tinha passado para Clara como uma excitação do céu não caiu. Resoluções, reticências, prudências, medos, caíram como um batalhão derrotado. Ele saltou de seu assento, e, deixando seu balde para ser chutado mais se o Milcher tinha uma mente, foi rapidamente para o desejo de seus olhos, e, ajoelhando-se ao lado dela, apertou-a em seus braços..." Droga! Isso é o que eu gostaria de fazer agora. Eu fecho meus olhos e, aleatoriamente, percorro as páginas, abro os olhos de novo e paro quando vejo a citação que diz: "Assim, a coisa começou. Se ela tivesse percebido a importância deste encontro ela poderia ter perguntado por que ela estava condenada a ser vista e cobiçada pelo homem errado, e não por algum outro homem, o caminho certo e desejado em todos os aspectos...”. Eu sou o homem errado para ela? Eu gostaria de ser o caminho certo. Eu a quero demais. E se eu a machucar? Não fisicamente, mas emocionalmente. Ela não está acostumada a meus caminhos escuros e minha alma escura, mas quando eu a vejo, eu vejo o sol. Eu sinto minha juventude. Sinto sua presença corporal e sua alma! E de alguma forma eu me esqueço do mundo e dos meus cinquenta tons. Eu rolo um pouco mais e vejo a frase que me arrepia até o osso: "Da frigideira para o fogo!" Porra! Isso não é o que eu quero fazer com ela. Mas, se ela ler o contrato, e compreende-lo bem, isso não vai acontecer com ela! Ela é uma mulher adulta pelo amor de Deus! Ela pode tomar suas próprias decisões. Por que não consigo dormir! Eu preferiria ter os pesadelos carregados com a prostituta viciada que era a minha mãe e seu horrendo cafetão. Do que a situação difícil que estou! "É como se minha vida tivesse sido desperdiçada por falta de chances! Quando vejo o que você sabe, o que você leu, e viu, e pensou, eu sinto que um nada é o que eu sou!". Oh porra! Porra em dobro! O que ela vai pensar de mim quando ela ler o contrato em sua totalidade? Sentirá nojo? Vai me odiar por isso? Será que ela vai entender? Será que ela vai me dar uma chance de tentar com ela? Eu percorro os capítulos, e leio.

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"Eu concordo com as condições, anjo, porque você sabe melhor o que a minha punição deveria ser, apenas - apenas - não torná-lo mais do que posso suportar". Minha respiração falha. Estou estranhamente cheio de esperança. Ela foi para a degradação, e ela só pode, só pode concordar com meus termos. Apenas o pensamento dela está destruindo minha vida em pedaços e não há nada que eu possa fazer sobre isso. Eu fecho meus olhos e abraço o meu iPad como se fosse Anastasia, e lentamente derivo no sono. ***** - Eu quero você! - Anastasia sussurra com fervor, com fogo nos seus olhos azuis. Respiro ofegante. Ela me quer? Meu subconsciente pergunta. ―Eu?”. Mesmo que eu esteja completamente fodido! Ela me quer! Minhas mãos chegam ao rosto, meu olhar fixo sobre ela, procurando, sondando, e tentando decifrar essa mulher bonita. Ela me quer! Eu! A casca de um homem que não a merece! - Por que Anastasia? - Peço atentamente. - Por que você quer a mim? - Eu te amo Christian! - Ela sussurra reduzindo seu olhar, olhando para as mãos pequenas. Minha respiração enfraquece, e eu sou incapaz de respirar por um minuto como se alguém tivesse sugado todo o ar do quarto. Eu fecho meus olhos saboreando este momento, saboreando ela. - Por que você me ama? Você não sabe como eu sou fodido. Tão mal que me enoja! Todos os cinquenta tons! Eu não sou nada... - Eu divago. - Você não é nada! - Ela fala com fervor. - Você é o ar, o sol para mim. E de alguma forma eu estava dormindo até que você apareceu na minha vida varrendo tudo com sua presença. - Você é um homem bom Christian. - Diz ela com um gesto de sua mão. - E agora que você está aqui, na minha vida, pela primeira vez eu sinto que eu estou acordada. Por favor, não me mande de volta ao nada Christian. - Ela pede. Como eu poderia resistir a ela quando ela pede algo assim? - Anastasia. - Eu inalo. - Eu sou apenas a casca de um homem. - Com tristeza nos meus olhos. - Eu não posso dar o que você quer. Eu não sei como... Eu não sei se sou capaz de mais. Eu estou muito quebrado por dentro. Tão fodido, pode ser impossível corrigir! - Eu não me importo! Eu quero você de qualquer maneira! - Diz ela, e suas palavras foram a minha ruína. Eu fecho o último centímetro de seu rosto tão rápido, que eu já estava invadindo sua boca com meu beijo exigente.

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Eu estava devorando-a, saboreando-a, e não foi suficiente! Minhas mãos estavam em todo lugar. Minha mão direita se perdeu em seu cabelo, os dedos emaranhados nos fios puxando-os para baixo, forçando a cabeça dela a inclinar-se, para render-se a mim, a minha vontade, a minha exploração e à minha masculinidade. Agh! Eu solto um gemido. Levantei-a do chão, sem quebrar o beijo, as pernas instantaneamente enroladas no meu torso. Eu gosto disso. Ela capta o meu lábio inferior e prende no cativeiro de seus dentes. Ela belisca e suga forte! Estou prestes a convulsionar com isso. - Anastasia, se você continuar fazendo isso... - Eu rosno rouco. - Eu vou foder você se desejar ser fodida ou não! Você entendeu? - Ela me suga ainda mais forte, ignorando completamente o meu aviso! Que mulher, que menina exigente! Eu percorro minhas mãos, tiro ela de sua camisa, desfazendo seu sutiã, soltando os seios para a vida. Meus olhos em chamas com o desejo, abaixando minha cabeça capturo um dos mamilos com os dentes, ela engasga com prazer. Minha língua varrendo sobre ela, meus lábios soprando levemente. Ela arqueia sua cabeça, seus olhos rolando em suas órbitas. Meu polegar e o indicador escovam o outro mamilo enquanto eu a torturo com prazer com ataques implacáveis da minha boca. - Christian! – Ela grita com prazer, embora o meu nome, seja uma palavra de difícil compreensão, atado com seus gemidos. - Agora! Por favor! - Ela implora. - Tudo há seu tempo baby... - Eu sussurro. Ela roça os quadris no meu. Ela tenta me tocar no tronco com as mãos distraidamente. Eu os capturo em um movimento rápido. - Hmm ... - Eu sorrio. Nós vamos ter que fazer algo sobre isso. Eu a levanto do chão colocando seu torso nu sobre meu ombro e a levo para minha cama. Ajoelho e desato os sapatos, tiro suas meias. Então eu quase rasgo sua calça jeans e calcinha. - Arqueie as costas para mim! - Eu ordeno. Ela olha confusa. - Anastasia, arqueie suas costas para mim! - Ordeno novamente. - Certo. - Ela sussurra com antecipação. Ela se move para trás, e torce o corpo no colchão. A ideia de que eu vou estar dentro dela faz com que minha ereção cresça. Eu abaixo e acaricio os mamilos apenas com as pontas das minhas unhas ela engasga com prazer. Minhas unhas viajam habilmente para baixo em seu torso, e paro quando eu chego no seu umbigo. Minhas unhas o circundam, com pressão suficiente para que ela saiba o que está por vir, fazendo-a me desejar mais, me querer, me esperar, e exigir-me com uma paixão que tudo consome. Meus dedos percorrem seu osso púbico e param.

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- Oh, por favor! Não pare Christian! Eu te imploro! - Ela geme. Dou-lhe um sorriso lascivo. - Oh baby, o tempo de parada passou. Eu não vou parar, mesmo que você me peça... – Eu sussurro. E minha palma cobre seu sexo e ela arqueia de volta ainda mais. Eu me inclino para baixo com força colocando as pernas afastadas forçando meu caminho. Meus jeans e cuecas já estão fora, e minha ereção tem vontade própria tentando capturar e reivindicar a Srta. Steele novamente. Eu me inclino para baixo e inalo seu sexo como um buquê de flores raras. Seu perfume especial que passou a ser a minha marca favorita... Coloco minha língua para fora para prová-la, e ela é deliciosa. Ela suspira, arqueando os quadris bem na minha boca e minha língua expectante. Minhas mãos descem e apoiam seu traseiro surpreendentemente arredondado. Eu dou-lhe um aperto. E minha língua invade seu interior com solavancos de prazer. Então eu insiro rapidamente meu dedo médio dentro dela, encontro-a molhada no núcleo, e expandido. - Christian! Eu estou implorando! Por favor! Estou em combustão! - Ela grita. - Baby, eu estou indo, e eu não vou parar! Está preparada para isso? - Sim! Cale a boca e me foda! Eu sorrio o mais amplo possível. - Sim, senhora! - Abra suas pernas para mim, baby! - Ela faz, e os abre ainda mais. Eu rasgo o preservativo, cobrindo meu comprimento. Puxo-a pra mim. - Eu vou deixar você dolorida e totalmente feliz! - Eu digo e eu bato, e bato e bato em seu sexo reivindicando de novo e de novo. De repente eu puxo para fora dela, e viro-a pelas pernas e levanto seu traseiro no ar pronto para me receber de novo. Eu não posso ter o suficiente desta mulher! Eu insiro o meu comprimento, e reclamo o que é meu. Oh baby! Eu te sinto tão profundo! Tão perto! Oh porra! - Alegar ela, fundir-se com ela como se nada fosse o suficiente, eu meto outra vez. Seus gemidos e grunhidos ficaram mais altos. - Goze para mim, baby! - Eu grito e isto é sua perdição e nós dois explodimos juntos, em voz alta. Eu rolo para o lado, sem puxar para fora dela, de conchinha, enquanto segurando-a firme, minhas mãos distraidamente viajam sobre seus seios. Há brilho de suor entre nós dois. Sua mão me alcança, ela roça meu rosto. Eu fecho meus olhos para seu toque, inclinando-me para ele. Eu viro sua mão e beijo sua palma. Sinto o seu sorriso cansado. - Durma doce Anastasia... - Eu digo segurando-a. Eu puxo para fora dela, tiro o preservativo jogando-o ao chão, em seguida, volto para puxar os lençóis, ainda tocando sua pele enquanto um choque constante de

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eletricidade passa através de nossos corpos. Eu esfrego os cabelos e inalo o cheiro dela profundamente. Toda mulher, sabão, baunilha, e minha Anastasia! Minha mão rola para o lado, eu viro. Um ruído alto... Clunk! Meus olhos em choque, abertos. Droga! Deixei cair o iPad no chão. Minha mão distraidamente verifica ao meu lado para descobrir que Anastasia não está aqui na cama. Eu olho em volta. Ela estava aqui na noite passada? Eu gemo como a realização amanhecendo sobre mim. Ela ainda invade meus sonhos, confundindo-me! Ela me enfeitiçou de corpo e alma! E eu tive a porra do sonho mais quente e molhado da minha vida! Meus olhos derivam para o despertador ao lado da cama. Ele lê 06h12. Ela provavelmente ainda esta dormindo. Eu chuto as cobertas de cima de mim. Normalmente não é o meu hábito tomar um banho antes de malhar, mas vendo a noite quente que eu tive com a Srta. Steele, em meu sonho, um chuveiro está em ordem e é uma obrigação. "E lençóis novos!" Meu subconsciente diz. Depois do meu chuveiro, eu vou para a academia e corro 10 quilômetros, levanto peso e trabalho duro pra me livrar dessa energia reprimida. Pra todo lugar que eu me viro, imagino-a, e isso só amplifica o que eu estou sentindo, e o desejo maldito só enche como um rio sem fim! Depois de meu treino duro, eu faço o meu caminho de volta para a minha suíte, e tomo outro banho. Eu coloco minhas calças de flanela cinza com uma camisa branca. Meu café da manha chega, eu leio o Seattle Times e Wall Street Journal, enquanto tomo meu café. Taylor vem para ser informado sobre os planos do dia. Quando eu estou a ponto de responder-lhe, o meu Blackberry vibra com o recebimento de um e-mail. Eu levanto o meu dedo para Taylor para segurar em um minuto um pouco irritado pela interrupção. Mas meu rosto muda assim que eu vejo quem é o remetente. - Taylor, você pode ir. Eu vou falar com você quando eu terminar com isso. - Eu digo passivo. Ele balança a cabeça - Sim, senhor. Anastasia enviou um e-mail de seu laptop novo para mim! Eu nervosamente abro a mensagem. Eu enrugo a testa. Ela é incorrigível. Por que ela não pode aceitar um presente? Por que ela deve olhar a boca do cavalo dado?

De: Anastasia Steele Assunto: O seu novo computador (por empréstimo) Data: 23 de maio de 2011 08: 18 Para: Christian Grey

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Caro senhor Por alguma estranha razão eu dormi muito bem. Eu estava sob a suposição de que este notebook foi em empréstimo. Portanto não é meu. Ana

Bem, seu tom de voz me diz que ela leu o contrato, ou olhou para ele. Isso me agrada. Eu me encontro quase tropeçando no carrinho de comida durante o caminho para o meu notebook para digitar uma resposta. Eu não quero perder meu tempo com as teclas pequenas do Blackberry.

De: Christian Grey Assunto: O seu novo computador (por empréstimo) Data: 23 de maio de 2011 08:21 Para: Anastasia Steele O notebook está emprestado indefinidamente Anastasia. Percebi pelo seu tom que leu o contrato que lhe dei. Você tem alguma pergunta até agora? Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Estou esperando ansiosamente uma resposta. Ela está se comunicando. Isso é bom. Ela não está fugindo. Dá-me a esperança de que ela está pensando. Eu vou sair da porra da minha mente com essa espera. Poucos minutos depois, o meu e-mail soa novamente, e ela me escreveu uma resposta. ―Se controle e pare de agir como um adolescente, porra!" Meu subconsciente me repreende.

De: Anastasia Steele Assunto: Mentes Inquiridoras Data: 23 de maio de 2011 08:24 Para: Christian Grey Tenho muitas perguntas, mas não me parece adequado fazer isso via e-mail. E alguns de nós tem que trabalhar para ganhar a vida. Não quero, nem necessito um computador indefinidamente. Até mais tarde, bom dia para você Sr. Grey. Ana

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Oh, você, garota, provocando, provocando! O que eu gostaria de fazer com você para domar essa boca inteligente! Eu digito uma resposta imediatamente.

De: Christian Grey Assunto: O seu novo computador (por empréstimo) Data: 23 de maio de 2011 08:27 Para: Anastasia Steele Até mais tarde, baby. PS: Eu trabalho para ganhar a vida também. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Ela vai funcionar em breve. Eu estou com meu café da manhã, e estou sentado à grande mesa. - Taylor! - Eu chamo. Ele aparece imediatamente: - Sim, senhor. - O Blackberry para Srta. Steele já esta pronto? - Ainda não senhor. - Deus, ele faz parecer que é uma missão de resgate! - Por que eles não podem produzir um único telefone? - Ele ainda não saiu senhor, e este tem de ser enviado da fabrica. - Tudo bem. - Eu digo categoricamente sentindo-me petulante. - Deixe-me saber quando estiver pronto, e tenha tudo configurado com o e-mail, e minhas informações de contato. - Como você desejar senhor. - Diz ele, educadamente. Concordo com a cabeça bruscamente. - Eu pretendo ir para WSU para o projeto de cultivo hoje. Pegue-me em meia hora no lobby. - Eu digo, e é sua deixa para ser dispensado. O resto do dia é um negócio que tende a ser chato, entretendo pessoas que podem fazer grandes somas de doações. Minha mente está sempre cambaleando sobre Srta. Steele. Embora eu saiba que ela está no trabalho, porém sem saber com quem ela está falando, se o irmão do Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

proprietário ainda está pendurado nela possessivamente, ou a porra do fotógrafo finalmente conseguiu falar com ela. Estou prestes a saltar da minha mente. Eu tenho que ter contato com ela em todos os momentos. Finalmente, quando o meu dia de trabalho acaba, eu envio-lhe um e-mail. Ela também deve estar em casa em breve, se ela não passou em qualquer outro lugar. Ela tem uma montanha de documentos para ler. Ela tinha que ir para casa, e começar a estudar já. Eu apressadamente escrevo-lhe um e-mail. O que eu digo? Uma confusão sobre a minha cabeça. "Querida Anastasia. Eu perdi o dia todo. Eu não podia esperar para você chegar em casa. " Não! Soa como um adolescente! "Olá Ana. Como foi o seu dia de trabalho? Fiquei pensando em você o dia todo. Eu não conseguia me concentrar.". Porra! O que há de errado comigo? Regra n º 1. Essas são as coisas que você não diz a uma menina imediatamente, mesmo se é isso que você está sentindo. Tente de novo:

De: Christian Grey Assunto: Trabalhar para ganhar a vida Data: 23 de maio de 2011 17:20 Para: Anastasia Steele Querida Srta. Steele Espero que tenha tido um bom dia de trabalho. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Assim é melhor. Simples, interessado, mas não demais. Eu clico em enviar. 10 minutos... Sem resposta ainda. Ela não chegou em casa ainda? Onde diabos esta o Blackberry? Eles estão redesenhando a partir do zero? 20 minutos... Eu me encontro andando na suíte, e deixando Taylor desconfortável. Ele sabe que eu estou nervoso. 25 minutos... Abro o frigobar. Encontro o vinho branco, e despejo em um copo, ainda ando.

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27 minutos ... Meu Blackberry vibra com uma mensagem de e-mail. Mesmo do canto do meu olho, eu vejo Taylor exalar um suspiro de alívio. Deus! Esta mulher pode fazer todos os homens nervosos! Incluindo a minha equipe de segurança! Taylor calmamente sai da sala quando ele vê o alívio na minha cara depois de eu confirmar o remetente da mensagem.

De: Anastasia Steele Assunto: Trabalhar para ganhar a vida Data: 23 de maio de 2011 17:47 Para: Christian Grey Caro senhor ... Eu tive um dia muito bom no trabalho. Obrigado por perguntar. Ana

Abro um sorriso de orelha a orelha! Então dou um gemido bem alto! O que ela está fazendo comigo? Como pode duas simples frases me despertar, e me deixar com tesão? Argh! Ana, leia o documento, assine-o, e me tire da minha miséria já!

De: Christian Grey Assunto: Fazer o trabalho! Data: 23 de maio de 2011 17:49 Para: Anastasia Steele Cara Srta. Steele Estou muito feliz que você tenha tido um bom dia. Mas será que você poderia fazer a sua pesquisa? Você não pode pesquisar se continuar me mandando mensagens. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Eu clico em enviar. Menos de cinco minutos depois, meu blackberry vibra de novo!

De: Anastasia Steele Assunto: Aborrecido Data: 23 de maio de 2011 17:52 Para: Christian Grey

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Sr. Grey, pare de me mandar e-mails e poderei fazer a minha tarefa. Eu gostaria de receber outro A. Ana

Que merda! Ela vai me deixar em combustão! Eu dou um sorriso tão grande que o meu rosto dói, se ela estivesse aqui, eu arrancaria suas roupas e a amarraria. Ela está determinada a me torturar. Oh as possibilidades... Anastasia baby, você não sabe o que eu posso fazer com você... Como eu posso fazer você implorar por mim, provocar e torturá-la como você está fazendo comigo agora! Ela me provoca...

De: Christian Grey Assunto: Impaciente Data: 23 de maio de 2011 17:54 Para: Anastasia Steele Querida Srta. Steele Você poderia, por favor, parar de me escrever e-mails e fazer o seu trabalho? Quanto mais cedo você terminar, mais cedo eu poderei te conceder outro A. O primeiro foi bem merecido. ;) Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Coloque isso no seu cachimbo e fume Senhorita Steele. Dois podem jogar nesse jogo... Outro zumbido... Vamos lá! Você está me matando aqui!

De: Anastasia Steele Assunto: Tópico de pesquisa Data: 23 de maio de 2011 17:58 Para: Christian Grey Sr. Grey, O que você sugere que eu coloque no buscador. Ana

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Oh! Ela precisa de ajuda com a lição de casa. Isso é ótimo. Eu posso ajudar.

De: Christian Grey Assunto: Impaciente Data: 23 de maio de 2011 18:00 Para: Anastasia Steele Cara Srta. Steele Comece com a Wikipedia. Há um monte de informações lá. E não me mande mais e-mails a menos que você tenha dúvidas. Entendeu? Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Outro e-mail! Deus! Será que ela ouve alguém? Ela não é de toda submissa? Nem mesmo um pouco?

De: Anastasia Steele Assunto: Mandão! Data: 23 de maio de 2011 18:02 Para: Christian Grey Tudo bem! Você é tão mandão... Ah, sim, senhor! Ana

Ela tem meu coração nas mãos. Eu estou sendo torturado aqui por uma garota inocente de vinte e um anos! Eu envio uma resposta.

De: Christian Grey Assunto: No controle Data: 23 de maio de 2011 18:04 Para: Anastasia Steele Baby, você não tem ideia. Talvez você possa apenas ter alguma noção. Faça o seu trabalho. Christian Grey

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CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Agora eu espero novamente. Eu odeio esperar. Eu tento me ocupar com o meu trabalho, por meio de aquisições de negócios e novos empreendimentos. Que deve ocupar metade do meu cérebro no momento. Eu passo as próximas duas horas e meia trabalhando. Então eu salto com o zumbido do meu Blackberry. Ela tem uma pergunta. Ela provavelmente tem. Eu ansiosamente abro a mensagem, e ela consegue derrubar o meu queixo!

De: Anastasia Steele Assunto: Universitária chocada Data: 23 de maio de 2011 20:33 Para: Christian Grey Tudo bem, eu acho que já vi o suficiente. Foi bom te conhecer. Ana

O quê? Não, Não, Não! Estou duplamente irritado, minhas mãos correndo pelo meu cabelo. Ela não pode simplesmente me deixar sem me dar uma razão! Bem, ok, há uma razão. Ela pode não estar pronta para o que eu estou pedindo a ela, mas eu não quero que ela se despeça por um e-mail. Isto está funcionando! Eu não aguento! Eu tive um dia de merda por não vê-la. Eu quase enlouqueci e eu tenho perturbado Taylor com meu nervosismo. Deus, não! Eu sinto meu coração apertado, e eu não posso respirar! Eu quero que ela me diga que não na minha cara. Porra é melhor eu lembrar a ela como foi bom me conhecer. Se ela não me quiser depois que eu terminar com ela... Não, eu não posso pensar sobre isso. Ela tem que saber que estamos bem juntos. Bem um para o outro! Eu disco. - Taylor! - Sim, senhor. - Ele responde após o primeiro toque. - Eu preciso ir ao apartamento da Srta. Steele. - Eu digo um pouco nervoso. Ele fica preocupado com o tom da minha voz. - Esta tudo bem senhor? Ela está bem? Por que ele está todo interessado e piegas sobre ela? Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

Eu falo através dos meus dentes. - Sim. - Eu desligo. Estou na porta dentro de quinze minutos. Eu toco a campainha, e a companheira de quarto abre. Ela estreita os olhos. - Grey. - Diz ela, me cumprimentando. - Srta. Kavanagh. - Eu digo secamente. - Estou aqui para ver Anastasia. - Eu explico a minha presença. - Ela está em seu quarto. - Diz ela, e abre a porta para me deixar entrar. Eu tenho as chaves do carro girando na minha mão como um gesto nervoso. Eu ando lentamente para a porta de Anastasia. Eu calmamente abro para não perturbá-la. Ela está sentada em sua mesa, seu cabelo está em tranças prendendo a minha respiração, ouvindo seu iPod e estudando o contrato que lhe dei! Meu coração salta com um suspiro de alívio. Ela ainda pode estar considerando. Mas ainda tenho de convencê-la. Ela sente a minha presença na porta, e olha de sua tarefa. Lentamente, tirando os fones de ouvido, completamente chocada ao me ver ali. - Anastasia. Boa noite. - Eu digo friamente cumprimentando-a. Minha expressão guardada, e ilegível. Há um vulcão por dentro, mas é uma expressão que já domino. Minha respiração suave. Ela olha quente, suada de um treino, correu? Estou satisfeito. Confuso, mas satisfeito. Ela se exercitou. Tem possibilidades. Eu ando alguns passos em seu quarto. - Eu senti que a sua mensagem de e-mail merecia uma resposta em pessoa. - Eu disse secamente. - Ah. - Um gemido quase inaudível escapou de sua boca. - Posso me sentar? - Eu digo apontando a cama. Sua expressão de "pela primeira vez eu perdi minha boca inteligente" faz coisas dentro de mim. Eu tenho um brilho perverso nos olhos. Oh, baby, eu tenho ideias do que eu quero fazer com você! Eu friamente olho ao redor. - Eu sempre quis saber como seu quarto seria Anastasia. - Eu digo. É um quarto simples, funcional e acolhedor. Ela tem móveis de vime simples, uma cama de solteiro, e uma colcha de retalhos espalhada. Limpo, simples e calmo. - É muito sereno e tranquilo aqui. - Eu digo distraidamente. Ela está procurando uma rota de fuga. Baby, você não é rápida o suficiente para mim! Eu poderia pegar você no meu sono! Você não vai escapar de mim! Não até eu lhe dar tudo o que tenho, e então vamos ver se você ainda vai querer me deixar? - Como? - Ela respira sem ser capaz de terminar a frase. Eu sorrio para ela. - Eu ainda estou na cidade, no Heathman. - Ela acabou de revirar os olhos para mim? Ela balança a cabeça, e pergunta: - Você gostaria de algo para beber?

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- Não, obrigado Anastasia. - Eu digo educadamente, sorrindo. Minha respiração enfraquece. Eu inclino a minha cabeça para o lado. Vamos começar a trabalhar senhorita Steele. - Então, foi bom me conhecer? - Eu digo olhando para ela. Eu não sei o que ela lê na minha expressão. Posso mostrar magoa? Espero que não. Eu já domino como encobrir as minhas emoções há muito tempo. Ela olha para baixo, e olha para as mãos pequenas. - Eu pensei que você me enviaria um e-mail como resposta. - Diz ela, distraída, e começa a morder o lábio inferior. Droga! Ela está tentando me torturar aqui? Se for isso, ela está fazendo um grande trabalho! Primeiro ela envia um e-mails me dizendo que foi bom ter me conhecido, como se ela não quisesse me ver, e quando eu apareço aqui, ela usa todos os seus truques femininos inocentes completamente sem esforço e intenção de me torturar, e agora mastiga o lábio inferior me chamando para foder! Ela sabe o que isso me faz! Por que ela me provoca? - Está mordendo o lábio inferior de propósito? - Eu peço com minha paixão escurecendo minha voz. Ela suspira e libera o lábio. - Oh, eu sinto muito. Eu não estava ciente de que eu estava fazendo. - Ela respira suavemente. Nesta pequena sala, tão próximo, o ar é espesso com estática e paixão. É pior do que o elevador Heathman mesmo! Eu mal posso me conter. Ela está perto o suficiente para tocar. Eu sento colocando os cotovelos sobre os joelhos. Ela esta ofegante. Droga! Eu não aguento mais isso! Eu me inclino para frente e chego no seu cabelo. Ela tem tranças, e eu lentamente os retiro do cativeiro. Eles caem livres sobre os ombros. Nossa respiração é superficial. Ela parece hipnotizada enquanto me enfeitiça. Corro os dedos pelos cabelos. Mais uma vez, percebendo seus suores, eu respiro. - Então você decidiu fazer algum exercício. - Eu digo com aprovação e prazer na minha voz. Ponho o seu cabelo atrás das orelhas. Eu quero saber por que ela quer me deixar. Por que ela decidiu contra nós. Eu sou tão ruim para ela? - Por que Anastasia? - Eu respiro com um esforço pra esconder minha preocupação. Meus dedos na sua orelha suavemente circulando e esfregando ritmicamente. Eu sei que ela vai sentir em sua virilha, no seu sexo. Ela inclina a cabeça em meus dedos distraidamente. - Eu só preciso de tempo para pensar. - Ela sussurra. Seus olhos desejosos. Estou como Ícaro de bom grado correndo para o sol? Será que ela não sabe disso? Porque isso é exatamente o que eu sinto... Que eu não posso escapar de sua captação. Como uma mariposa indo ao fogo. Eu estou disposto a queimar por ela! Ela não sabe disso? - O que você precisa pensar Anastasia? - Eu peço baixinho. - Você. - Ela sussurra suavemente.

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Dei-lhe um sorriso amargo, dizendo: - E você decidiu que era bom conhecerme? Conhecer-me no sentido bíblico. - Ela cora ao lembrar o que fizemos juntos. Como perfeitamente nos encaixamos, e chegamos a lugares que nenhum de nós pode ir sozinho ou com outro alguém. Ela lembra. E eu? Eu não conseguiria tirá-la da minha cabeça, nem mesmo em meus sonhos. Ela muda, e sussurra: - Eu não sabia que você estava familiarizado com a Bíblia, Christian. - Ah, eu ia à escola dominical Anastasia. As coisas que você pode aprender lá... - Eu divago. - Sério? - Diz ela secamente. - Qual versão da Bíblia você leu, sobre grampos de mamilo e plugues de bunda? Eu acho que você teve a versão reformada. A minha era desatualizada em comparação com a sua. Boca esperta dessa mulher, é tão refrescante, não consigo obter o suficiente dele. Eu amo isso! Ela vem em minha direção, ela cora todo o caminho. Eu não posso, eu não, eu não posso deixá-la. Ela só não pode me deixar! Somos tão bons juntos! Meu sorriso é lascivo e largo. Eu me inclino em seu ouvido e sussurro: - Bem senhorita Steele. Eu pensei que eu deveria vir em pessoa, e lembra-la como foi bom me conhecer... – E afundo meu nariz por seu cabelo, e seu rosto. - O que você tem a dizer Anastasia? Meus olhos brilhando, o meu desafio está de pé. Meus lábios se separaram com o desejo. Eu sou tão cheio de desejo por ela, um toque dela será a minha ruína. Eu sou como uma cobra enrolada pronto para o bote. Ela olha para mim com desejo construindo em seus olhos. Ela também não pode escapar. Nós fomos feitos um para o outro. Ela me quer e eu também a quero. Oh, baby, o que eu vou fazer com você! Eu posso ver em seus olhos que ela não pode conter a vontade reprimida nela e ela está pronta para pular em mim, e isso me agrada. Então, você quer atacar. Ela pula em meus braços, eu giro rapidamente e ela está na cama, e eu estou em cima dela prendendo-a debaixo de mim. Segurando suas mãos acima da cabeça com uma mão, e segurando o rosto com a outra enquanto minha boca cheia de desejo invade a dela. Minha língua é implacável, encontra o seu caminho em sua boca, possuindo ela, e declarando-a minha novamente. Eu exerço toda a minha vontade, todo o meu desejo, toda a minha força para ela. Meu comprimento está duro para ela fazer a sua vontade. Eu a quero. Eu preciso dela. Esta é a única maneira que eu sei como mostrar-lhe o meu desejo. Meu desejo para ela é tão palpável que você pode tocá-lo. Meus olhos estão ardendo, eu vou queimar se eu não a ter hoje à noite. Eu olho para ela. Eu quero que ela confie em mim. Quero mostrar a ela como é bom estarmos juntos. Eu quero que ela veja as alturas que eu posso levá-la. Eu olho para ela intensamente. - Você confia em mim Ana? - Eu respiro fervorosamente.

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Ela acena com a cabeça, seus belos olhos bem abertos. Nossos corações estão prontos para saltar das gaiolas das nossas costelas para se fundirem, para fazer um tango próprio. Eu tiro minha gravata de seda prata para fora do bolso da minha calça. Estou muito apaixonado por esta gravata agora. Esta com o cheiro dela. Eu sento montado sobre ela, e amarro os pulsos de forma rápida à cabeceira de metal de modo que ela não pode movê-los. Está segura. Eu olho para ela. Ela me despertou além da crença, e eu estou pronto para reivindica-la novamente. Mas, primeiro, olho por olho. Ela me fez sofrer durante todo o dia, e agora é a vez dela. Eu deslizo, e fico ao lado da cama, mas eu ainda tenho um imenso desejo de ter o meu momento com ela aqui e agora. Mas eu tenho que exercer o controle. Eu me sinto vitorioso e aliviado por ela ainda me querer. Eu posso não ser uma causa perdida depois de tudo. - Isso é ótimo. - Murmuro, e sorrio maliciosamente. Eu lentamente curvo-me, e sensualmente tiro os sapatos dela. Ela sabe o que eu vou fazer. Oh! O que eu posso fazer com você Senhorita Steele. Ela começa a chutar. Eu paro, e sorrio. - Oh baby, vá em frente e lute, porque se você fizer isso, eu vou amarrar seus pés também. E querida, se você fizer um único barulho, então eu vou amordaçá-la. Mantenha a calma. Sua companheira de quarto esta provavelmente nos ouvindo agora. Ela está confusa e se acalmando. Uma vez que eu tiro os sapatos e suas meias, lentamente e eficiente tiro sua calça de moletom. Eu a levanto da cama e puxo o edredom depois a coloco de volta na cama. Oh que visão! - Agora... - Eu digo lambendo meus lábios lentamente, e ela começa a morder seu lábio inferior novamente distraída com o desejo. - Oh baby! Você está mordendo o lábio de novo! Você sabe o que isso faz em mim... - Eu digo, ela suspira, e faz um som de desejo. Eu coloco meu dedo sobre os lábios para permanecer em silêncio. Eu, então, tiro os sapatos e as meias fazendo um grande show para ela enquanto ela está na cama indefesa, querendo-me, desejando-me, e pronta. Eu lentamente tiro minhas calças, mas deixo a cueca. Eu tiro minha camisa e coloco de lado. - Eu acho que você já viu o suficiente do show baby. - Eu digo sorrindo, porque ela é expectante, e querendo desenfreada. Eu puxo a camiseta para cima sobre a cabeça, mantendo a boca, e o nariz descoberto, mas cobrindo completamente os olhos. Isto está além de quente! Eu amo o jeito que ela parece agora... - Isso só fica melhor e melhor. Mmm. Você é simplesmente deliciosa... Eu vou pegar uma bebida. - Sorrindo provocante, sabendo que ela está surpresa. Eu faço um show barulhento de caminhar pelo quarto, abro a porta, e vou para a sala de estar. A colega de quarto me vê sem camisa e meio surpresa. O olhar de Kate estreita apreciativa. Ela sabe que sua colega de quarto esta se divertindo. Não demonstro nada.

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- Oi Kate. - Eu digo. - Você tem algum vinho na casa? Ela olha surpresa, mas acena com a cabeça. - Sim, nós devemos ter um pouco de vinho branco na geladeira. - Gelo? - O congelador tem uma máquina de gelo automática. - Ela sorri, mas volta para a sua tarefa. Pego a garrafa de vinho na geladeira, e coloco um pouco de gelo em um copo, pego outro copo adicional de água, e agradavelmente caminho de volta ao quarto de Anastasia. Ela sabe que eu estou de volta porque eu faço um show de ranger as tábuas do assoalho. Depois que eu voltei para o quarto, eu coloquei meus pertences sobre a mesa lateral. Eu fechei a porta, removo minha calça, fazendo barulho suficiente para que ela saiba o que eu estou fazendo. Em seguida, solto as calças no chão. Eu estou completamente nu. Eu deixo cair alguns cubos de gelo no copo alto o suficiente para fazê-la ouvir, em seguida, despejo lentamente um pouco de vinho gelado sobre ele. Eu seguro o copo, e subo sobre a cama sentando, montando sobre Anastasia fazendo-a me sentir. Seu desejo esta no topo, e não vendo o que eu estou fazendo sua libertinagem é ampliada. - Você está com sede, Anastasia? - Eu peço em voz provocante. Olho por olho baby! Você vai me implorar. - Sim. - Ela respira. Eu giro o copo com o vinho para que esfrie. Ela ouve a gelo tilintando nos lados do copo de vidro. Então eu tomo um gole em minha boca, inclinando-me, eu a beijo, e despejo o vinho crocante frio na sua boca à espera. - Mais? - Eu sussurro em sua boca. Ela acena com a cabeça. Eu dou-lhe mais um gole de boca para boca. Ela está se contorcendo de prazer. - Eu sei que você não pode beber muito. - Eu digo. - Eu não quero exagerar baby. – E seu sorriso ilumina. Eu giro e deito de lado, e agora minha ereção está pressionando ela, e ela sabe minhas intenções carnais. - Isso é bom? - Eu respiro em seu ouvido. Ela queima de desejo. Então eu tomo outro gole de vinho com pedaços pequenos de gelo, beijo e deposito o conteúdo em sua boca. Eu, então, lentamente faço uma trilha de beijos frios no centro de seu corpo, lentamente, dolorosamente, pro meu próprio lazer a partir de sua garganta. Então eu mudo meus beijos refrigerados para entre seus seios, para o seu tronco e sua barriga. Eu coloquei um pedaço de gelo no umbigo e um pouco de vinho. - Agora você deve manter-se quieta baby. - Eu sussurro pra ela. - Porque se você não fizer isso, você vai derramar o vinho sobre esta bela cama. - Eu digo lentamente. Seus quadris flexionam automaticamente. - Oh, não baby! Se você derramar o vinho, vou puni-la.

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Ela geme e puxa as restrições. Ela está pronta para implorar. Eu sorrio interiormente. Meu dedo indicador trilha até o sutiã, libertando e empurrando o seio. Eu faço o mesmo com o outro. Agora elas estão ambos expostos e no meu alcance. Puxo e beijo cada um de seus mamilos com os lábios frios. Ela arqueja, em resposta, mas tenta não derramar o vinho. - Isso é bom baby? - Eu respiro, mandando ar frio para um de seus mamilos. Tomo outro pedaço de gelo, e giro ao redor de um dos mamilos enquanto eu sugo e chupo o outro. Ela geme e luta contra as restrições, cheia de paixão, doce tortura. - Se você derramar o vinho, eu não vou deixar você gozar Anastasia. - Eu digo ameaçando. Em seguida, vem à mendicância. - Oh... Por favor, Christian... Por favor, Senhor... Eu preciso de você... Por favor. – Ela implora ficando louca. Eu sorrio. Sim baby. Isso é o que você me fez sentir. Quente, impotente, desejoso, e incapaz. Toda essa espera, te querer, e não ter você! Isto é o que você fez para mim! Você me tortura desde que eu te conheci, e você não sabe mesmo! O gelo no seu umbigo começa a derreter com seu calor. Ela é quente, ela é fria, ela é devassa, ela está desejosa. Ela quer o meu sexo! Meus dedos arrastam sobre seu ventre preguiçosamente. Sua pele mais sensível responde e flexiona automaticamente, e o vinho se infiltra mais em sua barriga. Eu movo-me rapidamente capturando com a língua, seguida de beijos, e chupando e mordendo e chupando novamente. - Oh baby, você se moveu. O que eu vou fazer com você? - Ela começa a ofegar, e seu corpo está na sobrecarga sensorial. Ela está se contorcendo debaixo de mim, e eu deslizo meus dedos em sua calcinha, e empurro dois dedos dentro. Sentindo-a molhada no núcleo, me excita além da crença. - Oh baby, você esta tão pronta. - Murmuro. Ela inclina seus quadris para cima para encontrar meus dedos. Seu desejo põe fogo dentro de mim, eu quero agitar o seu mundo. - Você é uma menina tão gananciosa. - Eu zombo e repreendo-a, e os meus dedos fazem sua mágica circulando o clitóris. Ela geme e levanta os quadris, e contorce seu corpo debaixo de mim. - Por favor, Christian! Eu quero tocar em você. - Ela respira. -Eu sei baby. - Eu digo, sabendo o que ela quer, desejando seu toque, mas incapaz de receber isso, porque eu estou tão fodido! Mas eu não posso me debruçar sobre essa merda agora. De repente eu tenho um imenso desejo de tê-la, fodê-la, reclamá-la, fazêla minha! Isso é o quanto eu desejo ela! Eu puxo seu cabelo, levantando a cabeça da cama e fecho a lacuna entre nós com a minha boca. Enquanto meus dedos movem-se habilmente sobre seu clitóris, minha boca espelha as ações, girando, dançando,

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alegando, inalando. Estou fundido com esta mulher, e eu não me canso dela! Eu assalto implacavelmente sua boca e seu sexo com meus dedos e língua. - Este é o seu castigo, tão perto e tão longe. Isto é bom? - Eu respiro em seu ouvido. Ela esta atormentada , e eu estou dando a ela um gosto de seu próprio remédio. - Por favor, Christian! - Ela implora, e isso é minha perdição. - Como você quer que eu te foda Anastasia? - Eu rosno. Tudo que ela pode dizer é: - Por favor! - Implorando. - O que você quer Ana? - Eu quero você!... E eu quero agora! - Ela grita. Eu continuo a provocar. – Existem muitas formas de fazer isso. Devo fodê-la desta maneira, ou dessa forma, ou de outra forma... As opções são infinitas. Eu pego um pacote de preservativo, e rasgo o papel prateado. Eu me ajoelho entre suas pernas, e dolorosamente lento puxo sua calcinha. A visão diante de mim é tão doce, eu não posso conter-me mais, e rolo o preservativo. Eu puxo a camisa de sua cabeça, para que ela possa ver. Então, eu faço uma demonstração do que ela poderia ter, mas ainda muito longe de ter. - Quão bom que é isso? - Eu digo acariciando-me. - Por favor, Christian! Foi uma brincadeira. - Ela implora, com os olhos, diz: - Só me foda já! Ela torturou-me por uma piada? Eu estava saindo da minha mente, e era apenas uma piada? - Uma piada? - Eu digo baixinho ameaçadoramente. - Sim, apenas uma piada. Por favor, Christian! - Ela implora. - Você está rindo agora? - Eu peço. - Não. - Ela choraminga. Dezenas de emoções estão passando pela minha cabeça, e eu estou tão reprimido com esse desejo sexual, e eu era um brinquedo em suas mãos. Bem, você vai ter a sua primeira punição senhorita Steele! De repente, empurro seus joelhos para fora da cama para o ar e dou um tapa em sua bunda tão forte quanto eu posso. E antes que ela possa fazer um único som, eu mergulho dentro dela. Ela grita com a ferocidade do meu assalto. Eu empurro, e bato e fodo repetidamente fazendo-a

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gozar muitas vezes! Novamente e de novo e de novo! Eu não paro. Este é seu castigo porra! Ela esta absorvendo tudo o que tenho para lhe dar... Ela está construindo um orgasmo que vem de novo... Mais uma vez... - Vamos, Anastasia! Mais uma vez! – Rosno para ela com os dentes cerrados, e ela convulsiona de novo, e de novo com outro clímax devastador, finalmente eu encontro minha libertação e caio em colapso em cima dela, minha respiração é áspera. - Quão bom que foi isso? - Peço a entre os dentes. Nós dois estamos ofegantes e gastos. Eu estou no topo da montanha do prazer, e embora eu tenha lhe dado a mínima punição, não posso ter o suficiente dela. Eu não tive minha cota de Anastasia. Eu fecho meu olhos, e lentamente puxo para fora dela. Eu levanto da cama imediatamente, e visto-me. Subo novamente na cama, e desato as mãos dela. Ela reajusta o sutiã, e eu a cubro com o edredom. Ela olha para mim completamente confusa e atordoada. Eu não posso ajudar, mas sorrio por sua expressão. - Isso foi muito bom. - Sussurra. Maldita mulher! Eu te dei tudo o que eu tenho, e eu só consigo um "bom"! - Não use essa palavra de novo. - Eu digo. - Que palavra? - Bom. - Eu digo. - Você não gosta disso? - Não, não tem nada a ver comigo. - Eu digo secamente. - Ah, eu não sei, parece ter um efeito muito benéfico sobre você. Você pode insultar-me mais do que isso? - Eu sou um efeito benéfico agora Srta. Steele. Você está ferindo o meu ego. - Digo. - Sr. Grey, não há nada de errado com o seu ego. - É isso que você acha Srta. Steele? - Eu digo, e, lentamente, deito ao seu lado completamente vestido. - Por que você não gosta de ser tocado Christian? - Ela pede. - Porque não. - Eu digo bruscamente, mas suavizo, dando um beijo em sua testa. - Então, o e-mail era sua ideia de uma piada? Ela sorri e encolhe os ombros se desculpando.

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- Isso significa que você ainda está considerando a minha proposta? - Eu peço. - Você quer dizer, sua indecente proposta Sr. Grey? - Ela pergunta sorrindo, mas seu tom altera para sério: - Sim, eu estou, mas eu tenho problemas. - Eu posso lidar com isso. Um contrato pode ser negociado. Eu só não quero que ela me deixe. - Anastasia, eu espero que você tenha problemas. Eu ficaria desapontado se você não tivesse. - Eu estava indo escrever um e-mail, mas você meio que me interrompeu. - Disse ela sorrindo timidamente. - O coito interrompido. - Eu digo, então, ela me dá um sorriso genuíno. - Eu sabia que você tinha um senso de humor em algum lugar. - Diz ela. Mas meus olhos se voltam sério. Algumas coisas são engraçadas. Mas ela me deixar! Eu não posso lidar com isso! É como arrancar meu coração e rir com o resultado. - Algumas coisas são engraçadas. Mas, eu pensei que você estava dizendo 'não' para mim, sem mesmo dar qualquer consideração, sem discussão. - Minha voz cai refletindo o meu humor desesperado de repente. - Eu ainda não decidi Christian. Eu não sei ainda. Você vai me colocar uma coleira? Eu levanto as sobrancelhas, ela vem estudando. - Você pesquisou. Uhm. Eu não sei Anastasia. Eu nunca coloquei uma coleira em alguém. - Você já usou uma coleira? - Ela me pergunta me surpreendendo. - Sim. - Eu respondo com sinceridade. - Da Sra. Robinson? - Sra. Robinson? - Eu rio alto. Ela às vezes só me tira o fôlego com suas observações inocentes. Ela sorri para mim. - Eu vou dizer a ela como você a chama. - Eu digo. Sua resposta é surpreendida e desapontada. - Você ainda fala com ela? - Sim. - Onde é que ela vai com isso? Ela olha com inveja, e perturbada. - Eu vejo. - Ela diz com uma voz firme. - Não é engraçado que o Sr. Grey pode falar do seu estilo de vida alternativo com alguém, e eu não estou autorizada a fazer o mesmo. Como ela faz isso? Ela pode simplesmente pular para o núcleo de uma matéria expondo toda a merda.

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- Eu não acho que eu pensei nisso dessa forma, nunca. Mas, novamente, a Sra. Robinson é parte desse estilo de vida. Ela é apenas uma boa amiga agora. Eu posso te apresentar a ela, se assim desejar. Ou se desejar você pode encontrar uma das minhas ex-subs. Você pode falar com elas. - Digo. Eu quero fazer tudo que posso para ajudá-la a ter uma introdução fácil. Ela me dá um olhar de “você acabou de perder o juízo, e que tipo de porcaria você esta pensando?" Cara, ela não tem que dizer uma palavra. Ela falou tudo através de suas expressões. - É esta a sua ideia de uma piada? - Ela pede. - Não, Ana. Estou tentando ajudar. - Ajudar! - Diz ela quase em lágrimas, e chateada. - Eu vou fazer minha própria pesquisa, obrigado por sua ajuda. - Ela puxa o edredom e se cobre até o queixo, protetoramente. Eu olho para os meus sapatos malditos. Como posso pegar esse pé enorme e enfia-lo na boca? Sou a favor de poucas palavras. E eu não sei como pedir desculpas. - Anastasia, Eu... - Eu estou perdido. Fodido! E me chutando. Como eu sou idiota! Não foi minha intenção ofendê-la. - Me ofender? Eu não estou ofendida! Eu estou chocada. - O quê? Por quê? - Chocada? - Deixe-me ser clara Sr. Grey! Eu não tenho vontade de falar com nenhuma das suas exnamoradas, escravas, submissas... Você escolhe o nome apropriado para elas se você quiser! Eu não dou a mínima para elas! Estou surpreso com a força de suas emoções. Ela tem sentimentos por mim. Ela é ciumenta. O que a torna mais quente! - Anastasia Steele você está com ciúmes? - Peço sem ser capaz de conter o sorriso na minha voz. Ela cora vermelho beterraba. - Você vai ficar? - Ela pede. - Eu não posso, eu tenho uma reunião cedo amanhã no Heathman. Além disso, eu te disse, eu não durmo com as namoradas, escravas, submissas, com ninguém. Sexta e sábado foram exceções. Não vai acontecer novamente. - Eu digo resolutamente. Ela franze os lábios. - Tudo bem. Estou cansada agora. Você pode apenas ir. Ali esta a porta, apenas no caso de você não saber onde encontrar. – E se senta na cama longe de mim.

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- Você está me expulsando? - Eu digo divertido. - Uau! Você entendeu Sherlock? - Diz ela zombeteira. Então suavemente acrescenta: - Sim, isso é o que eu estou fazendo. - Este é uma novidade para mim Ana. Eu nunca fui expulso antes. - Eu digo, e acrescento: - Você tem alguma coisa para discutir ou falar sobre o contrato? - Não! - Diz ela. - Deus! Eu gostaria de lhe dar uma boa surra! Você se sentiria muito melhor assim como eu! Você vem me deixando louco! - Eu digo exasperado. - Você não pode dizer coisas assim... Eu não assinei nada ainda. - Um homem pode sonhar Anastasia. - Eu digo inclinando-me e segurando seu queixo petulante. - Quarta-feira? - Eu murmuro. - Quarta-feira. - Ela concorda. - Por favor, me passa minhas calças de moletom. - Ela pede. Eu pego do chão, e digo. - Sim, senhora. - Entregando-a a ela. Ela estreita os olhos para mim, enquanto coloca suas calças. Ela sai do quarto antes de mim, andando pela sala de estar, e abre a porta da frente para mim. Eu tenho uma sensação de que algo está errado, desconfortável. - Você está bem? - Eu me inclino para baixo acariciando o lábio inferior. - Sim. - Responde ela baixinho, infelizmente. - Quarta-feira. - Eu confirmo a beijo suavemente. Mas, eu sinto que algo está errado. Eu quero que ela saiba que eu a quero, eu desejo ela, eu preciso dela. Meu beijo cresce mais urgente, mais profundo e mais exigente. Minha respiração acelera, ela corresponde. Uma vez que eu estou sem fôlego eu desacelero, e coloco a minha testa contra a dela. Estou completamente enfeitiçado, e confuso com ela, e eu não sei o que toma conta de mim quando estou perto dela. - O que você está fazendo comigo Anastasia? - Peço desnorteado. - Eu poderia dizer o mesmo para você. - Ela sussurra de volta. Eu beijo sua testa mais uma vez, e desço para o meu carro, olho para trás mais uma vez. Seu sorriso não atinge os olhos, contaminado com tristeza. Estou inquieto. Mas, entro no meu carro, e vou embora.

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Capítulo 10 – Capitais Barulhentas.
Eu chego de carro no complexo de apartamentos de Anastasia com uma sensação desagradável dentro mim. Ela me olhou desamparada. Ela estava infeliz com alguma coisa? É difícil dizer, porque ela não comunica seus sentimentos comigo. Seu humor muda tão rápido, do quente para o frio, eu não posso entendê-la! Ela precisa se comunicar. Ela é assim, mercurial tornando difícil para eu entender. Ou é o meu próprio humor mercurial fazendo reflexo sobre ela? Eu tive muitas mulheres, mas nunca tive de lidar com qualquer um dos seus humores desde que tinha total controle sobre eles. Quando não tenho que pensar ou analisar e aceitar as decisões tomadas por elas, elas renunciaram de seus humores. Uma vez que ela assinar o contrato, eu posso fazer com que ela seja muito mais próxima. Mas eu amo a sua boca inteligente. Eu a amo do jeito que ela é. A maneira que ela me olha, o jeito que ela fala de mim com suas expressões faciais, e sua atitude. E o jeito que ela me chutou para fora! Ninguém, ninguém tinha me chutado antes! Sempre! É tão quente! Se eu tivesse menos controle sobre meus próprios sentimentos, gostaria apenas de virar e reclamá-la novamente, mas eu tenho uma reunião de manhã, e eu não posso perder o controle. Mas, por que eu gosto tanto dela! Quando eu não estou com ela, minha mente está toda ocupada com ela como se ela estivesse na minha presença. Quando eu tentei ficar longe dela, tentei não ter qualquer contato com ela, eu era completamente infeliz como se uma parte essencial de mim estivesse faltando. Dei pra mim mesmo cinco dias depois que eu a conheci, mas em cada esquina, eu a imaginava! Sabendo quem eu sou, conhecendo minhas predileções. Sabendo como ela era inocente, eu tentei protegê-la de mim... No entanto, acho que é impossível ficar longe dela. Quando não estou perto dela, eu sou miserável, mesquinho, nervoso e um ogro para todos ao meu redor. Deus sabe que eu tentei ficar longe! Eu tentei esquecê-la. No entanto, ela continuou me puxando, como a Lua chamando a maré. E quando estou perto dela, ela é como o Sol, fico fascinado em sua gravidade. Quando eu a vejo, eu quero tocá-la. Ela me cativou e eu não sou nada, mas um brinquedo em suas mãos para ela fazer o que quiser. Se ela soubesse! Estou torturado sabendo que ela está lá fora, ao alcance de outro homem, porque eu tenho esse medo terrível de que ela possa escapar pelos meus dedos. Mas se ela assinar o contrato, ela estará me dando sua palavra, sua palavra de ligação, mesmo que não seja juridicamente. Ele vai dar uma compreensão entre nós. A única maneira que eu entendo, compreendo e sei como lidar. Não conheço nenhuma outra maneira. Eu não sei nada, só controle. É o que eu entendo, o que me fez ser quem eu sou. Mas aqui está ela confinando-me, obrigandome com apenas um de seus olhares... Uma das suas palavras limpando toda a merda. Ela é tanto irritante quanto refrescante. Tanto o veneno quanto o antídoto, que aceito de bom grado... Dor e prazer que eu entendo bem... Ninguém nunca me fez sentir desse jeito! Tentar detê-la é como tentar conter o vento, ou segurar algo com as mãos untadas. Isto me dá medo, porque ela pode deslizar pelos meus dedos. Eu morreria se eu a perdesse, se eu não a tiver completamente ou se alguém colocar uma mão sobre

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ela! Eu posso me sentir proprietário dela, mas isso não é a respeito de possuir ela. Está além de qualquer tipo de propriedade. É fundir nossas almas, sendo uma entidade nunca se separando novamente. Quando eu a vejo, eu vejo além do seu rosto. Eu vejo as profundezas de sua alma. Eu não tenho ninguém para comparar a ela, ou o que eu sinto por ela, como fervoroso é meu desejo por ela! Não é apenas luxúria, embora, Deus sabe que é sempre presente. É, além disso. Eu me sinto vivo! Eu sinto que posso tomar qualquer coisa, enfrentar qualquer coisa, fazer qualquer coisa, conseguir qualquer coisa e ainda completamente impotente porque ela é uma maldita força de vida própria! Ela parecia uma brisa de primavera, mas caramba! Ela é um furacão na minha vida causando estragos na minha alma já atormentada! Eu tenho medo de que qualquer pequena coisa possa prejudicá-la. Como aquele estuprador que ela chama de amigo, ou o irmão do seu chefe, ou que ela beba sem sentido, ou que ela coma um total de três mordidas no curso de dois dias! O pensamento dela se machucar sem a minha proteção é demais pra minha mente! O que foi que disse Catherine Earnshaw sobre Heathcliff. "Se tudo mais perecer, e ele permanecer, eu deveria ainda continuar a ser, e se tudo que nele permaneceu for aniquilado, o universo seria um estranho poderoso: Eu não deveria parecer uma parte dela." Eu morreria! Eu não gostaria de fazer parte de um universo no qual ela não existe. Eu gostaria de estar onde quer que ela esteja! O que é isto que me faz desejá-la assim? Catherine Earnshaw pode me dizer? "Do que quer que nossas almas sejam feitas, a sua e a minha são a mesma. Nelly, eu sou Heathcliff! Ele está sempre, sempre em minha mente: não como um prazer, mais do que um prazer em mim mesmo, mas meu próprio ser." Isso é exatamente o que eu sinto por Anastasia. Ela está em mim, não porque somos parecidos, mas porque ela é a minha peça que faltava. A peça que me faz uma pessoa inteira dos meus fodidos cinquenta tons... Ela é o que me completa! Eu nunca soube que ela era o que estava faltando na minha vida. Agora que eu a vi, agora que eu já provei, fiz amor com ela, peguei ela, não há como por pra fora, não vai voltar para mim. Perder ela seria além da tortura para a minha alma já torturada. Eu gostaria de saber o que ela quer! Eu gostaria que ela me falasse, se comunicasse comigo de forma mais explícita. Começar a falar para mim é como arrancar dentes dela. Eu tenho que usar todas as minhas habilidades para levá-la a se comunicar comigo. Eu tenho que ler sua linguagem corporal, suas expressões faciais, e combiná-los com as suas palavras, e então eu tento dar sentido neles, porque ela pode ser enigmática. Com esses pensamentos nublando minha mente, eu faço o meu caminho para o Hotel De Luxe. O manobrista está esperando pronto para estacionar o carro. Eu lanço minhas chaves para ele.

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Eu tento fazer o meu caminho para chegar até o elevador após a saudação do porteiro. Eu pressiono a o botão. Quando a porta abre, entro, e aqui está ela de novo em minha mente! Eu fecho meus olhos até que o elevador chega. Eu ando na minha suíte, e envio um texto rápido para Taylor para deixá-lo saber que eu estou de volta. Ele responde: "Obrigado, senhor." Eu vou para a geladeira pegar o vinho branco, e despejo em um copo de cristal lapidado. Eu tomo um gole do vinho fresco refrigerado, saboreando. Ele deixa um sabor agradável. Eu faço meu caminho para meu notebook. Quero enviar-lhe uma mensagem, mas sem ser arrogante, apenas mostrando o suficiente interesse eu digito uma mensagem para Anastasia:

De: Christian Grey Assunto: Esta noite Data: 23 de maio de 2011 23: 18 Para: Anastasia Steele Cara Srta. Steele Estou ansioso para receber suas observações sobre o contrato. Enquanto isso durma bem, baby. Christian Grey CEO, Grey Empresas Holding Inc.

Eu inalo profundamente e caminho até o piano na suíte. Eu sento e começo a tocar o "sufocamento" por Chopin. Mais e mais e mais uma vez... Repetidamente... Até que eu me perco na peça. Eu ouço o som da minha mensagem de e-mail, enquanto eu estou perdido na peça cerca de quinze minutos depois de eu enviar a mensagem de Anastasia. É melhor não ser ela! Era melhor ela estar dormindo. Ela tem que trabalhar amanhã! Ela precisa dormir para se manter saudável. Eu faço o meu caminho para o notebook dentro de poucos passos fáceis. Droga! É ela!

De: Anastasia Steele Assunto: Questões Data: 23 de maio de 2011 00: 03 Para: Christian Grey Caro Sr. Grey

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A seguir estão os meus problemas com o contrato. Espero que na quarta-feira possamos discutir com calma, durante o nosso jantar... Os números remetem as cláusulas no contrato: 2: Esta cláusula estabelece que o propósito fundamental do contrato é permitir que a Submissa (eu) explore sua sensualidade e limites. Hein! Como isso é para meu benefício? Você está no negócio apenas para proporcionar prazer às subs? Tenho certeza de que você não precisa dar-me um contrato de dez páginas para atingir esse fim! Tenho certeza de que isso é para o seu benefício. 4: O contrato é uma porcaria genérica que você dá a cada sub? Como sabe, só pratiquei sexo com você. Não tomo drogas e nunca fiz uma transfusão. Sr. Grey, você está tentando me insultar aqui? Eu sou provavelmente uma parceira muito segura. O que você diz sobre si mesmo Sr. Grey? 8: Ok, isso me parece muito bom. Posso rescindir o contrato a qualquer momento, se acreditar que não está cumprindo os limites acordados. 9: A submissa deve servir e obedecer o dominante em tudo? Aceitar sua disciplina sem duvidar? Aha! Não gosto disso. Precisamos conversar. 11: Esta cláusula estabelece que o contrato deve ser por um período de três meses a partir da data de início. Não. Um período experimental de um mês, não três. 12: Você está me pedindo para me tornar disponível para o Dominante (você) a partir de sexta-feira à noite até domingo a tarde toda semana. Não posso me comprometer todos os fins de semana. Eu tenho uma vida, ou eu gostaria de ter uma. Podemos fazer três de cada quatro? 15.2: A Submissa aceita o Dominante como sendo dele, para possuir, controlar, dominar e disciplinar durante o período. Ele pode usar o seu corpo, a qualquer hora, em qualquer forma que ele julgar conveniente, sexualmente ou em qualquer outro âmbito. Este é o meu corpo que você está falando. O que implica ―qualquer outro âmbito‖? 15,5: Eu tenho um grande problema com toda esta cláusula de disciplina. Eu não desejo, nem quero ser chicoteada, açoitada, ou corporalmente punida. Estou certa de que esta seria uma violação das cláusulas 2 a 5 no contrato. E o que você quer dizer "Por qualquer outra razão"? Isso é mesquinho! E você me disse que não era um sádico. 15.10: Esta cláusula é interessante, o dominante não deve emprestar sua submissa para outro dominante. Você acha que foi mesmo uma opção que eu concordaria? Mas, estou feliz que está em preto e branco aqui. 15,14: O apêndice 1 tem uma lista de "regras". Vamos falar sobre isso mais tarde. 15,19: Diz que o submisso não deve se tocar nem se dar prazer sexualmente sem permissão do Dominante. Não sem a sua permissão? O que há de errado com isso? Você sabe Eu não tenho o hábito de fazê-lo de qualquer forma.

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15,21: Disciplina - 15,5 ver acima. 15:22: Estranho! O submisso não deve olhar diretamente nos olhos do dominante, exceto quando você me instruir? Por que não posso olhar em seus olhos? 15:24: Este diz que eu não deveria tocar em você sem a sua permissão expressa. Não tocar? Por que não posso tocar em você? Regras: Dormir: Eu concordo em dormir 6 horas. Não mais. Alimentos: Você não pode me fazer comer alimentos apenas de uma lista prescrita. Ou esta regra vai, ou eu vou. Roupas: contanto que você não me obrigue a usá-las quando eu não estou com você, tudo bem. Eu vou assumir que elas são uniformes. Exercício: Eu pensei que nós concordamos em 3 horas. Este contrato diz 4. Limites suaves: Temos que passar por tudo isto? Não quero fisting de nenhum tipo. O que é a suspensão? Pinças genitais... Deve estar de brincadeira. Poderia me dizer quais são seus planos para quarta-feira? Eu trabalho até às cinco da tarde. Boa noite. Ana

Oh meu Deus! Ela ficou até tarde escrevendo esta longa lista? Por que é tão longa? Por que ela tem problemas com tudo isso? Ela precisa ir para a cama. Eu tenho as regras para o seu benefício, e para o nosso prazer. Ela deveria estar na cama e dormir já. É um conflito direto com a regra do contrato para o sono. Ela precisa acordar cedo de manhã para trabalhar. Ela precisa ser avisada!

De: Christian Grey Assunto: Esta noite Data: 23 de maio de 2011 00:08 Para: Anastasia Steele Senhorita Steele Esta é uma lista muito longa. Por que você não foi para a cama? Christian Grey CEO, Grey Empresas Holding Inc. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

Nem minutos passaram desde que eu enviei a minha mensagem, e ela digita outra, em vez de ir para a cama! Ela deve realmente ser espancada por essa transgressão!

De: Anastasia Steele Assunto: Queimando o óleo da meia-noite Data: 23 de maio de 2011 00:11 Para: Christian Grey Caro senhor, Você deve se lembrar que, como eu estava estudando a lista esta noite, eu estava distraída quando sua obsessão por controle me interrompeu e me levou para a cama. Boa noite. Ana

Meus lábios formam um sorriso de orelha a orelha enquanto meu coração amolece. Ela fez de novo! Suas palavras apenas encantam-me, me confundem, e ligam-me a ela. Escrevo-lhe uma resposta de imediato.

De: Christian Grey Assunto: Pare de queimar o óleo da meia-noite Data: 23 de maio de 2011 00:13 Para: Anastasia Steele VA PARA CAMA, ANASTASIA. Christian Grey CEO & Maníaco por controle, Grey Empresas Holding Inc.

Isso vai por fumaça em sua tubulação senhorita Steele, eu digo sorrindo de orelha a orelha novamente. Eu deveria ir para a cama também. Eu tenho uma reunião cedo no café da manhã. Eu lentamente entro no quarto, tirando minha camisa e calças deixando apenas a cueca boxer, eu vou escovar os dentes, lembro-me da Srta. Steele usando a minha escova de dentes neste mesmo lugar sentindo-a em minha boca. Seus lábios, seu corpo, seu sexo... Droga Anastasia! Eu não posso nem te esquecer por um minuto no maldito banheiro fazendo uma tarefa simples como escovar os dentes!

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Balançando a cabeça, vou para minha cama. Eu levo meu iPod, conecto os fones de ouvido e começo a ouvir Puccini "O Mio Babbino Caro" Eu olho para o teto como se estivesse segurando os segredos do universo, e minha ligação com Anastasia. Eu lentamente fecho os olhos pensando nela. ***** Eu estou no bar do Hotel Heathman tenho um Martini com azeitona. Eu sinto seu olhar em mim antes mesmo de vê-la. Eu lentamente viro a cabeça para botar os olhos nela: de cinza para azul. Paraliso com a visão dela. Ela é de tirar o fôlego. Ela tem um vestido de renda preto com as costas nuas, seu cabelo está elegantemente levantado e feito em um coque mostrando seu belo pescoço longo. O vestido mal chega a seus joelhos. Ela tem saltos altos Christian Louboutins mostrando suas elegantes pernas. A maquiagem é tão leve como se seu rosto tivesse nascido daquela cor elegante. Meu subconsciente me lembra de respirar. Eu automaticamente levanto e encontro meus pés, começo a caminhar em direção a ela. Sem uma palavra levanto minha mão e também sem uma palavra, ela pega. Nossa respiração é rasa. - Eu não estava esperando por você hoje. - Eu digo, finalmente, encontrando a minha voz. - Mas, isto é o melhor sobre você Anastasia, surpresas! - Eu digo, penetrante com meu olhar cheio de paixão. Ela acena com a cabeça e timidamente diminui seu olhar para as nossas mãos ligadas, visivelmente ofegante. - Você já comeu? Gostaria de algo para beber? - Eu pergunto. - Sem comida. - Diz ela enquanto me olha com questionamento. – Embora eu poderia querer um pouco de vinho branco. - Murmura. Suas mãos estão tremendo como folhas. - Aconteceu alguma coisa? - Peço com preocupação. - Você está tremendo como uma folha Anastasia. – Meus olhos a examinam, tentando decifrar sua expressão. – Venha. - Eu pego a mão dela. - Vamos sentar. - Eu a puxo com um movimento, peço ao garçom para obtermos uma mesa privada. - Eu não posso ficar muito tempo Christian. - Diz ela, com firmeza. - Mas você está aqui, por que você não pode ficar? - Eu peço com meu coração correndo até a minha garganta. - Eu... - Ela divaga, olhando para suas mãos novamente. Eu a levo para a mesa, o garçom está nos levando em uma esquina tranquila do restaurante. Meu olhar está sobre ela. Curioso, preocupado, ansioso. Ela está aqui para me dar uma má notícia?

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- Anastasia? – Digo sondando ela. - Christian... Eu... - Ela corta, tentando reunir seus pensamentos e palavras. - Eu não posso fazê-lo... Sinto muito, mas eu simplesmente não posso concordar com seus termos. Eles são muito duros. Também fora do âmbito de qualquer coisa que eu imaginava para mim. Eu não estou julgando. Isto pode ser bom para algumas pessoas, mas não para mim! Eu quero mais... Mais da minha vida... Mais de um relacionamento... Mais... - Ela divaga. - Anastasia, Eu... - Neste momento sinto-me sem palavras. - Eu não estou acostumado a isso. Eu não sei de qualquer outra maneira. Esta é a única maneira que eu sei. Estou nervoso e chateado que ela esteja prestes a deslizar pelos meus dedos. - Mas você está aqui! - Eu digo com fervor. – Nisto. - Eu faço um grande gesto com as mãos mostrando seu vestido que parece como se alguém tivesse derramado sobre ela. Eu adoraria tocar suas costas nuas, e correr meus dedos por suas pernas. Mas não. Meus dedos simplesmente roçam seu queixo, dificultando sua respiração, ela fecha os olhos. - Não Christian. - Diz ela. - Por quê? - Eu digo com fervor. - Eu posso fazer você ficar! - Eu sei! - Diz ela. - Você pode, mas eu tenho que sair. Isso, o que temos aqui, não é para mim. Eu vou me machucar. - Ela se levanta para ir. - Por favor, Ana! - É tudo o que posso dizer em voz suplicante! Eu não posso deixá-la ir! Eu não vou! Eu me importo tanto com ela. Eu acho que não posso ficar sem ela! Deixe-me pelo menos, caminhar com você até o seu carro. - Eu digo. Ela acena com a cabeça. Ela dá ao manobrista seu bilhete, e nós estamos em silêncio, enquanto o meu olhar é intenso sobre ela. Eu quero tocá-la, amá-la, abraçá-la, consumi-la, mas apenas a olho. Dou um passo em direção a ela. Ela recua um passo. - Por favor, não! - Diz ela em voz lenta. - Por que não? - Eu exijo. - Eu não posso te tocar. Por que deveria ser diferente para você? - Diz ela em uma triste voz desamparada. - Ana... Eu... - Eu digo sem uma maneira de explicar o que há de errado comigo. - Eu sou cinquenta tons fodido baby! Eu não quero isso em você. - Eu digo. - Eu sei. Talvez isto seja o melhor. - Diz ela, sem convicção. - Posso te beijar, pelo menos? - Digo. Ela fecha os olhos, lutando com suas emoções.

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- Eu não posso. Porque se o fizermos, não serei capaz de ir! - Diz ela quase em lágrimas. Estou irritado, preocupado e chateado. Ambas as mãos correndo pelo meu cabelo. - Por favor, Ana! - Peço, em voz baixa. - Não me deixe! Não faça isso! Nós estamos tão bem juntos! - Eu não posso ficar! - Por quê?! - Eu digo com fervor, com força. - Por que Anastasia? Por que você não me quer? - Porque você vai me queimar. Porque você me assusta com a sua intensidade, com o seu poder, e sua riqueza, e eu sei que você vai me machucar! Se não fisicamente, emocionalmente! Ela está em lágrimas e me deixando, me deixando! Ela vai embora. Pra longe de mim! Meus pés estão fixos no chão incapazes de moverem-se um centímetro. Ela está prestes a sair da minha vida e meus pés estão congelados no lugar incapazes de se mover! Só quando eu sou capaz de reunir os meus pensamentos eles se conectam com o meu cérebro e eu corro atrás dela para seu carro. O manobrista dirige seu carro que me surpreende de novo. É velho, não está digno de circular, e parece que não vai mesmo fazê-lo e muito menos levá-la para casa. Ela entra em seu carro notando-me de pé. - Por favor, Anastasia! Não vá! - Eu digo com fervor. - Este carro não parece que é seguro! Por favor, vamos conversar! - Não, veja, agora mesmo! Como posso competir com você Christian? Você tem tudo? Você critica meu carro embora isso é tudo que posso pagar. Como posso estar a sua altura? E se você se cansar de mim como um de seus novos brinquedos, e seguir em frente. Eu não posso com isso! - Ana! Não! - Ela entra no carro com lágrimas em seus olhos. Eu ligo para Taylor. - Traga o carro o mais rápido possível! - Eu desligo. Eu não vou perdê-la! Eu não vou! Eu sou o filho de uma prostituta viciada... Se não fosse pela Dra. Grace Trevelyan Grey quem sabe o que teria acontecido comigo? Eu não sou melhor do que ninguém! Certamente não de Anastasia! Ela não pode usar minha riqueza contra mim. Esta é a América! Qualquer um que tenha ambição suficiente pode fazer grandes coisas! Vou trazê-la de volta! - A Senhorita Steele está à esquerda naquela armadilha de carro. Eu quero ter certeza de que ela chegará em casa segura. - Taylor acena sem uma palavra.

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O tráfego está pesado. - Bem ali! O VW amarelo! - Eu aponto para Taylor. Está seis carros à nossa frente, tentando mover-se na pista rápida. O que ela está fazendo? Esse carro não poderia mesmo fazer 50 por hora, ela está empurrando 80! Eu não deveria tê-la deixado sair tão chateada. - Taylor, entre na pista HOV! Talvez possamos alcançá-la de alguma maneira! Ela está se metendo na pista rápida. - Ele balança a cabeça e sinaliza rapidamente na rodovia. Ela esta agora cerca de oito carros à nossa frente. O que ela está fazendo acelerando desse jeito? Nós pisamos com força, mas ela ainda está à nossa frente! Como ela está fazendo isso? - Taylor! Você pode dirigir um tanque, mas não pode pegar uma porcaria de VW guiado por uma menina? - Seu rosto fica vermelho, e os olhos fixos na estrada, ele tece no trânsito pisando fundo. Nós finalmente conseguimos voltar para a pista HOV, e andar ao lado do seu carro. Abro a janela, e faço um movimento para ela abrir a dela. - Anastasia! - Eu digo com toda a calma possível. Seus olhos estão cheios de lágrimas, eu não sei como ela pode ver através deles. - Eu quero que você saia da rodovia baby! Agora... - Eu digo com todo o meu autocontrole e calma. - Vamos querida! Podemos conversar... E se... - É muito difícil dizer isso. - E se você ainda não me quiser, então eu vou deixar você ir... Ok? Ela não diz nada. Os olhos fixos na estrada, bochechas tensas com o ataque de suas lágrimas. Ela diminui apenas um entalhe. Ela sinaliza para sair da rodovia. Eu dou um suspiro de alívio. Aceno para Taylor, que também sinaliza para sair da rodovia. Anastasia faz seu caminho para a pista mais à direita sinalizando para a saída mais próxima. Enquanto ela se move no tráfego, um Chevy Impala vem rápido, apenas toca nela! O VW velho de Ana gira três vezes antes de parar na faixa da direita. O tráfego da estrada chega a um impasse. Tudo é surreal! Meu coração está na minha boca, minhas mãos estão tremendo, e meu rosto está cheio de fúria, de quem eu não sei! Talvez o mundo inteiro! Talvez o universo por estragar a minha vida muitas vezes. Acabou! Taylor acelera na frente do carro de Ana. Eu saio correndo antes que ele chegue a uma parada, e corro para o carro da Anastasia. Ela caiu sobre o sangue no volante, jorrando de sua cabeça. Ela está imóvel. Meu coração para! A porta do carro está presa, e eu não posso abri-lo. Ouço o grito do SUV Audi no escuro. Taylor abre a porta do passageiro. - Taylor! Dê-me uma mão! - Ele pega a chave de roda e esmaga a janela do passageiro. Enrola sua jaqueta e arranca a porta de suas dobradiças! Eu puxo para fora, e puxo o corpo sem vida de Ana para fora do carro. Tremendo, chorando.

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- Baby, por quê? Por que você me deixou Ana? - Balançando para frente e para trás, Anastasia em meus braços. Minha camisa branca está encharcada com o sangue dela, mas eu não me importo. Eu não quero estar onde ela não está. - Porra cara! Eu não sabia que ela ia pular na minha frente! - Diz uma voz embriagada. Então, sua voz muda para um tom de familiaridade nojento: - Oh! É você seu merda! Quando você vai parar de chorar pirralho, filho da puta! Estou farto de você! – Eu seguro o meu olhar neste homem, é ele! O cafetão da prostituta viciada! - Peço a Deus que ela deixe você na rua, no frio, então eu não tenho que lidar com seu choro fraco, fraco como você idiota! Minha mente está confusa e com raiva! Eu quero matar o homem que matou a única mulher que eu amei! A face de Taylor muda, e rápido como uma cobra impressionante, ele levanta o cotovelo, e salta para cima do cafetão e golpeia-o tão forte quanto possível, e lhe dá socos repetidamente enquanto estou dormente no meio da estrada embebido com o sangue da Anastasia, soluçando incontrolavelmente! Minhas lágrimas estão caindo e diluem o sangue de seu rosto. Os paramédicos chegam e tentam levá-la para longe de mim de novo. Eu não vou dar ela! - Senhor! Você tem que deixá-la ir! - Taylor implora: - Senhor, por favor! - Ela está morta Taylor! Ela está morta e é tudo culpa minha! O cafetão da prostituta viciada matou a minha Ana! Estou chorando e soluçando... E, finalmente, os meus próprios gritos me acordam. Eu estou na minha suíte no Heathman Hotel. Eu fecho meus olhos com um suspiro de alívio. Foi um pesadelo. Oh Deus! Eu estou fora do ar, lágrimas escorrem. - Graças a Deus! Graças a Deus! Graças a Deus! Foi um pesadelo! - É 04:40 no relógio. E eu não quero voltar a dormir. Este foi o pior pesadelo que já tive. Eu tenho que ligar para John, para que eu possa falar com ele por telefone, pelo menos. Oh inferno! Vou dar-lhe esta noite. Eu vou ter que fazer isso após minha reunião. Sento-me na cama, com a cabeça em minhas mãos, as palavras de Heathcliff vêm na minha mente depois de ele esperar toda a noite por notícias de Catherine Earnshaw, finalmente ele a encontra morta. Quando ele segura seu corpo morto, ele grita em agonia: “E eu rezo uma oração - repito-o até endurecer minha língua - Catherine Earnshaw, pode você não descansar enquanto eu estou vivendo, você disse que eu matei - me assombre,então! O assassino assombre seus assassinos, eu acredito.

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Eu sei que os fantasmas se desviaram na terra. Esteja comigo sempre - tome qualquer forma - me deixe louco! Só não me deixe neste abismo, onde não posso encontrar você! Oh, Deus! É indizível! Eu não posso viver sem a minha vida! Eu não posso viver sem minha alma!". Eu não quero nenhum mal para a Anastasia, mas, como Heathcliff, eu não posso viver sem a minha alma. Ela me dá a minha humanidade de volta, ela me dá a minha alma. Oh, Anastasia! O que você está fazendo comigo? O que posso fazer para mantê-la segura, mantê-la minha? Meu coração dói cada vez que eu penso nela. Minha alma anseia por ela. Minha mente está sempre nublada com o pensamento dela como se o tempo antes de Anastasia não existisse. Como se eu fosse um planeta perdido que encontrou seu sol. Como se nós pertencêssemos um ao outro. Sim, estamos juntos. Sempre.

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Capítulo 11 - MÉDICOS JN

Como já acordei e o sono já se foi, eu vou para o meu notebook ler o último email de Anastasia uma e outra vez. Meu humor muda com os detalhes de sua resposta. Ela pode comunicar-se comigo, por escrito, muito melhor do que ela faz quando está falando comigo. Eu devo ter um efeito sobre ela maior do que eu pensava inicialmente. Mas, uma vez que ela está negociando, eu coloco meu rosto de negócios, e digito uma resposta:

De: Christian Grey Assunto: Suas objeções Data: 24 de maio de 2011 04:58 Para: Anastasia Steele Cara Senhorita Steele Depois de revisar com mais detalhe suas objeções, permita-me lhe recordar a definição de ―submisso‖. Submisso – Adjetivo: 1. Inclinado ou disposto a submeter-se; que obedece humildemente: servente submisso. 2. Que indica submissão: uma resposta submissa. Origem: 1580-1590; submeter-se, submissão. Sinônimos: 1. Obediente, complacente, humilde. 2. Passivo, resignado, paciente, dócil, contido. Antônimos: 1. Rebelde, desobediente.

Por favor, tenha isso em mente quando nos reunirmos na quarta-feira. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

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O que você diria Srta. Steele? Eu quero que ela se submeta a mim, porque eu posso cuidar dela, porque eu posso protegê-la enquanto ela explora as profundidades e alturas da sua sensualidade, sua paixão, eu posso levá-la a lugares que ela não sabia que existiam, fazê-la sentir o prazer que ela não sabia ser possível. E isso não pode ser feito sem ela se entregar a mim completamente, criando confiança entre nós. Isto é, essencialmente, confiando na pessoa que está no controle. Você cai, eu pego. Ela tem que deixar de lado as dúvidas de que eu não vou pegar. Trata-se de confiar um no outro. Eu quero, não, eu preciso que ela confie em mim para o nosso acordo funcionar. Eu tenho que ter controle. É tudo que eu sei, é o que funciona para mim, e é quando eu tenho uma ordem no caos que me rodeia. Eu decido ir treinar. Eu corro vários quilômetros, e levanto pesos, soco e chuto um saco de pancadas para sair da minha frustração da noite. Nas últimas duas noites, os pensamentos da Srta. Steele conseguiram fazer duas coisas: deu-me o maior sonho molhado que eu já tive, e o pior pesadelo da minha vida. Ela é tanto o veneno quanto o antídoto. Ela me confunde até mesmo durante o sono. Seu cativeiro, sua atração, sua gravidade é inevitável. Ela me tortura com um de seus olhares, uma de suas expressões, um de seus comentários espirituosos. Por que Anastasia, por que você me tortura assim? Apesar de eu amar a sua perspicácia, e adorar a forma como ela se impõe sobre mim, eu também gostaria de domar sua boca inteligente. Porque isso me assusta! Assusta-me que ela possa ir, assusta-me que ela pode se machucar, e eu não posso ter qualquer poder para impedir isso, porque ela é como o vento. Taylor vem para o treino, bem como, ao ver-me socando pondo toda essa porcaria para fora no saco de pancadas, ele sabiamente não diz nada, acena, e reconhece ―Sr. Grey‖ e começa seu regime de treino. Uma vez que eu estou cansado de treinar, eu digo a Taylor que eu vou voltar para a minha suíte. - Devo encontrá-lo na sua suíte senhor? - Não. Encontre-me no térreo as 7:30. No restaurante. - Eu digo. - Sim, senhor. - Ele responde. Eu faço o meu caminho de volta para a minha suíte, tomo meu banho, e coloco minha calça e camisa branca e faço o meu caminho para o restaurante do hotel. Taylor já está lá sendo discreto, mas sempre presente. Ele pode parecer enganosamente desinteressado, ou distante, ou olhando para longe de você, mas ele está sempre atento às pessoas com quem eu estou tendo o café da manhã. O café da manhã acontece sem problemas. Uma hora mais tarde, eu estou de volta em minha suíte, e Taylor está se fazendo escasso em minha suíte. Eu ligo para John Flynn. - Olá Christian. - Ele responde com confiança depois do terceiro toque.

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- John. - Eu digo com firmeza em forma de saudação. - Eu não vi você esta semana. Acredito que você está ocupado. – Diz ele. É a sua maneira de sondar a ver qual é o problema. - Estou em Portland. - Eu digo. - Ahm. - Interpretação: o que foi? - Eu vou entregar os diplomas para a cerimônia de graduação do WSU nesta próxima Quinta-feira. - Eu digo. - Mas você não aparece há quase uma semana e cancelou a nosso agendamento por causa da graduação. É esta a razão pela qual você está ligando-me? - Sim. - Eu disse com firmeza. - Christian, de todo esse tempo que eu conheço você como um amigo, e um paciente, você não se fecha com qualquer assunto. O que está fazendo você se pronunciar agora? - Eu conheci alguém, e ela é a razão de eu estar aqui tão cedo. - Eu digo. Acho que ouvi um som abafado perto da asfixia. - Você está bem? - Eu sondo. - Sim. - Sua voz soa como um grito. Depois, ele limpa a garganta, e responde de uma forma mais viril. - Sim, eu estou muito bem Christian. Eu era, Ah... De qualquer maneira, você estava dizendo? - Diz ele com muito entusiasmo em sua voz, completamente interessado quando normalmente ele fala comigo em seu tom profissional, quando temos as nossas sessões, e dada a minha escolha de um estilo de vida. Ele conhece tudo sobre minhas submissas, e ele sabe que eu sou um dominante e estou interessado apenas neste tipo de relação, bem como esta é a única forma de relacionamento que eu conheço e tenho experiência. - Eu conheci uma garota, completamente por acaso. Ela veio me entrevistar para o WSU, o jornal escola. Ela não estava nem deveria estar me entrevistando! Na verdade, foi sua colega de quarto que era supostamente para me entrevistar, e ela ficou doente, com resfriado ou gripe ou alguma merda assim... E eu estou realmente feliz por ela! Não contente porque ela estava doente, mas porque ela não foi capaz de vir! Porque ela pediu a sua companheira de quarto ir, Anastasia. - Eu digo com uma reverência inesperada no tom da minha voz. John faz outro som chiado. Eu deveria fazer isso mais frequentemente, como ele nunca se surpreende comigo. - Anastasia foi quem realmente veio para me entrevistar. - Digo finalmente tomando uma pausa para tomar fôlego. John ou o Dr. Flynn como seus pacientes o conhecem toma minha pausa como uma sugestão para fazer uma pergunta.

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- Estou feliz por você estar entrando em detalhes comigo Christian. E você descobriu que esta Anastasia é outra submissa? Ela é uma mulher que prefere o seu estilo de vida? – Ele pergunta muito interessado. Eu teria quebrado o nariz de qualquer outra pessoa que me perguntasse sobre essa questão, mas eu pago ao Dr. John Flynn uma pequena fortuna para me perguntar essas coisas, e eu o fiz assinar um NDA, então ele não tem medo de perguntar para sondar-me, se eu quero que ele me ajude. - Não, ela não é. - Eu digo como uma questão de naturalidade. Eu ouvi outro som de asfixia. - Dr. Flynn... John, você está bem? Eu deveria agendar uma reunião com você? Eu realmente não prefiro. - Não que eu me importe de qualquer maneira, e ele sabe que, eu não estou no negócio de deixar as pessoas confortáveis. Estou habituado a fazer do meu jeito. - Mas eu prefiro não o fazer, a menos que você esteja tendo uma emergência médica, John, já que não parou de se asfixiar desde que eu liguei. – Eu digo secamente. E continuo: - Porque eu realmente preciso falar com você sobre isso, hoje! Eu só tive mais uma noite ruim... Pesadelos, mas desta vez Anastasia estava envolvida. É como se o Dr. Flynn tivesse uma sobrecarga sensorial, igual a um orgasmo freudiano, com as minhas declarações. Eu posso sentir seu cérebro se recuperando de toda essa informação, que ele está recebendo há 165 milhas de distância! - Eu não tenho nenhuma intenção de sair do telefone com você Christian. Porque, você pode apenas ter um avanço. Deixe-me primeiro obter isso muito claro. Não é esta jovem mulher que perseguiu você em primeiro lugar? - Não. - Eu confirmo. - Então, você foi para Portland... - Ele faz uma pausa - De Seattle para perseguir essa jovem? - Sim. - Eu digo com firmeza. - E esta jovem não compartilha seu estilo de vida. - Ainda não, mas eu gostaria que compartilhasse. - Eu digo. - Eu vejo... - Diz o Dr. Flynn e pausa. - No entanto, ela esta pouco ciente deste estilo de vida que você está tentando apresentá-la? - Ele pergunta detalhes. - Ela não tinha ideia. Ela é... - Eu me corrijo. - Era virgem. - Eu digo. Outra voz embargada seguida por tosse forte. Desta vez, eu espero. Eu não quero causar a morte de meu melhor amigo agora. - Você está bem John? - Peço realmente preocupado neste momento.

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Sons de tosse continuam longe do telefone. Eu ouço sua voz distante falando em um interfone ainda meio sem ar. - Eleanor, poderia trazer um copo de água, por favor? Ele continua a tossir. Eu ouço a voz de sua assistente distante e urgente, Imediatamente Doutor Flynn! - Eu espero. Isto pode demorar um pouco. Eu ainda o ouço tossir. Dificilmente. Poucos minutos mais tarde, sua tosse desaparece, e ele está de volta ao telefone. - Sinto muito Christian. Você teve uma revelação hoje, e de todos os anos de terapia que eu venho proporcionando-lhe, eu acho que eu nunca ouvi essas palavras de você. Você, perseguindo uma virgem! - Ele tem dificuldade para manter a incredulidade em sua voz. - Você é muito especifico com o tipo de parceira que você escolhe, e uma inexperiente, uma não submissa, uma virgem não faz o seu estilo. Estou muito interessado em saber o que mudou na sua circunstância. – Diz ele. - Nós corrigimos esta situação. Ela não é mais virgem. - Eu digo. - Eu vejo. - Diz ele pensativo. - E o que ela acha de sua prática de sexual hardcore? - Nós apenas fizemos amor pela primeira vez. Sem brinquedos... - Eu digo, mas altero a minha escolha. - Bem, se você não contar a minha gravata de seda prata. Mas, foi o meu primeiro baunilha. - Eu digo calmamente. Ele começa a engasgar novamente. Quando ele para com sua explosão de tosse, eu digo exasperado: - Veja. Você acha que podemos continuar essa conversa sem você morrer John? - Absolutamente. É que você nunca revelou que tinha interesse em baunilha, ou em fazer amor. Você tem um conjunto de regras que exigem que todas as suas parceiras a sigam. – Diz ele e eu o corto. - E isso é a coisa! Ela não se encaixa no projeto de lei de qualquer maneira! Exceto, talvez, por ela ser morena. Mas diferente do que, mesmo que eu presumi que ela estaria inclinada a ser uma submissa, porque ela foi toda 'sim senhor', 'não senhor' ela ainda é muito tímida, eu não acho que há um osso submisso em seu corpo! E antes de você engasgar de novo. - Eu dou-lhe uma advertência: - Eu tenho outras revelações. Eu digo. - Eu estou ouvindo. - Diz ele segurando a respiração. - Ela dormiu na minha cama três vezes, comigo. Você sabe... Dormir o sono. Nós também fizemos amor em minha cama. Eu também penso nela em cada minuto de cada dia, e tudo é muito bonito o tempo todo quando estou acordado. E, à noite, ela está em meus sonhos! - Curioso! - Pronuncia Dr. Flynn com seu sotaque londrino. - Que tipo de sonhos você vem tendo?

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- A noite de anteontem, eu tive meu maior e melhor sonho molhado. Estava tão foda de verdade! Eu nem sabia, ou pensava, ou compreendia que era um sonho! - Eu digo. - Muito interessante. - Ele observa e parece que ele está tomando suas notas usuais em seu caderno de couro. - Vá em frente. - Ele persuade. - Ontem à noite, foi a pior noite de sempre, tanto quanto os pesadelos estão em causa. – Eu digo. - Você já teve um sonho sobre o cafetão? - Pergunta ele. - Sim. - Eu digo, mas eu não posso evitar a minha respiração falhar. - Ele causou a morte de Anastasia no meu sonho, e eu estava arrasado. Não parecia nenhum outro prejuízo que já senti. Não há perda que se possa comparar a ela! Eu não acho que sentiria tanta dor e perturbação se eu tivesse perdido alguém da minha família. - Eu digo sentindo culpa, quase inaudível. - Você gosta dela. - Diz John categoricamente. - Essa é a sua opinião profissional? - Eu digo secamente zombeteiro. - Achei o máximo. - Mas o Dr. Flynn é imperturbável. - O que você acha que sente por ela Christian? - Pergunta ele. - Não é amor! - Digo fervorosamente tentando me fazer acreditar. - É muito interessante que você diga isso. - Ele diz interessado. - Por que você tirou essa conclusão? - Eu não faço amor John! Eu acho que é uma mistura de gostar, reverência, admiração, desejo, luxúria, gostar... – Eu digo à deriva. - Você disse isso. - Exclama. - O que? - Gostar... - Diz ele. - Você indicou que gostava dela já duas vezes. - Diz ele. Aonde ele vai com isso? - Eu gosto dela. Um monte de fato. Na verdade, eu me pego pensando sobre ela, sonho com ela, querendo, desejando-a em uma constante sem fim, não, a uma taxa crescente! Apesar do fato de ela não ter um único osso, obediente e submisso em seu corpo, como estou descobrindo. - Eu digo exasperado. - E, no entanto, você ainda deseja estar com ela... Curioso! - Diz o Dr. Flynn, como se estivesse vendo a sua versão favorita de "Melhor de Freud”. - Fale-me sobre seu pesadelo. - Diz ele. Eu conto detalhes do meu pesadelo. - Você tem medo de que ela deixe você? - Pergunta ele.

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- Eu pensei que ela estava me deixando sem me dar uma palavra na noite de anteontem. Ela me mandou um e-mail dizendo que foi bom ter me conhecido! - Eu digo levantando minha sobrancelha. - E como foi que você se sentiu? - Pergunta ele, eu rolo meus olhos, como se fosse o seu ― bordão favorito‖. - Louco! Em uma perda... Eu não tenho nada para comparar o sentimento. Nunca me senti assim antes! - Eu digo com a emoção. - Certamente, você já teve outras submissas com quem você não era compatível, ou que desejava mais do que você poderia oferecer, e que se separaram sem qualquer escrúpulo ou um segundo pensamento. Você está amando esta jovem? - Pergunta ele, sua pergunta me pegando totalmente desprevenido. Eu olho para o meu telefone incrédulo: - Não! - Eu digo com fervor. - Eu não faço amor! Eu não posso amar. Eu sou ruim para ela, mas eu não consigo chegar a mim mesmo longe dela! Ela é a mesma em torno de mim! É como uma mariposa e a chama. - Eu corro a mão pelo meu cabelo com uma profunda respiração. - Mas, ainda assim, você diz que isso não é amor. O seu medo de perdê-la se manifesta nos seus pesadelos onde geralmente o cafetão da sua mãe biológica desempenha um papel primordial. Ele é o principal ator na maioria de seus pesadelos, um medo residual de sua infância, e ainda assim ele conseguiu inserir-se em seu maior medo: a perda desta jovem mulher na forma mais profunda. Este é o seu subconsciente lhe dizendo que você precisa mudar seus modos decorrentes dos danos que você sofreu em seus primeiros anos se você quiser continuar a estabelecer um relacionamento com ela. - Diz ele. - Você pode estar certo. Mas eu não estou interessado em qualquer outro tipo de relacionamento, com exceção de um Dominante e Submissa. - Eu digo com fervor. - Suas palavras podem indicar isso, mas você está pronto para acomodar suas necessidades no relacionamento, como fazer amor com ela... - Diz ele, mas eu o corto rapidamente. - Isso foi apenas um meio para um fim. Então, nós poderíamos passar para a próxima etapa da introdução. - Eu digo. - Como ela se sente sobre isso? - Ela está negociando seus termos comigo. - Eu digo. Outro som de asfixia. - John, você está comendo? Você parece estar engasgando muito. - A hipoglicemia. Pequenas refeições e muitas vezes. - Ele diz depois de um tempo curto, limpando a garganta. – Para ser honesto, você conseguiu me chocar muitas vezes esta manhã Christian. - Ele admite humildemente.

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- Não sou eu, é ela! Ela deixa minha equipe de segurança nervosa, porque eu estou sempre na borda não sabendo como ela vai se comportar! - Eu digo exasperado novamente. - Vamos chegar ao ponto da questão Christian. Se esta fosse qualquer outra submissa, qualquer outra mulher, você não teria tolerado, porque, como você diz, você está definido em seus caminhos. Mas, ainda assim, você se acomodou ao que Anastasia quer, suas necessidades, e você a deixa negociar seus termos com você. - Diz ele. - Eu não tenho como chamar esse sentimento ainda. Ela é como o sol, e eu sou como um planeta, incapaz de sair de sua atração... - Eu digo impotente. - Sim, o amor faz isso com você. L'amour est comme un sablier, avec le coeur de remplissage, comme le vide cerveau. - Ele me diz. - John. - Eu digo secamente: "O amor é como uma ampulheta, quando o coração enche-se, o cérebro esvazia...” O que, você é um filósofo agora? Mas eu tenho uma refutação: ―On n’aime que ce pu’on ne possède pas tout entire", eu respondo. - Você diz que "nós só amamos o que não podemos possuir.". Você gostaria de possuí-la? – Ele pergunta. - De certa forma, sim. Mas eu não sei se ela pode ser possuída. Como você pode conter um tornado? - Eu peço. - Vamos supor que você conseguiu possuí-la, e depois? - Pergunta ele. - Primeiro, eu gostaria de dar-lhe uma boa surra por me desafiar em cada esquina! Eu digo exasperado. - Interessante, mas você acha que ela está desafiando você, ou se expressando em seus próprios termos? - É a mesma coisa. - Eu digo categoricamente. - Mas você gosta dela ser quem ela é. Sendo uma boca inteligente, expressiva como você colocou mais cedo. Como se sentiria se tudo tivesse acabado. Você só teria uma concha vazia de uma mulher que uma vez foi Anastasia. É isso o que você deseja? Pergunta ele me fazendo ofegar. - Não! Eu estou apenas tentando protegê-la! De si mesma! Eu amo sua tenacidade, e sua boca inteligente, e amo suas habilidades de negociação, mas às vezes ela pode ser imprudente, ela não tem habilidades de autopreservação! É disso que eu estou tentando protegê-la. Talvez o medo estivesse se manifestando no meu sonho. - Eu digo como se uma epifania amanhecesse em mim. - Ou... - Diz o Dr. Flynn em sua réplica. - Que o seu medo de que alguma coisa possa acontecer com ela é tão grande, tornando a sua superproteção prejudicial para o seu bem-estar, e está se manifestando em seu sonho como um aviso de seu subconsciente.

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Porque você tem uma suspeita de que ela poderia fugir, e ela pode se machucar, como resultado. - Diz ele. Estou em silêncio. - Eu odeio suas refutações! - Eu digo finalmente sentindo-me petulante. Ele ri. - Mas a questão é como você vai reagir? Como você vai acomodar sua personalidade? - Diz ele. - Eu gosto da sua personalidade. Eu não gosto de desafio. Você sabe que eu gosto de controle. Eu sou um sádico fodido. - Eu digo amargamente. - Você e eu discordamos nisso Christian. Você não é um sádico. Você é um homem jovem que teve de suportar coisas horríveis nos anos mais formidáveis de sua vida. Mas não pode habitar no passado, como não temos qualquer controle sobre o que tinha acontecido, o que é passado. Nós só podemos olhar para frente, e criar um lugar onde você quer estar: uma meta, um lugar pessoal, um ideal, e trabalhar para alcançar esse ideal. O estilo de vida que você tem foi apresentado a você quando você era tão jovem, e você não tentou mais nada, você nem tinha vontade de fazê-lo até que você conheceu esta jovem mulher. Mas, na última semana você tentou tantas coisas diferentes que estão fora do seu âmbito de aplicação pessoal, fora do que você está acostumado, e descobriu que você gosta e com uma jovem inocente nisso. Eu acho que esta jovem conseguiu o mesmo que a terapia que venho tentando administrar em você durante os últimos dois anos! Estou admirado com ela. Eu realmente gostaria de conhecê-la! - Diz ele entusiasmado. Ótimo! Eu faço uma cara carrancuda... Outro admirador! Será que ela nunca deixa de me surpreender e impressionar os outros? Ela não tem mesmo de exercer qualquer esforço para impressioná-los em tudo. Eu sinto esse ciúme subindo em mim, embora meu subconsciente saiba que eu não tenho nada para me preocupar, Dr. John Flynn, está muito feliz no casamento e ama sua esposa. - Vamos nos reunir na próxima semana, então? - Sim. - Eu digo e desligo. Eu gasto o resto do meu dia acerca do negócio, e meu trabalho, como nunca o meu Blackberry não para de tocar; e-mails continuam fluindo de Ros e minha assistente Andrea. Minha mente está sempre se perguntando por Anastasia, o que esta fazendo. Preocupando-se com quem ela está falando. Será que ela vai encontrar alguém hoje e ele vai me varrer fora de seus pés com toda minha imprudência? Isso faz o meu sangue ferver, e eu ando em torno da suíte. - Senhor, Claude Bastille está aqui. - Diz Taylor. Eu olho para ele questionando. Você me pediu para que ele encontrasse tempo para vê-lo esta semana, e eu consegui pegá-lo hoje. Eu fico olhando para ele. Ele sabe que eu estive nervoso e preciso de um treino, e colocar esta energia reprimida para fora que não está fazendo nada além de Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

se acumular. Concordo com a cabeça. Claude Bastille entra com seus impecáveis músculos e pronto para trabalhar, e chutar a minha bunda. Ele estende sua mão. - Grey. - Diz ele sorrindo. - Bastille. - Eu digo pegando sua mão. - Vou encontrá-lo na academia. - Eu digo sorrindo. Depois dos horrores da noite passada, hoje pode ser o dia em que chuto o seu traseiro no chão. Taylor me entende tão bem, às vezes eu não tenho que dizer nada a ele e ele sabe o que fazer. Ele prova que é um empregado de valor inestimável em cada turno. Nas próximas duas horas, eu trabalho muito duro. Apesar de Bastille chutar minha bunda no chão, três vezes, eu chuto o seu traseiro duas vezes a isso me dá uma grande satisfação. Depois do meu treino, eu tomo um banho, e peço o jantar, pois ainda tenho trabalho para terminar. Eu ainda não recebi uma resposta para o meu e-mail da noite passada. O que ela poderia estar fazendo? Ela está com alguém? O pensamento me faz sentir tanta inveja que eu quero socar algo e ir até seu apartamento e agarrá-la. Mas eu controlo meus impulsos. Ela provavelmente está jantando. Eu não quero que ela escreva para mim antes de comer alguma coisa, ela já come tão pouco. Eu volto para o meu trabalho. Ouço o som do meu e-mail! Eu luto para abrir o programa de e-mail e, para minha decepção é de Ros. Deus! Eu sou como um adolescente que está à espera de receber um simples aceno da menina de seu afeto. Quando eu estou lendo a mensagem de Ros sobre um estaleiro que está pensando em comprar, ouço meu email novamente, e desta vez é Anastasia. Eu abandono a mensagem que eu estou escrevendo para Ros, e mudo para a mensagem de Anastasia.

De: Anastasia Steele Assunto: Minhas objeções... O que acontece com as suas? Data: 24 de maio de 2011 18:30 Para: Christian Grey Caro senhor Será que lhe escapa de sua impecável atenção que a data de origem da definição que você tão gentilmente enviou foi 1580-90? Posso respeitosamente lembrar que estamos em 2011? Nos últimos 430 anos, muita coisa mudou, e nós já percorremos um longo caminho. Em retrospecto, eu gostaria de oferecer-lhe outra definição que você deve considerar para a nossa reunião quarta-feira: Compromisso: essencial

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1. Chegar a um entendimento mediante concessões mútuas; alcançar um acordo ajustando exigências ou princípios em conflito ou oposição mediante a recíproca modificação das demandas. 2. O resultado de certo acordo. 3. Algo intermediário entre duas coisas diferentes. A divisão de nível é um compromisso entre uma casa de fazenda e uma de muitos andares. 4. Um comprometimento, especialmente da reputação; expor em perigo, suspeita, etc.: comprometer a integridade de alguém. Ana

Deus! Como ela faz isso? Eu amo essa boca inteligente! Eu amo que ela está interessada em negociar comigo. Ninguém nunca fez isso! Não que eu lhes permita fazê-lo, ou negociar comigo... É ela! Ela está fazendo tudo isso para mim? O que ela está fazendo comigo? Digito uma resposta de imediato.

De: Christian Grey Assunto: O que acontece com minhas objeções? Data: 24 de maio de 2011 18:33 Para: Anastasia Steele Bem entendido, como sempre, Srta Steele. Passarei para pegá-la em sua casa às sete em ponto. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Ouço sua resposta em minha caixa de e-mail em poucos minutos.

De: Anastasia Steele Assunto: Ano 2011 - As mulheres podem dirigir Data: 24 de maio de 2011 18:41 Para: Christian Grey Caro senhor Eu tenho um carro e uma carteira de motorista, fazendo-me legal para conduzir. Preferiria que nos encontrássemos em algum lugar. Onde você sugere que eu o encontre? Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

Em seu hotel às 7:00? Ana

O quê? Por quê? Ela está planejando uma rota de fuga. Se eu buscá-la, então, ela estará dependente de mim para levá-la de volta. Por que ela está tentando me desafiar de novo? Minha mão exasperada percorre meu cabelo de novo. Eu escrevolhe uma resposta.

De: Christian Grey Assunto: Jovenzinha teimosa Data: 24 de maio de 2011 18:44 Para: Anastasia Steele Cara Srta. Steele Você poderia por favor remeter para o meu e-mail que lhe foi enviado, datado de 24 de maio de 2011 às 4:58, por favor leia a definição mais uma vez? Você acredita que você é capaz de fazer algo que lhe digam?

Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Ela não é uma submissa em tudo, embora ela tenha o comportamento de uma por causa de sua natureza tímida. Ela esta me confundindo, me desafiando a cada momento, mas eu não posso escapar de sua atração. Por que você me tortura assim Anastasia? Por que você não costuma ouvir?

De: Anastasia Steele Assunto: Homem intratável Data: 24 de maio de 2011 18:50 Para: Christian Grey Caro Sr. Grey Eu realmente gosto de dirigir. Por favor. Ana

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Como ela pode ser irritante? Ela deve realmente funcionar para mim. Ela é uma maldita negociadora difícil! Ela me faz concordar, mas não antes de me deixar louco. Se ela fosse minha, o seu traseiro delicioso estaria vermelho e dolorido até que minhas mãos ficassem vermelhas e doendo!

De: Christian Grey Assunto: Homem não tão exasperado Data: 24 de maio de 2011 18:52 Para: Anastasia Steele Muito bem. Meu hotel as 7:00. Encontro-te no Bar de mármore. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Mesmo minhas palavras digitadas refletem meu humor irritado. Ela me deixa louco! Ela nunca escuta. Nunca faz o que dizem! E se ela fosse qualquer outra mulher, qualquer sub que eu tive, eu a deixaria. Mas, mesmo o pensamento de deixála, ou ainda ela me deixar rasga meu coração enegrecido. A resposta dings de volta momentaneamente.

De: Anastasia Steele Assunto: Homem não tão intratável Data: 24 de maio de 2011 18:55 Para: Christian Grey Obrigado. Ana x

Meu coração de merda derrete com sua resposta. Com um simples "obrigado" e um maldito "X", indicando seu beijo. O que é isso que eu estou sentindo por ela? Agh!

De: Christian Grey Assunto: Mulher Exasperante Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

Data: 24 de maio de 2011 19:00 Para: Anastasia Steele De nada. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Eu não posso esperar até que eu a veja... Amanhã.

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Capítulo12–DiadoJantar
No dia seguinte, o meu coração ficou em minha garganta o dia inteiro. Eu estou nervoso, animado, nervoso, feliz, eu mencionei nervoso? Eu posso ver que eu estou deixando Taylor muito nervoso. Eu sou brusco e curto. Eu tenho que encontrar um desvio para atravessar este dia. Eu quero mantê-la esta noite. Eu quero fazer amor com ela. Fode-la. Beijá-la. Segurá-la. Vendo que eu não tenho outra cama, e eu não estou no Escala, ela pode ter que dormir na minha cama. No entanto, outra ruptura das minhas regras! Ela é a fenda na minha armadura! Mas não há outra cama, e eu não vou dormir no sofá quando ela está tão próxima. Meu subconsciente diz: "minta para si mesmo, talvez você acabe acreditando!" Eu o calo. Talvez nós façamos outras coisas menos dormir, o que diz a isso? Deus! Já se passaram três dias desde que eu a vi, e sua falta está me matando... Estando a apenas seis milhas longe dela, e não saboreá-la, e não amá-la, não transar com ela! Exasperado, eu grito. - Taylor! - Sim, senhor. - Ele aparece na área de sala de estar da minha suíte. - Eu preciso de um treino. Vamos para uma corrida. - Sim, senhor! Eu posso correr para o apartamento dela, e eu não vou estar cansado quando eu chegar lá, e essa energia reprimida está me deixando louco, procurando uma maneira de sair! Mas é claro que eu não vou, porque eu exerço o controle e eu tenho que estar atirando com todos os meus pistões quando ela chegar aqui. Então, nós só corremos, corremos muito, por vários quilômetros! Quando volto, eu tomo um banho. Minha energia reprimida não diminuiu. Eu poderia ter que guardar isso para hoje à noite. Eu coloquei a minha camisa de linho branco habitual e jeans preto, gravata preta e jaqueta preta. Eu quero estar impecável para que ela não seja capaz de sair. Corro os dedos pelo meu cabelo, deixando-o despenteado dando-lhe um ar fodido. Coloque isso em seu cachimbo e fume Srta. Steele! Eu faço meu caminho até as escadas para o bar do hotel. Peço um copo de vinho branco. Estou nervoso, e eu não fico nervoso. Eu não tenho muitas emoções. Estou sempre controlado e controle dá-me serenidade, e Anastasia esta criando o caos na minha alma já atormentada! Eu verifico o meu relógio: 18:56. Será que ela vem? Meu pé começa bater em um gesto nervoso no chão. Eu o impeço. Eu me inclino para o bar, e tomo mais um gole do meu vinho. Ela está aqui! Eu sinto seu olhar nas minhas costas! Eu não sei como! Mas quando ela está na vizinhança, sinto-a como se estivéssemos conectados! Olho em volta ainda nervoso, e a vejo em pé na entrada. Ela admira-me! Meu coração se derrete, ainda mais quando vejo seu olhar assim. Ela parece incrível em um vestido roxo! Eu tenho que piscar algumas vezes para ter certeza de que realmente ela esta aqui! Ela está deslumbrante! Dou-lhe o meu sorriso reservado somente para ela, depois devassamente sorrio para mostrar o meu desejo, meu carinho, minha libertinagem.

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Ela está em um lindo vestido e ela está usando sapatos de salto alto, e nada! Eu tenho algo com saltos altos que me fazem querer possuí-la aqui! Talvez eu ainda possa. Eu tenho um jantar privado na sala reservada. Ela caminha em minha direção, e eu automaticamente me levanto e caminho em sua direção. Tudo o que posso murmurar para ela é: - Anastasia, você está deslumbrante! - E dou-lhe um beijo na sua bochecha. - Você está usando um vestido. Eu aprovo Srta. Steele. - Eu ofereço o meu braço e ela toma, e eu a levo para uma área de cabine privada. Eu faço um movimento para o garçom, e pergunto o que ela quer beber. Ela me dá um sorriso maroto, e diz: - Eu vou beber o que você está bebendo, por favor. – Eu ordeno-lhe um Sancerre, e deslizo em frente a ela. O pensamento dela é agradável e faz-me tonto. Eu não posso evitar, mas digo. - Eles têm uma excelente adega aqui. - Inclino minha cabeça para um lado. Eu fecho meus olhos por um segundo para ver se consigo escapar de sua atração, mas não, eu sou incapaz. Cruzo os dedos em minhas mãos e inclino-me para ela. Meus olhos, meu coração, estão cheio de alguma emoção que estão a ponto de estourar para fora de mim, derramar sobre ela. Ela muda nervosamente sob o meu olhar. Ela sente a carga entre nós também. - Você está nervosa? - Eu pergunto-lhe baixinho. - Sim. - Ela sussurra. Eu me inclino para frente ainda mais. - Eu vou contar-lhe um segredo: - Eu me vejo dizendo em um ar conspiratório. - Estou nervoso também. – Ela pisca para mim surpresa. Eu já domino o elemento de controle por um longo tempo, mas o nervosismo só acontece em sua presença. Eu dou um sorriso. O garçom chega com seu vinho, azeitonas, e algumas nozes mistas. Ela vai direto ao ponto. - Então, Christian, como vamos fazer isso? Você quer correr através dos meus pontos um por um? - Impaciente e começa a trabalhar imediatamente... - Impaciente como sempre, Srta. Steele. - Eu digo. Então, ela diz a coisa mais simples, mas mais chocante, porque eu acho que ela está zombando de mim. E é a coisa mais quente como sempre! - Bem Sr. Grey, nesse caso, vou perguntar o que você achou no tempo hoje. - Me olha com seus grandes olhos azuis atentamente me fazendo sorrir. Dois podem jogar nesse jogo Srta. Steele. Eu faço um show de estender a mão para pegar uma azeitona e colocála em minha boca. Ela está assistindo a minha boca, e eu sei exatamente o que ela está pensando. Ela está se contorcendo na cadeira, e nervosa. Quando ela fica desejosa de mim Ela fica vermelha e olha para suas mãos. Ela deve estar muito quente, pois ela está fixada em meus lábios, seu olhar é inabalável, incapaz de se distanciar. Seu peito sobe e desce com

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o desejo, sua respiração superficial, mas rápida. Ela esta apertando as pernas agora, porque ela acidentalmente puxa a toalha de mesa. Ela me quer, e que desperta desejos que eu não sabia que existia em mim! Quero atrair isso. - Eu pensei. - Eu digo baixinho. - Que o tempo foi particularmente corriqueiro hoje Srta. Steele. - Sorrindo para ela. - Você está sorrindo para mim Sr. Grey? - Ela pergunta incrédula. - Tenho certeza que estou Srta. Steele. - Eu sorrio. Tome isso Anastasia! Ela se inclina para frente e sussurra fervorosamente: - Você sabe que o contrato é juridicamente ineficaz Sr. Grey. - Ela diz e muda o meu humor. - Estou plenamente consciente desse fato Srta. Steele. - Eu replico. Ela se inclina para trás e cruza seus braços, fechando-se. - Você iria me dizer isso em algum momento? - Será que ela não confia em mim? Será que ela acha que eu ia tirar proveito dela? Eu franzo a testa. Será que ela pensa tão pouco de mim? - Anastasia, você acha que eu iria forçar você a algo que você não gostaria de fazer, e depois fingir ter uma retenção legal sobre você? - Eu peço com fervor na minha voz. - Bem... Sim. - Ela responde, e estranhamente a resposta é nociva. Eu não a machucaria! De onde esse sentimento vem? Duas simples palavras, ainda, que grudam como uma faca na minha alma escura. - Você não tem um bom conceito de mim, Anastasia. - Digo tentando esconder a mágoa da minha voz. - Por quê? - Sr. Grey, você não respondeu minha pergunta. Você não responde a uma pergunta com outra pergunta. Eu suspiro. Ela merece uma resposta. - Anastásia, não importa se é legal ou não. É um acordo que eu gostaria de ter contigo... O que eu gostaria de ter de você e o que você pode esperar de mim. Se você não gostar, não assine. Se o assinar e depois decidir que você não gosta, há cláusulas suficientes que lhe permitirão deixá-lo. E se houvesse uma chance, ainda que remotamente possível de legalmente aplicá-la, você acha que eu ia te arrastar pelos tribunais se você decidir partir? Ela olha para mim por um momento para digerir o que eu disse a ela, e sem tirar seu olhar de mim ela toma um longo gole de seu vinho. Eu quero que ela confie em mim. Sempre! Eu nunca tiraria proveito dela. Pelo contrario, eu tenho esse estranho desejo de cuidar dela. Temos que confiar um no outro se temos a intenção de fazer esse acordo funcionar.

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- As relações deste tipo se apoiam na sinceridade e na confiança. Se não confiar em mim... Tem que confiar em mim para que eu saiba em que medida estou te afetando, até onde posso ir contigo, até onde posso te levar... - Eu me inclino mais, olho em seus olhos e digo: - Se não puder ser sincera comigo, então, realmente, não podemos fazer isso. - Com fervor na minha voz. - Então, tudo se resume a isso Anastasia: Você confia em mim ou não? - Meus olhos estão queimando os dela querendo que ela seja honesta comigo. Ela ergue a cabeça para mim e totalmente desarma-me com a pergunta: - Você teve esta discussão com alguma das... Quinze? - Não. - Eu digo. - Por que não? - Ela pede. - Porque elas já eram submissas. Sabiam o que queriam da relação comigo, e em geral, o que eu esperava. Com isso, era uma simples questão de afinar os limites possíveis, esses tipos de detalhes. Ela balança a cabeça. - Existe uma loja que você vai para obter uma dessas meninas? Como ―Submissives R Us‖ ou ―Target Submissive Special‖? - Não, não exatamente. - Eu respondo sorrindo, desarmado novamente. - Então, como? - Anastasia, É disso que quer falar? Ou passamos ao melhor da questão? Às objeções, como você diz. Ela engole. Um monte de emoções atravessa seu rosto. Ela olha para as mãos. Preciso distraí-la de pensar. Ela sempre pensa de mais. - Você está com fome? - Eu peço. Ela olha para cima. – Não. - Ela responde humildemente. Aposto que ela não tinha comido. Ela mal come qualquer coisa. - Você já comeu hoje? – Eu pergunto-lhe. - Não. - Ela diz com uma voz quase inaudível. Meus olhos estreitam. Por que ela está sempre evitando comida? - Você deve comer Anastasia. Podemos comer na minha suíte ou aqui. Onde você prefere? – Eu pergunto. - Eu acho que nós deveríamos ficar em áreas públicas, para ser mais neutro. - Dou-lhe um sorriso cínico inclinando-me para ela.

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- Anastasia você acha que estar em um local público iria me impedir? - Eu digo sensualmente, baixinho, olhando para ela, meus olhos estão queimando de desejo por ela. Nem em um milhão de anos. Eu estava morrendo por ela nos últimos três dias! Seus olhos se arregalaram e ela engole. - Espero que sim. - Ela sussurra. - Venha. - Eu digo. - Eu tenho uma sala de jantar privada reservada. Sem público. - Eu saio da cabine privada, e tomo-lhe a mão pedindo para ela trazer seu vinho. Um garçom do hotel leva-nos para a sala de jantar íntimo. É uma pequena sala de luxo com sofisticação e charme do velho mundo. O garçom puxa sua cadeira para ela, e coloca o guardanapo no colo. Sento-me em frente à Anastasia. Ela finalmente olha para mim debaixo de seus longos cílios. Eu fecho meus olhos por um minuto breve e sussurro. Não morda seu lábio. – Ela parece surpresa. - Eu já pedi nossa refeição. Eu espero que você não se importe. - Eu digo. - Isso é bom. - Ela consente. Sua aceitação finalmente me dá um suspiro de alívio. Ela pode ser favorável, e eu digo isso a ela. - Agora, onde estávamos? - O âmago da questão. - Ela responde automaticamente tomando um gole de seu vinho. - Sim, você tem objeções. - Eu digo levando uma cópia do seu e-mail do meu bolso. Cláusula 2. Eu concordo. É para nosso benefício. Então, vou reformular esta. - Ela olha para mim piscando. Opta por tomar um gole de vinho de novo, como se o seu copo de vinho fosse proporcionar a coragem que ela perdeu fora do edifício do hotel. - Quanto a minha saúde sexual; todas as minhas companheiras anteriores fizeram análise de sangue, e eu faço exames a cada seis meses, de todos estes riscos que existam. Meus últimos exames estavam perfeitos. Nunca usei drogas. Na realidade, sou totalmente contra as drogas, e minha empresa leva uma política antidrogas muito a sério. Insisto em que se façam exames aleatórios e de surpresa nos meus empregados para detectar qualquer possível consumo de drogas. - Sua boca se abre com um rosto chocado, como se ela dissesse, "como você é obsessivo por controle!”. Eu continuo. - Eu nunca fiz qualquer transfusão de sangue. Então, estamos claro sobre esta cláusula? Ela acena com a cabeça, impassível. - A cláusula seguinte é o que eu tinha dito mais cedo. Sim, você pode ir embora qualquer momento Ana. Eu não vou impedir você. – Mesmo que meu coração aperte por dentro quando eu digo isso. - Se, porém, você decidir ir... É isso. Só quero esclarecer esse ponto. - Eu digo olhando em seus olhos dispostos a me entender. - Certo. - Ela responde. Uma cama de ostras chega. - Eu espero que você goste de ostras. - Eu digo baixinho. Ela indica que ela nunca comeu. - Sério? - Peço provocante. - Bem, tudo que você tem que fazer é colocar na boca e engolir. Eu acho que você pode lidar com isso muito bem. - Eu digo lembrando-me de

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suas habilidades orais. Ela fica vermelha. Eu sorrio em sua resposta, enquanto espremo um pouco de suco de limão na minha ostra e coloco em minha boca. Então eu a incentivo a fazer o mesmo. - Então, eu não preciso mastigar? - Ela pergunta tão inocentemente. Eu amo isso nela! Quando ela está assim, tudo desaparece, cada porcaria, toda preocupação, apenas Anastasia e eu. - Não, você não precisa Anastasia. - Eu lhe respondo com um brilho em meus olhos. Ela morde o lábio de novo! Maldita mulher! Você está tentando me queimar aqui? Dou-lhe um olhar de advertência. Ela me copia esguichando suco de limão em sua ostra, ela inclina a concha para baixo e lá se vai a ostra. Ela lambe os bonitos lábios fazendo-me desejoso e devasso, meus olhos escurecem. - Bom? - Eu peço a opinião dela. - Eu vou comer outra. - Ela responde secamente. Estou tão orgulhoso dela. Ela é tão aberta a experimentar coisas novas, e disposta a aprender a apreciá-los. Isso me deixa esperançoso sobre nós. - Boa menina. - Me vejo responder com orgulho. - Será que você escolheu ostras de propósito? Elas são conhecidas por suas qualidades afrodisíacas. - Diz ela. - Não. - Eu respondo com sinceridade. Como se eu fosse precisar de qualquer tipo de afrodisíaco em sua presença? – Eles são o primeiro prato do cardápio, e eu sei que você sabe que eu não preciso de afrodisíaco perto de você. E eu também sei que você reage da mesma maneira perto de mim. - Eu digo. - Onde nós estávamos? - Ah, sim, obedecer-me em todas as coisas. Sim, eu quero que você faça isso. Eu preciso que você faça isso. Pense Anastasia como uma dramatização. - Eu digo. Eu tenho que ter controle. Ela é muito desafiadora, e este é a única maneira que eu sei. - Christian... - Ela olha para mim com medo. - Eu estou preocupada que você possa me machucar. Estou fico surpreso com sua preocupação. - Machucar como? - Fisicamente. - Diz ela, mas ela parece dizer mais. - Ana! - Eu a repreendo. - Você realmente acha que eu faria isso? Que eu iria além dos limites que você pode aguentar? - Mas você disse que já machucou alguém. - Eu disse, mas isso foi há muito tempo atrás. - Então, como você a machucou?

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- Eu a suspendi do meu teto do quarto de jogos. Na verdade esse é um dos seus pontos. Suspensão... Para isso são os mosquetões. Um dos cabos foi amarrado com muita força. Ela levanta a mão dela não querendo ouvir mais nada. - Eu não quero saber. Eu acho que eu não quero ser suspensa. Você não vai me suspender, você vai? - Não se você não quiser. Este pode ser um limite rígido. - Certo. - Ela dá um suspiro de alívio. Ela estava claramente aterrorizada. - Mas você pode gerenciar a regra de obediência? - Por favor, eu imploro por dentro. Eu preciso disso. Eu tenho que ter controle. Ela olha para mim, tentando decifrar minha expressão. - Vou dar-lhe uma tentativa. - Sussurra. - Bom. - Eu sorrio dando um suspiro interior de alívio. - Um mês em vez de três não é nada Anastasia. Se você quer um dos fins de semana, podemos concordar em nos encontrar durante a semana? Eu não acho que eu posso ficar longe de você por tanto tempo, eu mal estou conseguindo agora, por favor? - Eu olho para ela. Sua expressão muda para um de temor. - O que você me diz, eu vou te dar um dia no fim de semana mas em troca eu vou conseguir um dia da semana? Isso seria viável? - Certo. - Ela sussurra. - Além disso, podemos, por favor, tentar por três meses Anastasia? Se você achar que não é para você, você pode ir embora a qualquer hora. Por favor? - Eu peço. - Três meses? - Diz ela, como se as palavras deixassem um gosto amargo na boca. Ela parece chateada. Ela toma mais um gole de seu vinho como um gesto nervoso. Come outra ostra para talvez preencher a pausa silenciosa. Eu continuo. - A coisa da propriedade; é meramente uma terminologia pertence ao princípio da obediência. Assim, você pode entrar no estado de espírito certo para entender o que eu estou querendo. Eu quero que você entenda uma coisa: Assim que você cruzar meu limite como a minha submissa, eu vou fazer o que eu quiser com você. Você tem que aceitá-lo e fazê-lo de bom grado. É por isso que eu preciso que você confie em mim. Eu vou foder você a qualquer hora, em qualquer lugar, de qualquer maneira que eu quiser. Se você estragar tudo, vou puni-la. Vou treinar você para me agradar. Como eu sei que você nunca fez isso antes, eu vou com calma e vamos construir determinados cenários. Você precisa confiar em mim, e eu sei que eu preciso ganhar a sua confiança. E acredite em mim, eu vou. A coisa do "em qualquer outro âmbito" é para você entrar na mentalidade certa, significa que tudo está permitido. - Eu digo apaixonadamente. Ela continua olhando para mim sem dizer nada. - Ana, você ainda está comigo? - Eu sussurro quente e sedutor. Quando o garçom volta, eu pergunto se ela quer mais vinho, mas ela opta por agua com gás uma vez que ela vai dirigir.

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- Você está muito quieta Anastasia. - Eu sussurro. - E você é muito falante Christian. - Ela sussurra de volta. Eu sorrio. - Cláusula de Disciplina. Anastasia, você precisa entender que há uma linha muito fina entre dor e prazer, como os dois lados da mesma moeda, um não existe sem o outro. Eu quero mostrar-lhe como a dor pode ser prazerosa. Talvez você não acredite em mim agora, mas é por isso que eu preciso de sua confiança. Haverá dor, mas nada que você não possa suportar. Você confia em mim Ana? - Peço com intensidade. Ela olha para mim quando eu chamo o nome dela, e diz: - Sim, eu confio. -espontaneamente. Ela confia em mim! Estou aliviado além da crença. - Tudo bem, o resto são apenas detalhes, então. – Eu digo. - Sim, mas são detalhes importantes. O garçom surge com a comida: bacalhau, aspargos, purê de batatas com molho Holandês. Espero que ela goste da comida. - Por falar em comida, você diz que rompe o contrato pela comida. - Sim. - Ela responde. - Posso mudar isso e dizer que você vai comer três refeições por dia. - NÃO. - Diz ela com veemência e firmeza. - Eu preciso saber que você não está com fome Anastasia. - Eu digo com preocupação. - Acho que, você tem que confiar em mim. - Ela responde desarmando-me completamente. Eu olho para ela. Eu confio nela. O pensamento me relaxa. - Eu concedo com os alimentos e o dormir. - Eu respondo. - Eu quero saber por que eu não posso olhar para você. - Diz ela. - É uma coisa Dom / Sub. Você vai se acostumar com isso. - Ela me olha incrédula. Ela olha para mim como se a me desafiar no presente e pergunta: - Por que não posso tocar em você? Como posso explicar a ela que eu estou fodido? - Porque você não pode. - Eu digo com firmeza. - Será que é por causa da Sra. Robinson? - Ela pede me surpreendendo. Claro que não! - Por que você acha isso? - Eu a questiono. - Você acha que ela me traumatizou? - Ela acena! - Não Anastasia, ela não é a razão. Além disso, ela não iria qualquer uma dessas merdas que tenho. - Ela faz beicinho.

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- Então, isso não tem nada a ver com ela... - Diz ela com um tom de pergunta. - Não. Além disso, eu não quero que você se toque também. - Só por curiosidade, por quê? - Ela pede. - Porque Anastasia. - Eu me inclino com paixão. - Eu quero que todo o seu prazer seja meu. – Digo em uma rouca e determinada voz. - Você tem muito em que pensar. - Eu digo. - Sim, você me deu muito que estudar. - Ela concorda. - Você gostaria de falar sobre os limites suaves? - Eu peço. Ela parece doente. - Não durante o jantar. - Diz ela me fazendo sorrir. - Você tem escrúpulos Srta. Steele? - Eu sussurro. - Pode se dizer que sim. - Ela sussurra de volta. - Você não comeu muito. - Na verdade, eu comi o suficiente. - Diz ela com significado. Mas eu sei o quanto ela comeu. Eu tenho um inventário mental dela. Três ostras, quatro mordidas de bacalhau, um talo de aspargos, e nada mais. Quando eu retransmiti tudo para ela, ela olha chocada que eu possa recordar tudo o que ela comeu. - Você disse que eu podia confiar em você. - Seus olhos com interrogatório. - Christian, não é todo dia que eu tenho uma conversa como a que tivemos. Então, eu ficaria agradecida se você me der uma pausa, por favor. - Diz ela com fervor. Não é razão suficiente. Ela precisa comer para permanecer saudável. - Eu quero que você esteja em forma e saudável Anastasia. - Eu digo. - Eu sei. - Ela murmura, e morde o lábio distraidamente. Eu fecho meus olhos, e tomo uma profunda respiração, e quando eu os abro, meus olhos estão cheios de desejo. - Neste momento, Anastasia, tudo o que eu quero fazer é tirar esse vestido de você. - Eu digo com voz rouca. Seu corpo muda. Eu posso ver o desejo em seus olhos também. Mas ela diz: - Isso não seria um ideia muito boa. - Murmura muito baixo. - Nós não tivemos a sobremesa ainda. - Diz ela. - Você quer sobremesa? - Eu digo incrédulo. - Sim. - Ela sussurra. Dou-lhe um sorriso lascivo novamente.

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- Você pode ser a sobremesa. - Eu digo sugestivamente. Deus! Eu quero tanto ela esta noite. Quando ela esta sentada diante de mim naquele vestido roxo, com aquele cabelo, as pernas e os lábios, se contorcendo, lembrando-me de como ela se contorcia com meu toque, e como resposta que ela era. Como estou perto dela! Ele está me deixando louco! Eu vou sair da minha mente... Ela está tão perto, mas tão longe! Eu quero ela, preciso dela, aqui mesmo, agora mesmo! - Eu não tenho certeza se sou doce o suficiente Christian. - Ela sussurra. Oh, eu discordo Srta. Steele! Eu conheço o seu gosto, e você é a coisa mais doce que eu já senti! - Anastasia. – Digo. - Você é a coisa mais deliciosa que já provei. - Mas Christian. - Diz ela timidamente. - Você usa o sexo como uma arma. Realmente não é justo. - Sussurra olhando para as pequenas mãos. Então ela levanta seus lindos olhos azuis, e olha nos meus. Seu olhar me surpreende. Ela pode ver através de toda a porcaria que me rodeia. Ela pode ver o meu verdadeiro eu. Minhas sobrancelhas levantam-se em surpresa. Eu tomo um comportamento pensativo. Ela está certa, é claro. - Você está certa Ana. - Eu digo olhando para ela. Cada um utiliza a ferramenta que está disponível. Isso é o que eu conheço. É a minha ferramenta, a minha arma, meu tesouro, meu arsenal. Mas não muda o fato do quanto eu desejo e quero você! Aqui! Agora! - Eu digo com toda a minha paixão. Meu olhar nunca a deixando, vejo que o desejo nela aumenta. Isso me dá uma ideia. - Eu quero tentar algo. - Eu digo baixinho. Ela franze a testa, questionando, defensiva. Eu lentamente me inclino, suavemente e sedutoramente digo: - Se você fosse minha sub, todas estas decisões... Todo o desgastante processo de pensamento por trás delas. Coisas como, ―Esta é a coisa certa a fazer?‖, "Se isso poderia acontecer aqui?", "Poderia acontecer agora?". Não teria que se preocupar com esses detalhes. Seria eu, como seu Dominador. E agora mesmo, eu sei que me deseja Anastásia. Um olhar surpreso cruza seu rosto. Ela quer saber como eu pude dizer isso. - Baby, eu posso dizer, porque, está tudo em sua linguagem corporal. Você está corado com desejo, como um precursor para o sexo. Suas alterações de respiração para acomodar todo o sangue correndo para a superfície. E agora, você está pressionando suas coxas, porque você está tentando suprimir o seu desejo por mim. Ela me dá um olhar de ―mas que porra é essa?‖. - Como você sabe sobre minhas coxas? - Diz ela incrédula. - Prestei atenção. A toalha de mesa se moveu com o movimento de suas pernas, e eu tenho aprendido a ler um corpo ao longo dos anos. Experiência. Mas eu estou correto em minha conclusão, não estou? - Eu digo, e ela cora ainda mais olhando para suas mãos. - Eu não terminei o meu peixe. - Diz ela timidamente.

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- Você prefere o peixe frio, a mim? - Eu digo incrédulo inclinando a cabeça. Ela olha pra mim e eu a encaro de volta com desejo, fogo e libertinagem. - Pensei que você gostaria que eu comesse toda a comida do prato. - Diz ela. Parece que eu me preocupo com a quantidade de comida que ela come agora? Estou em combustão diante dela! Ela está me torturando! Negando-me! Recusando-me! É ao mesmo tempo extremamente quente, e extremamente frustrante! Ela é meu veneno e meu antídoto! Eu tenho que ter ela. Eu sei que ela me quer... Por que ela está me negando? - Você não luta justo Christian. - Sussurra. Baby, eu sei! Isso é tudo que eu sei. Eu tenho que ganhar. É da minha natureza. - Eu nunca o fiz. - Eu sou o mestre do meu jogo. Eu sei como ele é jogado, e eu aprendi isso muito bem. E ela é tão inocente e tão inexperiente, ela não será capaz de resistir o que tenho para oferecer. Agora, eu a quero, porra! Vou transar sobre a mesa, se ela admitir. Ela franze a testa para mim, e suas pálpebras ligeiramente baixam. Ela vai me contrariar, ofensiva! Ela pega um aspargo. Depois, lentamente, e deliberadamente morde o lábio olhando para mim! Em seguida, tendo o aspargo na mão, é uma porcaria na boca! Ela está tentando me irritar! Tentando bater-me no meu próprio jogo. Meus olhos se arregalaram. - O que você está fazendo Anastasia? - Eu digo entre os dentes. Ela sorri docemente, e morde a ponta dizendo: - Eu estou comendo meu aspargo. - Minha ereção apenas um tiro, e eu engulo. Ela vai me faz convulsionar sem sequer me tocar. Eu mudo no meu lugar para dar mais espaço para minha ereção crescente. - Eu acho que. - Eu sussurro inclinado para frente. - Você está brincando comigo. - Eu digo. Como ela sempre faz. Ela bate seus cílios, e olha inocentemente, como uma boa menina do sul, diz ela educadamente: - Eu estou terminando minha refeição, Sr. Grey. O maldito garçom entra naquele momento, olhando para mim. Eu estou irritado com a intrusão, e ele sabe disso. Mas eu aceno para ele para que ele possa limpar a mesa. Eu desejo ela. Estou morrendo com o desejo, e eu estou a ponto de explodir. Eu preciso tanto tê-la aqui, ou levá-la para minha suíte. Eu não acho que eu posso esperar chegar à minha suíte. Eu poderia clamá-la no elevador! Quando o garçom ainda esta lá, eu poderia muito bem pedir por solidão. Eu pergunto a ela se ela gostaria de sobremesa. - Não, obrigado Christian. - Diz ela educadamente, acrescentando e completamente quebrando meu coração: - Eu acho que eu deveria ir. - Não, não! Esta é uma cena do meu sonho!

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- Ir? Por quê? - Eu sou incapaz de esconder o meu choque e surpresa. O garçom vigia fora da sala com medo da minha reação. - Sim, eu só preciso ir. - Meu desejo por ela está saindo dos meus poros, estou tão desesperado por ela! - Nós dois temos a cerimônia de formatura de amanhã. - Diz ela timidamente. Levanto-me e digo me inclinando. - Eu não quero que você vá! - Por favor, Christian, eu tenho. - Ela responde. - Por quê? - Por que ela está me deixando? Eu estou com medo. Eu me lembro dessa cena, do mais horrível pesadelo que eu já tive! - Porque você me expôs muitas coisas, nas quais devo pensar... E preciso de certa distância para pensar com clareza. - Afirma olhando para as mãos. - Eu posso fazer você ficar. - Eu ameaço como eu fiz no meu sonho. É este também um sonho? - Eu sei que você pode... Muito facilmente, na verdade... - Ela me olha suplicante. Ela também me deseja, mas por que ir baby? Por que negar-me? - Mas, eu não quero que você me impeça. Estou exasperado. Passo a mão pelo meu cabelo. Em seguida, olho para ela. Com a intensidade dos últimos dois dias que eu tive sem ela, e a sessão que tive com John, esta manhã, eu digo. - Anastasia, quando você entrou esparramada pelas portas do meu escritório, e foi toda tímida, e 'sim senhor', 'não senhor ', pensei que poderia ser uma submissa. Mas agora eu duvido, e estou descobrindo que você pode não ter um único osso submisso em seu delicioso corpo. - Estou tenso. Eu não sei como ela vai tirar a minha honestidade. Eu quero continuar a persegui-la? Ela olha para baixo, e de volta para mim. - Você pode estar certo Christian. - Diz ela. Naquele momento eu tomo minha decisão. Eu a quero. MUITO! Eu quero ter uma chance com ela! Porque está tudo contra mim? Ela não pode ver o quanto eu a desejo? - Anastasia, eu quero ter a oportunidade de explorar essa possibilidade, que você possa ter essa tendência. Você poderia ter isso. - Murmuro. Um monte de emoções atravessa seu rosto. Eu sei que ela me quer! Eu sei que ela me deseja. Eu sei que ela não pode suportar, porque ela conhece a nossa atração, é inevitável, não seremos capazes de manter nossas mãos longes um do outro. Mas, ainda assim, ela está optando por ir. Ela quer "mais" como ela fez no meu sonho. Eu posso ler em seu comportamento. Eu olho para ela, acariciando o queixo e o lábio inferior que eu amo tanto. – Eu não conheço nenhuma outra maneira Ana. Este sou eu. Este é quem eu sou. - Eu sussurro fervorosamente. - Eu sei. - Diz ela, infelizmente, com um olhar desesperado em seu rosto. Outro momento do meu sonho.

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Eu me inclino para beijá-la. Eu a quero tanto, eu estou queimando por dentro. Eu sou um homem em chamas! Eu olho para ela, buscando sua aprovação, a sua permissão. Ela atinge o restante da nossa distância encontrando meus lábios. Eu começo a beijá-la. Suas mãos viajam no meu cabelo torcendo, puxando, e tentando fundir-se em mim. Minha mão viaja para sua nuca, minhas mãos deslizam para baixo em suas costas, e estamos colados um no outro. Nossas bocas e lábios exploram cada abertura, ofegantes, nossas línguas se torcendo e acariciando. Tornamo-nos um, com o beijo, a paixão aumenta. Eu a quero! Eu preciso dela. Eu tenho que ter ela. Ela só não pode sair. - Eu não posso convencê-la a ficar? Por favor! - Eu respiro entre beijos. - Não. - Ela diz, com firmeza. - Por favor, fique. Passe a noite comigo Ana. - Digo. - E não ser capaz de tocar em você? Eu não posso. - Eu dou um gemido grande. - Baby, você é impossível. - Eu digo puxando-a para trás, e vejo uma expressão diferente sobre ela. Ela está fugindo! Ela está me deixando. - Anastasia? Por que isso soa como um adeus? - Digo. Eu estive aqui. Eu tive esse momento antes! A noite passada! E ela morreu nos meus braços! O meu nível de ansiedade aumenta. - Isso é porque eu estou saindo agora. - Diz ela não me convencendo. Eu me inclino para baixo e digo através dos dentes cerrados. - Não é isso que eu quero dizer, e você sabe disso! Ela fecha os olhos, respira fundo. Oh Deus! A noite passada! Eu tive esse momento na noite passada! - Christian, eu preciso pensar. Eu não sei se posso fazer isso. Eu não sei se isso pode funcionar, ou se este é o tipo de relacionamento que eu quero. - Diz ela. Eu fecho meus olhos. Eu não quero revisitar ontem à noite. Eu não vou persegui-la. Eu quero que ela fique viva. Respirando, feliz. Eu pressiono minha testa contra a dela, e nós nos acalmamos. Eu a beijo na testa, profundamente inalando o cheiro dela, cheiro o cabelo, tentando memoriza-la, lembrar-me dela. Eu finalmente a liberto e dou um passo pra trás. - Como quiser Srta. Steele. - Eu digo. - Vou levá-la até o lobby. - Ela falou seus termos, e eu falei os meus. Eu não faço amor, eu não faço "mais." Ela pode estar certa. Isto pode não ser para mim, ou para ela. Eu ofereço minha mão para ela. Pergunto-lhe se ela tem o seu bilhete do manobrista. Ela tira de sua bolsa e suas mãos soltam as minhas. - Obrigado pelo adorável jantar Christian. - Murmura. - É sempre um prazer Anastasia. - Eu digo, mas minha mente está atirando com todos os pistões. Eu quero que ela vá? Só hoje à noite? O que eu faço? Quem diabos eu estou enganando? Eu a quero. E esse é o ponto de partida. Quando eu, Christian Grey, desisti de um desafio porque ele foi difícil?

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Não é da minha natureza! Eu não vou deixá-la escapar por entre meus dedos. Limites sempre podem ser renegociados. Ela olha para mim, como se ela estivesse me olhando pela última vez, como se ela não fosse me ver novamente. Ela me quer também! Ela me deseja! Temos que resolver isso! Isso tem que funcionar! Meu coração está partido em mil pedaços! Estou morrendo uma nova morte a cada segundo com o pensamento de que ela pode ir embora da minha vida. Mesmo o pensamento, o pensamento de não tê-la, vê-la, cheirar ou ouvir a sua voz é uma facada no meu coração escuro! Meu olhar encontra o dela, intenso, ardente. - Você disse que está se mudando neste fim de semana para Seattle. Se você tomar a decisão certa, posso vê-la no domingo? - Eu digo hesitante. Esta é a primeira vez que eu tenho um pedaço do meu controle. - Vamos ver. Talvez. - Ela respira. Sinto alívio por um segundo, com a percepção de que ela vai ter a mente aberta. Mas ela está tremendo em seu vestido. - Anastasia, esta frio agora, você não tem um casaco? - Eu peço. - Não. - Ela diz. Eu tiro o meu, e coloco sobre ela. - Eu não quero que você fique doente. - Eu a vejo momentaneamente fechar os olhos, e inalar o meu cheiro no meu casaco. Meu coração salta em uma batida. Ela me quer também! Então eu recebo o maior choque da minha vida quando o manobrista vem com seu carro. É a porcaria da VW do meu sonho! Minha boca cai aberta com choque e surpresa. - É este o seu carro? - Peço chocado, ainda com um traço de choque na minha cara eu tiro o manobrista. Eu não posso evitar mas digo. – Está em condições de circular? Como eu fiz no meu sonho. - Sim. - Ela diz. Ah bom! Algo está diferente, e o sentimento sinistro ainda não me deixou. - Mas será que chega a Seattle com segurança? - É claro. - Diz ela exasperada. Oh não! Aí vem ela! - Eu sei que ele é velho, mas ele é meu, e meu padrasto comprou para mim, e sim ela está em condições de circular! Eu posso corrigir esta situação tão facilmente. Ela não precisa andar neste lixo, uma armadilha mortal! Eu me preocupo com ela, mesmo que ela não esteja comigo! Oh, Anastasia, podemos fazer melhor que isso. - O que você está tentando dizer? - Diz ela, e a realização amanhece sobre ela. - Você não pode... Você não vai me comprar um carro! - Diz ela. Eu a encaro. Quão pouco

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você me conhece baby! Você não quer me desafiar agora. Eu sou um homem que sempre faz o seu caminho. - Nós vamos ver isso. - Eu digo com firmeza. Eu abro a porta do motorista para ela. Ela tem que dirigir sem sapatos, porque quase não há espaço. Este pedaço de merda não esta em condições de circular! Meus olhos são escuros com preocupação. Se ela tivesse assinado seu documento, ela não iria dirigir esse pedaço de caixa de morte! Ela solta minhas mãos, deixando-me desamparado! - Dirija com segurança. - Eu digo baixinho. - Adeus, Christian. - Diz ela com a voz rouca, desamparada. "Não, não! Este não é o pesadelo. Ela vai ficar bem." Eu continuo dizendo a mim mesmo. Ela não esta ferida e quebrada. Ela esta profundamente sob minha pele! Fiz uma casa para ela em um nível tão profundo dentro de mim, eu não posso tirá-la! Ela fodeu a minha mente! Eu não posso fazer nenhuma maldita coisa sobre isso! Ambas as mãos percorrem o meu cabelo, exasperado por vê-la em um calhambeque a um de carro de distância. Eu me viro, e tenho o desejo de correr para a minha suíte, mas eu conserto meu rosto impassível, e ando lentamente de volta para os elevadores. Pressiono o botão de chamada. E sua memória ainda está fresca aqui neste elevador mais uma vez. Ela está me desafiando, ela está jogando comigo no meu próprio jogo, e me fodendo imensamente! Eu a quero mais do que eu quis qualquer coisa na minha vida! O que é isso? Encontro-me entrando na minha suíte, e meus pés fazem o seu caminho para o meu notebook. Eu digito a ela uma mensagem. Eu quero saber por que ela me deixou, por que ela não me queria mesmo vendo o querer sabendo o desejo que tenho por ela!

De: Christian Grey Assunto: Hoje à noite Data: 25 maio de 2011 22:02 Para: Anastasia Steele Por que você correu esta noite Anastasia? Não estou entendendo. Desejo de coração que eu tenha conseguido responder todas as suas perguntas para a sua total satisfação. Eu sei que é muita coisa para digerir, e você tem muito em que pensar, mas espero sinceramente que você dê a minha proposta uma séria consideração. Eu quero fazer isso funcionar. Vamos devagar. Por favor, confie em mim. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

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Eu tenho que encontrar uma maneira de convencê-la. Quando foi que eu fugi de um desafio? Eu só a quero! Este fato não vai mudar. A questão torna-se então o quanto eu a quero. Eu a quero tanto que eu iria para dimensões que eu não tinha ido antes, em busca de uma mulher? Uma resposta. Constitui um "Sim!" Como eu jamais quis nada antes! Eu sei que ela tem medos. Mas é só porque ela não sabe que alturas do prazer que ela pode subir. Como posso convencê-la? Meu pesadelo quase se tornou realidade, porque ela tem medo do que eu estou pedindo, e ela quer mais. A pergunta do Dr. Flynn está ressoando em minha mente agora: "Você desejar possuí-la?" Ela é difícil de possuir, quase impossível. Mas eu quero possuí-la. Clamá-la de corpo e alma como ela afirmou em mim. Mas, quanto estou disposto a me comprometer? De novo a palavra: "compromisso". Posso mudar os limites de minhas regras para acomodar um compromisso com ela? Talvez eu possa tentar. Por ela! O que ela está fazendo comigo? Eu estou quebrando todas as minhas regras por uma jovem e inocente mulher! O pensamento de ela ter ido, de estar na posse de outra pessoa, sobre tutela, amor, e sexo de outro esta me matando! Eu ando de um lado para outro em minha suíte. Exasperado, sexualmente frustrado, negado, desafiado, e quebrado, embora eu ainda esteja em modo de negociação: Tudo por uma jovem cuja primeira experiência sexual é o sua verdadeira! Ela não teve namorados reais, ou mesmo muitos beijos eu suspeito, ainda que ela tenha essa capacidade inata de me confundir. Eu! Christian Grey que nego os outros, a quem os outros se submetem. A formatura de amanhã é crucial. Ela vai ter que me ver. Tenho que contar com isso. Eu espero que Anastasia escreva-me de volta. Eu quero ter certeza de que ela chegou em casa com segurança naquela armadilha da morte dela. Eu envio uma mensagem: * Você está em casa segura? * 10 minutos de espera, sem resposta. Eu digito novamente. * Me ligue * Eu espero, e espero. Nenhuma resposta. Eu ligo. Ela não responde. Eu desligo. Eu volto a ligar. E mais uma vez, ela não responde. Será que ela chegou em casa em segurança? Estou nervoso. Eu não deveria ter a deixado ir. Ou eu deveria ter seguido ela ate a sua casa para me certificar de que ela chegou com segurança. Não! Isso traz de volta o pesadelo. Eu decido enviar-lhe outra mensagem de e-mail:

De: Christian Grey Assunto: Hoje à noite Data: 25 de maio 2011 23:59 Para: Anastasia Steele

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Anastasia, eu estou preocupado, espero que você tenha chegado em casa segura naquele seu carro. Deixe-me saber se você está bem. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Eu fico acordado um pouco mais para repassar o discurso que eu tenho que dar na graduação de amanhã. Eu espero que Anastasia responda o e-mail ou a mensagem de texto, mas não recebo nada. Eu ligo para ela pela última vez antes de ir para a cama, preocupado. Ela não responde. Ela está bem? Será que ela não chegou em casa ou está simplesmente me ignorando? Se ela estiver em casa, eu posso suportar ser ignorado? Meu desejo se acumula ainda mais por ela. Os pensamentos dela estão sempre presentes comigo acordado ou em sono. Como você me confunde Ana! Eu ando para o quarto, fico apenas de cueca, e me deito na cama olhando o teto com os pensamentos em Anastasia. ***** O fotógrafo está enrolado em torno de sua cintura apegado a seu corpo. Ambos irritantes e desagradáveis! Eu estreito meus olhos, interrogando-a. - Por que ele Ana? - Eu pergunto-lhe com fervor. - Porque ele está disposto a me dar mais. Mais do que você está disposto a oferecer. - Ela não precisa mais de seu dinheiro nem do seu sexo seu idiota! - Diz o fotógrafo. Eu o ignoro. - O que é que você quer Anastasia? Diga-me! - Peço a ela. - Mais do que você está disposto a dar-me Christian. Mais do que sexo, mais do que dor e prazer, mais do que um Dominante que deseja possuir-me! Eu quero um namorado que me ame! - E você acha que esse imbecil pode te amar como eu faço? - Seus olhos se alargam, ele me olha com animosidade, pronto para me matar. Ele vira seus olhos latinos em mim e praticamente rosna: - É claro que eu a amo, idiota! O que você tem para oferecer a ela que não seja o que você tem dado até agora? Hmm, o que seria isso. Ah, sim, uma dose concentrada de miséria? – Eu continuo a ignorá-lo. Dirijo-me a Anastasia agarro-lhe o braço, querendo que ela venha até mim. - Você não me ama Christian! Você só quer o que meu corpo pode dar. Isso não é suficiente para mim!

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- Você quer corações e flores? - Eu peço. - Sim. E mais. Eu quero amor. - Ela sussurra. - Porque eu te amo! Mas, você não está disposto a retribuir. - Sua última declaração torna-se a minha ruína. Eu sou como ―Heathcliff‖, novamente encontro-me declarando meu amor a ela com as suas palavras. - Se ele a ama com todo o poder de sua alma por uma vida inteira, ele não poderia te amar tanto quanto eu em um único dia! - Eu digo exasperado, e absoluto. - Ninguém pode te amar como eu posso! Muito menos este pedaço de merda! - Então por que você não mostra isso para mim? - Diz ela olhando para mim, com seus grandes olhos azuis fixos nos meus. Eu pego ela em meus braços, e nosso beijo nos consome.

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Capítulo 13 – Graduação.
Pela manhã encontro-me com mais firmeza: Anastasia Steele, você vai ter minha melhor luta hoje baby! Se eu quero algo, eu não perco. E agora, não há nada que eu desejo mais, nenhuma aquisição é tão grande, nenhuma empresa é tão valiosa, nenhuma mulher vale a pena perseguir! Eu só tenho olhos para você! Eu não vou desistir de finalmente afirmar que você seja minha, especialmente agora que eu sei que você me quer também. Eu não posso deixar os detalhes ditarem a relação que podemos ter. Eu vou colocar todas as minhas cartas, e tenho alguns truques na minha manga. Eu realmente não quero perdê-la, o pensamento de perdê-la, de que ela possa escorregar através dos meus dedos, mesmo por um minuto assusta-me além da vida! Se ela não pagasse meus sentimentos. Se ela não me desejasse tão fortemente como eu a desejo. Se ela não tivesse sido minha dadiva. Se ela não tivesse me beijado apaixonadamente. Se ela não tivesse feito amor apaixonadamente. Se ela não tivesse aquele olhar quando ela me quer e o olhar de tristeza quando ela está pronta para desistir apesar de tudo o que ela sente por mim, por causa de seus próprios princípios. Eu não teria a persuadido fortemente, não importa o quanto eu gostasse e desejasse! Mas ela fez isso comigo, e eu não posso escapar de sua atração. Eu sou dela assim como ela é minha! Ela não é só bonita e inteligente, mas ela também tem princípios. Ela sabe o que quer e o que deseja. Ela pode ser inexperiente, mas quando ela sente algo com intensidade, ela age fortemente, embora ela possa estar morta de medo, e aja com os seus princípios, mesmo que quebrem seu coração, assim como o meu em um milhão de pedaços. Essa é a coisa mais sexy que eu já vi! Essa é a minha dor e prazer... Eu gosto dela, eu quero ela, eu desejo ela, eu me sinto muito forte com ela, com emoções que eu não estou familiarizado e não tenho nenhuma maneira de nomeá-las! Eu posso não ser um cavalheiro, eu posso ter nascido de uma prostituta drogada, eu posso ser um maníaco por controle, um motorista de escravos, um megalomaníaco, mas eu sei reconhecer honra! Isso é algo pra se trabalhar porque ela também precisa de uma boa dose de controle para aprender, é um princípio que eu estou levantado, e isso é algo que eu vejo nela! Ela age sobre isso e eu estou completamente e totalmente encantado! Ela é uma mulher rara, e eu vim a reconhecer isso. Só alguém digno dela pode reclamála, e quão sortudo fui ao ter a reivindicado sem entender completamente o seu valor, mas ela não pode ser contida Eu quero ser digno dela também! Ela me faz querer ser um homem melhor. Ela pode ser um furacão na minha alma, mas eu amo o que se move em mim, me mantém na minha base sem saber o que ela vai dizer ou fazer a seguir. Embora parte de mim gostaria de domá-la dentro de certos limites, que diabos, quem estou querendo enganar, eu iria adorar domá-la, por inteiro, mas "compromisso" seria preservar suas melhores qualidades, enquanto a apara as arestas. Vou usar todas as minhas habilidades de negociação para atingir esse fim hoje. Trazê-la de volta Srta. Steele... Porque Ana, baby, eu sou o homem para você!

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Eu vou para o treino com Taylor no início da manhã. Taylor tem o saco de pancadas, e eu soco e chuto toda a porcaria para fora. Seus olhos se arregalam na minha ânsia, raiva e reprimido desejo e ele sabe o porquê. - Você vai ver a Srta. Steele hoje senhor? - Pergunta ele, hesitante. - Sim. - Eu digo sem rodeios, então altero. - Não está definido, mas vou tentar. - Eu digo. - Boa sorte, senhor! - Diz ele como se eu estivesse indo para uma missão de resgate no território inimigo! Eu pauso por um segundo e tento não sorrir. Eu acerto o saco de pancadas. Trinta minutos mais tarde, eu vou para a minha suíte, tomo o café da manhã, e tomo um banho. Eu coloco um terno em um tom prata e minha gravata prata, que se tornou a minha favorita nas últimas semanas. Taylor me leva para a universidade. Quando eu faço o meu caminho para o escritório do chanceler, Taylor sussurra em voz baixa, mas ainda assim um som firme, dizendo: - Vá buscar o que é seu senhor! - Quando me viro para olhar para ele, ele tem o rosto impassível. Concordo com a cabeça como resposta. Esta espera está afetando seus nervos também! O Chanceler faz pronunciações lentas e gentilezas, conversando, me apresenta para os outros funcionários. Volto rapidamente e digo: - Possivelmente eu deveria fazer o meu caminho para o palco. Eu quero olhar meu discurso mais uma vez. - Embora eu não precise olhar nada. Eu tenho uma memória muito boa e eu posso recitá-lo após a primeira leitura. Ele dirige sua assistente para me mostrar o caminho, mas eu digo: - Eu sei que a Srta. Katherine Kavanagh vai dar o discurso de orador oficial. Se ela estiver por perto ela poderia ser capaz de me levar para onde eu preciso estar. - Isso surpreende o Chanceler. Digo. - Srta. Kavanagh é uma amiga da família. - Pela forma de explicar. Ela vem de uma rica família, o não deve surpreender o chanceler que nossas famílias poderiam se conhecer. Ao invés disso, envia sua assistente para localizar Kate. A assistente volta com ela que me dá um sorriso malicioso. O que ela tem sob a manga? - Olá Christian. - Diz ela educadamente e inabalável por mim ou pelas pessoas em volta. Ela é firme, mas é educada, e amigável, a abordagem profissional convence o chanceler e aumenta o valor de Kate um entalhe em seus olhos. - Olá, Kate. - Eu digo, e ela estende sua bochecha direita com um gesto amigável e eu planto um beijo amigável e social sobre ela. O chanceler, e seus Vice-chanceleres, bem como a assistente ficam admirados nesta troca e o chanceler educadamente com um pouco de reverência em sua voz pede a

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Kate. – Srta. Kavanagh, você seria gentil o suficiente para escoltar Sr. Grey para o seu lugar no palco, por favor? Ele gostaria de repassar seu discurso. - Certamente chanceler. - Diz ela educadamente, e lidera o caminho. Uma vez que estamos fora do alcance de voz, eu pergunto-lhe: - Anastasia chegou em casa segura ontem a noite? - Fervorosamente preocupado. - Sim, ela chegou bem. - Diz ela sem rodeios. - Você tem certeza? - Pedi com a testa franzida. - É claro, eu a vi esta manhã. Ela ouviu o meu ensaio do discurso. Por que você pergunta? - Diz ela. - Não há razão. - Eu digo. - Eu queria ter certeza que ela chegou em casa, mas ela não me ligou. - Eu digo. Ela estreita os olhos com seu olhar de repórter em mim, olhando diretamente nos meus olhos. - Você está tratando bem a minha melhor amiga né? - Ela pergunta com uma corrente de ameaça. - Sim. - Eu digo com firmeza. - Por que ela parecia chateada esta manhã, então? - Ela pede. - Ela estava chateada? - Eu digo elevando a minha voz. - Sim, ela estava. Embora ela tenha usado sua técnica de distração patenteada, mas, se você vive com alguém por quatro anos, você começa a aprender as suas peculiaridades bem o suficiente. O que você fez para deixar ela chateada? - Ela se aproxima com o olhar ameaçador. Eu olho de volta para ela. - O que ela disse? – Peço com força. - Por que eu iria dizer? - Ela aponta o dedo direito no meu peito. Eu estreito meus olhos para ela. - Porque eu estava preocupado com ela nessa armadilha de morte que ela chama de carro, e eu queria ter certeza que ela chegou em casa inteira! Se você fosse uma boa amiga que está preocupada com seu bem-estar, você estaria na mesma página que eu estou! - Eu digo removendo o dedo educadamente. - Oh Christian! Sinto muito! É claro que eu estou preocupada com ela dirigindo o carro, mas você tem de entender. Ela não tem quantidades ilimitadas de dinheiro, como algumas pessoas. - Diz ela dando-me um olhar penetrante. - Você não pode criticá-la assim e fazê-la se sentir mal sobre si mesma. – Ela diz. Mas eu sei que a minha declaração desarmou Kate, para que ela seja loquaz assim sobre Anastasia, que de outra forma não seria. - Ela deve estar preocupada com alguma coisa, mas essa é a Ana. - Ela diz. - Eu pensei que era apenas nervosismo pela formatura. Ela é muito fechada quando

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se trata de seus sentimentos. Agora chego a pensar nisso, ela estava desviando a minha atenção, e desde que eu estava preocupada com o meu discurso, eu não prestei atenção, tanto quanto eu deveria. - Eu aceno. Estamos no palco já. O auditório está lotado, e nós temos que levantar nossas vozes para ouvir um ao outro melhor. Os estudantes e seus pais estão tentando localizar seus assentos no caos antes do palco. - Faça-me um favor após a abertura estiver concluída. - Eu digo com firmeza. - Depende do que você pedir. - Diz ela, sem pestanejar. - Deixe-me colocar desta forma então: Eu quero que você encontre a Anastasia após a abertura, e a envie para mim. - Eu digo com meu olhar penetrante. Para seu crédito, ela não vacila. - Por que eu deveria fazer isso por você? - Ela pede. - Você não está fazendo isso por mim. Você está fazendo isso para a sua melhor amiga que vai ficar muito mais infeliz, se ela não conseguir falar comigo. - Eu digo com firmeza, de forma constante, e incisiva. - Por que ela estaria infeliz? Você vai machucá-la? - Ela pede ameaçadora, quase me desafiando. Estou surpreso. - Claro que não! - Digo. Ela está no modo de proteção novamente que eu tinha testemunhado antes. - Porque se você machucá-la de qualquer maneira Grey vai ter as suas bolas em um prato. - Ela diz com uma ameaça maliciosa inesperada de uma menina que é bonita, pequena e inofensiva na aparência. - SE... - Eu digo enfatizando. - Você não falar com ela após a abertura, ela vai se machucar, e não por mim! Tudo vai estar em suas mãos. Eu tenho que voltar para Seattle. Podemos ter algo especial acontecendo entre nós, mas ela pode se sentir ameaçada por quem eu sou, por minha riqueza. Eu quero que ela consiga passar por isso. Mas se ela não fizer... - Eu digo e jogo: - Eu vou seguir em frente. Eu sou um homem ocupado Katherine, eu não tenho tempo a perder. - Eu digo, não querendo darlhe muito. Ela mede o que eu estou dizendo para ela, e eu posso ver que ela está pensando em sua cabeça. - Basta levá-la para mim após a abertura. - Eu digo com firmeza. - Tudo bem. Eu vou levá-la para você. Mas a minha ameaça está de pé. Se você machucar ela, terei as suas bolas... – Ela diz com um monte de implicações. E o assunto está encerrado. - Temos que esperar até que todos os outros tomem os seus lugares. Diz ela mudando de assunto. Em exatamente onze horas o chanceler e seus Vice Chanceleres viram tomar os seus lugares. Professores, e outros se alinham, Katherine e eu acabamos na última fila. Cada um de nós esta nos seus lugares, e nossa conversa termina.

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Os estudantes tomaram seus assentos diante de nós, no auditório enquanto os pais e amigos sentam-se na arquibancada. As vozes são mais altas e depois de todos terem tomado seus lugares, os alunos se levantam e aplaudem o protocolo alinhado perante eles. Uma vez que os aplausos cessam, todos nós ficamos sentados novamente. Quando eu sento, eu desfaço o botão no meu paletó cinza revelando minha gravata de prata. Quando os olhos da Srta. Steele me encontrarem e brilharem para mim, ela vai entender o significado. O chanceler se levanta, se aproxima do palco, e inicia os trabalhos com a sua fala. Meus olhos estão lentamente, e discretamente procurando por ela no mar de estudantes que estão vestindo o mesmo capelo e toga. Eu procuro por ela como um planeta perdido procura seu sol. Não é aquela... Não, não é aquela morena. Não ela... Eu examino um por um ainda com o olhar desinteressado e casual. Lá está ela! Nossos olhares se encontram. Ela estava tentando se esconder em seu lugar! Por quê? Olho para ela mantendo o anseio do meu olhar. Em branco, impassível. Mas o interrogatório. Mesmo à distância, eu sei que encontrei meu sol. Eu encontrei o meu lugar. Eu encontrei a minha alma. Ela está aqui. É tanto alívio e exasperação. Ela está bem, mas ela não respondeu meus e-mails, ou os meus telefonemas. Por que ela faria isso? Por que ela está tentando fugir de mim quando eu posso vê-la se contorcendo na cadeira, mesmo quando estou tão distante. Eu sei que ela me quer. Eu tenho o mesmo efeito sobre ela como ela tem em mim! Nós dois estamos perdidos um sem o outro! Nos encontramos um no outro. Seu olhar vai para baixo, na minha gravata, e tem o efeito que eu esperava. Isto é apenas o Flush baby. Eu ainda tenho meus planos para o Full House, Four of a Kind, e Straight Flush. Sim, eu pretendo ganhar hoje! Um pequeno sorriso arrasta-se em meus lábios enquanto ela se contorcendo na cadeira se torna mais evidente que ela está se esforçando para esconder isso. Ela está lembrando exatamente sobre o que nós fizemos com a ajuda desta gravata que é agora o meu arsenal de improviso favorito. Mas ela se contorcendo está fazendo seu trabalho em mim, e eu sinto que eu estou tendo uma ereção. Droga! Ele tem que ser suprimida dada as companhias atuais. Eu fecho meus olhos por um instante tentando escapar de sua captação. Porque se eu continuar olhando para ela, eu posso dar o meu discurso com uma barraca saindo da minha calça! Quando eu abro meus olhos, meu olhar indiferente está de volta com firmeza, e eu olho para o chanceler, cuja vista é a certeza de apagar o fogo. Eu mudo meu olhar para as coisas comuns, e, finalmente, encontro o objeto inanimado não perigoso do logotipo da escola pairando bem acima da entrada. Seria impossível para eu olhar para ela de novo, sem os efeitos óbvios desde que eu tive esta reprimida energia sexual para dia, o meu desejo transbordaria, e dado o quase acidente de ontem à noite, eu não posso perder a chance. Nada menos do que ter ela, alegar ela, fazer amor com ela. - bem,

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talvez isso venha depois – com o eu me sinto agora eu teria que transar com ela de todas as maneiras possíveis por todo o dia e por toda a noite para apagar esse fogo de merda que está me consumindo! Então eu mantenho o meu olhar longe dela. Afastei-me dos meus devaneios, após ouvir o nome de Katherine Kavanagh chamado para o discurso de orador oficial. Ela cativa o público e não me surpreende que ela tenha domínio sobre a multidão sendo filha de seu pai. No entanto, eu ainda estou impressionado com a sua entrega de suas linhas. Uma vez que ela fez com o seu discurso, o público vai à loucura, e ela recebe uma ovação de pé, todos a aplaudem. Em seguida, o chanceler me apresenta dizendo: - Agora eu gostaria de lhes apresentar um jovem empresário que conseguiu encontrar o seu lugar não apenas no Estado de Washington, mas em todos os EUA, bem como a nível internacional. Ele também é um dos maiores benfeitores da Washington State University. Por favor, recebam Christian Grey. - E com essa introdução, é a minha vez de dar o meu discurso. Ao ouvir meu nome, o público presente dá um educado, mas suave aplauso. Eu tomo o meu lugar no palco. - Eu estou profundamente agradecido e tocado pelos grandes elogios concedidos a mim pelas autoridades da WSU hoje. Ofereceram a mim uma rara oportunidade para conversar sobre o trabalho impressionante do departamento de ciência ambiental aqui na Universidade. Nossa meta é desenvolver métodos viáveis e ecologicamente sustentáveis de agricultura para países do terceiro mundo; nossa última meta é ajudar a erradicar a fome e a pobreza através do globo. Eu vou a falar sobre África, países da África Subsaariana e da América do Sul onde a destruição ecológica está causando estragos, e causando fome. Eu também falo sobre a minha própria fome antes de ser adotado. Esta parte é para o benefício da Srta. Steele. Estou descobrindo a mim mesmo me expondo assim, mas, finalmente, para lhe dizer que eu sou acessível, que existe mais de mim do que eu faço no meu, como ela chama, Quarto Vermelho da Dor. Que eu não fui sempre rico, que eu fiz o meu próprio caminho. O que eu não sou algo que eu herdei, mas eu trabalhei excepcionalmente duro para fazer acontecer. Porque eu não quero nunca mais ser pobre ou ter fome de novo! Nunca! Eu quero que ela entenda esta parte da minha obsessão por controle, por isso que peço a ela para comer e terminar o que ela tem em seu prato. Isso faz parte do meu compromisso com ela. Embora seja um público recorde, eu falo. Os detalhes do meu passado não são de registro público, se você é bisbilhoteiro não será capaz de descobrir, isso requer muita escavação, e esta parte é minha para compartilhar. Veja Srta. Steele, eu posso me abrir... Estou colocando parte do meu passado negro, nu, para você... Este sou eu em tudo, completamente fodido! Leve-me como eu sou... Normalmente, eu não gostaria de falar sobre o que eu faço para os outros. Talvez eu ainda esteja tentando suprimir a fome do menino que eu fui uma vez, mas a minha equipe me diz que é benéfico para a universidade mostrar a consciência de alguém na minha posição, e é preciso dinheiro para trazer o dinheiro de outros doadores. Quando termino meu discurso, eu digo: - Isto é uma jornada muito pessoal para mim… –

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Discretamente olho para ela. Eu sorrio para o público no final do meu discurso, e até mesmo a trituradora Kavanagh está aplaudindo-me com fervor. Finalmente é hora de entregar os diplomas. Mas, há mais de 400 estudantes e seu último nome começa com a letra 'S' pelo amor de Deus! Mais de uma hora, muitos diplomas e apertos de mão incontáveis mais tarde, eu ouvi seu nome ser chamado, e meu coração gagueja por um segundo. Estou aliviado por ter uma clara visão dela. Meu olhar fica quente com um olhar para ela, mas eu permaneço resguardado. Ela caminha até mim, seu diploma está na minha mão. Eu olho para ela, e uma vez que nossas mãos tocam e ficam conectadas, a eletricidade começar a correr entre nós, a uma taxa crescente. - Parabéns, Srta. Steele. - Eu digo apertando sua mão, apertando-a suavemente. Desejando que eu não tenha que deixá-la ir. Eu me inclino um pouco mais e pergunto: Aconteceu alguma coisa com o seu notebook? - Dou seu diploma para ela. - Não. - Ela diz carrancuda e confusa. - Então você está ignorando minhas mensagens? - Eu digo ferido, apesar de eu empurrar a emoção e esconder bem. - Eu só vi as mensagens de fusões e aquisições. - Diz ela me confundindo. Oh, ela está falando sobre o e-mail que enviei ontem à noite. Então, ela não viu as outras mensagens que eu enviei? - Mais tarde. - E ela se move ao longo da linha. Outra hora de apertos de mão e muito mais, e alguns alunos com olhos estúpidos, mais tarde os diplomas estão todos entregues. Uma vez que está tudo feito, eu me certifico de não dar qualquer atenção a Srta. Steele. Ela vai a desejar, e eu vou vê-la implorar até o final da noite. Os ocupantes do palco, inclusive eu e Srta. Kavanagh desocupam o palco sem um para trás. Uma vez que estamos na cerimônia, eu aperto a mão do chanceler, e desculpome para falar com a Srta. Kavanagh. - Kate! Eu preciso de você para ir buscar Anastasia agora! - Ela olha para mim, mas acena com a cabeça e se move para buscá-la. Uma vez que Kate sai, eu estou ocupado pelo Chanceler e parte do corpo docente que estão morrendo de vontade de familiarizarse comigo. Eu sinto seu olhar nas minhas costas enquanto ela anda com sua companheira de quarto, Kate. Eu viro minha cabeça e vê-la. - Desculpe-me senhores. - Murmuro. Sorrio para Kate, e agradeço-a. Sem esperar pela resposta de Kate eu tomo o cotovelo da Anastasia enquanto eu reúno toda a paciência que consigo, e levo-a para longe da multidão para encontrar um lugar privado que se apresenta na forma de um vestiário masculino e eu a levo para lá, eu verifico para ver se há algum ocupante, mas ele está vazio, eu tranco a porta.

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Então eu digo com toda a minha frustração acumulada ao longo da semana e brilho para ela: - Por que você não me responder por e-mail ou me mandou uma mensagem de volta? – Peço fervorosamente. Ela olha perplexa, e responde. - Eu não tive a chance de verificar meu notebook ou telefone celular hoje. Estava ocupada me preparando. - Então, ela muda o tópico. - Mas de qualquer maneira, foi um grande discurso Christian. - Obrigado. - Eu me encontro dizendo automaticamente por causa dos anos de boas maneiras que meus pais me fizeram assumir. - Eu entendo seus problemas de alimentação agora. - Embora eu esteja contente que o meu esforço faz efeito, estamos com menos de dois centímetros entre nós, e eu não poderia me importar menos. Estou duplamente exasperado correndo as duas mãos pelo meu cabelo. Será que ela não entende como eu estava preocupado com ela naquela armadilha da morte em forma de carro? Ela não ligou ou escreveu de volta... Foi irresponsável! Eu não tinha nenhum poder sobre ela, então eu tive que descobrir por Katherine Kavanagh que ela estava bem! Ela está me torturando! Somos um casal dentro do espaço confinado, minha respiração acelera e voltome para ela, sinto o controle deslizando pelos meus dedos. - Anastasia, eu não quero falar sobre o meu passado agora. - Eu fecho meus olhos com a dor de não tê-la, não ter uma palavra a dizer e não mantê-la segura, ela me desafia e não ser capaz de fazer qualquer merda sobre isso me preocupa imensamente! Eu olho para ela com toda a intensidade das minhas emoções, sem sentir a necessidade de escondê-la: - Eu estive preocupado doente com você! - Eu sussurro fervorosamente. - Por que você estava preocupado? - Diz ela confusa. Será que ela não me escutou a noite passada? Ela partiu em uma caixa da morte. – Porque você foi para casa naquela armadilha que você chama de carro. Eu preciso de mais alguma razão? - O que? - Diz ela com petulância. – Wanda. - Ela corrige a si mesma. - Meu carro, Não é uma armadilha. É bom. José faz a manutenção, regularmente, para mim. - Ela profere. O candidato a estuprador também é seu mecânico? O filho da puta que atormentou meu pesadelo na noite passada? Meus olhos esfriam. Eu mal posso me conter. Meu ciúme cresce nos limites de um segundo. - Você disse Jose. Teria que ser o fotógrafo? Seu candidato a estuprador? - Eu digo estreitando o meu olhar sobre ela. - Sim, Jose. Só porque ele conhece bem o carro, porque costumava ser o carro sua mãe. - Diz ela rapidamente para apaziguar minha raiva crescente.

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- Claro que era! – Digo. - É provavelmente uma antiguidade da família. Deve ter sido de sua tatara-tatara-tataravó! Esse carro é perigoso! - Encontro-me dizendo com a voz rouca com alguma emoção desconhecida. - Christian, você está exagerando. Eu o tenho dirigido por mais de três anos. Eu sinto muito que você esteja preocupado. Não foi intencional. Por que você não me ligou? Como eu poderia sentar aqui e explicar que eu liguei, mandei mensagem, e email inúmeras vezes e não tive resposta? Eu tenho que ter uma resposta antes que eu queime aqui mesmo em frente dela. Eu vou perder o controle. Ele está escorregando da minha mão, e com essa proximidade, eu não sei se eu posso lidar com isso! Eu tomo duas respirações profundas para encontrar meu rumo, fechando os olhos. Eu pareço perder a última gota de controle na sua presença. Mas, novamente, a sua ausência faz o mesmo e pior para mim! O que ela está fazendo comigo? Abro os olhos, e abaixo o meu olhar para ela com toda a sua intensidade desnudando minha alma. - Eu preciso de uma resposta sua Anastasia! Esta espera... - Eu fecho meus olhos novamente para escapar de sua atração. – Está me deixando louco! - Oh... Christian olha, eu deixei meu padrasto sozinho e ele está esperando por mim. - Ok. Você tem até amanhã. Eu quero... – Digo. - Não, eu preciso de sua resposta até amanhã. – Eu digo fervorosamente. - Tudo bem. Eu vou ter a minha resposta amanhã. - E ela pisca para mim. Eu quero ter certeza de que ela falou sério, e não está brincando comigo. Eu dou um passo atrás e olho para ela. Seu comportamento me diz que ela está sendo sincera, me aliviando. Sinto-me relaxar. Eu nem sabia que todo o meu corpo, dos meus dedos para os meus ombros estavam tensos! - Você vai ficar para as bebidas? - Eu peço. - Ah, eu não sei o que meu padrasto Ray quer. - Pela primeira vez desde que eu relaxei um pouco, percebo que o padrasto dela está aqui. Eu gostaria de conhecê-lo, porque isso me daria outra oportunidade de conhecer melhor Anastasia. - Você poderia me apresentar ao seu padrasto? - Eu peço. Seu olhar cai, desapontado. - Christian eu não tenho certeza se isso é uma boa ideia. - diz ela. Isto me machuca muito, e eu nem sequer tenho a chance de esconder meus sentimentos. Mas eu consigo suprimi-los aos meus lábios rígidos forrados. - Você está com vergonha de mim Ana? - Eu sussurro. - Não! - Diz ela com fervor. - E então? - Eu sondo.

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- Christian, como eu vou te apresentar a ele, como o meu o quê? "Ei pai, aqui está o homem que deflorou sua filha, e agora ele quer começar uma relação BDSM comigo. Conheça o meu prospectivo Dominante!‖ Você não está usando seu tênis de corrida! Diz ela. Eu gosto de estar com raiva de ela, mas acho que um sorriso está subindo em meus lábios e eu vou tentar suprimi-lo. - Só para você saber Anastasia. - Eu digo, sorrindo: - Eu posso correr muito rápido. Por que você não apenas apresenta-me como seu amigo? Eu abro a porta, e levo-a para fora. Nós caminhamos de volta para a multidão. Eu vou ficar com o Chanceler, todos os três vice-reitores, quatro membros do corpo docente, e Katherine enquanto Anastasia corre para encontrar seu padrasto como um morcego fora do inferno surpreendendo todos que olham para trás. Nem seis minutos depois, eu a vejo andar no braço de seu padrasto. Mas do nada este loiro filho da puta cheio de autoconfiança vem, e a levanta do chão girando em torno dela como uma menina! Katherine percebe meu olhar com o canto do meu olho, mas antes dela dizer qualquer coisa eu me desculpo com as pessoas. Katherine vigia atrás de mim. Meu olhar frio, fixo em Anastasia enquanto o braço do loiro filho da puta envolve em torno dela como o abraço de um amante. Se olhares pudessem matar, filho da puta estaria morto logo que tocou Anastasia! Kate está andando ao meu lado enquanto chegamos ao trio, meus olhos grudados nas mãos possessivas em volta da cintura de Anastasia. Este homem pode envolver em torno dela como uma cobra, mas ela não pode mesmo dizer ao seu pai que eu sou seu amigo? Kate me surpreende, indo até Ray, o cumprimenta e o beija em ambas as faces. - Olá, Ray! - Diz ela alegremente. Então, ela solta a bomba: - Você conheceu o namorado de Ana, Christian Grey. ? O olhar no rosto de Anastasia é impagável. Você sabe como são os comerciais... ―Terminar um curso de quatro anos: cem mil dólares. Capelo e toga de formatura e vestido: duzentos dólares. Sua melhor amiga apresentar o seu candidato a Dominador ao seu pai sobre no dia de sua formatura: não tem preço!". E essa foi sua expressão facial: sem preço. Ela não teve tempo para escolher o queixo no chão. Eu acho que se Ray não estivesse aqui, Katherine que deveria ter trazido seus tênis de corrida. O pensamento faz valer a pena para a apresentação. De certa forma, estou feliz que ela me apresentou como seu namorado. Isso deve afastar as mãos possessivas o filho da puta para longe dela! Mas isso não acontece. - Sr. Steele, que é um prazer conhecê-lo. - Eu digo proferindo minha mão para o padrasto de Anastasia. - Sr. Grey. - Diz ele com seu choque inicial desgastando. Então Katherine diz: - E este é meu irmão, Ethan Kavanagh. - Sempre social com as apresentações.

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- Sr. Kavanagh. - Eu digo friamente. Nós apertamos as mãos, e uma vez que as apresentações de sangue acabaram eu estendo a minha mão para Anastasia e chamo-a. Ana, baby. – E puxo-a para longe do aperto do desgraçado. Inadvertidamente sua irmã me ajudou a declarar meu território, e, surpreendentemente, eu me acho bastante satisfeito com este novo título. Eu mentalmente tento medir o peso: Namorado. Namorado de Anastasia. Eu gosto muito disso! Talvez mais do que devia... Anastasia toma minha mão estendida, e eu puxo-a para o meu abraço onde ela pertence. Como se na sugestão, Katherine diz: - Ethan, mamãe e papai queriam uma palavra. – Arrastando seu irmão cujo olhar mantém flutuando de volta para Anastasia e eu. O padrasto Anastasia vira o olhar curioso sobre nós e diz: - Há quanto tempo vocês se conhecem crianças? – Diz enquanto nos olha impassível, e taciturno, mas já conheço o olhar e sei dominá-lo. Há uma montanha de perguntas, e agora ele quer saber a sua filha está segura. Anastasia está segura em meus braços, meus dedos passam em suas costas nuas em seu vestido frente única. Aparentemente, ela abandonou a toga, e eu aprovo o que está sob a minha mão, eu respondo com calma pergunta padrasto: - Um par de semanas. Nós nos conhecemos quando Anastásia veio me entrevistar para a revista dos alunos. - Eu digo sem problemas. Ele se vira para ela e diz acusador. - Não sabia que você trabalhava na revista Ana. Você nunca me disse. - Quase suspeito de uma mentira. - Kate estava mal, então eu fui no lugar dela. - Diz Anastasia, e seu pai concorda. - Foi um grande discurso Sr. Grey. - Diz ele, finalmente, com um tom de aquiescência. - Obrigado, senhor. - Eu respondo. – Fiquei sabendo que você é um grande pescador. Ele está viciado. - Sim, eu amo pescar! - Diz ele com entusiasmo. - Você pesca? - Por mais que eu tente fugir. Meu pai, meu irmão e eu gostamos de ir pescar. Você sabe, para algum tempo só para os homens... - Eu digo, e ele sorri, sabendo o elemento de ligação na pesca. Falamos sobre ganchos, e iscas, e as águas com uma boa pesca. Eu olho com minha visão periférica, que Anastasia está um tanto chocada com a rapidez com que nos identificamos sobre a pesca e ela está entediada com a conversa. Ela se desculpa para ir encontrar sua colega de quarto. Sua ausência me dá uma chance para falar com seu padrasto mais francamente. - Por favor, Sr. Steele. Eu sou o namorado da sua filha. Chame-me Christian. - Eu digo, e seu sorriso alarga. - Christian. - Ele tenta e retribui. - Um homem que conhece a sua pesca está bem no meu livro! Chame-me Ray! - Diz ele sinceramente. E é isso, estamos ligados.

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- Estou tão feliz em conhecer o senhor. - Eu digo com toda a minha honestidade. - Se eu puder, gostaria de esclarecer uma preocupação que tenho com a segurança de Anastasia. - Eu digo pegando toda a sua atenção. - Sua segurança? Ela está em qualquer tipo de perigo? - Ele pergunta com preocupação fervorosa em seu tom. - Eu acredito que sim, embora não seja o que você pensa. Eu tive que ver o veículo que conduz o outro dia, e não é utilizado na estrada. Embora ela parecesse ter um apego a ele, porque você comprou. Eu sei que pode facilmente corrigir esta situação, porque eu nunca me perdoaria se algo acontecesse com ela. Então, eu acho que o que eu estou pedindo é se posso substituir seu atual veículo que você comprou, com um veículo mais seguro? Que vai me dar um alivio na mente, e tenho certeza de que iria dar-lhe um bem. - Eu digo. - Ah. Christian é uma oferta muito generosa, mas não poderia ser capaz de pagar... - Diz ele, mas eu seguro sua mão para detê-lo. - Senhor, não é um empréstimo. É um presente de formatura para ela. Que bom seria eu poder dar para nós paz de espírito sabendo que ela está no tráfego com segurança, ao invés de comprar algo que ela não precisa. Eu me preocupo muito com ela, e ela parece ser muito descoordenada o que aumenta os níveis de minha ansiedade quando se trata de sua condução naquele veículo. - Eu digo. Quando Ray ouve sobre a questão da coordenação de Anastasia, ele sabe o que eu estou falando, e diz sorrindo: - Nesse caso Christian, você tem a minha bênção. Vá em frente. Poderia me dar uma paz de espirito tão grande! - Obrigado senhor! E eu gostaria que você não mencionasse isso com ela, porque eu quero fazer uma surpresa. - Eu digo, e ele me dá um tapinha nas costas, de aprovação. Enquanto nós estamos chegando ao fim de nosso tema, o presente de formatura, Anastasia anda de volta com sua colega de quarto. Seu padrasto pergunta onde ele pode encontrar os banheiros, e Anastasia se dirige a ele. - Eu volto logo crianças. Divirtamse. - Diz ele, e anda em direção aos banheiros. Anastasia dá uma olhada para mim, e seu olhar está nervoso. Um fotógrafo se aproxima de nós, e pergunta se ele poderia tirar nossa foto. Eu interiormente sorrio. Eu tive três ―primeiras‖ hoje. Eu conheci o pai de Anastasia: Primeiro pai de qualquer menina, sub, escrava, ou de outra coisa. Pedi sua permissão para comprar um carro para ela. E agora, nós tiramos uma foto juntos. Eu nunca apareci com uma mulher uma fotografia antes. - Obrigado Sr. Grey. - Diz o fotógrafo, e rapidamente se distância. - Eu vejo que você encantou o meu pai também... - Diz Anastasia, mas o que eu foco é no que ela não disse. Será que eu a encantei também? - Como assim? - Eu pergunto-lhe levantando as sobrancelhas. Ela cora, tímida. Mas não inteiramente por isso. Ela cora na maioria das vezes porque o seu desejo por mim aumentou muito. Eu levanto seu queixo com a mão suavemente, e traço seu rosto com meus dedos.

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- O que você está pensando Anastasia? - Eu pergunto-lhe em voz baixa. - O que eu não daria para saber! - Eu digo com fervor, colocando seu rosto, levantando a cabeça, para olharmos nos olhos um do outro atentamente. A respiração fica ofegante. Embora o ambiente esteja lotado, de repente, nós nos tornamos esquecidos de todos. Sou só eu e Anastasia. - Agora. - Ela sussurra: - Eu só estou pensando, que gravata bonita. Eu sorrio com a memória que esta gravata está trazendo para nós dois, e digo: Sim, é bonita e recentemente se tornou a minha favorita. - Ela cora mais vermelha que a bandeira chinesa. Ela é adorável! Ela esta quente por mim! Ela deseja-me bem neste momento, e quer fazer amor comigo. Está tudo em seu olhar, e sua linguagem corporal, e no jeito que ela está desrespeitando todos que nos cercam. A carga entre nós fica sólida, palpável, tangível. - Você sabe que vai ser bom, não sabe, baby? - Eu sussurro. Ela fecha os olhos com a intensidade de seu desejo por mim. - Mas eu quero mais. - Sussurra. Eu sei que ela quer mais. Foi nos meus sonhos para dia! Ela quer corações e flores. - Você quer corações e flores. – Eu falo, e ela simplesmente balança a cabeça em confirmação. - Mais. - Digo tentando medir a palavra. Seu sabor é estranho em minha boca. Eu usei-o antes, e não gostei. Mas com Anastasia, eu estou aqui para compromisso. Eu não posso escapar de sua atração. Mas, eu não sei se eu posso fazer isso! Eu tenho que ser honesto com ela. - Anastasia. - Eu mal conseguia sussurrar. - Baby, isso não é algo que eu sei. - Nem eu. - Diz ela. Meu coração derrete. Esse é o meu baby... Eu sorrio um pouco. - Baby, você não sabe muito. - Eu digo. E o pouco que sabe, ela aprendeu nos últimos dias. - E você sabe todas as coisas erradas - Ela sussurra. Por que ela acha isso? - Errado? Não é errado para mim. - Eu digo balançando a cabeça. - Por favor, tente. – Eu sussurro, desafiando-a a dar o salto, e eu dou-lhe o meu sorriso reservado apenas para ela inclinando a cabeça para o lado. Sua respiração acelera com um suspiro. Ela olha fixamente nos meus olhos. Estou com medo que ela diga ―Não!" E corra. Mas o que eu ouvi me chocou até meu núcleo! - Certo. - Ela sussurra. Eu não posso acreditar em meus ouvidos! Ela pegou toda a minha atenção pelas bolas e eu olho em seus olhos atentamente, não tentando interpretar de forma errada. Ela engole.

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- O que? - Eu não posso acreditar, meus ouvidos tentam confirmar suas respostas. - Eu disse: Certo... - Ela faz uma pausa. - Eu vou tentar. Eu nunca estive tão feliz em toda minha vida como eu estou agora. Mas eu não quero parecer muito feliz, e se eu entendi mal alguma coisa, e depois me decepcionar. Meu coração não pode suportar! - Você está concordando? - Peço com descrença na minha voz. - Eu estou sujeita aos limites suaves. Portanto, a minha resposta é sim. Eu vou tentar. Diz ela em voz baixa. Mas, pela terceira vez ela confirma, e eu estou mais do que entusiasmado. Este é o aniversário, natal, e inesperado e desejado presente, tudo de uma vez só. Eu automaticamente puxo-a para o meu abraço, fechando os olhos. - Cristo, Ana! Você é totalmente inesperada. Você tira o meu fôlego. - Eu digo com reverência, reverência e admiração na minha voz. Eu não sei se a abraço, beijo, ou simplesmente a tiro daqui e a levo comigo! Eu estou muito feliz! Seu padrasto aparece quando estou preso em meus pensamentos. Eu estou muito feliz o para ser capaz de esconder os meus sentimentos que eu não me importo se o Papa vier me admoestar! Meus olhos brilham com uma felicidade indisfarçável. - Annie, poderíamos almoçar? Eu estou morrendo de fome, esperando tudo isso. - Diz ele. - Tudo bem. - Diz ela, enquanto isso tentando centrar-se de si mesma. Ray vira a cabeça para mim e pergunta: - Você gostaria de se juntar a nós para o almoço Christian? - Anastasia olha para mim com seus grandes olhos azuis, quase aterrorizada com a perspectiva de estar sob o domínio de dois homens. O pensamento me deixa incrivelmente feliz. Eu sou o homem principal em sua vida agora! Eu! Eu não acho que, um imperador que conquistou o país de seus desejos mais profundos poderia estar tão eufórico e alegre e feliz pra caralho como estou neste momento! Então, eu vou deixar-lhe com o seu pai Srta. Steele. - Obrigado Sr. Steele, mas tenho outros planos Senhor. Foi uma honra conhecê-lo. - Eu digo. - Da mesma forma Christian. - Ele diz. - Lembre-se de cuidar de minha menina. - Diz ele conspiratório. Ele me faz sorrir. - Oh, Eu tenho a intenção, Sr. Steele. - Nós apertamos as mãos. Eu viro o meu olhar sobre Anastasia. Ela só tira o meu fôlego. Eu levo a mão na sua, e elevo-a para meus lábios, beijo cada um dos dedos carinhosamente, meus olhos, olham nos seus e são brasa com minha libertinagem e desejo por ela.

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- Mais tarde, Srta. Steele. - Eu respiro em seu ouvido cheio de promessa do que está por vir, e eu tenho a intenção de cumprir essa promessa.

*****
Taylor como sempre me acha assim que ele sabe que estou longe da minha empresa e é hora de ir. Ele dá uma olhada no meu rosto, e eu posso ver que ele dá um suspiro de alívio lento, e murmura baixinho olhando para frente sem expressão. - Parabéns, senhor! - Como se eu tivesse concluído a missão de resgate sem problemas. Concordo com a cabeça em resposta, ainda me recuperando da tontura. - Onde senhor? - Pergunta ele. - Leve-me de volta para Heathman. - Eu digo. Eu preciso almoçar, e trabalhar vendo como eu tenho feito desta conquista grande parte da manhã. Eu chego, e começo a trabalhar. Taylor e eu vamos para uma corrida à noite para trabalhar fora. Taylor tem o humor elevado em proporção direta com o meu. Deus! Esta mulher pode mexer o dedo mindinho e levar todos os homens! Ela vai ser a minha morte. Meu bonito veneno, e antídoto... Quando volto, eu tomo um banho. Eu rapidamente visto minha camiseta branca e jeans. Eu rapidamente faço o meu caminho para o meu notebook para escrever uma mensagem a Anastasia.

De: Christian Grey Assunto: Limites Suaves Data: 26 de maio de 2011 17:23 Para: Anastasia Steele O que eu posso dizer que já não tenho dito? Estarei feliz em conversar sobre isso a qualquer hora. Você estava de tirar o fôlego hoje. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Mal Posso me conter. Porra. Sua resposta é instantânea. Assim como o e-mail eu clico, sobre ele as minhas mãos estão tremendo.

De: Anastasia Steele Assunto: Limites Suaves Data: 26 de maio de 2011 17:24 Para: Christian Grey Eu posso vir esta noite para discutir se é conveniente para você. Ana

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Conveniente? Baby, eu estive esperando você apenas acenar para mim por um momento! Estive faminto por sua afeição. Se ela não sabe como punir com o sexo, ou se ela não tem uma habilidade inata, eu mudaria meu nome! Ela tem um domínio natural; estou pronto para explodir. Mas eu não quero que ela venha naquela armadilha mortal, se ela vier, ela pode bater a qualquer momento. Eu quero tê-la em meus termos. Eu escrevo-lhe uma resposta de imediato.

De: Christian Grey Assunto: Limites Suaves Data: 26 de maio de 2011 17:28 Para: Anastasia Steele Anastasia, eu prefiro ir até você. Por favor, acredite em mim quando eu digo que eu sou muito infeliz com você está dirigindo seu carro. Eu estarei com você em breve. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Eu já estou vestido. - Taylor! - Eu chamo. - Sim senhor. - Ele mostra-se imediatamente. - Duas coisas. Ligue para o bar, e prepare uma garrafa Grande de Bollinger Année Rosé 1999 e tenha o SUV pronto para dirigir-me a Srta. Steele em 10 minutos. Você Pode me deixar, e estar de volta às nove. - Eu digo. - Sim, senhor. - Ele diz e vai fazer o pedido do vinho. Imprimo uma cópia do e-mail da Anastasia, e uma cópia do contrato. Dobro, e coloco os papéis na minha jaqueta. Faço meu caminho descendo as escadas, encontrando Taylor. Que mulher você é Anastasia! Você leva os homens a seus joelhos com um olhar, e nem sequer sabe. Você tira meu fôlego. Fecho a porta da suíte e vou embora.

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CapítuloEspecial-ARedençãodeChristian.

Nota da Autora: Por favor, esteja avisado que esta seção é mais escura: Eu queria que você visse o que acontece quando o amor é removido de uma relação como foi o caso de Christian e Elena. Foi puramente físico. Em seguida, compare-o com as emoções que Ana e Christian estão passando. Você vai então perceber que a atração não era puramente física entre Christian e Ana. Um grande contraste com qualquer outra relação que ele tinha. O amor é apenas reforçado por seu relacionamento físico!

- Sente-se! - Ela ordena lentamente movendo os cabelos loiros impecavelmente aparados. Ela olha para baixo em minha direção. Eu sempre pude sentir seu olhar em mim. Minha cabeça está inclinada, eu estou sentado em meus joelhos, meus dedos separados no meu colo, meu rosto é inexpressivo, minha cabeça branda, esperando por ela a fim de cumprir suas ordens. Não me atreveria a olhar para ela, especialmente aqui, neste lugar. Ela senta-se sobre o Divã estendendo seu pé esquerdo para mim. Eu o tomo obedientemente. - Chupe! - Ela late outra ordem. Eu tomo o pé em reverência, sem pensamento. Coloco o dedão do pé e começo habilmente a chupar do jeito que ela gosta. Dedão do pé primeiro, depois o segundo, então o do meio. Isso é o que a desperta mais, e em seguida, passar a língua. Ela gosta do peito do pé lambido e mordiscado. Os efeitos disso vão até sua virilha. Ela arqueia o pé, e eu movo meus lábios em seu peito do pé de bom grado, sem dúvida. Ela se inclina para trás no Divã, eu sei, embora eu não me atreva a olhar para ela. Eu tenho sido utilizado na rotina. Seu peito do pé esquerdo seria derramado por agora. - Você é bem-vinda para pegar emprestado meu sub, se eu puder pegar o seu depois que você estiver completamente satisfeita. - Diz outra voz feminina. Ela não diz nada, mas ela deve ter concordado com um aceno, porque eu vejo os pés descalços de outro submisso magro que começa a chupar seu mamilo. Faço uma pausa por um tempo curto; raiva crescente em mim. Eu não quero compartilhá-la com outros sub! Mas o que eu posso fazer? Mantive-me dizendo a mim mesmo para não pensar. Lembrando-me. Isso é para aprender a dominar, e controlar a mim mesmo, minhas emoções. Quando minha pausa cresce mais, ela percebe isso. Seu tom não é nada muito agradável. - O que temos aqui? - Diz ela em sua voz de veludo. - Preocupado com um pouco de concorrência? - Ela parece satisfeita. Mas eu não confio em seu tom. Você sabe como eles dizem "sua casca é pior do que sua mordida", isso é ao contrário com a Senhora Elena.

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Quanto mais calma, ela soa, com mais dureza ela pune... Como na vez em que ela derramou cera quente no meu peito, sabendo como eu detesto ser tocado, ela derrama cera quente como o meu castigo! Ela nunca iria tomar qualquer porcaria de mim. Nunca! Dar e receber a dor e o prazer é tudo igual para ela. Ela pode chegar a um orgasmo e gemer quando ela está me açoitando como castigo, ou para efeitos de prazer. Agora eu não me movo. Eu não olho para cima. Eu mantenho minha mente em branco. Eu sou um submisso, e eu tenho que fazer o que me dizem, sem pensar. Ela tira o seu pé para longe da minha mão congelada, muda em seu lugar, dá um tapinha na cabeça do outro submisso deixando-me ainda mais enciumado. Não, eu não sou ciumento. Eu não devo ser. Eu não devo pensar. Ela se levanta sobre mim. A corrente da minha coleira balança. - Ora, ora, ora... Como hei de puni-lo por esse delito Christian? - Diz ela em sua voz aveludada. Eu engulo. Poderia ser qualquer coisa. Ela poderia balançar-me nas cordas, me amarrar em uma cruz e me chicotear, me amordaçar, bater em mim com uma bengala, pendurar pesos ou usar grampos genitais... Suas opções eram infinitas. Eu não digo nada. Eu mantenho minha mente em branco. Minha mente já fodida com metade medo e metade antecipação espera que ela decrete sua punição. Ela pode me machucar e ainda torná-lo prazeroso. Eu sou um escravo para ela. Eu tenho cinco anos de experiência agora, e eu tenho sido seu submisso todo esse tempo. Ela bate em mim sempre que ela pensa que eu saí da linha, e faz isso frequentemente. Ela me fode de qualquer maneira possível e algumas formas impossíveis. - Senhora Stark, você pode querer compartilhar meu sub para esta sessão de punição. Diz ela a proprietária do sub que agora está sentado sobre os joelhos no chão totalmente nu e olhando para sua propagação para fora dos dedos com um rosto sereno. - Você vai ser amarrado. Eu acho que eu gostaria de suspender você hoje... - Diz ela decisivamente. - O que diz sobre isso? - Ela pede serenamente, mas com uma ameaça disfarçada. Continuo imóvel, e sereno. Ela puxa a corrente no meu colarinho, obrigando-me a levantar o meu rosto para olhar em seus olhos. - Você responde-me quando eu lhe fizer uma pergunta direta! O que você diz sobre isso? – Ela sibila com uma ameaça em seu tom. - Sim Senhora. - Eu respondo com meu olhar finalmente furando-a nos olhos com saudade. - Bom menino. - Ela diz. Eu ainda sou um menino aqui mesmo que eu tenha sido seu submisso nos últimos cinco anos e seja um homem de 20.

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- Agora, levante-se! - Ela ordena arrancando a algema obrigando-me a levantar em meus pés. As duas Senhoras atravessam as cordas de fibras ao redor do meu tronco para eu ficar imóvel, amarrando-me em forma de diamante como baklava turca. O laço final vai confortavelmente em volta do meu pescoço. Os outros estão no grande salão onde as pessoas estão aprendendo a serem submissos e dominantes ocupados apenas de seus próprios prazeres. Elas me fazem deitar em uma cama. Mas o ângulo é estranho, a corda é enrolada no meu pescoço com força deixando minha cabeça para fora da cama. Se eu fosse colocar minha cabeça para baixo, a minha traqueia iria ficar restrita. Estou exposto, mas isso é algo que eu estou acostumado. Tem sido cinco anos desde que eu me tornei um submisso. Elas reduzem uma roldana acima da cama, virando-me. Minhas mãos atadas nas costas, e meu corpo inteiro é coberto com cordas que se cruzam. Quando eu estou enrolado, eu tenho que forçar minha cabeça até porque isso restringe a minha respiração. A polia é amarrada com a corda atrás de mim e eu estou cerca de três metros acima do leito. Estou aberto, exposto e completamente indefeso, e à mercê das duas Senhoras. Ela ocasionalmente me divide com outras Senhoras, e pega emprestado seus submissos como ela está fazendo hoje. Senhora Elena puxa meu cabelo para trás empurrando a minha cabeça. - Você está bem? – Ela pergunta com uma cara passiva. - Sim, Senhora. - Eu respondo com minha voz rouca. - Qual é a palavra segura? - Ela pede com autoridade. - Diamond. - Eu respondo tentando manter minha cabeça erguida. - Bom. - Ela diz. - Senhora Stark vai primeiro. - Diz ela com naturalidade. – Eu devo a ela, e você dará prazer e satisfação a ela. - Ela me manda. Eu caio em silêncio. Ela empurra minha cabeça puxando meu cabelo ainda mais forte. - Qual é a sua resposta? - Sim, senhora. - Eu consegui sair tentando controlar a dor. – O sub da Senhora Stark vai estar no comando das cordas, assim, ele vai diminuir você ao seu nível. Entendeu? - Sim, senhora. - Eu respondo com a voz rouca de novo. Senhora Stark está na cama, pernas abertas. Ela quer ter prazer, e as ordens da minha Senhora são de dar prazer a ela. O submisso de Stark abaixa a corda o suficiente para que eu possa atingir o seu ponto de prazer, enquanto a Senhora Elena está na direção oposta e começa a dar prazer em mim para me no humor. Como a minha cabeça vai para cima e para baixo, a minha respiração é restrita, que está me dando dor, mas por outro lado a Senhora Elena está me fazendo querer continuar. Eu estou em um dilema.

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Eu quero parar, porque eu não quero ser compartilhado com outra Senhora. Mas eu quero ir em frente, porque a Senhora Elena tem prazer comigo. Senhora Stark está levantando seu quadril e tentando obter prazer completo, mas a corda que está enrolada em volta do meu pescoço está restringindo a minha capacidade de dar-lhe prazer completo, e também prejudica o meu pescoço enquanto ele vai para baixo, constantemente puxando-o em um ângulo estranho em que consigo a metade de um sopro. - Mais rápido! - Ordena a Senhora Stark não totalmente satisfeita. Estou prestes a desmaiar, mas eu não quero envergonhar minha Senhora com um sub incompetente. Mas a minha respiração está mais difícil já que eu tenho que enterrar minha cabeça em seu ponto de prazer, e a última coisa que me lembro são meus olhos revirando em volta na minha cabeça, e luzes.

*****
- Christian, você sabe que deve ser punido. - Diz ela com calma. - Você não usou a palavra de segurança, e o que é pior, isso reflete mal em mim, como você sabe que é uma das minhas regras que você deve refletir absolutamente o seu melhor, especialmente quando estamos entre nossa própria espécie. - Ela dá-me uma de suas repreensões com olhares apontados. Eu não sei exatamente o que está acontecendo em sua cabeça, mas a calma de sua voz não me convence nem um pouco de que ela não vá me punir severamente. Porque ela pode vir até com uma forma criativa de se vingar, privar-me de alívio e ganhar controle total e absoluto sobre mim. Estou de joelhos no chão. Eu desejo que ela tenha um pouco de amor por mim, mais do que apenas a punição, ou essa merda toda. Mas ela diz que "o amor é para os tolos! É uma emoção inútil. É um impedimento, é uma falha humana. Você precisa de controle para dominar o seu destino, e que o amor controla as pessoas." Eu sempre me perguntei se eu gostaria de ser beijado por Elena. Você sabe, um beijo com emoções, com os desejos de torção intestinal, um beijo que você gostaria de fazer qualquer coisa por essa pessoa, não que eu não faria de qualquer maneira, mas, ela ... Ela nunca me mostrou uma emoção! Ela nunca demonstrou isso por mim... - Agora, você deve levar o castigo. - Diz ela. - Sim, Senhora. - Eu respondo serenamente. - Você sabe por que está sendo punido Christian? - Sim senhora. Eu não usei a palavra de segurança, e eu fiz você ficar mal na frente de outra Senhora por não a satisfazer plenamente. - Eu digo.

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Ela me prende na cruz. Não posso me mover, e eu odeio esta posição. Ela move o seu açoite em torno de mim lentamente, mas eu não estou enganado. A próxima coisa que eu sinto é os tentáculos de o açoite e me bater nas joias da família. Doloroso e prazeroso. Eu já estou amordaçado para que eu só possa fazer um som de gemido. Ela se move ao redor e me bate nas nádegas e fazendo seu caminho de volta para as minhas joias de novo e outra vez. Ela, então, tira um pedaço de papel o que talvez se assemelhe a um papel de areia extremamente fino. Eu odeio isso, porque faz sua pele quase descascar, mas não o suficiente. O sangue corre para a superfície, e você sente prazer, mas a dor está ligada ao extremo. Ela enrola o papel em volta da minha masculinidade, e começa a esfregar com um brilho suave em seus olhos. - Este é o seu castigo Christian! Você não vai me desobedecer novamente! Você entende isso? - Diz ela. Eu aceno com a cabeça, mas tiros de dor através de mim além da quantidade de prazer que eu pude renunciar. Eu mal posso sinalizar com a mão como a dor é incrível, e porque estou amordaçado. Ela está completamente ocupada com sua punição, eu forço e tremo meu corpo para que ela perceba meu sinal com a mão. Ela está excitada e ofegante e, finalmente, para o castigo. Ela rapidamente libera todas as minhas restrições, enquanto eu entro em colapso no chão em posição supina para absorver melhor a dor. Ela anda em torno de mim, esfrega meus braços, onde ela sabe que pode tocar. Embora ela realmente não dê a mínima para onde ela toca... Ouso até dizer "não" para ela? Ela tinha que bater ate essa merda sair de mim. - Bem, conclui o seu castigo por um dos crimes. Eu ainda não estou terminei com você Christian. - Diz ela, sem emoção, sem nenhum consolo em sua voz. Mas é suave e melódico, hipnotizante. Eu rolo sobre a minha volta. Embora eu esteja ferido é a menor das minhas dores. Fixo meu olhar no seu e digo com uma voz quase inaudível através da dor: - Eu não quero mais ser o seu submisso! Choque enche os olhos. – Christian, é a dor falando, você sabe como é! Isto dá a você disciplina, o que lhe dá fim, o que lhe dá controle, e você está no comando. Você não aprender a ser responsável! - Diz ela com fervor nos olhos. Eu balancei minha cabeça. Eu sei o meu limite, e eu sei meus gostos. Este não é! Eu não quero compartilhar, nem eu quero ser compartilhado. Eu gosto de controle; não ser controlado. A partir de agora, eu vou ser o dominante. Eu não vou ser submisso para ninguém, nem mesmo por Elena! Ela não retribui tudo o que eu sinto por ela. Ela nem sequer segura mim depois de infligir dor em mim!

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- Quando você se sentir melhor, vamos conversar. Vou deixar você. - Diz ela, e a última coisa que eu vejo são as botas pretas andando para fora da sala. Encontro-me dobrado, e segurando minhas partes íntimas, puxando minhas pernas para cima, como se isso suprimisse alguma dor, e enrolo mais e mais. Lágrimas empurrando para fora dos meus olhos por sua própria vontade. A dor é grande, e não há prazer. Isso me faz rolar no chão como uma criança sem rumo. - Ouch! - Eu pulo de costas para fora da cama no Hotel Heathman! Meu coração está quase pulando fora do meu peito por causa do pesadelo que eu tive. O pesadelo é sobre o último dia que eu fui um submisso para Elena, para qualquer um. Sento-me no chão com minha bunda agora dolorida, no escuro puxando os joelhos para cima, apoiando meus cotovelos, minhas mãos no meu rosto e correndo pelo meu cabelo. Será que eu vou acabar com esta merda? Nem mesmo em meus sonhos, eu não sou livre! É por isso que eu escrevi regras. É por isso que eu sou cauteloso das necessidades dos meus parceiros, gostos e desgostos, então eu não machuco ninguém, como eu estava sendo machucado. Anastasia disse que ela estava com medo que eu lhe faria mal. Eu nunca faria isso com ela! E agora ela quer corações e flores. Eu não sei como fazer isso! Deus sabe o quanto eu quero, e desejo-a! O que eu faço? Como posso me comprometer? Como posso fazer essa merda funcionar nublando-me dia e noite? Eu quero fazer dar certo. Eu não quis nada tanto assim, nada tão mal assim, tão fervorosamente, forte e inflexível assim! Mas quando se trata de Anastasia, todas as apostas estão feitas. No canto da minha alma escura, eu já sei que ela é "mais" para mim. Eu nunca tive nada mais do que uma sub ou Dom para o último ano do meu relacionamento com Elena, e depois nós apenas permanecemos amigos porque partilhamos um passado. Mas, Anastasia é diferente. Ela é ao contrário. Eu acho que ela chutaria o traseiro de Elena pela calçada como eu conheço sua aversão por Elena por nosso passado. Ela pode ser uma menina tímida, mas há um tigre no seu peito pronto para atacar. Um ano depois desse incidente, eu saí da escola, para começar o meu próprio negócio, para completar a decepção da minha família. Eu sabia que nunca poderia trabalhar para alguém como eu sabia que não gostava de ser um sub. Eu seria meu próprio mestre. Eu fiz uma promessa de que tomaria conta da minha vida. Não para ouvir, mas para dizer aos outros o que fazer. Fiz gols ao colocá-los em prática. De longa duração e metas de curto prazo. Como um jogador de xadrez, eu calculo meus movimentos futuros cinco, às vezes de seis, etapas pela frente. Eu jurei nunca mais ser mandado por alguém, amigo ou inimigo. Eu sou um realista. Eu queria ser bem sucedido. Muito! Eu queria ser digno de carinho da minha família, embora eu não sei se eu poderia sentir-me em igualdade com eles, sendo fodido como eu sou desde o nascimento, que nojo de mim. Eu desgosto e abomino a mim mesmo. Talvez seja a minha tentativa de resgatar o minha alma irredimível. Nada, mas música e piano me dão consolo.

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Eu já ouvi várias vezes as pessoas dizerem que gostariam de ganhar na loteria, ou iniciar um negócio, ou herdar algum dinheiro, ou alguma tentativa de se tornar rico, mas nenhum deles tinha metas realistas. Eu queria meus objetivos para ser mensurável, calculável, com um ETA ligado a ele. Desde que aprendi como ter controle, observando-os - Com isso quero dizer minha Senhora e quem ela considerava a emprestar-me. - Eu não tenho nenhuma má vontade por Elena. Eu estou de alguma forma grato pelo que ela pensava de mim, o que ela tinha me dado, e ser uma amiga. Mas, eu nunca vou voltar lá novamente. Eu aprendi a controlar minhas emoções e sonhos, e meu negócio para alcançar o objetivo final seja qual for o próximo passo. Mas, com tudo o que estou sentindo agora, eu tenho essa sensação de que não há ninguém ao lado, onde Anastasia está. Ela está sempre na minha mente! No meu negócio, bem como a vida pessoal como na minha formação, fiz minhas metas de longo prazo para serem realizadas dentro dos próximos cinco anos, algumas metas que eu tenho vão tão longe como dez anos ou mais. E os meus objetivos a curto prazo são os que eu gostaria de realizar ou alcançar na previsão de doze meses. Eles são mensuráveis, por escrito, e flexíveis. Se eu conseguir cumprir meu objetivo antes do tempo eu imaginava, então, eu baixo o meu período de tempo e as minhas expectativas. Se, no entanto, que está vindo mais lento do que o esperado, eu altero os limites e defino a data ainda mais. Eu só emprego os melhores, e eu espero o seu melhor esforço. Estou pensando bem, eu planejo bem o meu tempo, e estes são todos parte de minha ação reflexiva. Eu não tenho para dar-lhe um segundo de pensamento sobre o que eu deveria fazer agora, porque eu já sei como meus movimentos futuros devem ser. Por que não posso utilizar qualquer uma dessas habilidades, onde Anastasia está? Quando ela está perto de mim, todas as apostas estão fora. Quando ela está longe de mim, como agora, minha mente está constantemente ocupada com ela como se meu cérebro não tivesse trabalho a fazer! Elena enraizou em mim que o amor é uma emoção inútil. O que eu sinto por Anastasia não pode ser amor! Porque quando estou perto dela, eu encontro o meu propósito. Se o amor é uma emoção inútil, então eu não estaria me sentindo proposital. Eu me perco muitas vezes com ela... Eu não sei o que ela vai dizer ou fazer, ou como ela vai responder a qualquer coisa simples ou complexa. Mas eu amo encontrar o meu caminho de volta. Eu me sinto vivo! Eu respiro fácil. Eu encontro o meu foco. Eu não estou mais perdido. O dia em que ela entrou no meu escritório se esparramado no chão, os céus de Seattle eram sombrios e cinza refletindo perfeitamente o meu humor. Depois que eu consegui alcançar meus objetivos, nada realmente me satisfaz, e eu não tinha nada para olhar para frente. Nenhuma aquisição me fez completo, ou satisfeito. Não falo com Elena, ou visito a minha família e existe esse buraco crescente dentro de mim, dentro da minha alma escura! Meus hobbies de voo e navegação apenas conseguem

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colocar um Band-Aid sobre ele. Eu tenho uma peça faltando a partir do núcleo do meu ser. Minha alma esta faltando, e eu a encontrei nela. Como eu poderia deixá-la ir? Ela é o meu acerto de contas. Ela é o meu novo propósito. Ela é a minha liberdade de minha própria escravidão. Seu tornado me faz livre, mesmo se me dá dor no processo. Como eu poderia deixar minha alma ir quando está constantemente me chamando? Ela é minha alma. Ela é o meu propósito na vida. Ela é o que preenche o abismo, este buraco negro dentro mim. Ela é parte de mim. Como eu poderia deixá-la ir, quando ela é parte da minha alma, parte de mim? Eu acho que de Poema de William Ernest Henley, fala perfeitamente dos meus sentimentos: Do fundo desta noite que persiste A me envolver em breu - eterno e espesso, A qualquer deus - se algum acaso existe, Por mi’ alma insubjugável agradeço. Nas garras do destino e seus estragos, Sob os golpes que o acaso atira e acerta, Nunca me lamentei - e ainda trago Minha cabeça - embora em sangue - ereta. Além deste oceano de lamúria, Somente o Horror das trevas se divisa; Porém o tempo, a consumir-se em fúria, Não me amedronta, nem me martiriza. Por ser estreita a senda - eu não declino, Nem por pesada a mão que o mundo espalma; Eu sou dono e senhor de meu destino; Eu sou o comandante de minha alma.

Neste exato momento, é tudo Anastasia, e nada mais.

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Capítulo14–Reivindicação.
O ar esta um pouco frio esta noite, mas da maneira que eu estou me sentindo agora, não precisaria nem da minha jaqueta de couro. Mas os anos de hábito de tomar conta de mim mesmo ficam e saio do carro com ela e com a garrafa de champanhe na mão. Eu bato em sua porta com um entusiasmo que não posso esconder. Ela abre a porta. Meu coração palpita com a visão dela. A visão dela é como ganhar um vislumbre do céu. - Oi. – Diz ela timidamente. Seu olhar me leva. - Oi. - Eu digo. Ela abre a porta um pouco mais, convidando-me. – Entre, por favor. - Se eu puder. – Digo com um ar divertido. - Eu pensei que nós celebraríamos a sua graduação. Nada melhor que um bom Bollinger. - Escolha interessante de palavras. - Eu realmente gosto da sua sagacidade Anastasia. - Nós só temos xícaras. Nós empacotamos todos os copos. – Ela diz. - Xícaras? Isso soa bem para mim. - Ela vai para a cozinha para pegar as xícaras de chá. Quando entro na cozinha, eu encontro um pacote marrom na mesa de café com um bilhete preso a ele. Eu reconheceria em qualquer lugar, porque essa citação escrita em um pedaço de papel estava nos meus sonhos. “Eu concordo com as condições, Angel; Por que você sabe bem qual seria a minha punição – apenas Apenas não a torne maior do que eu possa suportar.” Quando ela volta, me pega olhando pra ele. - Isso é para você. – Diz ela, ansiosa. - Eu gostei muito. Muito interessante. – Meus dedos deslizam sobre a escrita. Eu olho pra ela. – Mas eu pensei que era D'Urbervilles e não Angel. Já que você escolheu a degradação. Só você poderia encontrar algo que poderia soar tão apropriadamente. - Também é um apelo. – Ela sussurra. - Um apelo? – Estou surpreso, mas eu entendo. – Para eu pegar leve com você? – Eu peço baixinho. Ela acena com a cabeça. – Anastasia, eu comprei isso para você. – Digo tentando não parecer tão mal. Quero que ela aceite meus presentes. Eu não sei por que eu tenho essa vontade de cuidar dela, dar as coisas para ela. – Eu irei mais devagar com você se você aceitar. - Christian, eu não posso aceitar, eles são caros demais.

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- Era sobre isso que eu estava falando Anastasia você me desafia. Eu quero que você os tenha e isto é o fim da discussão. É muito simples. Você não tem que pensar sobre isto. Como uma submissa você só seria agradecida por eles. Você só aceita o que eu compro para você porque me agrada fazer isso. - Eu não era uma submissa quando você comprou-os para mim. – Ela sussurra. Preocupo-me que ela esteja mudando de ideia. Não posso aceitar. - Não… mas você concordou Anastásia. – Ela dá um suspiro. Sua mente está tramando alguma coisa, e eu posso ver que em seu rosto. - Então eles são meus para fazer o que eu quiser? – Eu estreito meus olhos sabendo que ela planeja alguma coisa, mas concordo. - Nesse caso, eu gostaria de dar eles para a caridade, uma que trabalhe em Darfur já que você gosta de ajudar aquela região. Eles podem leiloa-los. Desde que dei os livros para ela, ela vem com esse esquema de não aceitá-los, e ela não me deixa falar! Estou descontente. Ela encontra brechas nas minhas regras, mesmo algo tão simples como um presente que eu lhe de, ela não quer. Eu me sinto mal. - Se isso é o que você deseja. – Eu digo. Meu desagrado se mostra em meus lábios que são tensos em uma linha fina. Ela esvazia vendo minha decepção. - Tudo bem! Vou pensar sobre isso. - Não pense Anastásia. Não sobre isto. - Eu digo calmamente. Nós dois estamos tensos agora. Ela olha para baixo a seus dedos. Eu gosto dela, muito. Especialmente quando ela fica tímida assim. Existe algo que me puxa pra ela. Eu estendo minha mão e levanto seu queixo, olhando em seus olhos com uma expressão séria. Eu quero cuidar dela, quero fazer as coisas para ela. Quero comprar coisas para ela. Proteger ela. E eu quero que ela se acostume com isso. Eu cuido do que é meu! - Anastasia, eu vou comprar um monte de coisas. Você precisa se acostumar com isso. Eu sou Um homem rico e posso pagá-lo facilmente. – Eu digo inclinando-me e dou um beijo em seus lábios. - Por favor, baby. - Eu digo soltando-a. - Eu me sinto barata. Me sinto como uma vadia. – Ela sussurra me deixando exasperado. Passo as mãos pelo meu cabelo. - Anastasia! Nunca diga isso. - Eu digo com fervor. - Você não deve pensar assim! Não faça um julgamento moral de você mesma, baseado no que os outros poderiam pensar. Não desperdice sua energia. Você tem receios sobre nosso acordo, isto é perfeitamente natural. Você não sabe no que você está se metendo. Ela franze a testa, fica perdida em seus pensamentos. Ah, não... Ela cismou de novo, e o lábio vai para o cativeiro de seus dentes. Eu chego e toco seu rosto, e libero o lábio. - Ei, pare com isso, ok? - Eu digo. - Não existe nada sobre você que seja barata

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Anastásia. Eu não deixarei você pensar nisto. E eu não quero nunca que você se chamar de vadia. Você é uma mulher! Você está sempre cismada. O que temos aqui são alguns livros antigos que eu achei que você poderia desfrutar porque eu pensei que poderia significar algo para você. Isso é tudo. Aqui, pegue um pouco de champanhe. - Eu digo calorosamente. Ela sorri para mim, e o sol está em cima de seu rosto. - Assim é melhor. Eu sussurro. Quando eu abri a garrafa e despejei um pouco de champanhe na xícara de chá, ela se surpreende por sua cor. - Christian, é rosa! - Diz ela com os olhos arregalados, espantada. E isso é uma das coisas que eu amo sobre ela. Eu não sei como ela vai reagir ou responder a qualquer coisa que eu faça, simples ou complexa. - Sim, é Bollinger Grande Année Rosé 1999, uma excelente safra. -Eu digo. - Que tal grandes xícaras de chá vintages? – Ela me faz sorrir. - Sim. Xícaras de chá são uma excelente escolha. Parabéns por sua graduação, Anastásia. – Eu levanto minha taça e nós brindamos. - Obrigada! – Ela diz e acrescenta. – Deveríamos ir sobre os limites suaves? – Diz ela fazendo-me sorrir. Sempre ansiosa Srta. Steele? Ela cora. Eu lhe pego a mão e a levo para o sofá. - Sempre tão ansiosa. – Eu digo puxando-a para o meu lado. Mas primeiro quero que ela beba um pouco de champanhe. Ela é sempre tão fechada. Se eu quiser que ela se abra e se exponha pra mim, ela vai precisar se soltar um pouco. Como dizem e latim ―In Vino Veritas”. Há verdade no vinho. - Seu padrasto é um homem muito calado. – Eu digo surpreendendo-a. - Mesmo assim você o fez comer em sua mão. – Ela responde. - Isso é porque eu sei pescar. - Sim, eu ia te perguntar isso. Como você sabia que ele era bom de pesca ou até mesmo que ele gostava de pescar? – Ela pergunta curiosa. - Você me disse, no café. – Eu digo e ela se surpreende ainda mais. Ela parece satisfeita em saber que eu ouço quando ela fala. Ela não se lembra de me contar isso. Ela perguntou se eu provei o vinho da recepção da formatura. Eu lhe digo que sim, mas foi desagradável. - Quando provei, pensei em você. – Diz ela. – Como você conhece tanto sobre vinhos? - Eu não sou um conhecedor, Anastásia, eu só sei do que eu gosto. – Eu digo. O mesmo vale para todos meus gostos particulares. Eu sei do que eu gosto. Sua xícara de chá está quase vazia. Eu estendo a garrafa a incentivando há tomar um pouco mais. Ela mantem-se e eu a completo a xícara. Falamos de sua mudança para

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Seattle. Eu quero que o champanhe tenha tempo para trabalhar. Ela me diz que o dia seguinte será o ultimo dia de trabalho. A semana quase acabou e nenhum sinal de seu Black Berry. Tenho que falar com Taylor, ele deve ser entregue amanha. - Eu ajudaria você a se mudar, mas eu prometi encontrar minha irmã no aeroporto. Mia chega de Paris muito cedo no sábado de manhã. Eu sou voltar para Seattle amanhã, mas eu ouvi que Elliot está dando a vocês duas uma mão. - Sim. Kate está muito animada com isso. – Ela responde. O pensamento de Kate trituradora de bolas e meu irmão Elliot é um pouco perturbador. - Sim, Kate e Elliot, quem teria pensado? Então o que você está fazendo sobre o trabalho em Seattle? – Peço ainda a espera de o vinho fazer sua magica. Mas a resposta que eu consigo me surpreende. - Eu tenho algumas entrevistas marcadas. – Eu estreito meu olhar. Essa pequena informação estranhamente me irrita. Por que eu sou o último a saber? - Você ia me dizer isto quando? - Eu estou dizendo a você agora. – Ela responde surpresa. Calada como seu padrasto. É por isso que eu tenho o champanhe. Quero que ela se solte para falar abertamente. Ela precisa se soltar. Eu estreito meus olhos sobre ela e pergunto: - Onde? - Um par de editoras. - É isso que você quer fazer, algo em publicação? – Eu pergunto. Ela assente. - Então? - Então o que? - Oh, vamos Anastasia. Você está sendo obtusa. Quais editoras? - Apenas umas pequenas -Por que você não quer que eu saiba? - Eu não quero sua influencia Christian. – Ela murmura fazendo cara feia. Ela parece examinar minha expressão com seus olhos azuis. - Oh, agora você está sendo obtuso. – Ela diz, mudando meu humor e me fazendo rir. - Eu sou obtuso? Srta. Você esta me desafiando. Beba seu champanhe e vamos falar sobre esses limites. – Eu digo. Ela bebe seu champanhe até a última gota, e quando pergunto se quer mais ela diz que esta satisfeita. Eu sei que ela fica loquaz quando bebe. Ela bebeu e me ligou da primeira vez, para resgatá-la em um bar. Mas também me lembro de que ela só respingou pelo canteiro de flores porque estava com fome.

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- Você comeu hoje? - Sim. – Ela revira os olhos. – Tive uma refeição de três pratos com Ray. – Diz ela com petulância. Oh baby! Você acabou de revirar seus lindos olhos para mim? Eu me inclino e seguro seu queixo, olhando para seus olhos, e digo com um ar de ameaça: - Baby, da próxima vez que você revirar seus olhos para mim eu vou coloca-la sobre meus joelhos. – Na verdade. Isso é uma promessa. - Oh! – Ela suspira. Deixando escapar o gemido. - Oh! – Eu a imito. Estou mais do que animado. Regras, querida. – Vamos começar baby. – Eu encho sua xícara e ela bebe tudo de uma vez, olhando para mim. - Eu sua atenção agora? – Eu pergunto, ela acena com a cabeça. – Responda-me. - Sim. Você tem minha atenção. - Bom. Os atos sexuais, já fizemos a maioria deles. – Eu digo olhando para a lista de limites suaves. Ela se move para perto de mim no sofá e olha para baixo. Eu gosto de sua proximidade. Muito! Nós olhamos os limites suaves, e o que é agradável para ela. A maioria já foi feita. Quando ela olha a lista, ela fecha os olhos como se estivesse revoltada com o que estamos olhando.

LIMITESSUAVES: Atos sexuais:
Deve ser discutido e concordado entre ambas as partes. Quais dos atos sexuais seguintes são aceitáveis para a Submissa? Masturbação Felação Cunnilingus Intercurso vaginal Vaginal com punho Intercurso anal

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Anal com punho - Nenhum punho. De qualquer tipo. – Diz ela com firmeza. - Ok. – Eu concordo. - Tem outra coisa que você se opõe? - Intercurso anal não é algo que me entusiasme. - Eu concordo com o punho. Mas eu realmente, realmente gostaria de reclamar sua bunda rosada Anastasia. Mas é preciso esperar de qualquer maneira. Você não pode mergulhar nisso sem um treinamento adequado. -Treinamento? Por quê? - Oh sim. Precisará de uma cuidadosa preparação. O sexo anal pode ser muito prazeroso, confie em mim. Mas se nós tentarmos isto e você não gostar, nós não temos que fazer isto novamente. – Eu sorrio para ela. - Você já fez isto? - Sim. – Ela suspira. - Com um homem? - Não. Eu nunca fiz sexo com um homem. Não é a minha praia. – Ela parece aliviada. - Com a sua... – Ela faz uma pausa. - Sra. Robinson? - Sim. – Eu digo. Mas sigo em frente. – Tudo bem, os orais. – Eu sorrio. – Lembro-me de você ter tirado um A nisso. – Eu digo e ela corra. Bebe todo seu champanhe como se ele fosse lhe dar a coragem necessária para essa discussão. Se ela precisa de mais coragem, vamos obtê-la. - Mais champanhe? - Sim, por favor. – Ela diz estendendo a xícara. Vamos para a lista de brinquedos sexuais.

Brinquedos Sexuais:
O uso de brinquedos sexuais aceitáveis para a Submissa? Vibradores Dildos

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Plugues anais Outros

- Plugues anais? Faz o que seu nome diz? - Sim. Vale a mesma coisa que para o sexo anal. Requer treinamento. - Outros? No que isso implica? - Contas, ovos... Esse tipo de coisa. - Ovos? O que quer dizer com ovos? – Ela pergunta ansiosa. - Não é o que você pensa. Eles não são ovos de verdade. - Digo rindo. Sua ignorância é adorável. - Estou muito feliz por você me achar engraçada. – Ela diz, se sentindo ferida. Eu paro de rir, tentando manter o humor na minha cara, mas peço desculpas rapidamente. A última coisa que eu pretendo fazer é ferir seus sentimentos. - Peço desculpas Srta. Steele. – Ela ainda parece magoada. – Eu realmente sinto muito Anastasia. Você tem problemas com brinquedos? – Ela diz que não. - Anastasia, eu sinto muito. Eu realmente, realmente sinto muito. Por favor, acredite em mim. Eu não queria magoar seus sentimentos. Eu nunca tive essa conversa com tantos detalhes com ninguém antes. É apenas porque você é muito inexperiente. Eu sinto muito... Está bem? Minha cara é sincera e contida. Eu quis dizer isso. Seu rosto aquece com minha sinceridade. Depois passamos para o tema da bondage. Ela já disse que suspensão é um limite rígido. Já que ela vai estar comigo apenas um curto períodos de tempo, não há necessidade de experimentar coisas que levarão um longo tempo para ensinar.

Bondage:
Bondage é aceitável para a Submissa? Mãos para frente - Mãos para trás Joelhos – Tornozelos Cotovelos Pulsos e tornozelos Barras de extensão

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Amarrada a mobília Venda Amordaçada Bondage com Corda Bondage com Fita Bondage com algemas de couro Suspensão Bondage com algemas/ restrições de metal

- Por favor, não ria de mim, mas o que é uma barra de extensão? – Eu não gosto que repitam as coisas duas vezes. Eu já pedi desculpas, por que ela duvida de mim? Eu não gosto de ser posto em dúvida. - Eu prometo não rir. Eu já me desculpei duas vezes. Por favor, não me faça fazer isto novamente. – Eu digo como um aviso. Ela visivelmente se encolhe. Com aquele olhar de ―mandão‖. - A barra de extensão é usada para algemar os tornozelos e, ou pulsos. Elas são realmente divertidas. - Tudo bem... Bem me amordaçar. Eu estaria preocupada se eu não pudesse respirar. - Eu estaria preocupado se você não pudesse respirar. Eu não quero sufocar você. - E como eu usarei a palavra de segurança se eu for amordaçada? – Isso me faz pausar. Eu nunca pensei em ir tão longe a ponto que ela sentisse necessidade de usar a palavra de segurança. - Em primeiro lugar, eu espero que você nunca tenha que usá-las. Mas se você for amordaçada, nós usaremos sinais da mão. – Eu digo. Ela pisca. - Ainda estou nervosa sobre amordaçar. - Tudo bem. - Eu digo. - Eu vou manter isso em mente e fazer uma nota do mesmo. – Ela olha pra mim com a lâmpada iluminando seu brilhante rosto. - Você gosta de amarrar suas submissas, assim elas não podem tocar em você? - Isto é uma das razões. – Eu digo baixinho. - É por isso que você amarrou minhas mãos? - Sim.

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- Você não gosta de conversar sobre isto. - Não, eu não gosto. Você gostaria de outra bebida? Ela está fazendo você ficar valente e eu preciso saber como você sente sobre dor. Seus olhos de arregalam. Eu encho a xícara de chá, e ela toma um gole. - Então, como se sente sobre receber dor? – Peço e ela fica tímida. Seu lábio volta para o cativeiro dos dentes. - Você está mordendo o lábio. – Ela libera o lábio e olha para suas mãos. - Você foi fisicamente castigada quando uma criança? - Não. - Então você não tem nenhuma esfera de referência mesmo? - Não. – Ela responde. Meu olhar amolece. - Não é tão ruim quanto você pensa. Sua imaginação é seu pior inimigo. - Você tem que fazer isto? - Sim. – Respondo com firmeza. - Por quê? – Ela retruca. - Faz parte do jogo, Anastásia. É o que eu faço. Eu posso ver que você está nervosa. Vamos por métodos. – Eu digo. Quando ela olha a lista, seus olhos se arregalam e sua respiração se abala.

Métodos:
Espancar Palmatória Chicotear Surra de vara Mordidas Grampos de mamilo

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Grampos genitais Gelo Cera quente Outro tipos/métodos de dor

- Bem, você não disse não para os grampos genitais. Muito bem. A surra é o que mais machuca. – Ela fica branca como uma folha. – Podemos trabalhar isso. - Ou... – Ela pronuncia lentamente. – Não faremos isso. Não, não... Eu tenho que ter isso. Eu tenho que ter o aspecto de dor. Ela alimenta o fodido monstro dentro de mim. - Baby, Isto é faz parte do negócio, mas nós trabalharemos com tudo isso. Anastásia, não vou te obrigar a fazer nada horrível. - Essa coisa de punição é o que me preocupa mais. - Diz ela em voz baixa. Estou feliz que ela me disse, porque, nós podemos trabalhar punições determinadas, ou deixá-las para o momento. - Bem, eu estou contente que você disse isso para mim. Nós manteremos a surra fora da lista, no momento. Se você conseguir ficar mais confortável com este material, nós aumentaremos a intensidade. Nós faremos isto devagar. Eu digo isso para tentar aplacar sua preocupação. Ela engole, me olhando cética. Eu me inclino para frente e a beijo nos lábios. - Isso não foi tão ruim, foi? - Digo. A única resposta que consegui obter foi um encolher de ombros. - Há mais uma coisa que eu quero falar, e então eu vou levar você para a cama. - Eu digo o meu olhar intenso. - Cama? – Ela pede piscando rapidamente, seu rosto corando. - Vamos, Anastásia, falando sobre tudo isso, eu não quero foder você na semana que vem, mas agora mesmo. Deve estar tendo um pouco de efeito em você também. – Ela começa a se contorcer em seu lugar, o que me agrada imensamente. - Além disso, há algo que eu gostaria de tentar. - Algo doloroso? - Não. Pare de ver a dor em toda parte. É principalmente prazer. Eu já machuquei você? - Não.

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Está é a hora em que eu quero fazer o meu compromisso, minha concessão... Para Anastasia. - Bem, então. Hoje cedo, na faculdade, você estava falando sobre querer mais... – Eu faço uma pausa. Eu nunca fiz isso antes. Eu quero isso agora? Ela está meio ansiosa olhando para mim. Eu tomo a minha decisão. Eu aperto as mãos, e olho em seus olhos. Poderíamos tentar durante um tempo, em que você não seja minha submissa... - Eu digo sem saber, tudo é repentino, é algo que eu nunca tinha feito antes. - Eu não sei se ele vai funcionar. Eu não sei como separar tudo. Pode não funcionar, mas eu estou disposto a tentar. Talvez uma noite por semana. Eu não sei. - Eu respiro. O choque em seu rosto finalmente toma sua fala. Eu aproveito o silencio, e sua boca aberta e acrescento. – Eu tenho uma condição. – Olhando pra ela que esta atordoada, com uma expressão desconfiada. - O que? – Ela respira ansiosa para aceitar qualquer coisa. - Que você graciosamente aceite meu presente de formatura. - Oh. – Ela responde e seu rosto cai. Eu olho pra ela tentando avaliar sua reação. Eu estendo minha mão e digo: - Venha! – Levantando e levando ela comigo. Eu levo minha jaqueta por sobre seus ombros. Nós vamos para fora. Estou ansioso para ver a reação dela quando ela olhar seu compacto Audi de duas portas. - É para você. Feliz graduação. – Eu murmuro, puxando-a em meus braços e beijando seu cabelo. Eu o puxo para trás e olho seu rosto. Uns montes de emoções passam por ele. Ela está feliz, chocada, irritada, desesperada, confusa... Ela está cismada novamente. Tomo sua mão e a levo até o seu seguro veiculo. - Anastasia. Seu carro era velho e francamente perigoso. Eu nunca perdoaria a mim mesmo se algo acontecesse a você, quando seria tão fácil para mim, fazer isto direito. Eu quero que ela seja feliz. É pedir muito? Quero segurá-la em meus braços... Por que ela quer me negar isso? Eu olho para ela, mas ela fica tímida, sua cabeça vai para baixo, então se vira ao Audi vermelho. - Eu mencionei isto para seu padrasto. Ele concordou comigo. – Ela se vira para mim, horrorizada. - Você mencionou isto para Ray. Como você pôde? – Porque ela está tão irritada? Ela parece mortificada. - É um presente de Anastasia. Você não pode simplesmente dizer obrigado? - Eu digo exasperado. - Mas você sabe que é demais. - Não, para mim não é, não para minha paz de espírito.

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Ela franze a testa pra mim, sem saber o que dizer. Ela se vira para o carro e depois de volta para mim. - Estou feliz por você emprestar o carro para mim, como o notebook. – Porque é tão difícil ela aceitar qualquer coisa. Eu suspiro pesadamente. - Tudo bem, por empréstimo. Indefinidamente. - Não, não indefinidamente, mas por agora. Obrigado. -Disse ela fazendo cara feia. Então ela faz algo inesperado e extremamente doce. Ela chega, e beija-me brevemente sobre a bochecha e diz: - Obrigado pelo carro, Senhor. – Ela me desarma. E dispara paixão em mim como um foguete. Eu a agarro e a puxo contra meu corpo. Uma mão em volta de seu corpo e a outra em seu cabelo. Eu a puxo para dentro. - Você é uma mulher desafiadora, Ana Steele. – Eu digo e a beijo com toda paixão reprimida, forçando seus lábios com minha língua nos tornando prisioneiros. Ela retribui o beijo com toda a paixão que sente. Empurrando-se em mim. Eu estou em ponto de combustão e pronto para tomá-la aqui mesmo, no estacionamento de seu apartamento. - Estou tomando todo meu autocontrole para não foder você no capô deste carro agora mesmo, só para mostrar a você que você é minha, e que se eu quiser lhe comprar a merda de carro, eu comprarei para você esta merda. Agora vamos entrar que eu quero você nua. – Eu beijo seus lábios. Minha raiva está se transformando, e manifestando-se nesta crua energia sexual. Eu agarro sua mão, e praticamente a arrasto de volta para seu apartamento, fazendo meu caminho em linha reta até seu quarto. Eu tenho esperando o suficiente todos esses dias, e eu estou pronto para reivindicar o que é meu de uma vez por todas. Paro e olho pra ela por algum momento. - Por favor, não fique zangado comigo. Ela sussurra com seu olhar de bebê. Será que ela tem alguma ideia do que seu olhar causa em mim? Dou-lhe o meu olhar passivo em que eu posso ocultar todas as emoções. Meus olhos são quentes e frios. Eu não digo nada. Eu mal estou contendo-me para saltar sobre ela agora. - Eu realmente sinto muito sobre o carro e os livros. – Diz ela olhando para longe. Eu ainda estou em silêncio, ainda lutando com minhas emoções. - Você me assusta quando você está bravo. – Ela respira finalmente, olhando para mim. Eu não quero que ela tenha medo de mim. Eu fecho meus olhos para encontrar um foco. Balanço a cabeça tentando sacudir essa nuvem emocional da minha cabeça. Quando eu finalmente abro os olhos eu a vejo e isso suaviza meu olhar. Eu respiro fundo e engulo. Ela está irresistível agora e eu quero meu foco nela e não pela raiva que eu estou sentindo. - Vire-se. Eu quero tirar você desse vestido. Finalmente um movimento obediente dela! Ela se vira sem dizer nada. Eu movome para ela, pego seu cabelo de sua volta e coloco-o no seu ombro direito. Eu posso ouvir seu coração batendo como as asas de um beija-flor tentando escapar de seu peito. Eu coloco meu dedo indicador na sua nuca, lentamente e desejosamente arrasto o dedo

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para baixo, a minha unha passando para baixo em suas costas. Eu amo esse corpo! Eu amo o jeito que parece neste vestido. - Eu gosto deste vestido. – Eu murmuro. – Gosto de ver sua impecável pele. Meu dedo alcança o decote do seu vestido, na metade do caminho da sua espinha, enganchando meu dedo no decote, eu a puxo de forma mais íntima, fazendo-a voltar se contra mim. Inclinando-me, eu inalo seu cabelo. - Você tem um cheiro divino, Anastasia. Tão doce. - Eu digo que eu roço meu nariz para baixo, passando por sua orelha e por seu pescoço e ombro, enquanto arrasto macios, leves, sensuais beijos. Sua respiração torna-se superficial e rápida, seu corpo cheio de expectativa. Meus dedos localizar o zíper de seu vestido, e lentamente, eu alivio para baixo, enquanto os meus lábios beijam e lambem, e chupam o meu caminho através de seu ombro. Ela é tão desejosa. Ela continua se contorcendo sob o meu toque languidamente. - Você. Ainda. Precisa. Aprender. Como. Se. Manter. Quieta. Baby. – Eu sussurro beijando em torno de sua nuca. Eu puxo a presilha do pescoço e o vestido cai formando uma piscina em seus pés. Sem sutiã? Oh. Deus! - Sem sutiã, Srta. Steele. Eu gosto disso. – minhas mãos alcançam seus seios, e seus mamilos enrugam ao meu toque. Eu me inclino e murmuro contra seu pescoço. - Erga seus braços e os coloque ao redor minha cabeça. Ela obedece, e seus seios empinados empurram as minhas mãos, seus mamilos duros. Seus dedos tecem meu cabelo, e gentilmente o puxam. Enquanto isso ela rola a cabeça para um lado me dando acesso ao seu pescoço. É tão gostosa! - Mmm... – Eu murmuro em sua orelha, e começo a esticar seus mamilos enquanto seus dedos imitam minhas ações em meus cabelos. Ela está ficando quente de mais para se conter. - Eu devo fazer você gozar desta maneira? - Eu sussurro e ela arqueia as costas em aprovação. - Você gosta disso, não é senhorita Steele? - Mmm... –Diz ela. - Responda-me. – Digo continuando minha tortura sexual, puxando seus mamilos levemente. - Sim. – Ela respira. - Sim o que? – É a hora de educá-la. - Sim Senhor. – Ela responde. - Boa menina. – Eu digo beliscando com força, fazendo-a convulsionar com uma sacudida de prazer e dor, deixando-a ofegante. Minha ereção cresce com força empurrando-se para dentro dela. Ela geme ainda mais alto enquanto puxa meu cabelo com mãos força.

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- Eu não acho que você está pronta para gozar ainda. – Eu sussurro. Minhas mãos ainda lentas. Eu mordo o lóbulo de sua orelha, puxando-o. – Além disso, você me desagradou. – Talvez eu não deixe você gozar. Meus dedos puxam, torcem e amassam seus mamilos. Ela mexe-se contra minha ereção, de um lado para o outro. Seu desejo por mim me faz sorrir. Ela está sempre pronta para mim. Minhas mãos se deslocam para seus quadris. Eu prendo meus dedos em sua calcinha, por trás, empurro meus polegares através do material rasgando-a e jogando-a para frente para que ela possa ver. Minha mão se move para baixo no seu doce sexo, e de trás eu insiro meu dedo. - Oh, sim. Minha doce menina, você está pronta. – Eu respiro, girando-a e deixando-a de frente para mim. Ela está me deixando tão excitado. Minha respiração também se acelera. Eu coloco meu dedo em minha boca. - Você tem um sabor tão bom, Srta. Steele. – Agora, tire minhas roupas. – Eu ordeno. Olhando para ela. Ela olha para seus saltos altos. Não sabe o que fazer. – Você pode fazer isto. – Eu a incentivo suavemente. Ela pisca rápido, sem saber por onde começar. Suas mãos chegam a minha camisa, eu as agarro e agito a cabeça sorrindo maliciosamente. – Oh não. Não a camisa, você pode precisar dela para tocar-me como eu planejei. Eu digo excitado. Eu pego uma de suas mãos e coloco sobre minha ereção. – Este é o efeito que você tem sobre mim Srta. Steele. – Ela suspira em resposta e flexiona seus dedos em minha ereção. - Eu quero estar dentro de você. Tire a minha calça jeans. Você está no comando. – Seu queixo cai. - O que você vai fazer comigo? – Eu provoco. Ela faz uma cara de brava e me empurra para a cama, me fazendo rir quando eu caio. Ela olha pra mim como se tivesse ganhado uma importante batalha. Ela puxa um de meus sapatos e em seguida minhas meias. Seu entusiasmo e sua falta de coordenação a deixam muito mais quente. Ela repete o processo com o outro pé. Estou cheio de desejo por ela. Eu finalmente a consegui fazê-la aceitar-me! Sinto-me um vitorioso. Ela rasteja pela cama com suas mãos e joelhos e se senta montada em mim para tirar minhas calças. Ela corre seus dedos debaixo do cós. Seus dedos acariciam meus pelos. Seu toque não só me excita, mas também me dá um relaxamento celeste. Um paradoxo. Eu fecho meus olhos e flexione os quadris para seu toque. - Você tem que aprender a ficar quieto Sr. Grey. – Ela me repreende. Eu suspiro e sorrio para ela. - Sim, Srta. Steele. – Eu sussurro. Meus olhos estão em brasa de tanta paixão por ela. Este é o mais longo tempo que eu posso segurar. Essa espera está me matando, eu tenho que ter ela. Caso contrário, eu vou explodir! – No meu bolso, preservativo. – Eu respiro. Ela coloca sua mão no meu bolso lentamente, procurando, movendo-se... E seu toque cria um pico de êxtase. Eu abro a minha boca involuntariamente de prazer. Ela

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finalmente puxa fora ambos os pacotes de preservativos, e coloca-los no meu quadril. Seus dedos ansiosamente chegam a minha cintura e desfazem o botão, lentamente, mexendo. Eu tenho a mesma reação em como ela tem em mim. - Você está tão ansiosa, Srta. Steele. – Murmuro, feliz em saber. Ela puxa meu zíper. Ela tenta arrancar minha calça para baixo, mas desde que a minha bunda é firme na cama, ela é incapaz de fazê-lo. Ela morde o lábio em frustração aumentando meu desejo sexual. Ela franze a testa. Ela se inclina mais, os seios bem na visão direta, enquanto o lábio cativo está ficando torturado por seus dentes bem diante dos meus olhos! Eu só quero tudo que eu posso tomar! - Eu não posso ficar parado, se você vai a morder o lábio. - Eu alerto obscuramente, então arco minha pélvis na cama, para que ela possa puxar a calça. Ela tira as calças e a cueca boxer liberando meu comprimento ereto. Eu chuto a roupa para o chão. Ela se parece com uma criança na manhã de Natal com seus presentes favoritos dela diante dela. Eu estou além de satisfeito com a reação dela. - "Agora, o que você vai fazer?" Eu respiro todo desejo, todo libertinagem. Ela chega, e me toca. Seu toque eleva nossa eletricidade regular muitas vezes. Minha boca em forma de ―O‖. Ela se inclina para frente, sua cascata de cabelos, e ela começa a chupar. Forte! Eu fecho meus olhos com prazer. - Cristo, Ana, Continue. – Eu gemo. Estou pronto para gozar. Eu não quero gozar. Eu quero foder. – Pare Ana, pare. Eu não quero gozar. – Ela olha decepcionada de alguma forma. - Sua inocência e entusiasmo são muito cativantes. Você, em cima… É isso que nós precisamos fazer. Aqui, coloque isto. – Digo entregando-lhe o preservativo. Ela rasga o pacote, segurando-o em sua mão. - Aperte o topo, e enrole para baixo. Você não quer ter ar no final. – Eu digo ofegante. Ela concentra-se como um aluno que está trabalhando em um novo projeto pela primeira vez, e com cuidado e lentamente rola-o, me matando no processo. Eu vou explodir só de olhar para ela. – Cristo, Anastasia, você está me matando aqui. – Eu gemo. Ela olha para o meu comprimento e ela também desparta, lambendo os lábios involuntariamente. - Agora. Eu quero ser enterrado dentro de você. - Ela olha para mim, assustada, e então eu sento-me, de repente, estamos nariz com nariz. – Assim. – Eu digo colocando minhas mãos por trás de seus lindos quadris, a levantando um pouco e me posicionando em baixo dela. Ela geme quando meu comprimento enche seu interior. Sua boca se abre em surpresa doce, sublime, agonizante, o sentimento mais completo. - Oh, por favor. – Ela sussurra de prazer. - Isso Baby, sinta-me. Sinta-me por inteiro. – Eu rosno fechando os olhos. Eu estou colocando tudo dentro dela. E a seguro para baixo por alguns segundos para que ela obtenha toda a sensação. Para sentir minha reivindicação, minha posse, minha mulher

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em cima de mim! ―ela é minha‖ grita meu interior. - Fundo deste jeito. - Eu flexiono e giro meu quadril no mesmo movimento e ela geme de prazer. - Mais uma vez. - Ela sussurra, fazendo-me sorrir. Nosso objetivo é satisfazer, baby... Ela geme de prazer ainda mais alto e joga a cabeça para trás, seu bonito cabelo desmoronar-se. Eu lentamente afundo de volta para a cama. - Você move Anastásia, para cima e para baixo, como você quiser. Segure minhas mãos. – Eu digo ofegante, com a voz rouca. Ela aperta minhas mãos, e estamos conectados em muitos pontos. Ela suavemente empurra-me e volta para baixo. Repetidamente. Meus olhos estão ardendo em antecipação selvagem. Minha respiração é irregular, como a dela. Quando ela vem para baixo eu ergo minha pélvis e assim criamos nosso próprio ritmo. Para cima, para baixo, para cima, para baixo... Uma e outra vez. Ela está completamente ofegante. E eu estou prestes a explodir. Nossos olhos se fixam enquanto nossos corpos dançam seu tango. Ela despertou algo em mim que eu não sabia que eu tinha. É uma realização absoluta: Eu não posso fazer sem ela! Ela é minha, e agora, ela está me reclamando, me fodendo, me amando. Eu nunca fui amado antes, exceto por ela. O pensamento que isso traz aumenta meu prazer e eu agarro seus quadris, fechando meus olhos, inclinando a cabeça para trás, meu queixo tenso. Eu gozo em silêncio com as emoções e cheio de temores desconhecidos, não posso mesmo fazer um som com esses sentimentos estranhos vindo sobre mim. Ela cai no meu peito. Cruzamos a linha entre fazer amor e foder. É tudo uma zona cinzenta agora. Posso fazer isso de novo com ela? Eu quero fazer isso de novo com ela? No momento, eu sou dela e ela é minha.

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Capítulo15–Cinquentatonsfodidos.

Ambos estamos saindo de nosso êxtase, e voltando aos nossos sentidos, eu estou completamente impressionado e encantado por esta linda mulher que me alegou em todos os sentidos da palavra. E ela tem sido apenas minha. Qual a sensação disso para um megalomaníaco como eu! Eu mal percebendo o valor agora. Na verdade eu nem sequer compreendia o quanto era importante para mim, até que ela subiu em cima de mim, se atrapalhou com o preservativo tentando encaixar no meu comprimento. Eu percebi que ela nunca fez isso por algum outro homem. Nunca se sentou sobre outro homem. Nunca deu prazer a outro homem. Nunca foi reivindicada por outro homem. Ela é minha, em todos os sentidos da palavra... Completamente, totalmente e de forma irrevogável! Minha... Ela está deitada em cima de mim, com a cabeça no meu peito, e eu sinto o cheiro de baunilha, sabão, ar fresco, e do nosso sexo na minha mulher: não há nada mais inebriante, mais sedutor do que a sua mulher deitada em cima de você completa, saciada e satisfeita e enterrada e perdida em seu planeta... Eu fecho meus olhos completamente tomado pelo sentimento dela. Nunca me senti assim antes. Nunca! Enquanto eu mantenho meus olhos fechados, ela estica a mão no meu peito me tocando, me sentindo. Embora eu precise desesperadamente, e quero que ela me toque, eu não posso suportar a sensação dela. Minha mão desce e agarra a dela, ela parece ferida. Mas seu olhar suaviza no meu e eu puxo entregando aos meus lábios e beijo cada um de seus dedos. Então eu rolo, eu estou olhando para ela. - Não. - Murmuro, e depois a beijo de leve nos lábios. - Por que você não gosta de ser tocado? - Ela sussurra, olhando nos meus olhos. Como eu poderia dizer a ela que eu tinha uma vida monstruosa, que a minha mãe era uma prostituta viciada em crack, ou que ninguém sabe quem é meu pai, ou que eu estou fodido por causa de seu cafetão e ela não fez nada para me proteger! Ou a parte em que ela se suicidou quando eu tinha quatro anos, e eu tive que viver com seu corpo morto, dormir ao lado de seu corpo morto, tentando acordá-la para que ela pudesse me confortar ou alimentar-me ou tomar conta de mim por quatro dias! Como eu poderia dizer a ela que eu estou irreversivelmente danificado e fodido? Em vez disso eu digo: - Porque eu sou cinquenta tons fodidos, Anastasia. Ela pisca para mim. - Eu tive uma introdução muito dura na vida. Eu não quero ser um fardo para você com os detalhes. Apenas não. - Eu passo o meu nariz contra a dela, retiro-me dela e sento. - Acredito que já tivemos o básico. Como foi?- Eu digo mudando o tema muito desconfortável. Afinal, o sexo com Anastasia é o meu tema favorito. Na verdade eu estou bastante satisfeito comigo mesmo por ser o seu primeiro e único professor.

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Seu rosto parece frustrado com alguma emoção que ela não está me contando. Tristeza, curiosidade, desejo. Ela quer me conhecer, saber mais sobre os meus problemas, mas como eu posso dizer a ela sem despertar sua curiosidade ainda mais sobre minhas montanhas de problemas. Então eu a perderia para sempre... Se fosse para saber mais sobre a verdade por trás de minhas predileções. Eu nunca poderia falar com ela sobre isso. Nunca! Ela correria e nunca mais voltaria. Eu não posso perdê-la. Ela ergue a bela cabeça para um lado, imitando-me, e faz um grande esforço para sorrir para mim. - Se você acha que conseguiu me iludir que você me outorgou o controle, Sr. Grey, bem, você não levou em conta minhas boas notas. - Diz ela sorrindo timidamente para mim. – Mas obrigado pela ilusão. Ela é uma mulher inteligente, e assim que eu acho que a distraí, ela diz algo inesperado, ou faz algo inesperado. – Srta. Steele, você não é apenas um rosto bonito. Você já teve seis orgasmos até agora e todos eles pertencem a mim. - Eu me vanglorio de brincadeira. O primeiro olhar que atravessa seu rosto é surpresa, percebendo que tive a contagem. Ela cora e pisca ao mesmo tempo, e sua reação me faz olhar para ela, eu ergo minhas sobrancelhas com o entendimento de que ela está escondendo alguma coisa. O ciúme está crescendo em mim. Teria alguém dado a ela um orgasmo eu não sei? Eu não acho que posso lidar com isso. Ela deveria ser apenas minha. Ou ela deu prazer a si mesma? Curiosidade e ciúmes tiram o melhor de mim: - Você tem alguma coisa para me dizer? - Eu pergunto, minha voz é de repente dura. Ela franze, e segue olhando envergonhada, vai fica vermelha. - Eu tive um sonho esta manhã. - Ela respira sem saber como eu iria reagir a esta informação. - Oh. -Eu encaro com questionamento. Ela joga o braço sobre os olhos em mortificação absoluta e diz: - Eu tive um orgasmo em meu sono. – Eu estou além de aliviado ao descobrir isso. Aliviado que ninguém mais a tocou além de mim. Ela é toda minha! Ela não se tocou, sabendo minhas regras. Meu alívio imediato me faz silencioso, mas também divertido. Ela me espreita de debaixo do braço, vendo-me sorrir. - Em seu sono? - Eu peço. - Sim. Me acordou. - Ela respira. - Eu tenho certeza que ele fez. - Eu digo, sabendo muito bem como isso afeta alguém. Se ela soubesse que ela me deu o melhor sonho molhado que eu tive quando estava mantendo-me afastado. - O que você sonhou? - Pedi querendo descobrir o que deu a ela o orgasmo.

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Espero que ela tenha sonhando comigo, já que ela agora ocupa meus melhores sonhos, e às vezes o pensamento de perdê-la me dá os piores pesadelos. - Você. - Ela mal sussurra. Sua resposta me alivia imensamente. Ela sonhou comigo, um sonho erótico bom o suficiente para dar a ela um orgasmo! - O que eu estava fazendo? - Eu peço. Desta vez, ela joga os dois braços sobre os olhos. Seu constrangimento faz com que ela esconda o rosto como uma criança pequena. Mas eu não vou ser dissuadido por isso. Esta é um pedaço quente de notícias! Eu tenho que saber o que eu estava fazendo. - Anastasia, o que eu estava fazendo? Eu não vou perguntar de novo. - Você tinha um chicote. - Diz ela com a cor apressando suas bochechas enquanto seus braços estão tentando enterrar seu rosto. Estou muito animado com esta informação. Ela me quer, e o que é melhor ela deseja os brinquedos o suficiente para sonhar com eles. Eu gentilmente movo os braços e pergunto: - Sério? - Sim. - Ela respira ficando vermelha mais uma vez. - Então há esperança para você ainda. - Murmuro completamente aliviado. - Eu tenho vários chicotes de montaria. - Talvez pensando que poderia tentar um deles neste domingo. - Couro trançado marrom? - Ela pede me fazendo rir. Se esse é o desejo dos seus sonhos, tenho certeza que encontrarei um. - Não, mas eu tenho certeza que eu poderia conseguir um. - Eu digo com meus olhos brilhando de emoção e antecipação. Eu me inclino para baixo, e dou-lhe um pequeno beijo, em seguida, pego minha boxer... Seu rosto cai. Taylor está esperando por mim lá fora. Eu tenho que voltar para o hotel. Ela vira a olha rapidamente para o relógio na mesa de cabeceira. Ele mostra 21:40. Ela também rola para fora da cama, e rapidamente pega sua calça de moletom e uma camiseta, e coloca-os em seguida, senta-se na cama, de pernas cruzadas, me observando. Minha mente corre para frente, pra este domingo, e para o quanto eu sempre quero estar nela. Deus! Eu poderia viver enterrado dentro dela todo o tempo! Isso traz outro tópico: ela usa qualquer forma de controle de natalidade? Desde que nós começamos o nosso relacionamento, precisamos descobrir um método de contracepção. Tenho a intenção de desfrutar muito dela, e eu odeio esses preservativos. Estou ansioso para estar completamente no comando. - Quando é o seu período fértil? - Peço interrompendo seus profundos devaneios. - O quê? - Ela pede sacudindo a cabeça não completamente na mesma página comigo. - Eu odeio usar essas coisas. - Eu resmungo segurando o preservativo. Então eu coloco-o no chão, para libertar as minhas mãos e deslizo-as no meu jeans. Ela não me respondeu ainda. Ela está ocupada com seus próprios pensamentos.

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- Então? - Eu sondo de novo, e ela não me responde, por alguma razão. Eu olho para ela, e ela olha para trás. De repente ela olha envergonhada. Vergonha de mim! Mas ela não deve sentir vergonha de mim, não depois de todos os atos que fizemos juntos. - Na próxima semana. - Diz ela, finalmente, olhando para as mãos. - Você precisa escolher alguma contracepção. - Eu digo para ela. Eu não quero bater nela. É muito importante resolver isso. Tenho a intenção de gastar muito tempo com ela. Mas ela me olha com um rosto em branco como se eu começasse a falar em grego. A realização amanhece em mim. Ela é muito jovem, e ela não foi sexualmente ativa antes de me conhecer. É uma grande possibilidade de que ela não tenha sequer um ginecologista. Eu sento na cama para coloco minhas meias e sapatos. - Você tem um médico Anastasia? - Eu pergunto-lhe. Ela balança a cabeça em resposta fazendo-me franzir a testa. Assim como eu pensava. - Eu posso pedir ao meu médico pessoal para vir vê-la em seu apartamento neste domingo de manhã antes de vir me ver. Ou ele pode ver você na minha casa. Qual você prefere? - Peço a ela, desde que ela não tem um médico de sua autoria, o meu pode classificar o problema. Ela está pensativa. – Na sua casa. - Ela responde calmamente. - Tudo bem. Eu vou deixar você saber o horário. - Eu digo fazendo uma nota mental de pedir a Andrea um cronograma do meu médico para vir ao Escala. - Você está indo embora? - Ela pede surpreendida com uma corrente de melancolia. - Sim. - Eu respondo. Um olhar interrogativo passa por seu rosto. - Como você vai? - Ela sussurra em uma voz pequena. - Taylor vai me pegar. - Eu respondo. - Eu posso levá-lo, se quiser. Eu tenho um lindo carro novo. - Diz ela tomado o meu fôlego com sua resposta surpreendente, pois sua reação inicial foi de menos boasvindas. Ela consegue me surpreender em cada vez. Dirijo o olhar sobre ela incapaz de manter o calor fora deles. - Isso é mais parecido com ele. Mas acho que você já bebeu demais. - Eu digo. Eu não quero coloca-la em perigo por ter sua condução semiembriagada. Já que é garota observadora, ela pergunta: - Será que você me embriagou de propósito?

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- Sim. - Eu respondo com sinceridade. Eu sempre me esforço para falar a verdade para ela. - Por quê? - Ela questiona. - Porque você tende a pensar demais em tudo, e eu estou convencido de que você é reticente como seu padrasto. Mas uma gota de vinho, te solta e você começa a falar: Eu digo. - Eu preciso de você se comunique honestamente comigo, baby. Caso contrário, você se cala, desliga e eu não tenho ideia do que você está pensando. ―In vino veritas‖, Anastasia. - Eu digo. - E você acha que é sempre honesto comigo? - Ela questiona. - Eu tento ser. - Eu digo olhando para ela com cautela. Ela precisa entender que, relação em que estamos entrando é baseada na confiança. - Isso só vai funcionar se formos honestos um com o outro. - Eu digo disposto a entender. Ela parece triste de repente. Seu rosto tem alguma emoção escondida ela não me quer para ver ou compreender. Finalmente, ela toma um pouco de coragem e segurando o segundo preservativo, ela diz: - Eu gostaria que você fiasse e usasse isso. - Me fazendo sorrir com humor. Eu gostaria muito de ficar e usar o preservativo e fazer tudo que eu quero, mas eu estou quebrando minhas próprias regras. Eu não posso perder o controle. Eu tenho que ser responsável. Eu estou deixando esta bela, cativante, encantadora mulher obter o melhor de mim. - Anastasia, eu cruzei tantas linhas aqui esta noite. Eu tenho que ir. Eu vou te ver Domingo. Eu vou ter o contrato revisado pronto para você, e então nós podemos realmente começar a jogar. - Eu digo firmemente. - Jogar? - Ela diz piscando. Sim, querida, jogar. Ela parece ansiosa. - Eu gostaria de fazer uma cena com você. Mas eu não vou fazer isso até que você tenha assinado seu contrato. Dessa forma, eu sei que você estará pronta. - Eu digo, dando uma explicação. - Ah. Então, eu poderia esticar isso, se eu não assinar? - Ela pergunta, brincando. Eu olho para ela avaliando seu comportamento. Meu baby quer jogar. Eu posso retribuir. Meus lábios se contorcem em um sorriso. - Bem. - Eu digo com um brilho perverso nos meus olhos. - Eu suponho que você poderia, mas eu posso rachar sob a tensão. - Rachar? Como? - Ela pergunta inocentemente, brincando, me fazendo um aceno de cabeça, e sorriso. - Poderia ficar realmente feio. - Eu digo brincando com ela. Ela sorri em resposta. - Feio, como? - Ela pede em seu comportamento doce. - Oh, você sabe, explosões, perseguições de carro, sequestro, encarceramento. - Eu digo com indiferença.

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- Você me sequestraria? - Ela pergunta surpresa. - Ah, sim. - Eu sorrio para ela. Será que ela tem alguma ideia do quanto eu desejo ela, e quão perto eu estou de quebrar? - Você me seguraria contra a minha vontade? - Diz ela em voz sussurrada, elevando a temperatura. - Ah, sim. - Eu aceno. - E então nós estamos falando TPT 24/7. - Eu digo a ela. Ela me dá um branco olhar. - Me perdi. - Diz ela em voz sussurrada, a proximidade é tão perto, eu posso ouvir seu coração batendo... Ela não tem certeza se eu estou falando sério. O que ela faria, se ela de fato soubesse que eu falo sério. - Troca de Poder Total. O tempo todo. - Eu digo a ela com o desejo de fazer, com os meus olhos cheios de excitação, brilhantes. - Então, você não tem escolha baby. - Eu digo sarcasticamente. - É evidente. - Diz ela com a sua palavra pingando sarcasmo, e revirando os olhos pra mim! Oh, graças a Deus! Baby, eu estive esperando por esse momento, então eu vou dar-lhe uma lição. Eu estou mais que animado e excitado com a perspectiva de castigá-la. - Oh, Anastasia Steele, você acaba de revirar seus olhos para mim? - Ela parece reticente. - Não. - Ela guincha em voz baixa. - Eu acho que você fez. O que eu disse que eu faria com você se você revirasse seus olhos pra mim de novo? – Peço triunfante. Sento-me na beira da cama, esperando para reivindicar meu prêmio na forma de seu rabo rosado e redondo. - Venha aqui. - Eu digo baixinho. Ela empalidece. Ela olha para mim, tentando descobrir se estou falando sério ou não, completamente imóvel. - Eu não assinei. - Sussurra. - Eu lhe disse que eu faria Anastasia. Eu sou um homem de palavra. - Eu digo com meus olhos ardendo em brasas. - Eu vou bater em você, e então eu vou te foder muito rápido e muito forte. Parece que vamos precisar do preservativo afinal. - Eu digo com meu olhar fixo sobre ela como um pano macio, ameaçador, e com a voz devassa.

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Ela está fixada em seu lugar, mas eu posso ver que ela esta indecisa com emoções diferentes. Querendo, desejosa, carente, com medo. Eu olho para ela esperando que ela se mova, meus olhos estão desejosos, as palmas das minhas mãos estão se contraindo na expectativa. Ela desenrola as pernas hesitantes. Ela olha a porta, calculando sua chance de escapar. Pesando, medindo suas opções. - Eu ainda estou esperando. - Eu digo. - Anastasia, eu não sou um homem muito paciente. - Eu dou-lhe uma advertência com uma sólida voz e um olhar severo. Ela está ofegante, com medo, mas também parece incrivelmente ligada, do jeito que eu gosto. Lentamente, com as pernas trêmulas ela rasteja até mim na cama, e ela está ao meu lado. Eu dou um suspiro interior de alívio. - Boa menina. - Murmuro. - Agora se levante. - Eu ordeno-lhe. Timidamente, ela fica em pé. Eu estendo minha mão, e ela deposita o preservativo em minha palma. Eu estou tão cheio de vontade de puni-la e transar com ela, eu agarro-lhe com a velocidade de uma cobra, e a ponho através do meu joelho. Eu queria fazer isso desde o dia que ela me perguntou se eu era gay no dia da minha entrevista com ela. Com um movimento suave, eu inclino meu corpo em uma maneira de fazer seu torso descansar na cama ao meu lado. Eu lanço minha perna direita sobre as dela para fixá-la em seu lugar e plantar meu antebraço esquerdo nas suas pequenas costas, segurando seu corpo para baixo, fazendo-a ficar completamente imóvel. É uma vista linda do caralho, eu estou excitado, e mal posso conter-me para entregar seu castigo por sua desobediência que tem vindo desde o dia em que a conheci. - Coloque suas mãos em cada lado da sua cabeça. - Ordem que ela obedece imediatamente. Agora, é hora de ler o crime, o decreto e entregar o castigo por suas transgressões. - Por que estou fazendo isso, Anastasia? - Eu pergunto-lhe. - Porque eu revirei os olhos para você. - Diz ela, em voz quase inaudível. - Você acha que é educado? - Peço firmemente. - Não. - Ela responde claramente. - Você vai fazer isso de novo? - Eu pergunto-lhe. Não que ela se atreveria a tentar depois que ela receber uma dose deste castigo. - Não. - Ela responde imediatamente. - Eu vou bater em você cada vez que você fizer isso, você entende? - Eu digo a mim mesmo fazendo-me muito firme e claro. Então, dolorosamente lento, eu puxo para baixo suas calças de moletom, fazendo um show. Lembre-se disso baby! Estou comendo isso. Excitado, feliz, desejoso, quente, e minhas mãos estão coçando para

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machucá-la atrás, e espalhar o prazer da dor. Eu posso sentir a vibração rápida de seu coração sob o meu toque. Coloco minha mão em seu nu, acetinado e delicioso traseiro. É tão doce e suave, e bonito, logo vai ser vermelho rosado. O pensamento me excita muito. Eu suavemente a acaricio, a caricio por trás e girando com a palma da minha mão para cobrir a maior parte da superfície, e espalhar mais dor. E rápido como uma picada de cobra, eu levanto minha mão e entrego seu primeiro spanking, tão forte quanto eu posso. - Wow! - É sua resposta automática para seu primeiro gosto de dor de punição. Ela tenta subir, balançando, mas a minha mão se move entre as omoplatas, mantendo-a firmemente para baixo. Eu caricio novamente onde ela recebeu o golpe. Minha respiração está animada. Isto é como o sexo para mim: despertado, quente, emocionante, por sua vez, grande, como o clímax que se aproxima, é mais alto, mais severo. Eu atinjo-a novamente e novamente, em rápida sucessão. Ela não faz nenhum som depois de seu primeiro "ow". Ela tenta mexer para ficar longe dos golpes, mas nenhum som. Eu sei que dói, porque minha mão está doendo, e que está se transformando no inacreditável. - Fique quieta. - Eu resmungo com minha voz rouca. - Ou eu vou bater em você por mais tempo. Eu dou uma advertência. Eu esfrego e espalho o sangue que está correndo para a superfície da pele com cada um dos meus golpes fazendo sua bunda, acetinado ficar rosada. Eu aperfeiçoei este padrão rítmico, com anos de prática, acariciar, acariciar, bater forte. Repetir. Acariciar, acariciar, bater forte. Ela não fez um sinal sonoro desde seu primeiro ―ow‖, e isto está me excitando ainda mais, me surpreendendo com a sua resistência. Se eu esbofeteá-la no mesmo local, a tendência natural do corpo é a liberação de alguns hormônios para anestesiar a área, e é por isso que eu acaricio a espalho a sensação, então eu não bato no mesmo local duas vezes em sucessão: assim fornece o máximo de dor. No meu décimo tapa ela grita de dor. - Aargh! - Eu estou apenas me aquecendo. - Eu digo a bato nela novamente, acariciando-a suavemente. Isto faz duas coisas: o tapa fornece a dor pretendida, mas desperta algumas sensações por dentro estimuladas pela sensual caricia, um prazer que dá dor com efeitos de entorpecimento mental. Eu atinjo-a de novo... Estou mantendo a contagem por dentro, e aproveitando o inferno de sua punição, faço disso uma refeição. É satisfazer a fome, a besta em mim! Eu a acaricio suavemente, e entrego o meu golpe. Desta vez ela grita, involuntariamente, mais uma vez. - Ninguém vai ouvi-la, baby, só eu. - E meus tapas seguem uma e outra vez. Tapa, acariciar. Repetir. Onze. Doze. Eu conto na minha cabeça. Eu continuo o meu ritmo implacável.

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Cada um dos seguintes seis tapas fazem-na gritar fazendo-me ainda mais desejoso por ela. Meu tapa final é o décimo oitavo. Mesmo a minha mão está cantando com dor, e eu finalmente digo. – Chega. - Com a voz rouca. Estou impressionado com a forma como ela lidou com isso, e não chorou. – Muito bem, Anastasia. Agora eu vou te foder. - Eu digo a ela com muita vontade. Eu acaricio por trás suavemente, e é cor de rosa, quase vermelho. Eu acaricio esta bunda linda rosada e redonda para baixo. Enquanto eu acaricio, eu insiro rapidamente dois dedos dentro dela, pegando-a completamente de surpresa, o meu objetivo é conseguido. Ela suspira, porque isso é que dá a ela uma sensação de prazer após a grande dose de espancamento e caricias que ela recebeu. Eu encontro-a excitada e molhada como eu esperava o que me agrada ainda mais. Ela ainda alimenta a necessidade de mim em grandes doses. - Sinta isto. Veja quanto seu corpo gosta disto, Anastásia. Você vai ficar molhada só para mim. - Digo com respeito e reverência na minha voz. Ela continua a me surpreender em cada vez mais. Meus dedos entram e saem em rápida sucessão fazendo-a gemer. Então eu removo rapidamente meus dedos sabendo muito bem que ela está agora cheia de desejo... Por mim. - Da próxima vez, eu vou fazer você contar. Agora onde esta o preservativo? Eu alcanço o preservativo e levanto-a suavemente e empurro-a de bruços sobre a cama. Eu abro minhas calças de brim, abro pacote do preservativo, e enrolá-lo para o meu tamanho. Eu puxo seu moletom fora, e a guio em uma posição ajoelhada, e, acariciando-a sua traseira vermelha rosada com o aumento desejo. - Eu vou tomar você agora. Você pode gozar. - Murmuro. E eu preencho dentro dela, batendo. Ela geme alto em resposta. Eu puxo para trás e sigo em frente para encontrar meu ritmo batendo em ela, com um ritmo rápido e intenso contra ela por trás. O desejo cresce em meu olhar. Seu rosto é baixo; seus gemidos estão indicando que o seu clímax se aproxima. Ela garra o lençol com seus dedos brancos; esta visão me atinge o pico e o puxão do clímax iminente aperta meu interior, e ambos explodimos em um intenso orgasmo de tremer o corpo. - Oh, Ana! - Eu clamo encontrando a minha libertação, segurando firmemente em seu lugar, como eu derramo-me nela. Eu entro em colapso, ofegante ao lado dela, e eu puxo-a em cima de mim enterrando meu rosto em seu cabelo, abraçando-a. Estou mais que satisfeito. Eu encontrei o meu par, que pode me satisfazer plenamente, e me levar. - Oh, baby. - Eu respiro. - Bem-vindo ao meu mundo. Nós deitamos juntos, ofegantes, esperando para a nossa respiração diminuir. Eu sou completamente admirado com esta mulher em meus braços. Ela é a minha perfeita correspondente em todos os sentidos da palavra. Como posso deixá-la ir? Eu gentilmente acaricio seu cabelo enquanto ela se encontra em meu peito de novo, completamente esgotada, e passada, do jeito que eu gosto.

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Eu acariciar seu cabelo novamente, inalando profundamente. – Muito bem, baby. - Eu sussurro com alegria, calma derrama da minha voz. Quero vesti-la e eu pego na alça de sua camisola. - É com isso que você dorme? - Peço gentilmente. - Sim. - Ela respira sonolenta. Ela merece muito mais do que isso. - Você deveria estar em sedas e cetins, você é linda menina. Vou levá-la às compras. - Eu digo. - Eu gosto do meu moletom. - Murmura, tentando e não conseguindo soar irritada. Ainda tentando ser desafiadora. Eu beijo a cabeça novamente. - Vamos ver. - Eu digo. Estamos falando de fazer algumas compras para ela. Nós ficamos ali por mais alguns minutos, e ela cochila em meus braços. - Eu tenho que ir. - Eu digo, e inclinando-me para baixo, eu beijo sua testa suavemente. - Você está bem? - Eu pergunto com uma voz suave. Ela contempla a minha pergunta um pouco. Em seguida, sussurra. - Eu estou bem. - Eu me levanto da cama. - Onde é o banheiro? - Eu pergunto-lhe. - Ao longo do corredor para a esquerda. - Ela responde. Pegando o outro preservativo, vou para o banheiro para me limpar. Eu lanço os preservativos no lixo do banheiro, e me lavo. Verifico o armário de remédios, e encontro uma garrafa de óleo de bebê. Isso vai fazer o trabalho em parcialmente aliviar a dor de sua ferida traseira. Quando eu volto para o quarto, ela está de volta em suas calças de moletom, com a cabeça entre as mãos. Ela não vai me olhar nos olhos. Ela apenas olha para baixo em suas mãos. - Eu encontrei um pouco de óleo de bebê. Deixe-me esfregar em sua bunda. - Eu digo. - Não. Eu vou ficar bem. - Ela responde. - Anastasia. - Digo em voz de aviso. Finalmente, ela fica de frente para a cama. Sentome ao seu lado puxando suas calças de moletom para baixo novamente. Eu esguicho óleo de bebê na minha mão e depois esfrego a ferida com carinho. Por alguma razão, eu sinto que ela é como um santuário de adoração. Eu não posso manter minhas mãos fora dela reverentemente agora. - Eu gosto das minhas mãos em você. - Murmuro. Ela acena com a cabeça em resposta. - Pronto. - Eu digo depois de finalmente terminar e puxo as calças para cima novamente. - Eu estou saindo agora. - Eu digo com Taylor esperando do lado de fora por algum tempo. Ela vira-se automaticamente para a mesa do lado e olha para o relógio. Ele mostra 10:30. - Eu vou te ver partir. - Ela diz baixinho ainda não olhando para mim. Eu levo-lhe a mão, e levá-la a porta da frente.

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- Você não tem que chamar Taylor? - Ela pede, ainda evitando o contato visual comigo. O castigo faz isso com você. - Taylor está aqui desde as nove. Olhe para mim. - Eu respiro. Ela se esforça para encontrar os meus olhos, e quando ela finalmente o faz, eu olho para ela com admiração. Ela é incrível, eu estou em reverência completa por ela. - Você não chorou. - Murmuro, então desejo se constrói e ela é como o sol para mim, eu agarro-a de repente e beijo-a com toda a minha paixão. - Domingo. - Eu sussurro contra seus lábios, e é tanto uma promessa quanto uma ameaça. Eu deixo-a na porta me observando percorrer o caminho e subir no Audi preto SUV. - Senhor. - Diz Taylor como forma de saudação. Eu aceno para ele no escuro. – Para o Heathman? - Sim. - Eu confirmo. Meus pensamentos são todos de Anastasia sobre a curta distância de volta para o hotel. - Taylor. - Digo. - Eu quero que você verifique se o Blackberry será entregue Srta. Steele amanhã no trabalho. Eu não me importo se eles têm que fazer um a partir do zero. - Sim, senhor. - Ele diz, com firmeza, e conhecendo Taylor, ele vai enrubescer, porque ele não gosta inadequação, e embora seja uma tarefa simples, ela ainda não foi cumprida. Eu preciso ser capaz de contatar Anastasia em todos os momentos. Eu não posso deixar algum desgraçado entrar e levá-la embora. Eu não posso lidar com isso. Não depois que eu reivindiquei como minha em todos os sentidos, ninguém a levou antes. Eu morreria em saber que alguém está aquecendo-a, abraçando-a, transando com ela... O pensamento me faz franzir a testa, e eu cerro os dentes. - Taylor, certifique-se! - Eu digo. Ele sabe o que está por vir. Ele tem a capacidade de me ler. Nós aperfeiçoamos a comunicação silenciosa, que é uma das razões pelas quais ele é meu braço direito. Ele sabe o que precisa ser feito sem ter que ser dito, e segue as ordens à risca. - Sim, senhor! Mesmo se eu tiver que construir o telefone, ela vai recebê-lo amanhã! - Tudo bem. - Eu digo, mas eu me sinto desconfortável. Deixando-a abandonada. Mas eu não posso quebrar minhas próprias regras. Por que eu tenho esse medo, de repente, como que algo está errado, ou que ela pode escorregar por entre os dedos? Ela está ocupando minha mente o tempo todo, em vigília e sono. Como alguém tão inexperiente, tão inocente, tão desafiadora, tão tímida pode ser tão cativante? Como ela poderia conquistar-me no curso de algumas semanas? Eu balanço minha cabeça, como se para me livrar do pensamento. Quando chego ao hotel, Taylor e eu saímos do SUV, e ele dá a chave para o manobrista. Nós fazemos o nosso caminho para a minha suíte. Eu vejo rapidamente a agenda de amanhã com ele, já que vamos voltar a Seattle após uma semana em Portland. Vou ter de ficar um dia sem Anastasia no sábado. Isso me faz enfatizar o ponto de ela ter o Blackberry para Taylor, e eu acho

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que mesmo que ele tenha que inventá-lo, ele irá entregar. Ele vai para a sua suíte da direita, ao lado da minha, e eu abro uma garrafa de vinho. Sirvo-me um copo, e faço o meu caminho para o notebook para escrever um e-mail a Anastasia, bem como para verificar as minhas mensagens que chegaram durante minha ausência. Há uma mensagem da minha irmã Mia, dando-me a informação de que seu voo chega de Paris amanhã. Digito uma resposta rápida confirmando que eu irei pegála. Eu, então, escrevo um e-mail para Anastasia:

De: Christian Grey Assunto: Você Data: 26 de maio de 2011 23:15 Para: Anastasia Steele Querida Srta. Steele Você é simplesmente excelente. A mulher mais bela, inteligente, espirituosa e corajosa que eu já conheci. Tome um pouco de Advil, isto não é um pedido. E não dirija seu Fusca novamente. Eu saberei. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Em parte, eu quero que ela vá dormir, porque ela tem que trabalhar amanhã, mas em outra parte, eu quero que ela me responda, reconhecendo que recebeu minha mensagem, e que eu sei ela está lá, em seu pequeno apartamento, e não com alguém. Eu sei que o pensamento não é razoável; Eu ainda não posso deixar de sentir isso. O toque do meu e-mail anunciando sua resposta soa 15 minutos mais tarde. Estou ansioso como um menino de escola recebendo um bilhete da sua primeira paixão.

De: Anastasia Steele Assunto: Lisonjeada Data: 26 de maio de 2011 23:21 Para: Christian Grey Querido Sr. Grey Lisonjeio não levará você a lugar nenhuma, mas desde que você tem estado em todos os lugares, o ponto é discutível. Eu precisarei dirigir meu Fusca para uma garagem para que eu possa vendê-lo, por isso não vou aceitar graciosamente qualquer um dos seus disparates sobre isso. O vinho tinto é sempre mais preferível que Advil. Ana PS: Surra é um limite rígido para mim.

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Sua mensagem me deixa frustrado. Por que ela não pode aceitar um elogio? Será que ela pensa tão pouco de si mesma? Por que ela ainda está acordada? Ela precisa dormir se ela quer descansar de uma noite cheia. Eu digito rapidamente uma resposta.

De: Christian Grey Assunto: Mulheres frustrantes que não podem tomar elogios Data: 26 de maio de 2011 23:27 Para: Anastasia Steele Querida Sra. Steele Eu não sou lisonjeiro você, eu estava apenas dizendo o que eu penso de você. Você deve ir para a cama. Aceito sua adição aos limites rígidos. Não beba demais. Taylor irá dispor de seu carro e obter um bom preço, também. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Eu suspiro, e clico em enviar. Sua resposta é rápida, e desta vez é enlouquecedora. O que ela é tentando fazer comigo?

De: Anastasia Steele Assunto: Taylor - Ele é o homem certo para o trabalho? Data: 26 de maio de 2011 23:39 Para: Christian Grey Querido Senhor, Intriga-me que você prefere deixar seu braço direito dirigir meu carro, mas não a mulher você fode ocasionalmente. Como vou saber que Taylor conseguirá o melhor preço para o meu carro? Eu, no passado, provavelmente antes de encontrar você, soube conduzir um negócio e arrumar uma pechincha por ele. Ana

Esta mensagem me deixa louco, e eu estou pensando em dirigir ate lá, e darlhe as ramificações de sua reclamação. Eu estou supondo que ela bebeu muito champanhe, e depois bebeu vinho tinto para acalmar a ferida do traseiro. A Sabedoria é a única coisa que me mantém no hotel agora. Eu imediatamente escrever-lhe uma resposta.

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De: Christian Grey Assunto: Cuidado! Data: 26 de maio de 2011 23:43 Para: Anastasia Steele Querida Sra. Steele, Eu estou assumindo que é a fala de vinho tinto, e que você teve um dia muito longo. Embora eu esteja tentado a dirigir de volta até ai para garantir que você não se sente por uma semana, em vez de uma noite. Taylor é ex-soldado e capaz de dirigir qualquer coisa de uma moto a um Tanque Sherman. Seu carro não apresenta um perigo para ele. Agora, por favor, não se refira a você mesma como ―uma mulher que eu fodo ocasionalmente", porque, francamente isso me deixa louco, e você realmente não gostará de mim quando estou com raiva. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Eu ainda estou respirando pelas narinas quando o toca a sua mensagem de volta, e meu coração salta em minha boca com o que ela disse. Então, meus receios não eram infundados.

De: Anastasia Steele Assunto: Cuidado você Data: 26 de maio de 2011 23:57 Para: Christian Grey Querido Sr. Grey, Eu não tenho certeza se eu gosto de você de qualquer maneira, especialmente no momento. Srta. Steele

O quê? Ela não gosta de mim? Por que ela não gosta de mim? Eu rapidamente escrevo de volta para ela.

De: Christian Grey Assunto: Cuidado você Data: 27 de maio 2011 00:02

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Para: Anastasia Steele Por que você não gosta de mim? Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Eu espero ansiosamente para que ela escreva-me de volta. Eu conto os minutos e os segundos no relógio. Finalmente o toque de resposta de volta na minha caixa de e-mail.

De: Anastasia Steele Assunto: Cuidado você Data: 27 de maio 2011 00:09 Para: Christian Grey Porque você nunca fica comigo.

Eu fico olhando para a tela do notebook por um minuto. Eu a aborreci! Ela finalmente disse o que a tem incomodado. Eu sabia que algo estava errado. Eu tive a sensação, mas eu a deixei. Mas ela não iria dizer nada. Ela disse que estava tudo bem! Ela está muito intimidada por mim para me dizer como ela se sente exceto quando ela está bêbada e ela está me escrevendo um e-mail? Eu preciso dela para se comunicar abertamente comigo, e de forma clara. Eu tinha me despido para me preparar para a cama, mas rapidamente me visto, coloco meu casaco risca de giz, e tomo as chaves do carro. Eu envio um texto rápido para Taylor o deixando saber que eu estou indo ver a Srta. Steele e que eu ia passar a noite com ela. Eu dirijo até seu complexo de apartamentos com os pensamentos nublando minha mente e se preocupando com ela. Eu estaciono o carro, e rapidamente saio. Eu ando o caminho de pedras de seu prédio, e subo as escadas com dois degraus ao mesmo tempo. Eu bato na porta com firmeza, e em rápida sucessão. É a companheiro de quarto, Kate a trituradora de bolas, que abre a porta. Quando ela me vê, ela altera sua face e ela toma um tom irritado, pronto para rasgarme à parte. - Que porra você acha você está fazendo aqui? - Ela grita. - Estou aqui para ver Anastasia. - Eu respondo. - Bem, você não pode! - É sua resposta. Meu coração gagueja. Anastasia está recusando-me agora? Ela mudou de ideia? Será que ela decidiu o que temos é ruim para ela? Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

- Por que não posso? - É a minha resposta. - Que merda que você fez com ela agora? - Ela me pergunta. - O que você quer dizer? - Eu pergunto-lhe incrédulo. - Desde que ela conheceu você, ela chora o tempo todo. - É a resposta. Ele esmaga meu escuro coração. Eu não quero Anastasia chorando. Estou muito preocupado que ela vá escorregar por entre os dedos, porque ela não se comunica comigo, e eu estou muito fodido e duro com ela. Eu tenho que vê-la! - Kate, não me faça forçar meu caminho. - Eu digo firmemente olhando para ela. - Eu tenho que entrar agora para ver o que há de errado com ela. - Empurro a porta aberta e ando para dentro. - Você não pode entrar aqui! - Ela grita depois de mim. Eu rapidamente caminho através da sala de estar, e entro no quarto de Anastasia, e ligo a luz de cima para encontrá-la chorando alto em seu travesseiro, ela se vira e aperta os olhos, mas não antes de eu ter um vislumbre de que eles estão inchados, vermelhos, e com lágrimas! - Jesus, Ana. - Murmuro. Eu desligo o interruptor de novo, e eu corro para o lado dela em um momento. - O que você está fazendo aqui? - Ela suspira entre soluços. Ela é incapaz de parar de chorar. Eu ligo a lâmpada ao lado da cabeceira. Ela aperta os olhos com o ataque da luz novamente. Sua colega de quarto Katherine vem e fica na porta. - Você quer que eu jogue esse idiota para fora? - Ela pede a Anastasia, irradiando hostilidade termonuclear. Levanto minhas sobrancelhas para ela, claramente não tenho muitas pessoas a falar comigo nesses termos, pelo menos não na minha cara de qualquer maneira, mas eu sei que eu sou um idiota. Mas seu antagonismo feroz me faz pensar que eu fiz algo terrivelmente errado a Anastasia, embora eu não saiba o que. Anastasia balança a cabeça negativamente a companheira de quarto e rola seus olhos para ela. - Só gritar se precisar de mim. - Diz ela suavemente para Anastasia, em seguida, vira o venenoso olhar para mim e diz. - Grey suas cartas são marcadas! - Apontando o dedo com cuidado para mim, e ela se vira e puxa a porta, mas não a fecha. Estou abalado, porque, claramente eu fiz algo para alguém eu me importo muito, e eu não tenho a menor ideia o que é! Eu olho para baixo para Anastasia com uma expressão grave, o rosto empalideceu. Eu pego dentro do meu bolso da minha jaqueta o meu lenço e entrego-o a ela. - O que está acontecendo? - Peço silenciosamente, preocupado. - Por que você está aqui? - Ela me pergunta em resposta, ignorando a minha pergunta. Suas lágrimas cessaram, mas ela é tão distraída, seu corpo está tremendo. Isso me perturba, e eu estou ansioso para saber o que eu fiz, e como eu posso alterar isso.

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- Parte do meu papel é o de cuidar de suas necessidades. Você disse que queria que eu ficasse então aqui eu sou. E ainda assim eu te encontro assim. - Eu pisco para ela, completamente desnorteado. - Eu tenho certeza que eu sou o responsável, mas não tenho ideia do por que. Será que é porque eu bati em você? Ela puxa-se na cama. Sua estremecida não escapa a minha visão. Ela senta-se e enfrenta-me. - Você tomou algum Advil? - Peço e ela responde com um aceno de cabeça. Porque ela nunca ouve qualquer coisa que eu peço a ela para fazer? Eu estreito meus olhos, levanto-me e saio do quarto para encontrar-lhe algum Advil. Acho Kate ocupada embalando as coisas da sala de estar, e pergunto se ela tem algum Advil para eu levar a Anastasia. Ela estreita os olhos para mim, e dá-me aquele olhar, ―se olhares matassem‖. - Nós temos alguns no armário de remédios do banheiro. - Ela responde e acrescenta. - Lembre-se da minha ameaça para você Grey... É melhor fazer isso direito! - Ela diz e seu olhar intenso não me deixa. - Eu vou. - Eu digo. Encho uma xícara de chá com água, e vou buscar dois comprimidos de Advil para Anastasia e caminho de volta para o quarto. - Tome isso. - Eu ordeno-a, e eu gentilmente sento na cama ao lado dela para não perturbá-la. Ela coloca o Advil em sua boca e segue com a água. - Fale comigo. - Eu sussurro, suprimindo minha preocupação. - Você me disse que estava bem. Eu nunca ter deixado você se eu pensasse que você ficaria assim. - Eu digo olhando para ela tentando descobrir as razões atrás de seu estado atual. Ela só olha para as mãos. O que está se preocupando ela? Ela não diz nada. - Creio que quando você disse que estava bem, você não estava. - Eu digo aparentemente atingindo o prego na cabeça, porque ela esvazia. - Eu pensei que eu estava bem. - Ela sussurra ainda olhando para as mãos. - Anastasia, você não pode me dizer o que você acha que eu quero ouvir. Isso não é muito honesto. – Eu a repreendo. Todos os relacionamentos são baseados em confiança, especialmente este, caso contrario, não vai funcionar. - Como posso confiar em qualquer coisa que você me disse? Ela finalmente espreita para mim sob a cascata de cabelos castanhos. Eu franzo a testa para ela, um sombrio olhar nos meus olhos. Frustração, preocupação, seu estado aumenta o meu nível de ansiedade me fazendo passar ambas as mãos pelo cabelo. - Como você se sentiu quando eu estava batendo em você e depois? - Eu pergunto-lhe. - Eu não gosto disso. Eu prefiro que você não faça isso de novo. - Ela diz baixinho. - Você não foi feito para gostar. - Digo a ela.

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- Por que você gosta, então? - Ela pergunta olhando para mim. Sua surpresa questiona-me. É em parte devido a besta em mim que gosta de vê-la naquele estado, me mostrando que eu tenho controle total sobre ela, e que satisfaz uma necessidade em mim e me desperta. - Você realmente quer saber? - Eu pergunto. Ela pode não gostar do que eu vou dizer. - Confie em mim, eu sou fascinada. -Diz, com sarcasmo gotejando nas palavras dela. Eu estreito meus olhos sobre ela novamente. – Cuidado. - Advirto. Ela cora. - Você vai me bater de novo? - Ela me pergunta desafiadora. - Não, não esta noite. - Eu respondo. Eu não quero magoá-la... Agora. - Então. - Ela persuade mim. - Eu gosto do controle que ele me traz, Anastasia. Eu quero que você se comporte de uma determinada maneira e se você não fizer, vou puni-la, e você vai aprender a se comportar da maneira que eu desejo. Eu gosto de punir você. Eu queria bater em você desde que você me perguntou se eu era gay. - Ela esvazia. Lembro-me dela ter sentido vergonha depois de ter feito a pergunta, uma vez ela percebeu que leu o que a sua colega de quarto havia escrito. - Então você não gosta do jeito que eu sou. - Diz ela, com tristeza. Isso não é verdade! Eu amo o jeito que ela é. Em fato ela é uma lufada de ar fresco na minha vida fodida. Olho para ela, confuso novamente. - Eu acho que você é adorável do jeito que é. - Eu digo com honestidade completa. - Então por que você está tentando me mudar? - Eu não quero mudar. Eu gostaria que você fosse cortês e seguisse o conjunto de regras que te dei e não me desafiasse. Simples. - Eu digo. - Mas você quer me punir? - Sim, eu faço. - Isso é o que eu não entendo. - Diz ela confuso. Eu suspiro e passo minhas mãos através de meu cabelo de novo completamente exasperado. - É a maneira que eu sou feito, Anastasia. Eu preciso controlá-la. Eu preciso que você se comportar de certa maneira, e se não o fizer... Adoro ver sua bonita pele rosa acetinada se aquecer sob minhas mãos. Isso me excita. Seus olhos se arregalaram, seu olhar está em algum lugar entre o medo e a reticência.

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- Portanto, não é a dor você está me fazendo passar. - Ela pede. Eu engulo. Na verdade, tem muito a ver com isso. Ela alimenta minha vontade de dar dor para ela. - Um pouco, para ver se você pode suportar, mas isso não é toda a razão. É o fato de que você é mina para fazer o que eu achar melhor. O controle sobre outra pessoa. E isso me excita. Muitíssimo. Anastasia. Olhe, eu não estou me explicando muito bem… eu nunca tive que fazer isso antes... Eu não tinha realmente pensado sobre nisso em qualquer grande profundidade. Eu sempre estive com pessoas da mesma opinião. E você ainda não respondeu à minha pergunta, como você se sentiu depois? – Eu pergunto-lhe. - Confuso. - Ela responde. - Você estava sexualmente excitada, Anastasia. - Eu fecho meus olhos com a memória fresca sentindo a minha libido subindo em mim. Quando eu abro os olhos, para ela, eles estão quentes, ardentes de paixão. Esse olhar faz algo para ela, e eu sento-a responder na mesma moeda. Ela gosta também. Na verdade, um monte de desejo está pulsando entre nós, seus olhos fixos nos meus com desejo e paixão selvagem. - Não olhe para mim desse jeito. - Murmuro. Ela franze a testa. - Eu não tenho preservativos, Anastasia, e você sabe você está chateada. Ao contrário do que acredita sua companheira de quarto, eu não sou um monstro degenerado. Então, você se sentiu confuso? - Eu pergunto-lhe. Ela contorce-se sob o meu olhar intenso. - Você não tem nenhum problema em ser honesta comigo. Seus e-mails sempre dizem exatamente como você se sente. Por que você não pode fazer isso em uma conversa? Eu intimido tanto você? Ela olha aleatoriamente para um canto de seu quarto. Sem olhar para mim, ela sussurra a resposta dela: - Você me seduz, Christian. Me oprime completamente. Eu me sinto como Ícaro voando muito perto ao Sol. Sua resposta me faz suspirar. - Bem, eu acho que você vê de maneira errada. – Eu respiro a minha resposta. - O que? - Ela pergunta surpreso. - Oh, Anastasia, você me enfeitiçou de corpo e alma. Não é óbvio? Você ainda não respondeu minha pergunta. Escreve-me um e-mail, por favor. Mas agora, eu gostaria muito de dormir. Posso ficar? - Eu pergunto-lhe. - Você quer ficar? - Ela pergunta-me de esperança em seu tom. - Você me queria aqui. - Eu respondo, embora eu saiba o sentido pleno de sua pergunta. A resposta é, sim, eu quero ficar. Na verdade não há outro lugar no planeta que eu preferiria estar do que este quarto minúsculo em seu pequeno apartamento que ela está compartilhando com sua colega de quarto esmagadora de bolas

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- Você não respondeu à minha pergunta. - Diz ela sondando. - Vou escrever um e-mail. - Murmuro nervosamente. Eu me levanto e esvaziar meus bolsos tiro o meu Blackberry, chaves, carteira e dinheiro. Eu tiro o meu relógio, sapatos, meias e calças jeans e coloco-os em uma cadeira. Eu ando ao redor do outro lado da cama e deslizar ao lado de Anastasia. Meu lugar feliz. - Deite-se. - Eu ordeno. Ela também desliza lentamente sob as cobertas, estremecendo um pouco, olhando para mim. Ela está chocada, mas visivelmente feliz de me ter em sua cama com ela. Como posso me livrar dela? Ela não sabe que estou viciado? Eu inclinar-me sobre um cotovelo, olhando para baixo, para Anastasia. - Se você vai chorar, chore na minha frente. Por favor. Eu preciso saber. - Eu digo. Eu não a quero infeliz na minha ausência. - Você quer que eu chore? - Ela pergunta curiosa. - Particularmente, não. Eu só quero saber como você está se sentindo. Eu não quero que você escorregue pelos meus dedos. Desligue a luz. É tarde, e ambos temos que trabalhar amanhã. - Ela vira para a luminária de mesa, e volta. - Deite-se de lado, de costas para mim. - Murmuro na escuridão. Eu lentamente passo e coloco meus braços em torno dela, e puxo-a para o meu peito fundindo nossos corpos. O sentimento é requintado. Agora, ela é minha. - Durma baby. - Eu sussurro inalando seu perfume celeste profundamente. Então nós derivamos em um sono tranquilo.

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Capítulo16–Ícaro ao sol.
Dédalo forma dois pares de asas de cera e penas para mim e para ele mesmo. A fim de fazê-lo ir do continente para ilha. Eu alertei várias vezes para permanecer no caminho de voo, e não voar perto demais do sol ou do mar. O sol derreteria as asas de cera e o mar as molharia, deixando-as pesadas. Ele testa as asas primeiro e mantém-se em sua trajetória de voo, e volta para o continente. Estou muito contente. Sinto-me incrível. Estou deslumbrado, a sua beleza e simpatia me puxam. Estou no piloto automático. O sol derrete minhas asas e eu não tenho penas, apenas bato meus braços nus. Eu chego perto e tento agarrar o sol. Mesmo que seja quente eu quero abraçar e me prender nele. Eu não quero cair para longe dele. Envolvo-me mesmo sabendo que ele vai me queimar. Eu quero abraçá-lo. Fico ali esperando para ser queimado... De bom grado, mas quando eu chego incrivelmente perto de seu magnífico poder, o brilho me cega, e eu espero para dissipar, mas depois ele se transforma em Anastasia, minha salvadora. Eu me envolvo nela, me fundindo. O calor... É sufocante, insuportável, bem como acolhedor. Eu sinto um movimento. Mãos puxando-a. Eu grito: - Não! Não! Mãos, levando-a, puxando-a para longe. Eu me enrolo em torno dela, como uma bandeira, para não deixar que ela se afaste de mim. Em seguida, as pontas dos dedos se mover meu peito. Anastasia está tentando agarrar-me. Eu agito e geme para mantê-la perto de mim. Eu acaricio o peito, e inalo profundamente. Meus olhos se abrem. Foi um sonho. Ela está aqui em meus braços. Um audível alívio sai de mim. Meus olhos encontram meu baby sonolento. – Bom dia. – Eu sussurro para ela, piscando. Minha cabeça está em seu peito, meus braços e pernas enrolados em torno dela, cobrindo-a completamente. Cativando ela em meu abraço, mesmo em meu sonho. Faço uma cara feia. - Jesus, mesmo em meu sono eu estou atraído por você. - Eu movo-me lentamente e vou me retirando meus braços e pernas de seu corpo tentando me acomodar. Minha ereção fica contra seus quadris. Percebo seus olhos regalados como reação, fazendo-me sorrir lentamente, provocando. - Hmm… isso tem possibilidades, mas eu penso que nós deveremos esperar até domingo. – Eu me abaixo e acaricio sua orelha com meu nariz. Ela ruboriza. - Você é muito quente. – Murmura ela me fazendo sorrir ainda mais. - Você não é tão ruim. – Murmuro de volta a ela, pressionando-me contra ela sugestivamente. Ela cora um pouco mais. Eu amo o jeito que ela reage a mim. Eu me apoio em meu cotovelo, olhando para ela. Eu me curvo, beijo suavemente seus lábios surpreendo-a. – Dormiu bem? – Eu pergunto. Ela acena com a cabeça, olhando para mim. – Eu também. – digo franzindo a testa. Contemplando. – Sim, de fato, muito bem. – Eu digo. A realização disso me surpreende. Deixando-me confuso. – que horas são? - São 7:30. – Diz ela, sonolenta. - 7:30... Merda! – Merda! Merda! Merda! Eu tenho uma reunião e vou me atrasar.

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Eu luto pra sair da cama e pego minha calça jeans. Ela parece divertida me vendo ―menos no controle‖. Ela está sentada e sorrindo. Eu Christian Grey. Atrasado e agitado. Isso nunca acontece. - Você é uma péssima influência para mim. Eu tenho uma reunião. Eu tenho que ir, tenho que estar em Portland às oito. Você está rindo de mim? - Sim. – Ela responde. Eu sorrio. - Eu estou atrasado. Eu não costumo me atrasar. Outra primeira vez, Srta. Steele. – Eu pego meu casaco, me inclino e seguro sua cabeça com as duas mãos. –Domingo. – Eu digo como uma promessa. Eu me inclino e a beijo rapidamente. Eu pego minhas coisas da mesa e meus sapatos. Vou colocá-los no carro. - Taylor virá avaliar o seu Fusca. Eu estava falando sério. Não o dirija. Vejo você em minha casa no domingo. Vou enviar um e-mail para você mais tarde. – E como um furacão, eu estou vou embora. Eu corro pela escada, dois degraus de cada vez, e vou para meu carro. Uma mulher mais velha que levou seu cachorro para uma caminhada para em seu caminho pensando que eu vou apressá-la, mas eu murmuro – Olá. – Surpreendendo a mim mesmo, colocando um sorriso no rosto, e chegando ao meu carro. Eu nunca me atraso. Deveria estar nervoso e chateado, mas pelo contrario, estou extremamente feliz. Há apenas uma razão para me sentir dessa maneira. O nome dela é Anastasia Steele. Passei a noite com ela. Não porque ela estava bêbada, não porque eu não tinha outro lugar para dormir, mas porque eu quis, porque ela quis que eu ficasse. Eu me sinto incrivelmente descansado e não tive pesadelos. Mesmo o cafetão não foi capaz de chegar até mim esta noite. Toda vez que ela passou a noite comigo, eu tive uma boa noite. Não pode ser uma coincidência. É a terceira vez. Eu entro no meu carro rapidamente, coloco o telefone na base, calço meus sapatos, e ligo para Taylor enquanto saio do estacionamento. Ele responde no primeiro toque. - Sim Senhor? – Ele atende. - Taylor, estou atrasado esta manhã. Onde você está? – Eu peço. Ele faz uma pausa de três segundos, e esta é a versão de Taylor extremamente chocado. Ele geralmente nunca mostra sua emoções, e ele é passivo como eu. - Estou no restaurante do Heathman, Senhor. negócios estão chegando. – Diz ele. Seus convidados para reuniões de

- Ok. Mantenha-os ocupados. Eu vou estar ai em quinze minutos. - Sim Senhor. - Ah, Taylor, e o Blackberry? - A entrega está prevista para as treze horas. – Ele diz com certa satisfação por ter resolvido o problema.

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- Estou dirigindo de volta para Seattle hoje. Preciso que você cuide do carro da Srta. Steele. Você já falou com o revendedor? - Sim Senhor. Ele ficou surpreso, mas foi mais do que disposto a pagar uma quantia decente. Ele disse que pode ter um colecionador que pode querer restaurá-lo à sua antiga glória. – Diz Taylor com desgosto, como se uma armadilha mortal como aquele carro possa ter qualquer valor de restauração. - Tudo bem, me informe mais tarde. Encontre-me na porta em dez. - Sim Senhor. – Ele diz e eu desligo. Eu faço meu caminho pela autoestrada, em direção ao Heathman. Eu paro na frente do hotel, atiro as chaves para o manobrista que leva o carro com um grande sorriso. Taylor me espera do lado da porta. - Quantos deles? - Há quatro pessoas Senhor. Eu lhes reservei uma sala de reuniões privada. Ros está aqui. Eu tomei a liberdade de mandar uma mensagem a ela ontem à noite para estar aqui de manhã cedo. – Diz ele com o olhar impassível. Eu dou-lhe um olhar de soslaio. Ele me conhece muito bem. Quando eu entro na sala privada de reuniões, Ros já está conversando com os clientes. Todos eles se levantam quando eu entre na sala, Taylor permanece na porta com o olhar impassível, e como eu o conheço bem sei que ele esteja com seus olhos e ouvidos bem abertos. Eu aperto a mão de cada um deles e cumprimento Ros com um aceno de cabeça. - Ros. - Sr. Grey. Continuamos a conversar sobre negócios. Taylor já tinha me dado o notebook antes que eu me sentasse. Eu ouvi o zumbido do toque do e-mail. Abro a mensagem que ilumina meus olhos. É de Anastasia. Ela pegou o meu conselho, e escreveu os seus pensamentos e sentimentos sobre as questões da noite passada.

De: Anastásia Steele Assunto: Ataque e Espancamento: Os efeitos posteriores Data: 27 de maio 2011 08:06 Para: Christian Grey Querido Sr. Grey Você queria saber por que eu me senti confusa depois que você, - que eufemismo devemos aplicar – me espancou, castigou, bateu, atacou. Bem, durante todo o processo alarmante eu me senti humilhada, aviltada e abusada. E para minha grande mortificação, você está certo, eu estava excitada, o que foi inesperado. Como você bem sabe, todas as

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coisas sexuais são novas para mim, eu gostaria de ser mais experiente e, portanto, mais preparada. Fiquei chocada ao me sentir excitada. O que realmente me preocupou foi como me senti depois. E isso é mais difícil de articular. Fiquei feliz por que você estava feliz. Senti-me aliviada por não ser tão doloroso quanto eu pensei que seria. E quando eu estava deitada em seus braços, me senti saciada. Mas me sinto muito desconfortável, até culpada, me sentindo dessa forma. Não combina bem comigo, eu estou confusa como resultado. Isso responde a sua pergunta? Espero que o mundo de Fusões e Aquisições seja tão estimulante como sempre… e que você não tenha se atrasado muito. Obrigado por ficar comigo. Ana

Estou completamente aliviado ao ler sobre seus sentimentos em relação ao castigo que ela recebeu. Ele realmente me assustou muito na noite passada, que ela poderia de alguma forma escapar por entre meus dedos por não gostar de como eu a estava punindo. Ela soa completamente como Tess D'Urbervilles. Obviamente que não é surpreendente, pois ela escolheu a degradação. Eu escrevo-lhe uma resposta. Ros está levando a conversa, e eu estou observando.

De: Christian Grey Assunto: Livre Sua Mente Data: 27 de maio 2011 08:25 Para: Anastásia Steele Interessante… ligeiramente exagerada no titulo, Senhorita Steele. Para responder aos seus pontos: • Eu vou continuar com as palmadas, assim como está. • Então você se sentiu humilhada, vil, abusada e agredida, você é muito Tess Durbeyfield. Creio que foi você quem decidiu pela degradação se bem me lembro. Você realmente sente assim ou você pensa que você deveria se sentir assim? São duas coisas muito diferentes. Se é assim que você se sente, você acha que poderia tentar e abraçar estes sentimentos, lidar com eles, por mim? Isso é o que uma submissa faria. • Eu sou grato por sua inexperiência. Eu valorizo isso, e eu estou só começando a entender o que significa. Simplificando… isso significa que você é minha em todos os sentidos.

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• Sim, você ficou excitada, que por sua vez é muito excitante, não há nada de errado com isto. • Feliz nem sequer começa a definir o que senti. Alegria estática chega perto. • Surra de punição dói muito mais que surra sensual. De modo que, é quase tão difícil para quem dá quanto para quem recebe. A menos que, naturalmente, você cometa alguma transgressão grave, caso em que usarei alguns implementos para castigar você. Minha mão estava muito dolorida. Mas eu gosto disso. • Eu me senti muito saciado, muito mais do que você poderia saber. • Não desperdice sua energia em culpa, sentimentos de injustiça, etc. Nós somos adultos responsáveis e o que nós fazemos atrás de portas fechadas está entre nós mesmos. Você precisa liberar a sua mente e escutar o seu corpo. • O mundo de M&A não é quase tão estimulante quanto você é Senhorita Steele.

Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Eu envio e vejo que Ros acenando para os clientes em potencial. Eu olho interessado. Eu me inclino para trás na cadeira. Dentro de dois minutos a resposta de Anastasia tem lugar em meu e-mail. Minha respiração acelera em uma emoção bem contida. Eu abro a mensagem.

De: Anastásia Steele Assunto: Consentindo Adultos! Data: 27 de maio 2011 08:26 Para: Christian Grey Você não está em uma reunião? Eu estou muito contente por sua mão estar dolorida. E se eu escutasse o meu corpo, eu estaria no Alasca agora. Ana PS: Eu pensarei sobre abraçar estes sentimentos.

Não estamos mal-humorados esta manhã? Do jeito que eu gosto. Ela brinca comigo, mesmo quando ela não pretende. É incrivelmente quente, e frustrante ao mesmo tempo. Sua observação me dá muita esperança e me faz suspirar de alívio. Eu

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digito a minha resposta depois de responder a uma pergunta sobre algumas questões básicas com os mercados futuros.

De: Christian Grey Assunto: Você não chamou a policia Data: 27 de maio 2011 08:35 Para: Anastásia Steele Senhorita Steele Eu estou em uma reunião discutindo mercados futuros, se você estiver realmente interessada. Para o registro: você permaneceu ao meu lado sabendo o que eu iria fazer. Você não fez, em qualquer momento me pediu para parar, você não usou qualquer uma das palavras seguras. Você é uma adulta e você tem escolhas. Francamente, eu estou ansioso pela próxima vez que minha mão esteja a tocando com dor. Você, obviamente não está escutando a parte certa de seu corpo. O Alasca é muito frio e sem nenhum lugar para correr. Eu acharia você. Eu posso controlar o seu telefone celular, lembra? Vá trabalhar. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Alaska… Baby, eu posso entrar você do outro lado do mundo. Pegue esse Srta. Steele. Coloque no seu cachimbo e fume. Eu envio e ela não perde tempo em me responder, claro. Ela tem uma boca inteligente, que atinge todo seu caminha através do notebook, que eu gostaria de tomar.

De: Anastásia Steele Assunto: Assediador Data: 27 de maio 2011 08:36 Para: Christian Grey

Você buscou terapia para suas propensões de assediador? Ana

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E é claro que isso é o que eu esperava que ela dissesse. Eu sorrio, e tento não parecer um idiota para as pessoas com quem estou tendo uma reunião de negócios.

De: Christian Grey Assunto: Assediador? Eu? Data: 27 de maio 2011 08:38 Para: Anastásia Steele Eu pago ao eminente Dr. Flynn uma pequena fortuna para que ele se ocupe de minhas tendências de assédio e de outras propensões. Vá trabalhar. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

É claro, ela vai ficar e discutir comigo.

De: Anastásia Steele Assunto: Charlatões caros Data: 27 de maio 2011 08:40 Para: Christian Grey Eu posso humildemente sugerir que você busque uma segunda opinião? Eu não estou certa que esse Dr. Flynn é muito efetivo. Srta. Steele.

De: Christian Grey Assunto: Segundas Opiniões Data: 27 de maio 2011 08:43 Para: Anastásia Steele Não é da sua conta, humilde ou não, mas Dr. Flynn é a segunda opinião. Você terá que acelerar em seu novo carro, pondo você mesma em risco desnecessário, penso que isto é contra as regras. VÁ TRABALHAR. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

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Será que ela nunca me escuta? E com certeza, outra mensagem dela aparece.

De: Anastásia Steele Assunto: ALTOS CAPITAIS Data: 27 de maio 2011 08:47 Para: Christian Grey Como o objeto de suas propensões é espreitar, eu penso que é da minha conta realmente. Eu não assinei ainda. Então não há limites de regras. E eu não começo até as 9:30. Srta. Steele

De: Christian Grey Assunto: Linguística descritiva Data: 27 de maio 2011 08:49 Para: Anastásia Steele Sem limites? Não sei onde isso aparece no Dicionário Webster. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

De: Anastásia Steele Assunto: Linguística descritiva Data: 27 de maio 2011 08:52 Para: Christian Grey Está entre excesso de controle e perseguidor. E linguística descritiva é um limite duro para mim. Você vai parar de me aborrecer agora? Eu gostaria de ir trabalhar em meu novo carro. Ana

De: Christian Grey Assunto: Jovem desafiadora, mas divertida. Data: 27 de maio 2011 08:56 Para: Anastásia Steele A palma da minha mão está coçando.

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Dirija com segurança, Srta. Steele. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

A reunião acabou trinta minutos depois. Mas, Ros e eu ficamos para discutir alguns planos de negócios, discutimos sobre adquirir um novo cais na Ásia. É cerca de onze horas quando Ros retorna para Seattle. Eu deveria ir em breve também. Eu vou para minha suíte e Taylor, claro já preparou tudo para irmos. - Senhor, o Blackberry da Srta. Steele está a caminho para ser entregue. Ela deve tê-lo dentro de uma hora. Ele está totalmente carregado, com todas as suas informações de contato criadas, bem como uma conta de seu e-mail. Eu coloquei o seu número de telefone no seu celular, Senhor. – Diz ele com um ligeiro tom de orgulho na voz. Concordo com a cabeça. Eficiência deve ser o nome do meio de Taylor. - Quando a Srta. Steele deixar o trabalho esta noite, vá e recolha seu carro. Em seguida, dirija de volta para Seattle. - Sim Senhor. Eu escrevo outra mensagem para Anastasia. Ela será capaz de lê-lo uma vez que seu Blackberry foi entregue.

De: Christian Grey Assunto: BlackBerry SOB EMPRÉSTIMO Data: 27 de maio 2011 11:15 Para: Anastásia Steele Eu preciso ser capaz de contatar você em todos os momentos, e uma vez que esta é sua forma mais honesta de comunicação, eu percebi que você precisava de um BlackBerry. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Mesmo sabendo que ela vai surtar por receber outro dispositivo eletrônico de mim, eu quero, não, eu preciso ser capaz de entrar em contato com ela em todos os momentos. Eu preciso saber onde ela está, e com quem ela está. Eu preciso de controle. Eu simplesmente não conheço outra maneira. Ela é minha, e eu sou possessivo com o que é meu. Eu não compartilho.

De: Anastásia Steele Assunto: O consumismo Enlouquecido Data: 27 de maio 2011 13:22 Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

Para: Christian Grey Eu penso que você precisa chamar o Dr. Flynn agora mesmo. Suas tendências de perseguidor estão numa correria louca. Eu estou no trabalho. Vou enviar um e-mail para você quando eu chegar em casa. Obrigado por mais este dispositivo. Eu não estava errada quando disse que você era um total consumista. Por que você faz isto? Ana

De: Christian Grey Assunto: Sagacidade de uma jovem Data: 27 de maio 2011 13:24 Para: Anastásia Steele Direto no ponto, como sempre, Senhorita Steele. Dr. Flynn está de férias. E eu faço isto porque posso. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Pensando nas coisas que eu posso fazer, eu não acho que eu quero o meu próprio médico para resolver a questão contracepção para Anastasia. Por um lado, ele é um médico. Eu não quero outro cara olhando para as artes intimas de Anastasia, mesmo se ele for um médico. Vou dar o melhor OBGYN (Obstetrícia e ginecologia) para ela. Andrea me manda um e-mail confirmando a nome. Ela vai estar no Escala às treze horas e trinta minutos. Quando dinheiro não é empecilho à agenda de todos se abre, e dá tempo para você. Essa é uma das coisas que eu amo sobre ter grandes somas de dinheiro. Torna possível a vida nos seus próprios termos... Mas todas as apostas estão fechadas quando se trata da Srta. Steele. Eu envio-lhe outro e-mail informando sobre seu compromisso. Porque eu tenho que sair logo, estou com pressa de ir embora. Eu passei uma semana aqui, e eu estou ansioso para voltar a Seattle para cuidar de alguns negócios e, sinceramente, estar na minha própria casa.

De: Christian Grey Assunto: Domingo Data: 27 de maio 2011 13:40 Para: Anastásia Steele Devo vê-la a 1 da tarde de domingo? O médico estará em Escala para vê-la às 01h30min. Eu estou partindo para Seattle agora. Espero que sua mudança seja ok, eu estou ansioso por domingo.

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Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Estou indo para casa. O caminho para Seattle é bom apesar de um pouco longo. Eu quero chegar à cidade antes do horário do rush. Música sempre ajuda. É Kings of Leon. Sua melodia é alta através dos alto-falantes de meu R8. Ele canta... "Ela pegou meu coração e ela pegou a minha alma". Minha respiração se ofega. Anastasia fez isso comigo? Murmuro junto à letra enquanto meu coração aperta. Você balançou e remexeu o meu barco Me deixando encalhado completamente apaixonado e sozinho Você pensa em mim? Querida, onde estou agora? Ou onde eu durmo? Parece tão bom mas eu estou velho Dois mil anos de perseguição fazendo efeito E está chegando mais perto Será que ela pensa em mim tanto quanto eu penso nela? Medo agarra-me apenas por cantar junto com a letra. Ela abalou meu barco resistente. Deixei escapar um suspiro de alívio quando a música acabou. A letra está em minha cabeça como um disco quebrado uma e outra vez. - Você pensa em mim? Que você acha de mim? Você pensa em mim Anastasia? – Eu balanço a cabeça para clarear os pensamentos. Quando chego ao Escala já se passou das dezessete horas. Estaciono na garagem e rapidamente faço meu caminho até os elevadores. Eu digito o código e o elevador leva-me suavemente para minha suíte. Quando eu chego Sra. Jones sai e me cumprimenta. - Bem vindo a casa Sr. Grey. Quer que eu prepare seu jantar Senhor? - Sim. Eu estarei pronto para comer em 15 minutos a Sra. Jones. – Eu digo e vou para meu quarto. Eu deixo minha jaqueta cuidadosamente sobre a cadeira, e tomo um banho rápido. Eu coloco meu jeans preto e camisa de linho branco. Sem meias ou sapatos. Sirvo-me um pouco de vinho para emparelhá-lo com o delicioso peixe cozido da Sra. Jones. Eu digito o número de Anastasia. Ela já deve ter saído do trabalho. Mas ela não responde. Eu franzo a testa. Verifico o tempo. É passado das dezessete e trinta, eu ligo para Taylor.

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- Sim Senhor. - Ele responde ao segundo toque. - Onde está você? - Eu peço. - Estou com o carro da Srta. Steele, recolhendo o pagamento. Estou voltando para o hotel para recolher o SUV agora senhor. - O que a Srta. Steele está fazendo? - Ela e sua colega de quarto pareciam estar no meio da embalagem de suas coisas. – Ele responde me fazendo dar um suspiro de alivio. Então, ela estava ocupada, mas em casa. - Ela disse alguma coisa para você? - Peço firmemente. - Ela me perguntou quanto tempo eu trabalhei para você. - Só isso? – Eu sondo. - Sim, senhor. Não fiquei muito tempo depois que ela recolheu seus pertences do veículo. - Quando você vai deixar a cidade? - Eu devo ser capaz de sair dentro de trinta minutos senhor. –Ele responde. - Eu vou informar-lhe sobre o amanhã quando você voltar. - Sim, senhor. – Ele responde e eu desligo Eu termino minha refeição, e vou para meu escritório. Meu telefone toca. Eu atendo entusiasmando pensando ser Anastasia. - Olá? – Eu atendo sem olhar o número. - Oh, isso é muuuito doce! – Elliot se pronuncia lentamente. Porra! Eu não quero darlhe munição para me provocar. - O que você quer Elliot? – Eu digo no tom que ele está acostumado a ouvir. - Nada. Eu ia lhe perguntar que horas Mia vai voltar amanhã. - Oh. – Eu digo dou-lhe tempo. - Bem, obrigado por pegá-la cara. Mas você sabe que eu estou te ajudando a pegar sua namorada. Estou ajudando a fazer sua mudança para Seattle. - O quê? Será que sua namorada mudar de ideia sobre a mudança? – Eu peço brincando.

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- Claro que não. Você não pode sequer tomar uma piada cara! Ei, eu estou indo para o seu apartamento agora. Qualquer coisa que você quer que eu diga a ela? – Pergunta ele me provocando, bastardo de merda. - Nada que eu mesmo não possa dizer. Obrigada. – Eu digo e desligo. A conversa me deixa com ciúmes. Ele vai começar a ver Anastasia e eu não vou. Inferno. É a terceira vez que eu ligo, e ela não pega o telefone. É enlouquecedor! Eu quero ser capaz de alcançá-la através do telefone ou e-mail. É demais para ela responder a seu telefone ou responder suas mensagens? Eu tento me acalmar dizendo a mim mesmo que ela está se mudando amanha. E ela possivelmente já embalou seu notebook. Mas será que embalou seu telefone também? Eu deveria estar indo para uma noite de angariação de fundos. Minha mente está completamente ocupada com Anastasia. Isso vai me dar algum tipo de desvio. Algo para fazer. Eu saio do meu escritório, e vou para o closet. É um evento black-tie. Acho meu smoking e meu olhar para, minha mão acaricia lentamente a gravata preta. Eu fecho meus olhos, e tento ganhar o controle sobre a minha respiração. O que ela fez comigo em tão pouco tempo? O que está acontecendo comigo? Eu nunca, nunca fui ligado a uma mulher como sou com ela. Nem mesmo quando eu pensei que era apaixonado por Elena, e é claro que eu não era. Eu coloquei minhas meias e sapatos. Antes de deixar minha suíte eu ligo para Anastasia mais uma vez. Nenhuma resposta. Eu caminho pela grande sala com as duas mãos no cabelo em frustração. Ela disse que me ligaria quando chegasse do trabalho, ela não manteve sua palavra. Eu disco seu número novamente. Ele toca quatro vezes, e cai e caixa de mensagens. Deixo-lhe uma mensagem com raiva: - Anastasia. Você precisa aprender a responder as minhas expectativas. Eu não sou um homem paciente. Se você diz que vai entrar em contato comigo quando sair do trabalho, então você deve ter a decência de fazê-lo. Caso contrario eu me preocupo e preocupação não é uma emoção com a qual eu estou familiarizado, e eu não a tolero muito bem. Ligue para mim. – Eu desligo. Ela é frustrante pra caralho. Se estivesse perto eu dirigiria até lá e deixaria minha mão doendo novamente. Agora eu tenho que mostrar meu rosto de contribuinte. Eu chegarei lá, direi meus ―olás‖, farei meu cheque e voltarei. Eu saio correndo da minha suíte, minha mente está ocupada com pensamentos sobre Anastasia.

*****
É passado das vinte e duas horas e eu ainda não recebi nenhuma chamada ou nenhuma mensagem de retorno de Anastasia. Estou preocupado. O que há de errado? Por que não me ligou, ou me escreveu? Ela disse que faria. Algo deve ter acontecido. Eu não posso lidar com o suspense, e envio um e-mail do meu Blackberry:

De: Christian Grey Assunto: Onde você está? Data: 27 de maio 2011 22:14 Para: Anastásia Steele Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

„ Eu estou no trabalho. Vou enviar e-mail para você quando eu chegarem casa ‟. Você está ainda no trabalho ou você empacotou o seu telefone, BlackBerry e MacBook? Ligue-me, ou posso ser forçado a ligar para Elliot. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Envio a mensagem, digo adeus e aceno para as mulheres, embora isso a última coisa que eu quero fazer, e deixo o prédio às pressas. Eu solto minha gravata no carro uma vez que o manobrista o deixou na frente do edifício. Eu dirijo para casa mais rápido do que deveria. Eu espero os quinze segundos para o portão da garagem levantar, e eu dirijo com impaciência. Eu vou até uma das minhas vagas e estaciono. Eu saio e pressiono o botão de chamada do elevador. Ele nunca mais será o mesmo para mim. Toda vez que eu entro em um, eu penso nela. Eu fecho meus olhos durante todo o caminho até meu apartamento. Uma vez que eu estou dentro da minha suíte eu respiro e sirvo um copo de vinho, coloco minha jaqueta na cadeira e vou tocar o meu piano. Eu sempre, de alguma forma, volto a tocar a mesma musica... De novo e de novo. A musica é desamparada, triste e me afoga em uma tristeza desconhecida. Meu telefone vibra no bolso cerca de trinta minutos depois que eu comecei a tocar. Desta vez eu verifico o numero. Meu coração gagueja por um segundo. É Anastasia. Eu sinto uma lavagem de alívio sobre mim. Ela finalmente ligou. - Oi. – Eu respondo suavemente. Ela fica em silêncio por alguns segundos. - Oi. - Ela finalmente responde. - Eu estava preocupado com você. - Eu sei. Eu sinto muito por não responder, mas eu estou bem. – Eu inclino-me sobre o piano, com alivio. Meus olhos ainda estão fechados. - Você teve uma noite agradável? – Você sabe o tipo de tempestade que provoca em minha alma atormentada? Apenas a sua voz me libera do meu tormento e da minha asfixia interna. Eu respiro lentamente. - Sim. Nós terminamos de empacotar e Kate e eu comemos comida chinesa com José. – Quando ela diz esse nome eu sinto a maré me puxando de volta para o oceano da asfixia. Recordo que ela está no telefone, e falando comigo com aquela voz doce. Ela ainda é minha. – E você? Respire Grey, respire, eventualmente eu suspiro, renunciando... momento. Apenas o

- Eu fui a um jantar para angariar fundos. Foi mortalmente maçante. Saí logo que pude. – Eu digo para manter a tristeza e resignação da minha voz.

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- Eu gostaria que você estivesse aqui. - Gostaria? – eu pergunto-lhe baixinho, ainda triste, com o coração apertado. Eu nem percebo o quão grande foi o medo de perdê-la até este momento. - Sim. – Ela respira com firmeza. Eu fecho meus olhos, disposto a acreditar. Finalmente eu suspiro. - Verei você domingo? - Peço temendo as resposta. - Sim, domingo. - Boa noite. – Eu digo, mas não estou disposto a deixá-la ir. - Boa noite, Senhor. - Ela disse me pegando se surpresa completamente. Eu inalo profundamente, puxando-me para a terra e me tirando do oceano com essas palavras simples. Porra! - Boa sorte com sua mudança amanhã, Anastásia. - Eu digo com uma voz suave. E estamos ambos pendurados no telefone como adolescentes, não querendo desligar. - Você desliga. – Ela sussurra. - Não. Você desliga. - Eu digo sorrindo. - Eu não quero. – Diz ela me fazendo desejar que ela estivesse aqui... Nos meus braços. - Nem eu. - Você estava muito bravo comigo? - Sim. - Você ainda está? - Não. - Então você não vai me castigar? - Não. Eu sou um cara de age conforme o momento. - Eu notei. - Você pode desligar agora, Senhorita Steele. - Você realmente me quer Senhor? – Ela diz fazendo meu coração pular. - Vá para a cama, Anastásia. – Digo finalmente com o alívio me cobrindo totalmente

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- Sim, Senhor. – Diz ela. Mas de alguma forma nós dois ficamos na linha. - Você sempre acha que vai ser capaz de fazer o que diz? – Peço brincando, porque ela está tão afetada por mim como eu por ela. E também por ela não ter nem um único osso obediente em seu corpo, eu suspiro. - Talvez. Vamos ver depois de domingo. – Diz ela e finalmente desliga o telefone. O que eu vou fazer com você Anastasia? Pior ainda, o que eu faria sem você? Eu lentamente faço o meu caminho para o meu quarto com os pensamentos em Anastasia, e cinco minutos depois eu estou na minha cama apenas de cueca sobre deriva no sono com seu sorriso tímido em minha mente.

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Capítulo17–AvisitaaoQuartoVermelhodaDor.
A luz do sol das minhas janelas que vão do chão ao teto, encontram-me bem cedo. Minha mão automaticamente rola ao meu lado para puxar Anastasia em meus braços, mas encontram o espaço vazio. Quando eu percebo que ela está em seu próprio apartamento, eu gemo, em seguida, rolo e verifico a hora. São 06:18 Mesmo o pensamento de Anastasia me dá uma ereção. Eu rolo minha cabeça para trás e gemo novamente. Um forte exercício pode ser capaz de manter a minha energia sexual reprimida e me impedir de tornar-me o monstro insuportável que está enrolado mais apertado do que um macaco em uma piñata até Domingo. Eu coloquei minha roupa de treino e vou até o ginásio. Como se na sugestão Taylor se junta a mim. - Bom dia, senhor. - Diz ele, cansado de ver a minha ferida, meu comportamento, ele se tornou muito familiarizado com as últimas semanas. Concordo com a cabeça em resposta. - Como foi à viagem de volta? - Calma. - Diz ele, percebendo o duplo sentido de suas palavras, ele acrescenta. - Era de noite, sem muito tráfego. Dou-lhe um sorriso involuntário.

*****
Duas horas mais tarde, eu estou de volta ao meu apartamento depois de oito quilômetros de corrida, levantei pesos, e utilizei o saco de pancadas com Taylor segurando-o no lugar. Depois que eu chego ao meu apartamento, eu tomo um banho, e me visto. Vai ser um longo dia, vou ter que pegar minha irmã no aeroporto que é algo que eu estou ansioso, já que eu não a vejo faz muito tempo. Então nós vamos ter um jantar de família na casa dos meus pais. Sra. Jones tem o meu café da manhã pronto no bar. Taylor sai depois que eu terminei com meu café, e quer ser informado sobre as atividades do dia. Peço-lhe que arrume uma garrafa de Bollinger Grande Année Rosé 1999, e um balão de helicóptero assemelhando Charlie Tango para ser enviado para Srta. Steele no condomínio da senhorita Kavanagh. Ele está tomando nota, e pausa por dois segundos quando eu menciono o balão de helicóptero, mas não diz nada. - Você gostaria de adicionar um bilhete senhor? - Sim. "Senhoras, boa sorte em sua nova casa, Christian Grey" eu digo. - Isso é tudo senhor? - Sim, até que esteja pronto para pegar Mia no aeroporto.

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O dia passa muito rapidamente até que a chega a hora de buscar Mia no aeroporto. Eu estou com uma calça cinza e camisa de linho branco. Eu coloquei meu casaco já que meus pais gostam de nos ver vestidos corretamente para o jantar. Taylor me leva para o acesso VIP no Aeroporto Sea-Tac. Chegamos em cima da hora. Eu mal tenho tempo para beber um Martini, Taylor volta com Mia que se dirige a mim com os braços abertos e salta. Nós dois estamos sorrindo. Eu senti falta da minha irmã... Até que ela começa a falar sem parar. Ela dá um soco no meu braço, fazendome dizer "Ai! O que foi isso?”. - Por que eu tive que saber que você tem uma namorada linda pela mãe, e nem uma palavra de você? Você estava mesmo pensando em me dizer? - Ela pede, eu vejo Taylor ficar rosado com minha visão periférica. - Eu teria, eventualmente, lhe dito, mas isso ainda é muito recente. - Eu digo tentando explicar. - Bem, você não esconde uma coisa assim! Você sabe que todos nós suspeitávamos que fosse gay. – Ela jorra. Minha irmã não tem filtros mentais! Ela não presta atenção onde ela diz coisas inadequadas, e não se importa com quem o ouve. Eu vejo o lábio de Taylor ficar um pouco menor. Ele normalmente tem um controle muito bom, mas quando se trata de Mia, ninguém sabe o que ela vai dizer. Eu suspiro exasperado. O caminho para a casa dos meus pais está cheio de conversa de Mia. Ela quer saber como se parece Anastasia, o que ela faz, quais são seus gostos. - Quantos anos ela tem? - Ela pede. - Vinte e um. - Respondo. Ela sorri e jorra da mesma forma que Elliot faria se os Mariners vencessem a World Series. Isso nunca aconteceu, embora uma vez, em 1995 chegou perto, mas nunca antes, ou depois. Ela jorra e grita de alegria, como se Anastasia caminhasse sobre a água, o que é claro que ela não faz. Ela não é mesmo obediente! - Ela tem a minha idade! Oh Christian! Eu acho que Anastasia e eu vamos ser melhores amigas! – Diz ela fazendo-me franzir a testa. O que há com Anastasia que as pessoas se apaixonam por ela, mesmo sem conhecê-la? Ela é como uma mulher de magia negra. Nós poderíamos chegar à casa dos meus pais em breve, apenas para salvar-me de Mia que não para de tagarelar. Meus pais nos encontram na porta, e os dois abraçam Mia ao mesmo tempo. Nós todos em pé na sala de estar. Meu pai faz seus famosos Martinis entregando-nos a cada um, um copo. Quando estamos sentados juntos começamos a falar de Paris, Elliot chega. Mia corre para ele, e ele segura-a girando. - Irmãzinha! Eu senti tanto sua falta! - Diz ele. - Oh, Elliot, eu senti de você também! - Jorra Mia com entusiasmo.

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Ele aperta a mão do meu pai, e mamãe lhe dá um abraço. Ele vem para apertar a minha mão, e com um sorriso perverso. - Sua namorada Ana diz oi. - Ele me diz. Eu estreito meus olhos sobre ele, mas ele me ignora. Mia ri... De novo. - Você já a conheceu? - E ela vem e dá um soco no meu braço novamente. - Idiota! Por que eu sou a única que nunca ouviu falar dela até a mãe me dizer. – Ela me repreende. - Por um lado. - Eu disse. - Você estava vivendo em Paris, até cerca de uma hora atrás. Elliot conhece porque ele sai com a colega de quarto de Anastasia. - Eu digo dando-lhe um olhar medido. - Oh, isso me lembra. - Diz minha mãe. - Será que vocês convidariam suas amigas para o jantar que estamos dando pelo retorno de Mia amanhã? Dessa forma, todos nós podemos conhecer as duas. - Diz ela sorrindo. - Anastasia é uma doce menina. Tenho certeza que todos vão amá-la! - Diz ela para a família em geral. - Sim, ela é. - Diz Elliot com um pouco de entusiasmo, sorrindo, me fazendo ciúmes. Eu franzo a testa. - Eu também estou ansiosa para conhecer Kate. Ela soa como uma menina tão bonita e amorosa. – Ela acrescenta para o benefício de Elliot. Amorosa? Eu não sei de onde ela tirou essa ideia, mas "trituradora de bolas" deveria ser seu nome do meio. Minha carranca deve ter permanecido no meu rosto, porque Elliot provoca-me novamente. - É como tirar doce de uma criança com você mano! Você é tão apaixonado por ela! Diz ele, fazendo todos virarem as cabeças para mim. - Nós só saímos por um tempo curto. Ela é simplesmente muito cativante e adorável. Eu gosto muito dela, mas eu não estou apaixonado. - Eu digo e mal contenho meus dentes cerrados, defensivamente. Minha mãe repreende Elliot. - Elliot, pare de provocar seu irmão. Por que ele não deveria estar apaixonado por ela? Ela é uma garota adorável. - Diz ela. Mia estreita os olhos. Ela tem certeza de testar algo amanhã. Eu vou ter que estar preparado. Depois do jantar, passei o tempo com minha família falando sobre a nossa infância, os Mariners, e negócios. Enquanto o tempo passa, eu lentamente me levanto e digo à minha família que eu tenho uma agenda lotada amanhã, então eu tenho que sair. Mia dá-me um grande abraço e minha mãe um beijo na bochecha, enquanto aperto as mãos do meu pai e de Elliot.

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Eu amo a minha família, mas eu só posso tomar pequenas doses de Mia e Elliot combinados, com provocações e escrutínio agora que eles sabem que eu tenho Anastasia na minha vida. Eles vão conhecer Anastasia amanhã. Quando Taylor leva-me para casa, eu confiro meus e-mails. Há um de Elena me pedindo para almoçar ou jantar na próxima semana. Eu acho que seria bom para nós. Eu posso dizer-lhe sobre Anastasia. Eu me pergunto o que ela iria pensar dela. O pensamento me faz sorrir. Ela é diferente de qualquer uma das meninas que eu tive como minhas subs antes. Eu escrevo-lhe de volta dizendo que eu poderia encontrá-la depois que eu confirmar a minha agenda com Andrea, e eu mando um e-mail de volta sobre isso. Nós chegamos ao Escala, e é muito tarde. Eu li uns poucos relatórios de negócios, e fui para a cama ansioso para Domingo chegar logo.

*****
Eu acordo cedo, como de costume vou para o treino. Assim que o meu treino acaba, eu vou e tomo o meu banho e me visto. Quando a Sra. Jones serve o meu café da manhã, eu escrevo uma mensagem para Anastasia.

De: Christian Grey Assunto: Minha Vida em Números Data: 29 de maio de 2011 08:04 Para: Anastasia Steele Se você dirigir você precisará desse código de acesso para a garagem subterrânea no Escala: 146963. Estacione na vaga 5 - é uma das minhas. Código para o elevador: 1880. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Eu clico em enviar, e me dirijo para o banco do bar da cozinha para comer o meu café da manhã. Meu Blackberry vibra quando eu dou uma mordida nos meus ovos. É de Anastasia.

De: Anastasia Steele Assunto: Uma Vindima excelente Data: 29 de maio de 2011 08:07 Para: Christian Grey

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Sim, senhor. Compreendido. Obrigado pelo champanhe e pelo balão Charlie Tango, que agora esta amarrado na minha cama. Ana

Como ela faz isso? Ela pode interessar-me e cativar-me com palavras simples. Agora estou com ciúmes de um objeto inanimado! Deus Todo-Poderoso! O que está acontecendo comigo?

De: Christian Grey Assunto: Inveja Data: 29 de maio de 2011 08:10 Para: Anastasia Steele De nada. Não se atrase. Charlie Tango sortudo. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Eu estou em meu escritório e analiso as propostas de negócios que Andrea tinha elaborado, mas sou incapaz de me focar. Anastasia está chegando hoje, e eu percebo que eu gosto imensamente disso. Mas isso também traz o fato de que ela é muito nova para o meu mundo escuro. Isso é realmente para ela? Estou sendo injusto com ela por apresentá-la a algo escuro como isto? É o que me atormenta por dentro. Eu sei que ela se machuca facilmente. Como quando eu não fiquei na casa dela. Encontro-me quebrando minhas próprias regras. Eu quero continuar quebrando minhas próprias regras? Eu gosto das minhas regras! Elas trazem ordem ao caos. Mas... Mas, quando se trata de Anastasia, ela não conhece regras. Ela só anda por todos os meus muros que eu cuidadosamente construí ao longo dos anos. Mas, então, quero aproveitar o momento... Com ela. Ela significa muito para mim. Eu não quero vê-la mal. Sexta-feira à noite, vendo-a toda despedaçada, chorando, e eu não tinha ideia do maldito motivo! Ela é muito reticente, e eu estou muito fodido! Eu ando em volta do meu escritório, passando as duas mãos nos meus cabelos, exasperado. Eu quero desesperadamente dar-lhe a oportunidade de decidir, e... E, talvez, dizer "não" ao nosso acordo. Ela se machuca facilmente, e eu estou muito preso em minhas regras. Mas, em contrapartida, o tempo necessário para não se comprometer já passou, e eu sou seu namorado... Para todos os intentos e propósitos. Quando eu penso no título, meu coração contrai em inundações de algum curso de emoções desconhecidas por todo meu corpo. Eu estou dividido entre o que eu sei, o que é familiar, e o que é desconhecido, mas o que eu fervorosamente desejo. O que eu quero é ela: isso pura e simples. Mas eu também tenho esse desejo de protegê-la, cuidar dela... E estranhamente amá-la em todos os sentidos da palavra. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

Eu poderia encontrar um meio termo? Será que ela quer estar no meio termo comigo? Eu faço a minha resolução: Não importa o quão difícil seja, eu vou dar-lhe a oportunidade de decidir. Agora que ela sabe o que eu sou. Eu vou deixar ela decidir... Eu não sei se eu poderia levá-la se ela decidir contra, mas eu vou ter que dar a ela a chance. Ela é inocente como uma criança. Eu estou me matando aqui. E se ela disser que não quer ter nada a ver com o meu estilo de vida? Posso mesmo lidar com isso? Posso lidar com isso se ela sair com aquele fotógrafo? Eu não posso nem lidar com a menção do nome dele: José... Eu não acho que posso lidar com ele segurando-a, beijando-a, transando com ela! Droga! Eu quero dar um soco em alguma coisa! Verifico o tempo. São onze horas. Eu escuto do escritório um zumbido de Taylor. - Taylor! - Sim, senhor. - Eu preciso de um treino. Vamos! - Ele faz uma pausa durante três segundos. Outra expressão chocada de Taylor, e diz: - Eu estarei lá em quatro minutos senhor. Isso vai me dar tempo para trocar de roupa. Eu tenho que limpar a minha cabeça. Dentro de seis minutos, Taylor e eu estamos de volta no ginásio. Eu aqueço, e vou direto para o saco de pancadas, e Taylor arregala os olhos só um pouquinho, e ele balança a cabeça discretamente, mas eu aviso. Ele sabe por que eu estou nervoso. Ele quer dizer algo para mim, mas algo em meu comportamento o impede de fazer. - Eu vou segurar o saco senhor. - Diz ele. Concordo com a cabeça. Mesmo que Claude Bastille não esteja aqui, eu ainda quero chutar o traseiro de alguém. Taylor é o homem certo para o trabalho agora. Taylor sabe o que está por vir, e é realmente algo que ele está olhando para frente. Ele foi treinado em artes marciais e combate corpo a corpo, então isso é algo que ele é realmente bom. - Tudo bem senhor! Vamos! - Ele diz sorrindo. Eu sorrio de volta para ele. Nós circundamos o outro, cansados. Ele faz o primeiro ataque, e ele é realmente letal, mas eu aprendi alguns truques de Bastille. Eu contra ataco. Outros que estão treinando, param seu treino, e observam a nossa demonstração de artes marciais. Na próxima hora, ele chuta minha bunda duas vezes para o chão, e eu chuto a sua uma vez. No final de uma hora, eu me sinto muito melhor, não é tão bom como chutar a bunda do fotógrafo, no entanto. Eu ainda estou preocupado que Anastasia pode simplesmente dizer não ao nosso acordo. No entanto, eu vou dar a ela a chance de recusar-me hoje. Eu gosto dela pra caralho, e o sentimento de querer protege-la substitui o sentimento de propriedade... É maior do que qualquer coisa que eu sempre quis ter, possuir. Eu quero possuí-la, de corpo e alma como ela me possuiu. Eu sou massa em suas mãos! Quando Taylor e eu tomamos o nosso arco passado na esteira, percebemos que o público está nos

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aplaudindo, um bônus inesperado, como nós demos nosso melhor. Nós dois estamos fora do ar, mas eu estou muito mais relaxado, e ambos estão sorrindo. Nós apertamos as mãos. Taylor diz. - Senhor boa luta. Você deu uma corrida para o meu dinheiro! - Direito de volta para você Taylor. Quando eu volto para o meu apartamento, eu tomo outro banho, e coloco minha camisa de linho branco em cima de meu jeans. Agora eu posso esperar a Srta. Steele um pouco mais composto e relaxado. Eu li os jornais de domingo Wall Street Journal, New York Times, Los Angeles Times e Seattle Times. Quando eu estou imerso na minha leitura, percebo uma seção na página 8 do Seattle Times que embaraça a minha respiração. É outra primeira vez para mim. Há uma foto de Anastasia e eu durante a sua graduação. Eu salvo a página para mostrar a ela mais tarde. Eu ouço o barulho do elevador para a minha suíte se abrindo. Menos de um minuto depois, Taylor entra com Anastasia para a grande sala enquanto eu estou lendo a seção financeira do WSJ. Eu olho para cima, e a vejo na medida naquele vestido roxo que eu queria descolar dela. Minha respiração fica ofegante quando eu a vejo assim. Ela é tão cativante, encontro-me de pé e caminho em direção a ela como um autômato. Sentindo um brilho de emoção nos meus olhos, eu caminho em sua direção sem descascar meu olhar dela. Eu me sinto muito animado para manter um sorriso no meu rosto. Nossos olhos permanecem fixos, e todo o resto desaparece. Ela fica imobilizada na entrada da sala. A carga entre nós é evidente e está ficando maior quando eu fecho a distância entre nós. Sinto-me puxado para ela, como a gravidade do sol, e eu sou um planeta indefeso orbitando-a. Eu paro direito à sua frente. - Hmm... Esse vestido. - Murmuro em aprovação quando eu olho para ela com apreciação. Eu estou incrivelmente feliz que ela está aqui. - Bem-vinda de volta, Srta. Steele. - Eu sussurro, apertando-lhe o queixo, eu me inclino para baixo e coloco um suave beijo em seus lábios deliciosos. Assim que nossos lábios se tocam o pulso entre nós fica mais forte, e um choque elétrico passa por meu corpo enquanto eu sinto os mesmos efeitos sobre ela, porque a respiração dela se ofega. - Oi. - Ela sussurra ruborizada. Eu simplesmente amo essa cor nela. Tão inocente, incrivelmente atraente, e me deixando quente. - Você está na hora certa. Eu gosto de pontualidade. Vem. - Eu tomo a mão dela e levo-a para o sofá. - Eu queria te mostrar uma coisa. - Eu digo quando ela se senta. Eu entrego-lhe o Seattle Times. O papel esta aberto na página oito, com uma foto de nós dois. Eu estou como um menino novamente, animado com algo que diz respeito a nós dois, quase afirmando-nos ser um casal. Ela olha para ele, seus olhos arregalam de surpresa. Ela verifica a legenda: Christian Grey e amiga na cerimônia de formatura em WSU Vancouver.

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- Então, eu sou sua "amiga" agora, ela brinca. - Parece que sim. E se esta no jornal deve ser verdade. - Eu sorrio. Sento-me ao seu lado, transformando todo o meu corpo inteiro para ela, colocando uma de minhas pernas sob a outra. Atingindo mais, ponho seu cabelo atrás da orelha com o dedo indicador. Ela fecha os olhos com o meu toque, como se despertasse de um longo sono, vivo, todas as sensações e sentimentos, esperando e necessitada. Eu sinto da mesma forma com a nossa conexão. Eu estou cheio de desejo por ela. - Então, Anastasia, você tem uma ideia muito melhor do que esta se metendo, do que na sua última vez aqui. - Sim. - Ela sussurra com curiosidade em seu olhar. - E ainda assim você voltou. - Eu digo com admiração. Eu meio que esperava que ela não viesse. Ela acena timidamente fazendo meus olhos ficarem em chamas de desejo por ela sabendo que ela me quer. Não ha nada mais quente do que uma mulher que você deseja te querer tão fortemente. Eu balanço minha cabeça lutando para trazer as palavras que eu pratiquei durante toda a manhã. Eu tenho que dar a ela a chance de dizer não, de ir embora... A ansiedade retorna quando eu tento controlar o sentimento. Talvez possa esperar um pouco mais. - Você já comeu? - Eu peço. - Não. - Ela responde. - Você está com fome? - Peço tentando não olhar irritado. - Não de comida. - Ela sussurra, pegando-me completamente de surpresa fazendo minhas narinas incendiarem ligeiramente em reação a sua paixão. A mulher é o meu coração, caramba! Isso vai tornar muito mais difícil conseguir dizer o que eu tinha planejado toda a manhã. Eu me inclino para frente e sussurro em seu ouvido. - Você está tão ansiosa como sempre, Srta. Steele, apenas para deixá-la um pequeno segredo, eu também estou, mas Dra. Greene é esperada aqui em breve. - Eu sento-me. - Eu gostaria que você comece. - Eu repreendo o mínimo. Ela olha como se só se lembrasse agora que a médica está chegando. - O que você pode me dizer sobre a Dra. Greene? - Ela pede. - Ela é a melhor Ginecologista/Obstetra que ha em Seattle. O que mais posso dizer? Eu dou de ombros. - Eu pensei que eu iria ver o seu médico, e não me diga que você é realmente uma mulher, porque eu não vou acreditar em você. - Eu sei que ela é provocante, mas eu dou-lhe um olhar de ―deixe de ser ridícula.‖.

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- Eu acho que é mais apropriado que você consulte uma especialista. Você não acha? Eu digo suavemente. E é claro que eu não quero outro homem olhando para suas partes íntimas quando eu sou obrigado a ficar lá embaixo, e ele lá em cima tocando-a em lugares que eu não quero nenhum outro homem tocando. Ela acena com a cabeça. Eu com a testa franzida penso nisso. Na verdade, eu nem mesmo quero uma mosca macho olhando-a, muito menos um ser humano do sexo masculino! Sinto-me incrivelmente possessivo em sua direção. Eu quero que ela seja apenas minha. Apenas minhas mãos, meus lábios, minha masculinidade sobre ela. Ninguém mais! Oh! Acabei de me lembrar. Eu tenho que convidá-la para a festa da minha mãe para Mia. Essa é outra situação estranha para mim, porque eu nunca levei uma menina na casa dos meus pais. Eu me sinto como um menino da escola. Eu deveria sentir algo de estranho nisso? - Anastasia, minha mãe gostaria que você viesse para um jantar esta noite. Acredito que Elliot convidara Kate também. Eu não sei como você se sente sobre isso. Vai ser estranho para mim, apresenta-la a minha família. Seu rosto cai com a minha última frase. Oh, ela me entendeu mal. - Você está com vergonha de mim? – Ela diz em voz ferida. - Claro que não. - Eu digo com fervor. - Por que é estranho, então? - Ela pergunta curiosa. - Porque eu nunca fiz isso antes. - Eu digo suavemente. Então ela deixa a bola cair em mim. - Por que você esta autorizado a revirar os olhos, e eu não? - Estou surpreso, e olho para ela piscando. - Eu não sabia que eu estava. - Eu respondo com sinceridade. - Nem eu, normalmente. - Ela agarra em mim. Eu encaro-a completamente sem palavras. Enquanto eu tento reunir o meu pensamento, Taylor aparece na porta. - Dra. Greene está aqui, senhor. - Diz ele. Concordo com a cabeça. - Mostre a ela o quarto da Srta. Steele. - Eu digo. - Pronta para um pouco de contracepção? - Eu pergunto e seguro sua mão. - Você não vai vir também, não é? - Diz ela ofegante, e completamente chocado fazendo-me rir. - Eu pagaria um bom dinheiro para assistir, acredite Anastasia, mas eu não acho que a boa médica aprovaria. - Ela dá um suspiro de alívio pegando a minha mão, e eu puxoa para meus braços e beijo-a profundamente e apaixonadamente. Todas as suas

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reações tiram meu fôlego. Minha mão está em seu cabelo segurando a bonita cabeça, e eu puxo-a contra mim, nossas testas uma contra a outra. - Estou tão feliz por você estar aqui. - Eu sussurro completamente feliz. - Eu não posso esperar para deixá-la nua. Dra. Greene anda atrás de Taylor na sala, alta, loira, e impecavelmente vestida com um terno azul royal. Anastasia parece um pouco intimidada. Oh, esta médica não tem nada sobre ela. Eu não gosto de loiras para começar, e agora, eu só estou em Anastasia, e não uma matéria de outro lugar. Os cabelos longos da Dra. Greene é preso em um coque elegante. Ela parece estar em seus quarenta e poucos anos. - Sr. Grey. - Ela diz apertando minha mão. - Obrigado por ter vindo em tão pouco tempo. - Eu digo. - Obrigado por fazer valer meu tempo, Sr. Grey. Senhorita Steele. - Ela sorri, seus olhos frios avaliando. Ela aperta a mão de Anastasia friamente avaliando e gosta do que vê. Anastasia parece finalmente gostar dela também. Elas têm uma afinidade imediata. A boa médica dá-me um olhar aguçado. Oh, ela quer dar continuidade aos negócios. Eu estava esperando que ela ignorasse minha presença e iniciasse seu exame. Droga! É difícil por um minuto, mas eu levo a minha deixa. - Eu vou estar lá embaixo. - Murmuro deixando o quarto e Anastasia. Eu vou para minha sala, eu coloquei meu iPod no suporte do sistema estéreo, e ligo a minha música clássica e volto a ler os meus jornais de domingo sentado no meu sofá. Eu li um pouco. Mas a minha mente constantemente se pergunta sobre Anastasia. A ideia de cuidar da minha mulher me relaxa. Eu me sinto sereno sabendo que ela está aqui agora, e ao meu cuidado. Quando estou pensando que, Anastasia e Dra. Greene ainda estão lá em cima. Eu olho para as duas, e sorrio calorosamente para Anastasia. - Já acabou? - Peço genuinamente interessado. Eu pego meu controle remoto e aponto para o aparelho de som debaixo da lareira que abriga meu iPod, e diminuo o volume, mas continua em segundo plano. Eu levanto e caminho em direção a Anastasia e da médica. - Sim, Sr. Grey. Cuide dela, ela é uma mulher bonita, jovem e brilhante. - Diz a Dra. Greene completamente me surpreendendo. Eu normalmente não sou facilmente apanhado de surpresa. Anastasia trabalhou sua magia na médica que esta me dando uma advertência indireta assim. - Eu tenho a intenção. - Murmuro confuso. Anastasia olha para mim encolhendo os ombros, ela parece envergonhada. - Eu vou lhe enviar minha conta. - Diz o Dra. Greene secamente quando ela aperta minha mão.

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- Bom dia, e boa sorte para você, Ana. - Ela sorri, enruga os olhos, quando ela aperta as mãos de Anastasia. Que mulher encantadora que eu tenho. Ela faz-me orgulhoso em cada turno. Taylor sai sabendo pelo monitor que a Dra. Greene andou através do hall de entrada, pronto para acompanhá-la até o elevador. - Como foi isso? - Eu peço. - Tudo bem, obrigado. Ela disse que eu tinha que abster-me de toda a atividade sexual para as próximas quatro semanas. - Diz Anastasia meu queixo cai em choque completo. Como? O quê? Como faço para gerenciar sem qualquer atividade sexual durante quatro semanas quando ela está ao meu alcance? Mas, então, o seu rosto muda, e ela começa a sorrir como o gato Cheshire. - Te peguei! - Diz ela. Oh, baby, eu posso jogar, e você sabe disso. Eu estreito meus olhos, e ela imediatamente para de rir. Na verdade, eu lhe dou um dos meus olhares mais proibitivos. Ela olha confusa e assustada seu sangue drena de seu rosto. Mas, eu não quero que ela fique com medo, e desta vez eu não posso parar de sorrir. - Te peguei! - Eu digo sorrindo. Eu agarro-a pela cintura e a puxo contra mim. - Você é incorrigível, Srta. Steele. - Murmuro, olhando em seus belos olhos azuis quando eu passo meus dedos em seu cabelo, segurando-a firmemente no lugar. Eu beijo-a, forte, e com fervor, ela se apega aos meus braços de apoio. Minha ereção está crescendo, como o meu desejo por ela, e eu estou pronto para levá-la, mas pretendo fazer isso por um longo tempo, então eu preciso alimentá-la, antes de começar a fazer qualquer outra coisa. - Por mais que eu gostaria de ter você aqui, agora, você precisa comer e eu também não quero que você desmaie em mim mais tarde. - Murmuro contra seus lábios deliciosos. - É tudo o que você quer? Meu corpo? - Ela sussurra. Oh baby, eu quero você mais do que isso. Talvez no início fosse o corpo, mas, nas últimas semanas, tudo mudou. - Essa sua boca inteligente. - Eu respiro. Eu a beijo novamente apaixonadamente, e então abruptamente libero ela, tomando-lhe a mão e levando-a para a cozinha. Ela está cambaleando atrás de mim. - Qual é a música? - Ela pergunta sobre a ária tocando no fundo. - Villa Lobos, aria de Bachianas Brasileiras. Bom, não é? - Eu pergunto. - Sim. - Ela murmura em total acordo. A mesa de almoço já está posta para dois. Aproveito a salada de frango na geladeira que a Sra. Jones preparou anteriormente. - Galinha ceasar e salada tudo bem para você? - Eu pergunto, e ela parece aliviada. - Sim, bem, obrigado. - Diz ela olhando para mim me movendo na cozinha. Percebo-a contemplando novamente. Será que ela cismou com alguma coisa? Ela não parece angustiada. Parece que ela tem alguns pensamentos agradáveis, e eu quero saber o que ela está pensando de repente.

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- O que você está pensando? - Eu pergunto, puxando-a de seus devaneios. Ela cora, o que é um bom sinal. Todos os seus pensamentos sexuais fazem-na leve como eu descobri. - Eu estava apenas observando a forma como você se move. - Eu levanto uma sobrancelha, divertido. - E? - Eu digo secamente, sondando-a para obter mais informações. Ela libera um pouco mais. Que bom, hein? Eu digo para mim mesmo. - Você é muito gracioso. - Diz ela timidamente. - Oh, obrigado, senhorita Steele. - Murmuro sentado ao seu lado. Tenho uma garrafa de vinho e pergunto: - Chablis? - Por favor. - É a resposta dela. - Sirva-se de salada. - Digo em voz baixa. Minha mente vai para a visita da médica. Estou curioso para descobrir o método de controle de natalidade, que ela optou. - Diga-me, qual o método que você optou? - Ela parece um pouco confusa por minha pergunta. Mas, então, percebe o que quero dizer. - Minipílulas. - Diz ela. Eu franzo a testa. Ela tem que se lembrar de tomar todos os dias, ao mesmo tempo em que pode ser entediante. - E você vai se lembrar de tomá-la regularmente, no momento certo, todos os dias? Eu peço. Sua boca inteligente como de costume se encarrega. - Eu tenho certeza que você vai lembrar por mim. - Ela murmura secamente deixandome divertido. - Eu vou colocar um alarme no meu calendário. - Eu digo sorrindo. - Coma. - Eu ordeno suavemente. Para minha surpresa, ela limpa o prato pela primeira vez, e ela faz isso antes de eu fazer. Ou ela estava morrendo de fome, ou muito ansiosa. - Ansiosa como sempre, Srta. Steele? - Peço sorrindo para o prato vazio. Ela olha para mim sob seus longos cílios. - Sim. - Ela sussurra completamente me pegando desprevenido fazendo minha respiração falhar. Nunca alguém, ou uma única palavra proferida me afetou tanto quanto o seu simples 'sim' faz neste momento. Este é o momento que eu tenho que perguntar a ela. Eu tenho que dar a ela a chance de dizer 'não' mesmo que eu não queira. Porque se eu não perguntar a ela agora, eu nunca vou ser capaz. Eu reúno toda a minha força de vontade para dar a ela a chance, e eu sei que ela merece. Eu fico olhando para ela atentamente. A atmosfera entre nós lentamente muda, evolui... Fica carregada. Eu sei que meu olhar fica escuro, em brasa quente fumegante e ela é bloqueada e perdida na

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mesma. Estou, fechando a distância entre nós, e puxo-a para fora da banqueta em meus braços, onde ela pertence. - Você quer fazer isso? - Eu respiro, olhando-a fixamente. - Eu não assinei nada. - Diz ela. E minha mente vai, 'foda-se a papelada!' Mais uma vez. - Eu sei - mas eu estou quebrando todas as regras nos dias de hoje. - Você vai me bater? - Ela pergunta meio assustada. - Sim, mas não vai ser para te machucar. Não quero punir você agora. Se você me pegasse ontem à noite, bem, isso teria sido uma história diferente. - Eu digo honestamente. Mas ela é pega de surpresa, empalidece. - Não deixe ninguém tentar convencê-la de outra coisa, Anastasia. Uma das razões para as pessoas que gostam de fazer isso é porque gostam de dar ou receber dor. É muito simples. Não gaste grande parte do seu tempo pensando sobre isso. - Eu digo a ela honestamente. Eu a puxo contra mim, e minha ereção já cresceu em sua barriga. Eu quero ela. Eu preciso dela, eu desejo-a em algum nível básico, profundo, elementar e eu sei que ela se sente assim que é algo que nem um de nós pode começar a entender. A carga entre nós é sempre presente. - Você chegou a alguma conclusão? - Ela sussurra. - Não, e agora, eu só quero te amarrar e te foder sem sentido. Você está pronta para isso? – Eu digo latente. - Sim. - Ela respira, e eu sou tudo, e nada nem ninguém pode me impedir de estar com esta mulher. - Ótimo. Venha. - Eu digo pegando a mão dela, deixando os pratos sujos na mesa do almoço, e nos dirigimos no andar de cima. Minha mente está se recuperando da excitação. Eu quero foder essa mulher tão forte, que me dói no interior. Eu abro a porta do meu quarto de jogos, estando de volta para ela em pé, e mais uma vez ela está na minha sala vermelha. Ela inala o cheiro de couro, frutas cítricas, madeira polonesa escura, e sussurra: - Muito sensual. - Quase inaudível. Minha postura muda automaticamente quando eu estou no meu quarto de brinquedos. É a postura de um dominante: é mais duro e forte. Eu olho para ela e meus olhos estão aquecidos, lascivos... Hipnóticos. - Quando você está aqui, você é completamente minha. - Eu respiro cada palavra lenta e medida. Eu quero que ela entenda que eu tenho total controle neste quarto mais do que qualquer outro lugar. É o lugar que eu exerço o meu domínio. Eu quero que ela entenda isso muito bem. Não há espaço para sua boca inteligente aqui. Tem que ser eu, que está dominando neste lugar particular. Eu sozinho. Eu olho para ela disposta a

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entender a minha condição. - Para fazer o que eu achar melhor. Você entendeu? - O meu olhar é tão intenso. Ela acena com a cabeça, os olhos arregalados, ela ondas de rosto como o seu coração bate rapidamente. Ok, então. Agora as regras. - Tire os sapatos. - Eu ordeno suavemente. Ela engole, e desajeitadamente, quase tropeçando em seus próprios sapatos, ela leva-os tira. Eu me curvo pego e coloco ao lado da porta. - Ótimo. Não hesite quando eu lhe pedir para fazer alguma coisa. Agora eu vou tirar esse vestido de você. Algo que eu queria fazer a alguns dias, se bem me lembro. Eu quero que você se sinta confortável com seu corpo, Anastasia. Você tem um corpo bonito, e eu gosto de olhar para ele. É uma alegria para os olhos. Na verdade, eu poderia olhar para você todos os dias, e eu não quero você embaraçada e com vergonha da sua nudez. Você entendeu? - Sim. - Ela sussurra. - Sim, o quê? - Eu me inclino sobre ela, olhando. - Sim, senhor. - Ela altera hesitante. - Você quer dizer isso? - Eu agarro. - Sim, senhor. - Diz ela, mais resolutamente. - Ótimo. Levante os braços acima da cabeça. - Ela faz como instruído, e eu estendo a mão e agarro a bainha. Eu levanto o vestido sobre suas coxas, seus quadris, o ventre, os seios, os ombros, e sua cabeça. Eu estou de volta para examinar sua beleza e distraidamente dobrar seu vestido, não tirando os meus olhos dela, como um falcão observando sua presa. Eu coloco o vestido agora dobrado sobre uma caixa grande ao lado da porta. Quando ela está animada, em seu lábio vai deliciosamente para o cativeiro de seus dentes. Eu puxo o queixo lembrando ela. - Você está mordendo o lábio. - Eu respiro. - Você sabe o que isso faz para mim. – Acrescento sombriamente. - Vire-se. - Ela obedece imediatamente, sem hesitação. Eu desabotoou seu sutiã e, em seguida, tendo ambas as tiras, eu lentamente e sensualmente puxo para baixo os braços, enquanto acaricio sua pele com meus dedos e eu deslizo seu sutiã fora. O toque desperta mais sentidos, porque o corpo está completamente alerta, esperando, desejando, querendo, e pronto para receber. Eu sei que o meu toque está enviando arrepios por sua espinha, acordando cada terminação nervosa de seu corpo. A energia entre nós é palpável, palpitante, e grossa. Eu estou atrás dela, tão perto que podemos sentir o calor irradiando um do outro, eu estou me aquecendo, e ela está aquecendo a mim, aquecendo-me todo. Eu puxo seu cabelo, colocando-o para o lado. Eu agarro um punhado em sua nuca, e viro a cabeça para um lado. Eu passo o meu nariz para baixo no seu pescoço exposto, inalando todo o caminho, em seguida,

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fazendo o mesmo em seu ouvido. Eu amo o jeito que ela cheira. Baunilha, ar livre, sabão e minha mulher. Sua excitação também é evidente no seu cheiro que traz uma inebriante mistura de almíscar misturado em seu próprio perfume natural. Seu corpo responde ao meu, mesmo que eu não a toque nessa proximidade, e o meu corpo faz a mesma coisa. Eu estou cheio de desejo carnal por ela, mas é além disso. Há uma parte de mim que quer consumi-la, devorá-la, amá-la de uma maneira que ninguém fez, nem nunca fará. Uma parte no fundo escuro de mim quer fazer as coisas que a marcarão como a minha e deixar uma marca mela. Isso é o quanto eu quero e desejo ela. - Você cheira tão divino como sempre, Anastasia. - Eu sussurro quando eu coloco um beijo suave sob seu ouvido. Ela geme. - Quieta - Eu respiro. Eu quero que ela fique em silêncio aqui, completamente à minha chamada acenando. Completamente obediente. - Não faça nenhum som. - Eu sussurro. Eu puxo seu cabelo atrás da cabeça e começo a trança-lo em uma trança grande, noto surpresa nela. Eu amarro o final com um empate de cabelo, e dou-lhe um puxão de modo que ela é forçada de volta contra mim. - Eu gosto do seu cabelo trançado assim. - Eu sussurro. É mais fácil de gerir, porque não prende em brinquedos que eu tenho nesta sala, e é claro que me dá um ponto de alavancagem que eu gosto. Eu lanço seu cabelo e peço-lhe: - Vire-se. - Ela obedece imediatamente, não sabendo o que vem em seguida, a respiração superficial. Quando eu olho para ela, não é o desejo, querer, medo, assim misturados em sua expressão facial. Ela parece atordoada, quase embriagada, expectante. - Quando eu disser para você vir aqui, é assim que você vai se vestir. Apenas com sua calcinha. Você entendeu? - Peço firmemente. - Sim. - Ela responde. Já esquecendo quem é o chefe? - Sim, o quê? - Eu olho ameaçador para ela. - Sim, senhor. - Ela responde, sempre uma rápida aprendiz fazendo-me reprimir um sorriso. - Boa menina. - Eu digo com paixão aquecida. - Quando eu disser para você vir aqui, eu espero que você se ajoelhe ali. - Eu aponto para um local ao lado da porta. Eu quero que ela comece a praticar. - Faça-o agora. - Eu ordeno. Ela pisca por um minuto tentando processar o que eu disse, então se vira, e desajeitadamente ajoelha-se como ela foi ordenada. Eu suprimi outro sorriso em sua vontade e incapacidade. Outra indicação mostrando-me que ela é minha e de mais ninguém, não tendo realizado qualquer dessas coisas para outro homem. - Você pode sentar-se em seus calcanhares. Coloque suas mãos e antebraços apoiados nas coxas. Bom. Agora, separe os joelhos. Alargada. Perfeito. Olhe para o chão. – Eu quero que ela assuma a posição de submissa. Eu ando até ela, e os seus olhos são abatidos apenas capaz de ver meus pés descalços. Bom. Satisfeito com a instrução, eu

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estendo a mão e agarro a trança novamente, em seguida, puxo a cabeça para trás de modo que ela está olhando para cima para mim. - Será que você se lembrará dessa posição, Anastasia? - Sim, senhor. - Ótimo. Fique aqui, não se mova. - Eu saio da sala enquanto Anastasia está esperando em seus joelhos. O pensamento que me deixa excitado. Eu vou para o meu quarto, e abro um dos armários. Eu tiro minha roupa, e coloco o meu jeans excessivamente lavado, suave, mais velho e rasgado deixando o botão de cima aberto. Aproveito e pego também o meu brinquedo novo que eu comprei apenas para o prazer da senhorita Steele. Eu caminho de volta para meu quarto de brinquedos sabendo que ela está lá na porta, de joelhos, e esperando por mim. Minha excitação se torna maior. Eu respiro fundo e caminho de volta para o quarto. Eu fecho a porta. Eu penduro um robe para ela usar mais tarde atrás da porta. Anastasia encontra-se na posição que eu deixei ela deixa-me muito alegre. - Boa menina, Anastasia. Você está linda assim. Bem feito. Levante-se. - Eu digo. Ela se levanta, enquanto mantem o rosto para baixo como ela foi instruída. - Você pode olhar para mim. - Eu digo baixinho. Ela espreita para mim como eu olho para ela atentamente, avaliando, mas meus olhos suavizam pela expressão em seu rosto, que é de temor e desejo. Ela percebe que eu não tenho minha camisa. Eu posso ver o desejo que ela tem de me tocar. Seus olhos deslizam para baixo no meu tronco lentamente percebendo o botão superior aberto do meu jeans. Ela leva em uma fraca respiração aumentando meu desejo por ela. - Eu vou acorrentar você agora, Anastasia. Dá-me a tua mão direita. - Eu digo, e ela obedientemente dá a mão. Coloco a palma da mão para cima, e antes que ela tenha a chance de piscar bato no centro de sua palma com um chicote que agora ela percebe. Eu sei que não faz mal, mas é o suficiente para despertar os sentidos. - Como é que se sente? - Eu pergunto-lhe com curiosidade. Ela pisca para mim, confusa, como a minha pergunta, não faz registro. - Responda-me: - Eu ordeno. - Tudo bem. - Diz ela franzindo a testa. - Não franza a testa. - Eu ordeno-lhe. Ela pisca e tenta olhar impassível. A carranca desaparece de seu rosto. - Será que isso dói? - Eu peço. - Não. -Ela diz surpresa. - Na verdade, não doeu nada, talvez uma pequena picada, não é ruim. - Isto não vai doer. Você entendeu? - Digo.

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- Sim. - Ela responde em um tom incerto, questionando. - Eu falo sério. - Eu digo tentando convencê-la. Sua respiração superficial cresce em emoção e antecipação. Eu mostro-lhe o chicote. É de couro marrom trançado. Seus olhos encontram os meus tentando entender, e eles são iluminados com fogo e um traço de diversão. - Nosso objetivo é satisfazer, Srta. Steele. - Murmuro. - Vamos. Eu tomo o cotovelo e movo-a para debaixo da grade. Eu chego e derrubo as algemas com punhos de couro preto. - Esta grade é projetada de modo que os grilhões se movem através da grade. - Aponto ela. Seu olhar segue a minha mão estendida, os olhos se alargam. - Nós vamos começar aqui, mas eu quero foder você de pé. Então vamos acabar pela parede sobre lá. - Eu digo apontando com o chicote para onde o grande X de madeira está na parede. - Coloque suas mãos acima da cabeça. - Eu comando e ela obedece imediatamente e automaticamente. Ela esta fascinada. Ela olha para mim com admiração, emoção, entusiasmo e confiança. Eu não vou deixá-la mal. Eu estou muito perto de seu corpo quando eu aperto as algemas. Seu olhar esta no nível do meu peito me observando. Ouço-a inalar o meu cheiro. Eu passo para trás e olho para ela. Desde que eu a conheci, eu a queria aqui, nesta posição. Agora ela está tão gostosa, eu mal posso manter minha expressão, devasso, carnal, olhar impotente... Toda à minha mercê. Mas não é apenas sobre o desejo de tê-la ao meu toque, ou só para transar com ela, embora Deus sabe que o desejo é sempre presente. Mas eu espero por ela como se nada do que fazemos é suficiente para preencher meu desejo por ela! Meu olhar reflete saudade quando eu olho para seu belo rosto. Eu ando lentamente em volta dela, admirando-a. - Você parece poderosa mesmo amarrada Srta. Steele. E sua boca inteligente, esta tranquila por enquanto. Eu gosto assim. - Em pé na frente dela de novo, eu ligo meus dedos em sua calcinha, e com um doloroso ritmo lento, mas sensual, eu as tiro por suas pernas, a dispo lentamente, dolorosamente, mas o fim do jogo é que eu acabo ajoelhando em frente a ela. Sem tirar meu olhar dela, eu amasso a calcinha dela na minha mão, levando até o meu nariz, e inspiro profundamente. Seus olhos em admiração. Eu sorrio com a reação dela e dobro a calcinha no bolso de minha calça jeans. Eu levanto do chão preguiçosamente, como um gato selvagem, e aponto o fim do chicote em seu umbigo, lentamente circulando, prazerosamente atormentando-a. Assim que o couro do chicote a toca, ela treme e suspira. Eu ando ao redor dela novamente com a safra de fuga em torno do meio do seu corpo. Depois de fazer um segundo turno em torno de seu corpo delicioso, eu bato com o chicote em seu traseiro... Contra seu sexo. Este ataque surpresa a faz gritar como todos os seus nervos estão à atenção. Ela puxa contra as restrições. É uma doce dor, estranho prazer, uma sensação indescritível que é a primeira experiência para ela. - Quieta. - Eu sussurro no seu ouvido a esfrego meu nariz, enquanto eu ando em torno de seu corpo novamente, arrastando o chicote um pouco mais em torno do meio de seu corpo. Desta vez, quando eu bato contra ela no mesmo lugar, ela está pronta e, antecipando o sentimento dele. Seu corpo convulsiona nas doces mordida, picadas, ela

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rola a cabeça para trás, e sua boca torna uma forma de S como se ela momentaneamente deixasse o seu corpo. Eu faço o meu caminho em torno de seu corpo novamente, mas desta vez eu acerto o chicote em seu mamilo fazendo-a jogar a cabeça para trás enquanto suas terminações nervosas cantam. Eu bato no outro e ambos os mamilos endurecem e alongam, e ela geme alto, puxando seus punhos de couro. - Será que é bom? - Eu respiro. - Sim. - Ela responde-me despertando. Eu atinjo-a através das nádegas desta vez como castigo. - Sim, o que? - Peço firmemente. - Sim, senhor. - Ela choraminga. Eu paro desta vez, e ela tem os olhos fechados enquanto ela está tentando absorver a miríade de sensações que seu corpo está experimentando. Muito lentamente, eu dou pequenas lambidas cortantes do chicote para baixo da sua barriga, em direção ao sul, finalmente chego ao clitóris onde o ataque torna a fazê-la gritar em voz alta. - Ah... Por favor! - Ela geme. - Quieta. - Ordeno-a, e bato para trás novamente como castigo. E, de repente, eu estou arrastando o chicote contra seu sexo, através de seus pelos pubianos, até a entrada de sua vagina. - Veja como você está molhada, Anastasia. Abra seus olhos e sua boca. Eu ordeno e ela faz o que eu digo, completamente seduzida. Eu empurro a ponta do chicote em sua boca. - Veja como é o seu sabor. Chupe. Chupe com força, baby. – Ordeno-lhe, e ela fecha a boca em torno do chicote com nossos olhos fixos. Meus olhos estão brilhando por esta mulher incrível, e eu estou completamente em meu próprio elemento. Eu puxo a ponta de sua boca, e fico à frente e agarro-a e beijo-a com força, minha língua invadindo sua boca. Envolvendo meus braços em torno dela, eu puxo-a contra mim, meu peito esmagando o dela, com as mãos sobre ela. - Oh, Anastasia, que gosto bom você tem. - Eu respiro. - Devo fazer você gozar? - Eu pergunto com uma voz rouca. - Por favor. - Ela pede. Eu faço o chicote morder sua nádega. Ela grita. - Por favor, o quê? - Eu pergunto a ela com firmeza. - Por favor, senhor. - Ela choraminga. Eu sorrio para ela vitoriosamente. - Com isso? - Pedi a realização do chicote até o seu nível de olho. - Sim, senhor.

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- Você tem certeza? - Eu olho para ela com firmeza. - Sim, por favor, senhor. - Ela pede. - Feche os olhos. - Eu ordeno e ela obedece imediatamente. Eu começo com minúsculas, lambidas cortantes do chicote contra a barriga no início, então eu desço suaves e pequenas lambidas contra o clitóris dela, uma vez, duas vezes, uma terceira, quarta, quinta, sexta vez... Uma e outra vez, até que, finalmente, ela está completamente gasta e goza em voz alta, flácida fracamente. Meus braços imediatamente a envolvem em torno de seu corpo como as pernas em cima dela. Ela está completamente dissolvido em meus abraços, a cabeça dela contra o meu peito. Ela esta gemendo e chorando com as réplicas de seu orgasmo correndo através de seu corpo. Eu levanto-a e me movo rapidamente, enquanto seus braços ainda estão presos acima de sua cabeça, de costas para a cruz polida. Eu só posso tomar tanto de vê-la, eu estalo os botões do meu jeans. Eu a coloco contra a cruz por um minuto curto e rasgo um pacote de preservativo e rolo pelo o meu comprimento, em seguida, enrolo as mãos em torno de suas coxas levantando-a novamente. - Levante suas pernas, baby, enrole-as em volta de mim. - Eu ordeno. Ela obedece envolvendo suas pernas em volta dos meus quadris, eu me posiciono debaixo dela, entro nela com um impulso, e eu estou dentro dela, o meu lugar favorito em todo o universo. Ela grita, gemendo. Meus gemidos são subjugados por sua orelha. Seus braços estão descansando em meus ombros e eu confio nela repetidamente, profundamente. De novo e de novo, finalmente minha respiração fica mais dura quando minha cabeça se inclina em sua garganta. Eu não aguento mais o acúmulo, enquanto eu assisto o seu orgasmo se aproximando e, inevitavelmente, ela goza de novo em voz alta, e meu pico segue dela gritando minha liberação com os dentes cerrados, segurando-a com força e perto de mim. Eu arranco-a rapidamente e a coloco contra a cruz enquanto meu corpo está apoiando o dela. Eu desato seus punhos, e ambos vamos para o chão completamente gastos. Mas eu não terminei com ela ainda...

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Capitulo 18 – Adivinha quem virá para jantar?
- Muito bem, baby. - Murmuro. - Será que isso dói? - Não. - Ela mal consegue respirar uma resposta, que nem ela pode manter os olhos abertos. - Você esperava que doesse? - Eu sussurro para ela, mantendo-a perto de mim e com os meus dedos empurro algumas mechas de cabelo que escaparam do rosto. - Sim. – Ela responde cansada. - Veja, a maioria do seu medo está na sua cabeça, Anastasia. - Eu digo. Mas o que eu quero saber é se ela gostaria de fazer de novo. - Você faria isso de novo? - Pergunto hesitante. Ela faz uma pausa para um minuto, cansada. - Sim. - Ela responde com uma voz suave, e que é a minha perdição. Eu realmente, verdadeiramente, gosto desta mulher, é uma estranha emoção, que nem eu mesmo consigo nomeá-la! Eu a abraço com força. - Ótimo. Eu também. – Murmuro, então me inclino para baixo e suavemente beijo o topo de sua cabeça. - E eu não terminei com você ainda. - Digo, porque eu estava esperando para ela estar neste quarto há semanas. Seus olhos estão fechando porque eu estou envolvido em torno dela. Ela vira o rosto no meu peito, e inala profundamente, mas o movimento me deixa tenso. Ela abre os olhos e olha para mim. Eu olho para baixo com um olhar de aviso. - Não. - Eu respiro e ela cora e olha de volta para mim, o desejo derretendo meu coração escuro. - Ajoelhe-se ao lado da porta. - Eu ordeno. De alguma forma, a minha voz é resfriada por causa desses meus malditos cinquenta tons fodidos. Meu limite rígido foi violado, e eu tento ganhar minha compostura. Ela se levanta desajeitadamente e anda até a porta e se senta sobre seus joelhos, de forma trêmula e cansada, conforme as instruções. Eu me movo em torno dela, mas ela está tão cansada, suas pálpebras estão pesadas e a cabeça está caída no sono. - Estou entediando você, Sra. Steele? - Pergunto fazendo-a acordar sobressaltada. Eu estou de pé na frente dela com os braços cruzados olhando para baixo, para ela. Quando seus belos olhos azuis olham para mim, o meu olhar amolece. Sempre há algo sobre ela que puxa cordas do meu coração. - Levante-se. - Eu ordeno e ela sobe com cautela a seus pés. Olho para ela e minha boca curvando-se em um sorriso. - Você está quebrada, não está? - Eu pergunto. Ela acena timidamente, corando. - Força, Sra. Steele. - Eu digo a ela. É por isso que eu quero que ela faça exercícios. Eu estreito Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

meus olhos para ela. - Eu não tive minha dose suficiente de você ainda. Estenda as mãos na frente, como se estivesse orando. - Ela pisca para mim tentando ver se ela me ouviu direito. - Orando? - Ela pergunta confusa, pois este é o lugar mais bizarro para orar. Mas ela finalmente faz o que mandam. Tomo uma braçadeira e fixo-a em torno de seus pulsos, apertando o plástico. Aqui sim, voar para o meu com o reconhecimento. - Lhe parece familiar? - Pergunto incapaz de esconder meu sorriso. Ela olha para mim com a adrenalina correndo no seu corpo novamente. Ok, agora tenho sua atenção, ela está completamente acordada agora. - Eu tenho uma tesoura aqui. - Eu digo segurandose para ela ver. - Eu posso cortá-la fora a qualquer momento. - Eu digo tranquilizando-a. Ela tenta separar seus pulsos, testando seus limites, mas ao tentar puxá-lo o plástico finca em sua carne. Enquanto ela não forçar para tentar separar os pulsos, ela vai ficar bem, caso contrário, vão cortar sua pele. - Venha. - Eu digo levando-a com suas mãos atadas até a cama de dossel. Ela percebe que ela tem lençóis vermelhos escuros e sobre cada coluna tem uma algema atada, olha para mim com espanto curioso. - Eu quero mais, muito, muito mais. - Eu me inclino para baixo e sussurro em seu ouvido. E seu batimento cardíaco começa a bater rapidamente novamente. Ela está animada. - Mas eu vou fazer isso rápido. Você está cansada. Segure-se na coluna. - Eu digo. Ela franze a testa, percebendo que não vai ser na cama. Ela separa suas mãos e como ela agarra a coluna de madeira esculpida. - Mais em baixo. - Eu ordeno. - Ótimo. Não se solte. Se você fizer isso, eu vou bater em você. Entendeu? - Eu advirto-a. - Sim, senhor. - Diz ela, como a boa menina que ela é. - Bom. Eu estou atrás dela e agarro seus quadris, e então rapidamente levanto-os para trás de modo que ela fique inclinada para frente, segurando a coluna. - Não se solte Anastasia. Eu vou te foder forte e por trás. Agarre a coluna para suportar seu peso. Entendeu? - Sim. - Ela diz, e eu bato em toda a sua bunda com minha mão. - Ai... - Diz ela, em seguida, altera rapidamente a sua afirmação. - Sim, Senhor. - Separe as pernas. - Eu ordem e coloco as minhas pernas entre as dela, e segurando seus quadris, eu empurro a perna direita para o lado. - Assim é melhor. Depois disso, eu vou deixar você dormir. – Eu digo a ela. Eu penetro suavemente nela. - Você tem a pele tão bonita, Anastasia. - Eu sussurro e me abaixo para beijá-la, juntamente sua coluna, suaves beijos. Ao mesmo tempo, as minhas mãos se movem

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para a sua frente, apalpando os seios, e como eu faço isso eu seguro os mamilos entre meus dedos e puxo-os suavemente. Ela sufoca um gemido, e todo o seu corpo responde ao meu toque, chegando vivo mais uma vez para mim. Eu gentilmente mordo e chupo a sua cintura, puxando seus mamilos, ela apertar as mãos na coluna esculpida da cama. Minhas mãos saltam fora e busca um pacote de preservativo, rasgo o pacote e tiro o meu jeans. - Você tem uma bunda tão cativante e sexy, Anastasia Steele. O que eu gostaria de fazer com ela. - Eu digo desejoso. Minhas mãos alisam e moldam cada uma de suas nádegas, então meus dedos deslizam para baixo, e eu escorrego dois dedos dentro dela. Está tão molhada. Você nunca decepciona Sra. Steele. - Eu sussurro, e só há maravilha em minha voz. - Segure firme... Isto vai ser rápido, baby. - Eu digo agarrando seus quadris posicionando-me, e eu estamos atrás dela e agarro os quadris dela, e então rapidamente levanto-o para trás e ela está inclinada para frente, segurando o poste. Aproximo-me dela e pego sua trança perto do fim e enrole-o em volta do meu pulso até sua nuca segurando a cabeça no lugar. Muito lentamente e facilmente, puxando seu cabelo ao mesmo tempo... Eu encho-a até a borda. E minha outra mão agarra sua cintura, segurando firme, e depois eu bato nela, sacudindo-a para frente. - Segure-se, Anastasia! - Eu grito com os dentes cerrados. Ela agarra mais duro em volta da coluna da cama e se empurra de volta contra mim, eu continuo meu ataque impiedoso de novo e de novo, meus dedos cavando em seu quadril. Eu sinto que ela está ficando mais fraca com o acúmulo do outro orgasmo. Eu continuo a movimentar contra ela, dentro dela, minha respiração dura, gemendo, gemendo. Eu ouço sua respiração ficar mais dura, e seu gemido em picos, e eu ainda, batendo muito profundo. - Vamos lá, Ana, goze para mim. - Eu gemo encorajando-a a gozar, e ela atinge o seu orgasmo. Como nós dois estamos gastos, eu estava deitado com as no chão, Anastasia em cima de mim, com suas costas a minha frente. Enquanto eu acaricio seu ouvido, - Levante suas mãos. - Eu digo baixinho. Ela ergue os braços para cima, e com uma passagem da tesoura, cortei o plástico cerimoniosamente e, - Eu a declaro batizada Ana. - Sussurro. Ela ri com a minha declaração e esfrega os pulsos quando eles são liberados. Sua risadinha me faz sorrir, é o som mais bonito do mundo, porque isso significa que ela está feliz, e faz muito tempo que não a ouço rindo, despreocupada, e alegre. - Isso é um som tão lindo. - Eu digo morosamente. Sinto-me culpado e triste, de repente, que ela não esteja despreocupada como ela poderia estar. Sento-me, de repente, levando-a comigo para que ela fique sentada, mais uma vez no meu colo. - A culpa é minha. - Eu digo e inclino-a para frente para que eu possa esfregar seus ombros e braços e verifico se ficaram feridos com nosso passeio a alegria. Eu massageio suavemente ela. Ela olha para mim, tentando decifrar o significado por trás da minha lamentação passada. - Por você não rir mais vezes. - Digo em voz desamparada. - Eu não sou uma grande risonha. - Ela murmura sonolenta.

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- Ah, mas quando isso acontece Srta. Steele é uma maravilha e alegria para os olhos. Eu digo meus olhos são brilhantes. - Muito gracioso de sua parte, Sr. Grey. - Ela murmura, mal tentando ficar acordado enquanto seus olhos estão caídos. - Eu diria que você está completamente fodida e com sono. - Eu digo com um brilho perverso nos olhos. - Isso não foi nada lisonjeiro. - Ela reclama de brincadeira. Eu sorrio para ela, levanto e fico de pé, nu. Eu pego meus jeans e visto-os de volta. - Não quero assustar Taylor, ou a Sra. Jones com esse assunto. - Murmuro de brincadeira. Eu inclinar para baixo para ajudá-la a se levantar e levo-a até a porta. Atrás da porta tem um roupão cinza que eu pendurei mais cedo. Eu felizmente visto-a como uma mãe vestindo uma criança pequena. Ela está completamente gasta, seus membros não têm força suficiente para levantá-la. Quando ela está toda coberta e respeitável, eu inclino e beijo-a suavemente, e sabendo que ela tem sido meu bem, e só minha, me faz além de alegre, e agrada-me imensamente o que se reflete no meu sorriso. – Cama. - Eu digo. E o olhar de espanto no rosto me faz sorrir... Outra expressão de valor inestimável. - Para dormir. Acrescento tranquilizando-a. Eu a pego e a levo enrolada no meu peito para o seu quarto, onde ela foi examinada pela Dra. Greene hoje cedo. A cabeça dela cai contra o meu peito em exaustão. Puxando o edredom, eu a coloco no colchão e, deito ao seu lado e a mantenho por perto o que é algo que eu queria fazer desde ontem. - Durma agora, menina linda. - Eu sussurro beijando seu cabelo. E como ela está enrolada em meus braços, nós dois caímos no sono. Eu acordei antes que ela, com o sol se pondo. Eu olho para o seu estado completamente satisfeita e relaxada, dormindo em meus braços. Eu podia vê-la por horas. Ela parece tão pacífica em seu sono. Quando eu tento mover meu braço para longe dela, ela se agita inquieta como se algo está incomodando. Eu cheiro seu cabelo, e encosto para beijá-la em cima de sua cabeça instantaneamente ela se acalma. Ela relaxa. Ela está confortada pela minha presença como eu sou confortado por ela. O pensamento me faz suspirar de admiração. Ela é o meu par perfeito. Finalmente eu a liberto dos meus braços e, lentamente me movo e a cubro. Seu braço se move à minha procura. Caminho lentamente para a porta, e ouço-a clara como sino: - Christian, não vá! E começa a dizer: - Eu sou apenas... - Mas eu percebo que ela está completamente adormecida. Ela está falando em seu sono. - Por favor... - Ela murmura preocupada. Se mexe na cama inquieta. - Eu amo... - E geme como se alguma coisa estivesse a machucando. Eu volto para a cama fico em cima das cobertas, ao lado dela. Eu cheiro seu cabelo novamente, relaxando-a.

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Ela ama o quê? Ou melhor, quem? Lentamente movo meu braço para longe do seu tronco, uma vez que ela está relaxada novamente entrando em sono profundo. Ando nas pontas dos pés para a porta. Então eu ouço a voz dela muito claramente... Que me paralisa: - Eu te amo Christian! Não me deixe... Ela me pede em seu sono. Minha boca cai aberta, eu me sento em uma cadeira no canto di quarto e olho para ela. O que eu faço com esta informação? Eu não posso nem começar a processá-lo! Eu não sou digno de seu amor... de qualquer amor. O que foi que Elena disse sobre o amor, é uma emoção inútil! Ela corrói o controle... Eu vou acabar machucando o seu coração... Porra! Confuso, eufórico, alegre e surpreso, saio lentamente de seu quarto perdido em pensamentos para tomar um banho e me preparar para a noite. Depois de tomar meu banho e me vestir, faço para Anastasia uma bebida com suco de cranberry e Perrier, eu a levo para o quarto dela, colocando-o em sua mesa. Deve ajudar a dar-lhe alguma energia ao seu despertar. Eu acordo Anastasia encostando meus lábios suavemente pela sua têmpora, beijando ela carinhosamente, mas ela está muito cansada, e quer permanecer dormindo. Ela geme e agarra seu travesseiro. - Anastasia, acorde. - Eu digo baixinho, bajulando. - Não. - Ela geme. - Temos que sair em meia hora para o jantar com os meus pais. - Eu digo divertido. Ela abre os seus olhos com relutância. Seus olhos piscam para o céu lá fora. É o crepúsculo. Eu me inclino, olhando-a fixamente. - Vamos dorminhoca. Levante-se. - Eu abaixando e beijo-a novamente. - Eu trouxe-lhe uma bebida. Eu vou estar lá embaixo. Não volte a dormir, ou você vai estar em apuros. - Eu ameaço, mas o meu tom é suave. Eu a beijo brevemente e deixo o quarto. Eu tenho o meu iPod encaixado no meu, som com Frank Sinatra cantando a distância. Estou com a minha marca registrada camisa branca de linho e calças de flanela cinza penduradas em meus quadris. Eu olho para fora da janela assistindo silhueta de Seattle durante a noite que se aproxima. Minha mulher está em minha casa, se preparando para ir para a casa dos meus pais comigo. É um estranho, mas, em seguida, sinto-me estranhamente reconfortado. No entanto, outro sinal que a marca como sendo minha. Sinto sua presença antes de sequer vê-la. Ela está admirando-me. Eu posso sentir isso através da energia que salta entre nós sempre que estamos em presença um do outro. Viro-me e sorrio para ela. Ela está toda vestida, menos, claro, a calcinha que agora estão no cativeiro do meu bolso. Eu quero que ela implore por ela. Vamos ver como ela vai responder ao meu pequeno jogo. - Oi - Diz ela, combinando o meu sorriso. - Oi - Eu digo para ela. - Como você está se sentindo? - Pergunto tonto com a diversão. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

- Bem, obrigado. Você? - Ela pergunta. Eu não poderia estar melhor. - Eu me sinto muito bem, Srta. Steele. - Eu respondo. Esperando por ela para pedir sua calcinha. - Frank... Hmm. Eu nunca imaginei que seria um fã de Sinatra. - Diz ela, curiosamente, me surpreendendo. Eu levanto uma sobrancelha em resposta. - Gosto eclético, Srta. Steele. - Murmuro, e ando em direção a ela, e paro em frente a ela, com um olhar intenso. Percebo que sua respiração se acelera quando ela vê a minha postura. Como Sinatra começa cantando ―Witchcraft‖, acaricio o seu rosto com a ponta dos dedos até seu pescoço. Ela fecha os olhos em êxtase. De repente, eu quero tê-la em meus braços, e dançar com ela como se não houvesse amanhã! - Dance comigo. - Murmuro com uma voz rouca. Eu tomo o controle remoto do meu bolso, e aumente o volume. Eu estendo minha mão para Anastasia, e mais uma vez, eu espero por ela, mesmo que ela esteja bem aqui comigo. Eu quero muito tomá-la em meus braços novamente. Estamos enfeitiçados um com o outro, como eu posso ver meu sentimento é refletido e retribuído em seus olhos. Ela coloca sua mão na minha. Assim que nossas mãos se tocam, eu sinto que o nosso choque começa a percorrer em nossos corpos. Com um renovado sentido de desejo, puxo-a para o meu abraço, enrolando meu braço em volta de sua cintura, e começamos a dançar. Ela se estende e coloca a mão livre no meu ombro, e sorrir para mim. Nós somos apenas um par de jovens, brincalhões, aproveitando o momento. Giramos a partir da janela da cozinha percorrendo o grande espaço, girando e girando e girando ao tempo da música. Ela segue o meu comando e desliza em torno da mesa de jantar, para o piano, e para trás e para frente em frente à parede de vidro, enquanto Seattle é brilhante em suas luzes brilhantes. É a hora das bruxas, com esta mulher encantadora, neste cenário fascinante com a silhueta Seattle escurecendo ao fundo, a minha mulher em meus braços, dançando uma música fascinante, cantada por uma voz aveludada encantadoramente... Ela ri de alegria absoluta, cativado por tudo o que eu sou, eu não posso parar de sorrir para ela murmurando, - Não há bruxaria melhor do que você. - E beijo-a docemente. - Bem, dançar trouxe um pouco de cor a seu rosto senhorita Steele. Obrigada pela dança. Vamos conhecer os meus pais? - Disponha, e sim, eu mal posso esperar para conhecê-los. - Ela responde sem fôlego. - Você tem tudo o que você precisa? - Eu pergunto-lhe com significado. Eu ainda tenho a sua calcinha no meu bolso, e a encaro para que ela implore por sua peça íntima. - Oh, sim. - Ela responde docemente batendo os cílios. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

- Você tem certeza? - Eu sondo. Ela acena com indiferença sob o meu olhar intenso. Estou completamente divertido com sua indiferença. Você quer ir para a casa dos meus pais com o traseiro nu? Anastasia Steele, você é realmente uma coisa! Eu não consigo esconder mais, e meu rosto se divide em um enorme sorriso, e eu balancei minha cabeça. - Tudo bem. Se essa é a maneira que você quer jogar Srta. Steele. - Eu digo agarrando a mão dela, eu pego meu casaco que está pendurado em um dos bancos de bar, e levo-a para o hall de entrada para o elevador e descemos para a garagem. Quando estamos no elevador, ela olha com o canto dos olhos para o meu rosto. Eu sei que ela não tem nada por baixo do vestido bonito, e eu gostaria de ver o quão longe ela vai conseguir chegar com isso. Eu acho a ideia é quente. Ela vai para a casa dos meus pais, sem nada por baixo do vestido. Mesmo sabendo como ela é tímida, eu aposto que ela está lamentando essa decisão agora. Minha mente está fervilhando com os tipos de jogos que eu poderia fazer hoje à noite. Oh, baby, você provocou isso e eu pretendo entrar no jogo! Vamos ver o quão longe você pode jogar... O elevador desce rapidamente e sem problemas. Mas a carga elétrica habitual entre nós se constrói novamente, e minha mente volta ao elevador Heathman Hotel. Algum dia, eu vou transar com ela nesse elevador, mas não agora. Eu sinto meus olhos escurecer com o desejo que tenho por ela quando nossos olhares se prendem. Mas, o sino do elevador soa quando porta se abre, e a magia ainda está solta no ar. Eu fecho meus olhos, e tento sacudir as ideias da minha cabeça. Eu aceno, de forma cavalheiresca, para ela sair antes de do elevador, mas não há nada cavalheiresco em meus pensamentos sobre ela. E ela sabe disso! Taylor dirige o Audi SUV. Eu abro a porta traseira para Anastasia, e ela se senta de lado como dama, tentando não mostrar a bunda nua. O vestido roxo é grudado, e termina em cima dos joelhos. Caso contrário, eu ficaria muito ciumento. Nós aceleramos na rodovia I-5, ficamos ambos em silêncio por um tempo. Minha mente é como um furacão. Eu olho para fora da minha janela para a cidade que escurece, sentado ao lado da mulher que me cativou nas últimas semanas. Agora eu vou levá-la para conhecer minha família... Oficialmente, como minha namorada. O que está acontecendo comigo? Eu gosto disso imensamente. Eu não consigo classificar meus sentimentos por ela. Por um lado, eu gosto da minha independência. Eu gosto do meu controle. Quem sou eu para mentir? Eu amo o meu controle, eu não acho que eu posso abri mão dele! Eu amo o meu estilo de vida... Mas, então, aqui ela está ameaçando tudo com o que eu passei a conhecer e amar com a sua auto fragilidade feminina, sem esforço. Se eu não estiver ao seu lado, eu sou infeliz! Mas eu faço todo mundo infeliz. Eu me encontro pensando nela a todo o momento, até mesmo em meu sono. Eu tenho essas emoções não identificadas que estão me deixando louco! Eu fico com ciúmes mesmo quando alguém apenas menciona o nome dela, como se ele fosse algo sagrado que não se devesse ser dito por qualquer motivo. O que ela está fazendo comigo? Eu Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

estou perdido em mim mesmo, e me afogando em meus pensamentos. Eu desejo saber que ela está ao meu lado. - Onde você aprendeu a dançar? - Ela pergunta em voz baixa, hesitante. Isso me tira dos meus devaneios, mas não fora do meu afogamento miserável. Dirijo o olhar para ela, tristeza cobrindo meus olhos. - Você realmente quer saber? - Eu respondo suavemente. Eu não posso vê-la bem no escuro, mas a luz brilha por um instante e eu tenho um vislumbre de seu rosto caindo. - Sim. - Ela murmura relutância. - Sra. Robinson gostava de dançar. - Eu digo. Ela suspira. - Ela deve ter sido uma boa professora. - Ela responde. - Ela era. - Eu digo a verdade, suavemente. Eu tento ver seu rosto no escuro. Algumas emoções tristes perpassam por seu rosto, mas então eu vejo um vislumbre de um sorriso. Suas mãos esfregam os pulsos reflexivamente. Ela deve estar pensando em nossa ligação essa tarde. Seu olhar cai novamente, e ela direciona sua visão para o lado de fora da janela, e se perde em um pensamento triste. Eu não quero que ela sinta pena de mim. Ela se preocupa com o meu relacionamento passado com Elena. Ela é o meu passado agora. Ela inspira uma respiração gagueira como se estivess segurando em suas emoções. - Não. - Murmuro. Ela vira a cabeça para mim. - Não o que? - Ela pergunta confusa. - Não pense sobre as coisas, Anastasia. - Eu digo, incapaz de resistir a ela. Eu estendo, seguro sua mão, e a levo até os meus lábios, e beijo seus dedos suavemente. - Eu tive uma tarde maravilhosa. Obrigado. - Eu digo. Ela pisca para mim e sorri timidamente. - Por que você usa braçadeiras de plástico. - Ela me perguntar sussurrando me fazendo sorrir para ela. - É rápido, fácil, e algo diferente para você sentir e experimentar. Eu sei que eles são brutais, e eu as uso como um dispositivo de contenção. - Eu digo sorrindo. - Muito eficaz para te manter em seu lugar. Ela olha nervosamente para Taylor. Ele está impassível e os olhos estão grudados na estrada. Taylor conhece meu estilo de vida desde o primeiro dia. Ele é meu funcionário mais confiável, e o cabeça da minha segurança pessoal. É tudo parte do pacote que eu sou. Eu dou de ombros.

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- Faz parte do meu mundo, Anastasia. - Eu digo, apertando a mão dela, então a deixo e volto a olhar pela janela novamente. Ela também vira a cabeça e olha pela janela, perdido em seus pensamentos novamente. Eu me viro para olhar novamente para ela. Tudo sobre ela puxa e puxa os cordões de meu coração. Ela parece que está fechando, sufocante. Ela sente o meu olhar sobre ela e vira a cabeça para olhar para mim. Centavos por seus pensamentos? - Eu pergunto. Ela suspira e franze a testa. - É tão ruim, hein? - Eu gostaria de saber o que você estava pensando. - Diz ela me surpreendendo. Eu sorrio para ela. - Idem, baby. - Eu digo baixinho. Como eu gostaria de saber o que você estava pensando. Finalmente o cenário muda, e apenas minutos antes das oito, o Audi se dirige para a entrada da mansão em estilo colonial dos meus pais. É um lugar perfeito. - Você está pronta para isso? - Eu pergunto. Ela acena com a cabeça, e eu dou-lhe a mão e a aperto tranquilizando-a. Ela está nervosa em conhecer os pais de um cara pela primeira vez, mas, novamente, é a primeira vez para mim também. - É a primeira vez para mim, também. - Eu sussurro e sorrio maliciosamente para ela, sabendo agora que ela está, provavelmente, se lamentando de não ter nenhuma calcinha. - Aposto que você queria que estar vestindo sua roupa de baixo agora. - Eu sussurro brincando com ela. Ela cora um vermelho beterraba. Taylor saltou para fora do carro e abriu a porta para Anastasia. Ela faz cara feia para mim, e eu sorrio amplamente em troca, saindo do carro. Minha mãe, a Dra. Grace Trevelyan-Grey está à porta esperando por nós. Ela está em um elegante e sofisticado vestido de seda azul-claro. Atrás dela está meu pai alto, loiro e bonito. - Anastasia, você já conheceu minha mãe, Grace. Este é o meu pai, Carrick. - Eu apresento os meus pais para ela. - Sr. Grey, o que é um prazer conhecê-lo. - Ela sorri e balança a mão estendida. - O prazer é todo meu, Anastasia. - Ele responde educadamente. - Por favor, me chame de Ana. - Seus olhos azuis amolecem. - Ana, quão encantador ver você de novo. - Diz a mãe abraçando Anastasia. - Entre, minha querida. - Ela está aqui? - Ouvimos um grito de dentro da casa. É claro que é Mia.

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- Isso é Mia, minha irmãzinha. - Eu digo, irritado, mas com amor. Eu a amo mais do que ela me irrita. Com certeza, Mia vem correndo solta no salão, de cabelos negros, alto e cheia de curvas. - Anastasia! Eu ouvi muito sobre você. - Ela disse abraçando-a com força. - Ana, por favor. - Murmura quando Mia a arrasta para o vestíbulo. - Ele nunca trouxe uma garota para casa antes. - Diz Mia com seus olhos azuis escuros acesos de excitação. - Mia, acalme-se. - Minha mãe a adverte. - Olá, querido. - Ela me cumprimenta ao beija-me nas duas faces. Eu sorrio para ela, e aperta a mão do meu pai. Nós todos vamos para a sala de estar, enquanto Mia ainda está segurando a mão de Anastasia. Quando entramos na sala de estar elegantemente decorada, encontramos Kate e Elliot abraçados juntos em um sofá, segurando taças de champanhe. Quando Mia finalmente solta à mão Anastasia - Oi Ana! - Fala Kate, entretanto me dá apenas um - Christian - Curto e direto. - Kate. - Eu retribuo o seu sentimento. Anastasia faz cara feia pelo nosso cumprimento. Elliot agarra Anastasia em um abraço abrangente. Eu fico ao lado de Anastasia envolvo meus braços ao seu redor e possessivamente coloco minha mão em seu quadril, eu espalho meus dedos e a puxo para mim. Todo mundo está olhando para nós. Anastasia se sente desconfortável. - Bebidas? - Meu pai pergunta finalmente recuperando-se depois de ver a confirmação de que seu filho não é gay. – Prosecco? - Por favor. - Anastasia e eu falamos em uníssono. Isso é estranho. Mia bate as mãos em nossa resposta sincronizada. - Você está mesmo dizendo as mesmas coisas. Eu vou Trazer as bebidas. - Diz ela, rapidamente sair da sala. Anastasia cora. Quando ela olha de volta para Kate e Elliot, seu olhar muda. Entristece, ela fica com um olhar triste e deprimido. O que aconteceu? Por que ela está chateada? - O jantar está quase pronto. - Minha mãe diz e é seguida por Mia para fora da sala. Eu olho para ela, e franzo em sua expressão. O que está errado? Por que ela está chateada? - Sente-se. - Eu comando apontando para um sofá. Ela faz o que ela disse, cuidadosamente cruzando as pernas. Sento-me ao seu lado, mas eu não a toco. - Nós estávamos falando sobre as férias, Ana. - Diz meu pai gentilmente. - Elliot decidiu ir com Kate e sua família para Barbados por uma semana. - Quando olhamos para Kate, ela está sorrindo em absoluto.

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- Você está dando um tempo agora que você terminou a sua graduação? - Meu pai pergunta. - Eu estou pensando em ir para a Geórgia por alguns dias. - Ela responde. Estou completamente chocado; olho para Anastasia boquiaberto. Isso é novidade para mim. Por que não ela nunca mencionou isso para mim? Como posso lidar com sua ausência? Ela está fugindo de mim? Agora eu penso que ela está fazendo o que havia escrito em seu e-mail, se tiver ouvido seu corpo ela iria correr para o Alasca. É este a versão dela de fugir? - Geórgia? - Murmuro interrogando-a. - Minha mãe mora lá, e eu não a vejo há um tempo. - Ela responde. - Quando você estava pensando em ir? - Eu pergunto, em voz baixa, mal controlada. O meu nível de ansiedade disparou a cima meu limite tolerável. - Amanhã, tarde da noite. - Ela responde e eu estou tentando processar essa informação. Agora, eu quero levá-la daqui, espancá-la, e transa com ela como se não houvesse amanhã! Eu estou mal me contendo em minha cadeira. Meu olhar é fixo nela. Minha irmã Mia está de volta para a sala de estar com o champanhe em mãos, cada um de nós agora tem uma taça cheia com Prosecco rosa pálido. - A sua boa saúde! - Meu pai levanta seu copo e brinda. Eu não poderia me importar menos. Merda! Ela está indo embora! Ela está fugindo! Merda! Duas vezes merda! Eu mal posso controlar a minha respiração. Como posso ficar sem ela? - Por quanto tempo? - Eu pergunto com a voz enganosamente suave. É nada. Estou além de irritado. - Eu não sei ainda. Vai depender de como forem minhas entrevistas de amanhã. Aperto minha mandíbula, e Kate a ―trituradora de bolas‖ lança um olhar interferidor em seu rosto. Merda! Eu poderia me importar menos com ela agora! - Ana merece uma pausa. - Diz ela incisivamente para mim; antagonismo que escoa através dela. - Você tem entrevistas? - Pergunta meu pai. - Sim senhor, para estágios em duas editoras de amanhã. - Responde Anastasia. - Eu desejo lhe desejo muita sorte. - O jantar está na mesa. - Minha mãe anuncia.

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Todos nós nos levantamos. Kate e Elliot seguem meu pai e Mia para fora da sala. Quando Anastasia se prepara para seguir, eu agarro o cotovelo, fazendo-a parar abruptamente. - Quando você ia me dizer que vai viajar? - Eu pergunto-lhe com urgência. Meu tom é suave acobertando a minha raiva mal contida, pronto para entrar em erupção. - Eu não vou viajar. Eu vou ver minha mãe, e eu só estava pensando em ir. - Ela responde. - E o nosso acordo? - Eu pergunto-lhe com fervor. Eu pensei que nós fizemos um acordo. - Não temos um acordo ainda. - Ela responde. Estreito os olhos, eu estou pronto para puni-la, mas, este não é o lugar para isso, e ela não assinou ainda. Droga! Eu seguro em seu cotovelo, e levo-a para fora da sala. - Essa conversa ainda não acabou. - Eu sussurro ameaçadoramente quando entramos na sala de jantar. O que mais vai acontecer esta noite? Estou chateado, nervoso, irritado, confinado, e agora, quero bater nela, e transar com ela como castigo. Merda! Grey respire, respire! Fico repetindo para mim internamente enquanto eu puxo cadeira de Anastasia ao meu lado, com os meus olhos fixos nela, vendo-a como um falcão. Eu não posso deixá-la escapar por entre meus dedos, e ela está fugindo de mim. Ela não ia nem me dizer. Merda! Eu não consigo respirar! Eu fecho meus olhos, e conto muito lentamente... Um... Dois... Três... Quatro... Cinco... Seis... Sete... Oito... Nove... Dez... Ainda não aliviou... Porra! Eu engulo. Dez de novo... Dez... Nove... Oito... Sete... Seis... Cinco... Quatro... Três... Dois... Um... Facilita a minha respiração. Percebo Mia tomando um assento ao meu lado, e pegando minha mão, apertando-a com força, tirando-me dos meus devaneios. Eu sorrio para ela calorosamente. Sinto um alívio temporário em mim... Até eu olhar novamente para a Senhorita Independente.

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Capítulo 19 – Oh, que emaranhada teia nós tecemos.
Ela olha para mim. Mia quebra o nosso brilho com uma pergunta. - Onde você conheceu a Ana? - Ela pede. - Ela me entrevistou para a revista estudantil WSU. - Eu respondo. - Que Kate edita. - Acrescenta Anastasia. Mia sorri para Kate, que está sentada em frente a Elliot e a conversa vai na direção da revista estudantil. - Vinho, Ana? - Pergunta o meu pai. - Sim, por favor. - Ela responde sorrindo. Meu pai enche o resto dos copos. Anastasia me espia, eu viro para olhar para ela, com minha cabeça inclinada para um lado. Eu ainda estou irritado com a revelação anterior. - O que? - Eu peço. - Por favor, não fique bravo comigo. - Ela sussurra. - Eu não estou bravo com você. - Eu digo, mas isso não é verdade. Eu estou louco. Fervendo... Ela sabe disso, e ela olha para mim. Ela lê-me bem. Eu suspiro. - Sim, estou louco com você. - Eu fecho meus olhos por um instante para acalmar minha raiva. - Louco a ponto de dar palmadas? - Ela pede, nervosa com uma voz sussurrada. - O que vocês dois estão cochichando? - Kate a trituradora de bolas pede, enfiando o nariz onde ela não foi chamada. Anastasia cora e eu olho para Kate como que dizendo ―tire o seu rabo fora do caminho Kavanagh‖. Estou cuidando da minha vida e ela deveria fazer o mesmo. - Só sobre a minha viagem para a Geórgia. - Anastasia responde docemente tentando difundir o aumento da tensão entre nós. Kate sorri, e algum pensamento perverso está cruzando sua mente. Eu pergunto o que a bruxinha ainda tem na manga. - Como foi com José quando você foi para o bar com ele na sexta-feira? Que porra é essa? Ela saiu com o fotógrafo quando ela deveria sair comigo? Eu estou sendo traído? Eu não saio com mais ninguém, por que ela está saindo com o fotógrafo sabendo como me sinto sobre isso? Sabendo quanta inveja eu tenho daquele filho da puta... Como ela pôde fazer isso comigo? Quanto mais eu posso aguentar esta noite? Será que ela vai me dar uma estaca no coração, e mandar-me para a minha sepultura cedo? Estou louco para lhe dar umas palmadas! E pensar que eu tenho que ouvir este bit de informação da trituradora de bolas e não de Anastasia! Porra! Minha raiva é como uma panela de pressão. Eu vou explodir se eu não deixar sair algum vapor!

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- Ele estava bem. - Murmura Anastasia que confirma minhas suspeitas. Ela saiu com ele! Eu me inclino para ela, e sussurro. - Louco a ponto de dar palmadas. - Eu digo com mal contido vulcão de emoções. -Especialmente agora. - Eu digo em um tom calmo e mortal. Ela se contorce em seu assento. Minha mãe reaparece carregando dois pratos com Gretchen atrás dela com bandejas. O telefone toca, meu pai se desculpa e vai atender ao telefone. Minha mãe pede a Gretchen para deixar a bandeja no console. Enquanto isso, os olhos de Anastasia observam com curiosidade e ciúme. Então ela franze a testa e finalmente olha para suas mãos em seu colo. Meu pai retorna para a sala de jantar. - Chamada para você, querida. É do hospital. - Diz para minha mãe. - Por favor, comecem todos. - Minha mãe convida os hóspedes e sorri quando ela deixa a sala. Anastasia levanta as sobrancelhas, mas ela tem apetite esta noite, provavelmente causado pelas atividades sexuais desta tarde que ela fez comigo. Minha mãe volta alguns minutos depois, e meu pai pergunta se está tudo bem, minha mãe responde suspirando. - Outro caso de sarampo. - Oh, não. – É a resposta de meu pai. - Sim, uma criança. O quarto caso este mês. Se as pessoas vacinassem seus filhos. Diz ela balançando a cabeça tristemente, acrescentando: - Estou tão feliz que nossos filhos nunca passaram por isso. Eles nunca pegaram nada pior do que catapora, graças a Deus. Pobre Elliot. - Diz ela, quando se senta sorrindo para o meu irmão. Elliot franze a testa e se contorce desconfortavelmente. - Christian e Mia tiveram sorte. Eles tiveram isso levemente, apenas dividiram uma mancha entre eles. – Mia ri, e eu rolo meus olhos. Elliot quer seguir em frente, para longe do tópico atual. - Então, você pegou o jogo dos Mariners pai? - Pergunta ele, e o assunto é alterado. Eu olho para Anastasia e ela está comendo sinceramente o que me agrada. Elliot, meu pai e eu mudamos o assunto para o basquete. Nós gostamos de falar de esportes e eventos atuais. - Como você está se estabelecendo em seu novo apartamento querida? - Minha mãe pede educadamente a Anastasia trazendo-a de seus pensamentos. Ela fala sobre a sua mudança, e como ela e Kate ficaram gratas a Elliot por sua ajuda. Só então Gretchen entra na sala de jantar e limpa a mesa. Ela encosta em mim quando ela passa, e eu noto que Anastasia estreita os olhos sobre ela automaticamente. Enquanto isso, Kate e Mia estão falando animadas sobre Paris. - Você já esteve em Paris, Ana? - Mia pede a Anastasia trazendo-a do silêncio de seus pensamentos.

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- Não, mas eu adoraria ir. - Ela responde a Mia. - Nós passamos nossa lua de mel em Paris. - Diz minha mamãe sorrindo carinhosamente para o meu pai que sorri de volta para ela. Eles parecem tão apaixonados um pelo outro ainda. - É uma cidade linda. - Mia concorda com eles, acrescentando. - Apesar dos parisienses. Christian, você deveria levar Ana para Paris. - Mia diz com firmeza. - Eu acho que Anastasia prefere Londres. - Eu respondo suavemente para sua declaração. Eu me lembro dela me dizendo o quanto ela queria ver de onde seus autores favoritos são. Eu tenho que me esforçar para não tocar essa beleza ao meu lado, então eu tenho esse desejo irresistível de tocar e amar ela. Especialmente quando eu sei muito bem que ela não tem nada por baixo desse vestido. Eu coloco minha mão sobre sua coxa. Todo o seu corpo aperta em resposta. Ela cora e muda em sua cadeira, e ela tenta se afastar de mim! Eu não quero que ela me recuse. É por causa do fotógrafo? Será que ela deseja-o em vez de mim? É por isso que ela foi passear com ele? Eu passo minha mão sobre sua coxa, acalmando-a. Ela está confusa, pega seu vinho, em desespero. Eu quero o que é meu, agora. Ela é minha! Gretchen entra com o prato principal: a carne Wellington. Estamos servidos, e quando ela esta servindo o meu prato, Anastasia dá um olhar venenoso para ela. Eu olho para Anastasia intrigado não entendendo muito bem sua reação à ajuda. Se ela gosta de mim, e fica com ciúmes de mim, por que me nega o que é meu? - Então, o que havia de errado com os parisienses? - Elliot pede a Mia. - Eles não ligaram para suas maneiras encantadoras? - Ele sonda sorrindo. - Ugh, não, eles não fizeram! - Jorra Mia. Eu me pergunto por quê? Poderia ser a sua natureza forte, ou sua boca discreta? - E o senhor Floubert, o ogro para quem eu estava trabalhando, ele era um tirano dominador. - Diz ela ao que Anastasia responde engasgando com seu vinho. Ela esta possivelmente pensando em mim, mas eu não quero que ela se engasgue. - Anastasia, você está bem? - Peço solícito, levando minha mão a coxa por um momento. É realmente muito engraçado vê-la responder assim ao comentário de Mia. Eu estou em sua mente então! Ela acena com a cabeça, e eu a acaricio suavemente até que eu tenho certeza que ela está recuperada. Sabendo que Anastasia está comendo sinceramente esta noite e isso me agrada muito. Eu nunca a vi comer tão bem. Isso me dá alegria que ela não esteja morrendo de fome a si mesma. Elliot brinca sobre eu ficar assistindo Anastasia comer, e eu desconsidero com uma piada, ele não pode tirar meu bom humor vendo minha mulher comer. Em seguida, a sobremesa é servida, e é syllabub de limão. Mia começa a falar sobre suas façanhas em Paris. Então, ela começa a falar sobre como Paris é linda. - Paris est Fiere de son histoire, Paris est à la merveilleuse tombée du jour. Grâce aux Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

nombreux adjectifs épicènes, bien souvent, em n'a pas à la se poser pergunta: Paris est agréable la nuit, insuportável en été, magifique à l'aube. Todo mundo se vira para ela e olha para Mia, como se ela estivesse falando latim. Bem, perto... Ela entrou em francês e ela nem sequer percebe isso. Ela nos diz que Paris se orgulha de sua história, e parece maravilhoso no crepúsculo, é bom à noite, insuportável no verão, e magnífico ao amanhecer. Claro, ninguém na mesa, além de mim e Mia entendem o que ela diz. Nós somos os únicos na família que falam francês. - Qu'est-ce? - Ela pede, confusa, depois de ver o meu sorriso. Eu sorrio mais amplo e respondo a sua questão de 'o que?'. - Rien... - Digo, "nada" enquanto não consigo me conter e começo a rir rígido. -Pourquoi est-ce qui fait vous rire Christian? - Diz ela, me perguntando por que eu estou rindo, completamente confusa. Eu rio ainda mais, enquanto a mesa de jantar inteira está olhando para nós. - Pourquoi tout le monde me regarde? - Diz ela perguntando por que está todo mundo olhando para ela. Eu ainda dou gargalhadas quando ela nem sequer percebe que estamos conversando em francês. Ela olha para mim completamente perplexa. - Ils sont à regarder vous. - Digo, tentando dizer a ela que eles estão olhando para ela, enquanto tento conter minha diversão. - Eh bien... Parce Que vous parler français... Parlons Nous Français... En ce momento. - Eu respondo-lhe, entre acessos de riso. Eu não ria tão difícil em um longo período de tempo. "Porque", eu digo a ela, "você está falando francês, na verdade, nós dois estamos no momento." Ela cora, e então começa a rir com o resto de nós. - Oh, eu sinto muito. Eu nem percebi que estava fazendo isso! - Ela responde. Elliot fala sobre seu mais recente projeto de construção, uma nova comunidade eco-amigável no norte de Seattle. Sua namorada Kate parece completamente apaixonada por ele, ela está brilhando com uma mistura de amor e desejo. Pelo menos ela não irá esmagar suas bolas... Não de uma forma ruim de qualquer maneira. Ele se vira e sorri para baixo, para Kate, e uma troca sem palavras apaixonadas passa por eles. Percebo que Anastasia cora em embaraço. Ela suspira, e me espia. Droga! Ela cora e aperta as pernas. Percebo como seu tornozelo atinge o meu enquanto ela está tentando reprimir a crescente paixão. Então, leva o lábio inferior entre os dentes. Espio para ela, e levanto a mão para puxar o queixo. - Não morda seu lábio. - Eu murmuro com voz rouca. - Eu quero fazer isso. Minha mãe e irmã limpam a louça da sobremesa e fazem o seu caminho para a cozinha, enquanto meu pai, Katherine a trituradora de bolas, e Elliot discutem os méritos de painéis solares no Estado de Washington. Eu participo da conversa enquanto coloco minha mão sobre o joelho de Anastasia. Meus dedos começam a viajar até a coxa. Anastasia prende a respiração, e ela pressiona as coxas para conter a minha mão que viaja até a sua coxa. Oh, baby, esta é a segunda vez que você negoume no curso do jantar. Estou cheio de desejo sexual, e com raiva, e com ciúme do Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

fotógrafo do caralho. Estou frustrado com tanta energia sexual reprimida em mim, e ela apenas me negou fechando as pernas! Ela não pode simplesmente negar-me o que já é meu! Dou-lhe um sorriso. Isso não vai me ajudar a acalmar, e se eu já estava louco para dar-lhe umas palmadas antes, eu estou explodindo agora, e nada além de punir e transar com ela vai dominar o sentimento. Estou dividido entre emoções estranhas. Por um lado, ninguém nunca me negou antes! Nunca! Esta é a primeira vez que qualquer pessoa fechou as pernas para mim! É ao mesmo tempo extremamente quente, e muito frustrante. Ela só está me torturando mordendo o lábio... Eu não posso levá-la. Eu tenho que tocá-la! Eu tenho que saber seus motivos, são sagrados pra mim. Sua linguagem corporal diz que me deseja. Então por que ela não cede a mim? Eu tenho que leva-la daqui, fode-la, puni-la, e acalmar meu monstro interior. - Anastasia, posso dar-lhe uma excursão pela propriedade? - Eu pergunto-lhe abertamente, para que outros não vão em torno de nos perseguir. Conhecendo-a, ela só poderia dizer 'não' para mim de novo, então eu levanto para estar um passo à frente dela. Eu estendo minha mão, que ela aceita e coloca a mão pequena e eu aperto-a. Assim que nos tocamos, nossa conexão é estabelecida, e eu sinto este exigente puxar com ela novamente. Nossos olhares bloqueiam, e há um imenso desejo em mim, fome, desejo e... Anastasia vira diz: - Desculpe-me. - Para o meu pai, e me segue para fora da sala de jantar. Eu a conduzo pelo corredor e na cozinha onde Mia e minha mãe estão colocando a louça na maquina de lavar. - Eu vou mostrar para Anastasia o quintal. - Eu digo para a minha mãe, inocentemente, como se eu fosse familiariza-la com a propriedade. Isso é algo que um namorado que está trazendo sua namorada para casa de seus pais pela primeira vez pode fazer. É um ato inocente. Ela nos acena com um sorriso, enquanto Mia volta para a sala de jantar. Nós saímos para o pátio de laje cinza com uma iluminação embutida. Existem arbustos em vasos de pedra e uma mesa de metal pequeno e elegante com cadeiras chiques em um canto. Nós passamos por eles, e em mais alguns passos estamos no gramado vasto que leva até a baía. A cidade de Seattle está no horizonte, cintilando em luzes brilhantes. Dois barcos estão atracados no ancoradouro, e a lua de prata esta no fundo sobre a água. Normalmente eu iria voltar a atenção para a paisagem, mas minha mente está longe removida e envolvente. Eu estou mais ocupado com o que eu quero fazer a Srta. Steele. Estou puxando Anastasia atrás de mim, e os saltos altos estão cavando e afundando na grama macia. Ela está tendo um momento difícil me seguindo. - Pare, por favor. - Ela implora quando ela tropeça. Eu paro com seus afundamentos. Eu olho para ela. Eu tenho a minha cara passiva, eu não dou nada. Agora, eu quero transar com ela sete tons de domingo direito, depois que eu entregar a ela uma boa dose de palmadas! Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

- Meus saltos. Eu preciso tirar os sapatos. - Diz ela. - Não se preocupe. - Eu digo, abaixando e pegando-a por cima do meu ombro. Ela grita alto com surpresa e choque, e eu dou-lhe um tapa muito forte no traseiro. Mantenha sua voz baixa. - Eu rosno. Agora, estou além de zangado com ela, e eu estou prestes a entregar sua punição. - Para onde vamos? - Ela respira. - Casa de Barcos. - Eu atiro em resposta. Ela está pendurada em meus quadris, ela está de cabeça para baixo, e eu pretendo levá-la até o segundo andar da casa de barcos e dar-lhe o que ela merece. - Por quê? - Ela pede. - Eu preciso ficar sozinho com você. - Eu respondo. - Para quê? - Ela pede como uma criança irritante de dois anos de idade. - Porque eu vou bater em você e então te foder. - Por quê? - Ela choraminga baixinho. - Você sabe por que. - Eu assobio. Porque ela negou-me o que é meu! - Eu pensei que você fosse um cara que age conforme o momento. - Ela pede ofegante de cabeça baixo pelos meus quadris. - Anastasia, eu estou no momento, confie em mim. Baby, eu estive esperando a noite toda por este momento, e é a hora para a sua punição. Eu irrompi pela porta de madeira da casa de barcos e acendo algumas de suas luzes. Eles são fluorescentes, dura, e eles zumbem. O lançamento do motor está flutuando suavemente na escuridão da água. Mas eu não paro. Eu tomo as escadas de madeira para o segundo andar. Eu paro na porta para mudar as luzes de halogéneo no segundo andar, que são mais suaves aos olhos. O quarto é decorado em um tema náutico da Nova Inglaterra. Agora me pergunte se eu dei a mínima para a decoração deste lugar, que abriga meus troféus. Não! Nem um pouco, simples. Eu tenho dois objetivos em mente ambos envolvem a mulher que eu estou carregando no meu ombro como um Neanderthal teria feito há milhares de anos. O mobiliário é escasso aqui, mas há um sofá que posso usar para transar com ela. Inferno, eu não preciso mesmo de um sofá para fazer isso! Eu coloco Anastasia em seus pés sobre o chão de madeira. Assim que os pés tocam o chão, seus olhos estão em mim, levando-me em seu cativeiro. Ela está me hipnotizado, como eu estou com o olhar... Ela está encantando-me. Ela me olha como uma presa iria assistir seu predador. Minha respiração é dura pelo esforço, bem como

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por raiva. Meus olhos estão ardendo de raiva, precisa, e pura e não adulterada luxúria, tudo por essa mulher diante de mim. - Por favor, não me bata. - Ela sussurra suplicante, completamente tomando-me de surpresa. Ela deveria ser minha submissa. Mas, aqui está ela, negociando sua punição comigo, me pedindo para poupá-la do espancamento. Minha testa franze, meus olhos se arregalam, e eu pisco com seu inesperado apelo. - Eu não quero que você me espanque, não aqui, não agora. Por favor, não. - Ela pede um pouco mais. Estou totalmente surpreso e chocado com a reação dela. Quero espancá-la e transar com ela depois, mas ela puxa minhas cordas do coração, e faz-me incapaz de fazer o que estou na intenção de fazer. É como se ela encharcasse o fogo da raiva com um extintor, desarmando-me completamente. Sua mão timidamente atinge-me, e seus dedos tocam levemente minha bochecha, ao longo da borda da minha costeleta, na barba no meu queixo. Seu toque faz algo para mim, acalmando-me, e eu fecho os olhos momentaneamente. Minha respiração é instável. Eu sinto o desejo dentro de mim de novo. Nada curta de ter seu acalmaria minha necessidade para baixo. Debaixo de toda essa raiva, não há medo. Assim como os meus olhos estão fechados, eu inclino meu rosto em sua mão. Eu anseio por seu toque. Nada é suficiente com ela. Minha respiração falha em minha garganta, e algo dentro de meu coração dói, dolorosamente. Como se sua mão estivesse apertando-o. Eu quero ela, apesar da dor! Sinto a outra mão chegando, e correndo no meu cabelo, suavemente. Mimando-me. Acariciando como um amante. Dou um involuntário, quase inaudível gemido, e eu lentamente abro meus olhos, cautelosamente. Em completa captação desta mulher que me ama com a ponta dos dedos. Ela dá um passo para frente e seu corpo está completamente alinhado com o meu. Ela gentilmente puxa meu cabelo, trazendo a minha boca até a dela, e ela me beija! Força a língua entre meus lábios em minha boca. Dou um gemido. Eu quero isso! Eu abraço-a, com força, puxando-a para perto de mim, nem mesmo uma molécula de ar pode passar por entre nós. Minhas mãos encontram seu caminho em seu cabelo. Eu beijo-a de volta, firme e possessivo. Ela é minha. Quero reivindicar o que é meu. Nossas línguas torcem em um tango, devorando, consumindo, amando, e trazendo tudo para fora. Ela é o meu alimento da alma. Eu não posso ficar sem ela. Eu preciso de uma afirmação da vida, da experiência com ela. Eu preciso saber que ela é minha. Eu a puxo de volta, de repente, nossas respirações se misturam, irregulares. Suas mãos descem para os meus braços, e eu brilho para ela com um misto de incredulidade, desejo, querer, interrogação, e emoções sem nome. - O que você está fazendo comigo? - Eu sussurro. Ela me desarma completamente. Deixa-me indefeso, me faz sentir impotente. De deixar minha vida fora de controle, e Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

eu tenho esse sentimento maldito que está rasgando meu coração escuro cada vez que eu penso que ela se foi. Estou além de confuso. - Beijando você. - Ela simplesmente responde. Como? Por quê? - Você disse que não. - Eu digo descrente. - O que? - Diz ela, confusa. Ela não sabe que ela disse "não" pra mim. - Na mesa de jantar, com as pernas. - Gostaria de esclarecer. Realização amanhece sobre ela. Sim, isso! - Mas Christian. - Ela vem com refutações. - Estávamos à mesa de jantar dos seus pais. - Ela olha para mim perplexa. - É inapropriado. - Ela simplesmente afirma. Eu só tenho de saber de meus olhos, com crescente desejo agora. - Ninguém nunca disse não para mim antes. - Uma submissa jamais teria feito isso. Na verdade, se eu quisesse transar com uma submissa, enquanto os meus pais estivessem jantando, ela teria apenas subido sobre a mesa e aberto às pernas para mim. Isso é o que faz uma submissa. Sim, aqui estava ela negando-me, e por Deus, esta é a coisa mais quente que já foi feito para mim. - E a sua negação, embora enlouquecedora, também é assim, quente pra cacete. - Eu digo percebendo que eu estou cheio de admiração e desejo por ela. Minha mão se move para baixo a ela para trás. Eu puxo-a bruscamente contra mim mesmo, e ela pode sentir a minha ereção completa. - Você está louco e excitado, porque eu disse que não. - Ela respira, chocada. - Eu estou louco, porque você nunca mencionou a Geórgia para mim. Eu estou louco, porque você foi beber com o cara que tentou seduzi-la quando estavam bêbados, e te deixou doente com um completo estranho. Que tipo de amigo é esse? E eu estou louco e excitado porque você fechou suas pernas para mim. - Eu rosno perigosamente, e minhas mãos lentamente levantam a bainha de seu vestido. Eu quero que ela saiba que eu a tenho, só eu. Ninguém mais. Seu corpo é meu para fazer o que eu desejo. Não quero aquele filho da puta do fotógrafo tentando voltar em linha com ela. - Eu quero você, e eu quero você agora. E se você não vai me deixar bater em você, que você realmente merece - Eu vou te foder no sofá neste minuto, rapidamente, e para o meu prazer. Você não vai gozar. Eu levanto seu vestido, e meia bunda dela é visível. Eu movo-me repentinamente e toco seu sexo, e afundo um dos meus dedos, enquanto minha outra mão esta a segurando firmemente no lugar em torno de sua cintura. Ela suprimiu um gemido de prazer.

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- Isso é meu. - Eu sussurro entre os dentes. – Todo meu! Você entendeu? - Eu quero declarar meu território. Estou incrivelmente possessivo com ela, o medo está enrolando através de mim que algum desgraçado possa entrar e tirar o que é meu. Meu dedo facilita dentro e fora de seu sexo, eu olhar para ela, avaliando a reação dela, e olhando para ver sua resposta. - Sim, toda sua. - Ela respira, quente para mim, pronta para ser fodida por mim. Aberta... Inundações alívio mim. Cursos através de minha corrente sanguínea. Meu batimento cardíaco e mixagens dela, e corridas o outro, tentando fugir de nossos corações e se fundirem. Agora, eu não vejo nada, não sinto nada, não posso pensar em ninguém ou qualquer coisa, exceto Anastasia. Todo o meu ser ficou em atenção apenas para ela. Nada existe neste exato momento, só ela e eu sozinhos. Ela me consome, me conquistou de corpo e alma, e eu tenho de tê-la. Eu faço a minha jogada.

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Capítulo 20 – Fim de uma punição.
Em um instante, eu retiro meus dedos, desabotoo minha calça, e empurro-a para o sofá; fico em cima dela. - Mãos na cabeça. - Eu mando por entre os dentes, como eu estou cheio de desejo. Eu forço as suas pernas para se afastarem, e alcançando dentro do bolso de minha jaqueta de eu tiro um pacote de preservativos, ainda olhando para ela com uma expressão, escuro devassa. Eu tiro minha jaqueta fora que cai no chão. Eu rolo a camisinha no meu comprimento. Eu, então, coloco as mãos na cabeça. Ela está tão cheia de desejo para mim, seus olhos não vão me deixar por um segundo, e mais uma vez eu estou pronto para levá-la, ela levanta os quadris para cima para encontrar meu comprimento em um gesto de boasvindas, e a tomo áspero e duro. Ela também está antecipando. Mas ela não está autorizada a entrar na brincadeira. Com um impulso rápido, estou completamente dentro dela fazendo-a gemer, e ela está satisfeita por ter-me nela. Eu também coloquei minhas mãos em cima da cabeça dela junto às dela, minhas pernas estão a forçando para baixo. Eu prendo-a debaixo de mim, eu estou em todos os lugares, levando-a, consumindo-a, e isso não é o suficiente. Eu quero tanto ela a ponto de doer. Eu me movo rapidamente e furiosamente dentro dela, minha respiração é pesada em seu ouvido, com o seu corpo respondendo, acolhendo, desejando, e divertindo-se com o sentimento. Ela me encontra, impulso contra impulso, na sincronização, uma harmonia perfeita. Eu me sinto triunfante por minha conquista, e eu cresço a minha velocidade e mais uma vez encontro a minha libertação, enquanto eu respiro através de meus dentes. Eu relaxo só por um minuto, dentro dela, o meu peso suportado por ela debaixo de mim. Mas eu posso sentir ela tentando mexer e mudar, de modo que ela também possa atingir o clímax, mas eu não vou deixá-la. Eu a quero frustrada como ela me frustra por não falar comigo, negando-me o que é meu, e fazendo-me desejá-la dia e noite. Saio dela, enquanto ela olha para mim com uma fome dolorosa. Eu a encaro de volta. - Não toque em si mesma. Eu quero que você frustrada. Isso é o que você faz comigo, não está falando comigo, negando-me o que é meu. - Eu assobio, meus olhos estão brilhando e a raiva está aumentando em mim novamente. Ela acena com a cabeça em resposta. Levanto-me, e removo a camisinha e a amarro. Meus olhos estão sobre ela. Ela olha para mim, a respiração ainda é irregular como ela não encontrou a sua libertação, e frustrada, ela aperta as coxas, sem um alívio. Eu fecho meu zíper, passo a mão pelo meu cabelo, e pego meu casaco do chão. Quando eu volto a olhar para ela, estou me sentindo muito melhor, e vê-la suaviza a minha expressão. - É melhor voltarmos para a casa. - Eu digo quando ela se senta, tentando encontrar o seu equilíbrio.

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Eu entrego-lhe a roupa interior que estava em meu bolso. - Aqui. Você pode colocá-la. - Eu digo, sabendo que ela a ganhou de volta. Ela leva-a solenemente, e coloca. Nesse instante, ouvimos "Christian!" É Mia gritando meu nome lá de baixo. Viro-me e olho para Anastasia com as sobrancelhas levantadas, irritado com a minha irmã. - Bem na hora. Cristo! Ela pode ser realmente irritante. Anastasia faz cara feia de volta para mim, tentando consertar a calcinha, o vestido, e alisar seu cabelo recém-fodido. Uma vez que ela está em ordem - Aqui em cima, Mia. - Eu a chamo. - Bem, senhorita Steele, me sinto melhor por isso, mas eu ainda quero bater em você. - Eu digo baixinho. - Eu não acredito que eu mereço o Sr. Grey, especialmente depois de tolerar seu ataque sem motivo. - Diz ela me ferindo. - Sem motivo? Você me beijou! - Eu digo chateado, parecendo ferido. Ela franze os lábios. - Um ataque como a melhor forma de defesa. - Ela sussurra fervorosamente com os olhos arregalados. - Defesa contra o quê? - Peço incrédulo. - Você e sua mão nervosa. - Ela responde com a boca inteligente. Inclinando a cabeça para um lado, eu sorria para ela, finalmente, quando Mia sobe as escadas. - Mas é tolerável? - Eu peço baixinho. Ela libera em resposta, - Dificilmente. - Sussurra. - Ah, aí está você! - Mia diz sorrindo para nós. - Eu estava mostrando a propriedade a Anastasia. - Eu digo levantando a minha mão para Anastasia, olhando para ela com olhos intensos. Anastasia coloca a mão na minha mão estendida, e eu dou-lhe um aperto suave, e o choque que vem com a nossa conexão começa a fluir. - Kate e Elliot estão prestes a sair. Você pode acreditar nesses dois? Eles não conseguem manter suas mãos longes um do outro. - Mia vibra com um falso desgosto em sua expressão e ela olha para mim e Anastasia. - O que vocês estão fazendo aqui? Ela pergunta sem rodeios, sempre o alto-falante para frente e não filtrada, fazendo Anastasia corar. Talvez a parte do cérebro da minha irmã que censura o que ela fala esteja em falta. - Eu estava mostrando Anastasia meus troféus de remo. - Eu digo, sem perder uma batida, e não revelar nada. Então eu viro a Anastasia e digo: - Vamos dizer adeus a Kate e Elliot.

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Eu puxo-a gentilmente na minha frente, e logo depois a minha irmã sai da sala, eu agarro Anastasia que fica surpresa com a minha ação. - Eu vou fazer isso de novo, Anastasia, e em breve. - Eu ameaço tranquilamente em seu ouvido, em seguida, puxo-a para o meu abraço, e beijo seu cabelo. Quando voltamos para a casa Kate e Elliot estão se despedindo dos meus pais. Kate e Anastasia se abraçam forte enquanto eu aperto a mão do meu irmão. Elas sussurram fervorosamente em segredo. Depois eu viro para Anastasia e digo: Devemos ir também. Você tem duas entrevistas amanhã. Minha irmã abraça Anastasia firmemente quando nós dizemos nosso adeus. Para superar o constrangimento, ela diz, - Nós pensamos que ele nunca encontraria ninguém! - Tenha um pouco de confiança em mim! Reviro os olhos para a minha irmã e Anastasia cora novamente ficando mais vermelha que a bandeira chinesa. Ela franze os lábios para mim por alguma razão. - Cuide-se, Ana querida. - Minha mãe diz docemente a Anastasia. Estou completamente tomado por esta atenção conferida a minha mulher. É incrível como ela desarma as pessoas com pouco ou nenhum esforço em tudo. É injusto. Todo mundo está seduzido e cativado por ela. Eu agarro a mão de Anastasia, e puxo-a para o meu lado. - Não vamos assustá-la ou mimá-la com muito carinho. - Eu resmungo. - Christian, pare de provocar. - Minha mãe me repreende. Está brincando? Ela já é desobediente para mim. Ela não tem um único osso obediente, submisso o que não é bom, e apesar de tudo isso, ela me cativou mais do que tudo. Prestar mais atenção por ela seria o meu prejuízo. Minha mãe me ama claramente e eu sinto que não mereço. Sou confuso, fodido, e não sou digno de seu amor, mas de alguma forma ela tem algum carinho por mim. Eu me curvo e a beijo sem jeito. - Mãe. - Eu digo com reverência. Esta é a mulher que salvou a minha vida. Como eu não poderia reverenciá-la? Mas, ainda assim, eu não me sinto merecedor de tudo que ela fez por mim. - Sr. Grey, adeus e obrigado. - Diz Anastasia estendendo a mão ao meu pai, que a abraça de volta. - Por favor, me chame de Carrick. Eu espero ver você de novo, muito em breve Ana. Diz ele. O que ela está fazendo com todos e como é que ela está fazendo isso tão facilmente? Depois de nosso adeus, eu levo Anastasia para o carro onde Taylor está esperando por nós. Ele abre a porta para Anastasia, e ela desliza de volta para o SUV. Eu brevemente falo com Taylor, e peço-lhe para colocar o seu iPod para ter alguma

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privacidade ao conversar com Anastasia. Eu entro no carro ao lado dela, e enfrento a minha mulher. - Bem, parece que a minha família gosta de você também. - Murmuro com espanto. Anastasia olha para mim questionando. Repentinamente seu rosto cai com algum pensamento. Eu não sei o que ela está pensando ou por que ela está ficando chateada. Ela olha para a estrada, e depois se vira e olha para mim. Eu estou olhando para ela. - O que? - Eu peço. Eu quero saber o que está preocupando ela. Ela está indecisa entre contar-me e não me dizer pelo jeito que ela me olha. Mas ela faz a sua decisão em favor de falar. - Eu acho que você se sentiu obrigado em trazer-me para conhecer seus pais. - Diz ela em voz baixa, hesitante. - Se Elliot não chamasse Kate, você nunca me perguntaria. Estou completamente chocado com seus pensamentos. Será que eu lhe dei qualquer indicação de que eu não queria que ela viesse? Estou chocado, e eu inclino minha cabeça, boquiaberto para ela. - Anastasia, eu estou contente que você tenha conhecido os meus pais. Por que você está tão cheia de dúvidas? Você nunca deixa de me surpreender. Você é tão forte, mas tem um pensamento tão negativo sobre si mesma. Se eu não quisesse que você os conhecesse, você não estaria aqui. É assim que você estava sentindo o tempo todo em que você estava lá? Ela fica com a respiração instável. É claro que estou contente que ela esteja aqui. Ela é minha mulher. Ela é minha, em todos os sentidos da palavra. Eu a apresentei como minha namorada para os outros. Eu a quero aqui. Anastasia fica ansiosa e seus olhos se movem para Taylor com relutância. Eu balancei minha cabeça para alcançar sua cabeça. - Não se preocupe com Taylor. Fale comigo. - Eu a tranquilizo. Ela encolhe os ombros. - Sim, eu pensei isso. E outra coisa, eu só mencionei Geórgia porque Kate estava falando sobre Barbados. Eu ainda não me decidi. - Confessa. O que me faz sentir muito melhor. Eu estava tão preocupado dela querer fugir. - Você quer ir e ver sua mãe? - Eu peço. - Sim. - Ela responde com sinceridade. Eu olho para ela. Eu gosto muito dela, e há essa outra emoção que não posso citar puxando cordas do meu coração. Sua ausência por alguns dias é além frustrante. Eu não sei como lidar com isso. Eu quero estar onde ela está. Eu tomo a minha decisão e pedaço a ela: - Posso ir com você? - Eu pergunto-lhe com sinceridade em meus olhos. Ela fica chocada com a minha pergunta, - O quê?... Ehm... Eu não acho que seja uma boa ideia. - Diz ela calmamente.

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- Por que não? - Peço ferido. - Eu estava esperando por uma pausa de toda essa intensidade... Para tentar pensar sobre as coisas. - Diz ela. Eu fico olhando para ela. Ela precisa de uma pausa de mim? - Eu sou muito intenso? - Peço ao que ela começa a rir. - Isso é para falar o mínimo! - Os meus lábios se partem em um sorriso. É verdade, eu a estou intimidando. - Você está rindo de mim senhorita Steele? - Peço de brincadeira. - Eu não ousaria Sr. Grey. - Ela responde com seriedade simulada. - Eu acho que você ousaria, e eu acho que você rir de mim com frequência. - Você é muito engraçado. - Ela responde. - Engraçado? - Eu quero saber que tipo de engraçado. - Oh, sim. - Ela diz. - Engraçado peculiar ou engraçado ha ha ha? - Ah... um monte de um e pouco dos outro. - É a resposta dela. - Qual é qual? - Eu a sondo ainda mais. - Eu vou deixar você descobrir isso. - Ela responde com sua metade dormindo, a outra acordada com um sorriso tímido. - Eu não tenho certeza se eu posso decifrar nada ao seu redor, Anastasia. - Eu digo com ironia. Mas eu estou preocupado de que ela esteja tentando colocar uma distância entre nós dois, o que é preocupante. Ela está tentando fugir de mim. Eu tenho que saber. - O que você precisa pensar na Geórgia? - Peço silêncio. - Nós. - Ela sussurra simplesmente. Então, minhas preocupações não são imaginações. Eu olho para ela, impassível, mas há uma preocupação e ansiedade dentro de mim. - Você disse que ia tentar. - Murmuro. - Eu sei. - Sua resposta é simples. - Você está com dúvidas? - Peço completamente preocupado, mas eu tenho que saber a resposta. - Possivelmente. - Ela responde confirmando minhas suspeitas. Eu me mexo no meu lugar desconfortável. Isso é ruim. Será que ela acha que eu sou ruim para ela? Eu estou fazendo-a fugir de mim, por causa deste desejo intenso que tenho por ela? Eu preciso saber.

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- Por quê? - Peço em silêncio. Ela olha para fora da janela, para escapar do meu olhar. Estamos nos movendo ao longo da estrada e nos aproximamos da ponte. As máscaras da escuridão escondendo nossos rostos e nossos pensamentos, mas não a energia que está vibrando entre nós. Eu tenho que saber, eu estou morrendo de medo de perdê-la. Eu não acho que posso lidar com isso. - Por que, Anastasia? - Eu pressiono-a para uma resposta. Ela encolhe os ombros, como que a dizer "nada", mas "nada" nunca é apenas "nada". É sempre "algo". Eu quero saber o que diz respeito sobre ela, o que ela quer, o que ela quer, o que ela não está recebendo, para que eu possa trabalhar para corrigi-lo. Eu sei que estou fodido. Eu sei que ela quer mais. Eu quero saber o que isso significa para ela. Pego sua mão e aperto. - Fale comigo Anastasia. Eu não quero perder você. Esta última semana... - As palavras me fogem. Ela só foi a melhor semana da minha vida... Era como se eu estivesse dormindo toda a minha vida, confinado em um modo particular, e ela empurrou-me acordando-me, me trazendo a vida, e ela se tornou a minha salvação. Ela não percebe que eu não posso viver sem ela agora. Eu não posso nem dizer isso a ela. Eu sou muito indigno. Estamos chegando perto do fim da ponte, e as lâmpadas da rua estão agora de forma intermitente iluminando as ruas escuras. Eu obtenho um vislumbre da preocupação em seu rosto através da luz intermitente brilhando em seu rosto. - Eu ainda quero mais. - Ela sussurra, e sai de seus lábios entre os dentes. - Eu sei. - Eu digo. - Eu vou tentar. - Ela pisca para mim, e eu solto a mão dela e chego até seu rosto puxando o queixo para que eu possa liberar o lábio inferior do cativeiro de seus dentes. - Por você Anastasia, vou tentar. - Eu digo sinceramente. Estou completamente ligado a ela. Eu não posso imaginar perdê-la, sem estar com ela, seria como ter meu coração escuro arrancado. Mesmo o pensamento de que é como mil cortes, e eu sinto que estou lentamente sangrando em minha morte, sufocando na minha própria tristeza. Com a minha declaração, ela salta de seu assento, atravessa, e sobe no meu colo, agarrando-me completamente de surpresa. Ela envolve seus braços em volta da minha cabeça, e me beija longo e difícil, e eu sou massa em suas mãos como eu respondo em um segundo. Ela me conquistou completamente. - Fica comigo esta noite. - Eu respiro em seus lábios. - Se você for embora, eu não vou vê-lo durante toda a semana. Por favor. - Eu imploro. Eu preciso dela. Muito. Especialmente hoje... Eu não posso nem começar a imaginar não vê-la uma semana inteira. Será que ela tem alguma ideia de como é difícil para respirar e funcionar sem ela?

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- Sim. - Ela concorda. - E eu vou tentar também. Eu vou assinar o seu contrato. - Ela deixa escapar. Eu não quero que ela faça isso. Não uma decisão no calor do momento. Eu olho para ela. - Assine depois de a Geórgia, baby. Pense nisso antes. Pense cuidadosamente, baby. Eu digo querendo dar-lhe todas as chances. - Eu vou. - Ela responde e viajamos agarrados um ao outro em silêncio por um ou dois quilômetros. - Você deve usar o cinto de segurança. - Eu sussurro ela com desaprovação na minha voz, mas eu não quero deixá-la sair dos meus braços. Ela fuça-se contra mim, seu nariz na minha garganta, e eu estou no céu a tempo de estar com ela em meus braços. Em paz e sereno. Eu tenho fortes sentimentos por esta mulher em meus braços, e eu não posso nomeá-los. Eles são muito estranhos, muito dolorosos, às vezes, e muito cativantes. Ela me mata só de pensar que ela poderia escapar por entre meus dedos. Eu fecho meus olhos, e me deleito com este momento. Logo depois, chegamos ao Escala. - Estamos em casa. - Murmuro ao ouvido de Anastasia. Taylor abre a porta, e Anastasia agradece timidamente. Quando eu saio do carro, eu vejo que Anastasia não tem uma jaqueta. Será que ela não possui uma? Isso me deixa chateado, pois as necessidades da minha mulher não são atendidas. Eu estreito meus olhos sobre ela, ela olha perplexo. - Por que você não tem uma jaqueta? - Eu pergunto-lhe franzindo a testa. Eu tiro dos ombros minha própria jaqueta e coloco-a sobre os seus ombros. - Está no meu carro novo. - Ela responde bocejando, meio dormindo. Sua resposta me faz sorrir. Isso mostra a sua aceitação ao meu presente para ela, e que talvez ela esteja lentamente permitindo-me cuidar dela. - Cansada senhorita Steele? - Eu peço. - Sim, Sr. Grey. - Diz ela timidamente, já que estou brincando com ela. "Eu fui requisitada hoje de maneiras que nunca pensei serem possíveis", diz ela me fazendo ainda mais brincalhão. - Bem, se você for realmente azarada senhorita Steele, eu posso requisitar de você um pouco mais. - Eu prometo tomando-lhe a mão e levando-a para dentro do prédio. Quando entramos no elevador, ela olha para mim. A energia neste pequeno espaço sempre fica palpável, e cheia de estática, mesmo que ela esteja sonolenta. - Um dia eu vou transar com você neste elevador, Anastasia, mas agora você está cansada. Então, eu acho que nós deveríamos ficar com uma cama. - Eu digo.

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Mesmo que o desejo esteja explodindo em mim para tê-la, aqui e agora. Com a minha declaração, ela leva lábio para o confinamento de seus dentes. Eu me inclino para baixo, e agarro o lábio e libero-o de seu cativeiro suavemente. Eu lentamente chupo-o fazendo-a parar de respirar com entusiasmo. Ela retribui capturando meu lábio superior no dela, provocando-me, fazendo-me gemer. Mulher, eu vou te ter quer você queira ou não! As portas do elevador se abrem, e eu pego sua mão e puxo pelo corredor.

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Capítulo 21 - De coração para coração.
- Você precisa de uma bebida ou de alguma coisa? - Eu pergunto. - Não. - Ela responde. Ótimo, nem eu. - Ótimo. Vamos para a cama. - Eu digo. Ela levanta a sobrancelha para mim. - Você vai se contentar com o simples e velho sexo baunilha? - Ela pergunta se divertindo. Eu inclino minha cabeça para um lado, dizendo: - Não há nada de simples ou de velho sobre baunilha, é um sabor muito intrigante. - Desde quando? - Ela sonda. - Desde sábado passado. Por quê? Você estava esperando por algo mais exótico? - Eu pergunto. - Oh, não. Eu já tive bastante de exótico para um dia. - Ela responde. Eu tenho um brilho perverso nos olhos. - Você tem certeza? Nós temos para todos os gostos, pelo menos 31 sabores. - Eu digo sorrindo para ela maliciosamente. - Eu percebi. - Ela responde secamente. Eu balanço minha cabeça em reprovação a sua provocação. - Vamos senhorita Steele. Você tem um grande dia amanhã. Quanto mais cedo você estiver na cama, mais cedo você vai ser fodida, e mais cedo você poderá dormir. - Eu digo a ela com naturalidade. - Oh Sr. Grey, você é um romântico incurável. - Diz ela me fazendo parar em choque com seu comentário, boca inteligente. Como eu adoraria domá-la, baby! -Srta. Steele, você tem uma boca inteligente. Talvez eu tenha que subjugá-la de alguma forma. Venha. - Eu digo levando-a pelo corredor até o meu quarto, e eu não tenho paciência para virar e fechar, então eu a chuto para fechar. - Mãos para o alto. - eu comando. Ela tem os braços no ar, e eu removo seu vestido com um movimento rápido, e digo: - Tã rãn!- Como se tivesse brincando como um mágico. Ela ri derretendo meu coração e aplaude. Eu me curvo para ela em resposta. Eu coloco o vestido em uma cadeira. - E qual é o seu próximo truque? - Ela me sonda, provocando. - Oh, minha querida Srta. Steele. Vá para a minha cama. - Eu rosno. - Eu vou lhe mostrar.

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- Você acha que, por uma vez, eu deva bancar a difícil de conseguir? - Ela pergunta. Isso é uma possibilidade, e eu estou excitado e animado, mas ela terá que se esforçar para conseguir, ou até mesmo fugir de mim, e eu teria que jogar duro. -Bem. - Eu digo. - A porta está fechada. Não sei como você vai me evitar. - Acrescento. - Acordo feito, baby. - Mas eu sou uma boa negociadora. - Ela refuta. - Eu também. - Eu digo olhando para ela. Mas, então, eu tenho a sensação de que ela não quer transar comigo. Posso lidar com isso? - Você não quer transar? - Eu pergunto. - Não. - Ela responde. Algo dentro de mim se despedaça com sua resposta. - Oh. - Eu digo franzindo a testa. Ela respira fundo, fecha e abre os olhos momentaneamente e diz: - Eu quero que você faça amor comigo. - Ela ainda me responde, e eu olho para ela fixamente tentando processar essa informação. Minha expressão escurece com o que eu sei o que eu quero, e o que eu quero está bem diante de mim. -Ana, eu... - Eu digo incapaz de completar a frase. Eu corro as duas mãos nos meus cabelos, exasperado. Isto é o que eu sei. Alterar os meus caminhos é extremamente difícil para mim, para não mencionar a aflição que me dá. Mas, foder não é uma forma de fazer amor, afinal? Pelo menos com Anastasia é para mim. - Eu pensei que nós tínhamos feito? - Eu digo interrogando. - Eu quero tocar em você. - Ela diz, e eu dou um passo para trás involuntariamente. Não! Eu não posso, mas Deus sabe o quanto eu quero ela. Mas este é o meu limite rígido. Ser tocado é insuportavelmente doloroso para mim, fazendo-me sentir como se eu tivesse as mãos do cafetão me batendo e apagando o cigarro no meu corpo. Eu nunca fui capaz de superar isso, e isso é torturante. Estou com medo. Mas, então, eu consigo colocar o meu rosto passivo e ir me recuperando, retomando o controle da situação. - Oh não, Srta. Steele. - Eu digo. - Você já teve concessões suficientes de mim esta noite. E eu estou dizendo que não. - Não? - Ela pergunta desapontada. - Não. - Eu reitero firmemente. - Olha, você está cansada. Eu estou cansado. Vamos apenas ir para a cama. - Eu digo e isso é a coisa mais distante que quero fazer agora. - Então, o toque é um limite rígido para você? - Ela pergunta. - Sim. Esta é uma notícia velha. - Eu digo impassível. - Por favor, me diga por que. - Ela pergunta.

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- Oh, Anastasia, por favor. Apenas esqueça isso agora. - Eu digo exasperado. Como posso começar a dizer-lhe as profundezas da minha depravação, como fui fodido nos meus anos de formação? - É importante para mim. - Ela sussurra. Eu corro minhas mãos pelo meu cabelo de novo; exasperação está correndo solta. Ok, não vamos foder esta noite. Eu vou para o meu armário e pego uma camiseta para ela vestir, e jogo para ela. Ela pega, confusa. - Ponha isso, e vamos para a cama. - Eu digo completamente irritado. Ela franze a testa, vira de costas, tira o sutiã, e puxa a camiseta apressadamente. Eu percebo que ela deixa calcinha. - Eu preciso ir ao banheiro. - Diz ela pedindo permissão em um sussurro. Eu franzo a testa, confuso. Por que ela está pedindo permissão agora? - Agora você está pedindo permissão? - Eu digo. - Uhm... Não. - Ela responde. - Anastasia, você sabe onde é o banheiro. Hoje, neste ponto desse nosso arranjo estranho, você não precisa da minha permissão para usá-lo. - Eu digo irritado. Eu dou de ombros e tiro minha camisa fora quando ela vai para o banheiro. Eu tiro minhas calças e cuecas, e coloco o meu pijama. Guardei minhas roupas. E finalmente caminho até a porta do banheiro, e bato nela. - Entre. - Diz ela com a boca cheia de pasta de dente. Eu fico na porta divertido porque ela está usando a minha escova de dentes de novo. Seus olhos pegam os meus no espelho. Ela me avalia com seus olhos, e parece gostar do que vê. Eu finalmente sorrio para ela e fico ao seu lado. Sem tirar os olhos dos meus, ela enxágua minha escova de dentes, e a entrega para mim. Eu tenho humor nos meus olhos. - Não hesite em pedir minha escova de dentes. - Eu digo gentilmente zombando dela. - Obrigado, Senhor. - Ela responde sorrindo docemente, voltando para o quarto. Eu rapidamente escovo meus dentes, e a sigo para o quarto. - Você sabe, não foi assim que eu previ que esta noite terminaria. - Eu resmungo com petulância. - Imagine se eu dissesse a você que você não pode me tocar. - Diz ela, e o pensamento é horrível. Eu sento em cima da cama de pernas cruzadas. - Anastasia, eu já lhe disse. Cinquenta tons. Eu tive um começo de vida difícil... Você não quer essa merda na sua cabeça. - Eu digo. É horrível demais para saber. - Por que você iria querer? - Porque eu quero te conhecer melhor. - Ela responde. - Você me conhece bem o suficiente. - Eu respondo.

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- Como você pode dizer isso? - Diz ela lutando de joelhos de frente para mim. Reviro os olhos para ela em frustração. - Você está revirando de seus olhos. A última vez que fiz isso acabei sobre seu joelho. - Ela resmunga me fazendo ainda mais frustrado. -Oh, eu gostaria de colocá-la lá de novo. - Eu digo para ela. Seus olhos brilhando com a minha revelação. - Diga-me e você pode. - Diz ela me surpreendendo. - O quê? - Pergunto incrédulo. - Você me ouviu. - Diz ela sem rodeios. - Você está barganhando comigo? - Eu digo em espanto. Ela acena com a cabeça. - Negociando. - Não é assim que funciona, Anastasia. - Eu respondo. - Tudo bem. Diga-me, e eu vou revirar meus olhos para você. - Diz ela me fazendo rir de sua tenacidade. Ela me desarma em cada turno. Sua resposta me faz ficar sóbrio. - Sempre tão interessada e ávida por informação. - Eu digo e meus olhos brilham com a especulação. Bem, então, Srta. Steele. Vamos ver o que podemos fazer por você. Ah, sim. Eu saio do quarto dizendo, - Não vá embora. Eu vou para a sala de jogos rapidamente e encontro as bolas de prata novas que eu comprei para ela. Volto rapidamente para o meu quarto, animado. - Que horas será a sua primeira entrevista amanhã? - Eu pergunto baixinho. - As duas. - Ela responde. Ótimo! Temos tempo para jogar, e um sorriso lento começa a tocar em meu rosto. - Bom. - Eu digo. Eu percebo que meu rosto está mudando para o Dominante Christian. Você quer informação e eu quero sexo. Podemos negociar... Desta maneira. - Saia da cama. Fique aqui. - Eu aponto para o lado da cama. Ela luta para chegar ao local. Ansiosa como sempre... Eu fico olhando para ela atentamente. - Confia em mim? - Eu pergunto-lhe baixinho. Ela acena com a cabeça. Eu estendo a minha mão, e mostro as duas bolas de prata redonda ligada com um fio grosso preto. Estas são novas. - Eu digo inequivocamente. Ela olha para mim questionando, sem saber o que são. - Eu vou coloca-las dentro de você, e então vou bater em você, e não como punição, mas para o seu prazer e para o meu. - Eu digo, fazendo uma pausa para avaliar sua reação. Ela olha surpresa. - E então nós vamos transar, e se você ainda estiver acordada, eu vou dar algumas informações sobre meus anos de formação. De acordo? - Eu digo, Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

pedindo-lhe permissão. Ela acena com a cabeça, sem fôlego. Eu sorrio. - Boa menina. Abra a sua boca. - Eu digo. Ela faz. – Mais - Coloco as bolas em sua boca. Eles precisam de lubrificação. - Eles precisam de lubrificação. Chupe. - Ordeno com uma voz suave e calma. Ela fecha a boca com as bolas lá para lubrifica-las. Ela se contorce em seu assento. - Fique quieta Anastasia. - Eu ordeno. Finalmente acho que as bolas já estão aquecidas e lubrificadas o suficiente e mando a ela para parar. Eu tomo as bolas para fora de sua boca, e me movo em direção à cama, jogo o edredom de lado e me sento na beira da cama. - Venha aqui. - Eu ordeno. Ela está diante de mim. - Agora, vire-se, curve-se, e agarre seus tornozelos. - Ordeno. Ela pisca hesitantemente. Minha expressão escurece. - Não hesite. - Advirto-a suavemente. Em seguida, tomo as bolas e as coloco em minha boca para lubrificá-las um pouco mais. Eu quero estar dentro dela em todos os sentidos. Ela se curva segurando seus tornozelos. Sua camiseta desliza para cima, expondo sua bunda deliciosa. Minha mão encontra sua parte traseira e eu acaricio-a suavemente. Gentilmente afasto a sua calcinha para o lado, e lentamente movo o meu dedo para cima e para baixo em seu sexo. Ela está excitada e molhada já. Eu deslizo um dedo dentro dela e faço movimentos circulares. Ela geme de prazer. Minha respiração para e eu suspiro, mas continuo a repetir o movimento. Ela nunca deixa de me surpreender como sempre está pronta para mim. Eu retiro o meu dedo, e coloco a bolas ao mesmo tempo. Uma vez que ambos estão dentro, eu endireito sua calcinha, e me inclino para frente para beijá-la suavemente no seu bonito traseiro. Faço-a se levantar, e ela cambaleia. Eu agarro seus quadris para estabilizá-la. - Você está bem? - Eu pergunto. - Sim. -Responde ela baixinho. - Vire-se. - E ela se vira e me enfrenta. - Como você se sente? - Eu pergunto. - Estranha. - É a sua resposta. - Estranha bom ou estranha ruim? - Estranha bom. - Ela confessa envergonhada.

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- Bom. - Eu respondo tanto aliviado quanto excitado. - Anastasia, eu gostaria de um copo de água. Você pode buscar um para mim, por favor. - Eu lhe pergunto. - E quando você voltar, eu vou colocá-lo em meu joelho. Pense sobre isso, baby. Ela sai do quarto para pegar a água. O movimento vai estimulá-la por dentro. Veja, essas bolas são originadas na China. Depois que são introduzidas na vagina produzem uma estimulação no seu interior com o menor movimento dos quadris e pernas. Na verdade, as gueixas as usam para lubrificar sua vagina antes de receber um cliente. Você pode obter um orgasmo explosivo simplesmente andando pelo corredor. Estas bolas são cercadas de sutileza e espontaneidade. Elas são projetadas para antecipar a produção do clímax tão esperado. Faz a foda ficar muito melhor. É como o préaquecimento do forno. No ponto para funcionar. Ela volta com um copo de água na mão. Eu cuidadosamente vejo sua expressão. Quando ela me entrega o copo, agradeço a ela e tomo um gole da água, colocando-o depois sobre a mesa-de-cabeceira. Eu posso ver a excitação nela, e a expectativa é o melhor precursor de sexo. Eu viro meus olhos sobre ela. - Venha. Fique ao meu lado como antes. Ela vem para o meu lado toda animada e além de excitada. - Peça. - Eu digo baixinho. Eu quero que ela peça para ser espancada. Se ela implorar vai realizar uma profunda necessidade minha. A necessidade de se render a punição. Ela franze a testa, sem saber o que perguntar. - Peça. - Repito com a voz um pouco mais dura. Ela olha para mim questionando, ainda não entendeu o significado. – Anastasia... Peça, porque eu não vou dizer de novo. - Eu digo ameaçando. Seus olhos inudaram de compreensão quando eu lancei um olhar cheio de expectativa para ela. ―Oh‖, escapou de seus lábios. - Me bata, por favor, Senhor. - Ela sussurra me desafiando com suas palavras. Eu fecho meus olhos por um momento para saborear o prazer. Eu chego, seguro sua mão esquerda, e puxo-a para os meus joelhos. Ela cai sobre eles, e eu imobilizo-a. Eu posso sentir o seu batimento cardíaco através das nossas peles, pela conexão de pele. Ela está inclinada sobre o meu colo, enquanto seu tronco está descansando na cama. Eu retiro o cabelo do rosto, colocando-o atrás da orelha. Então, mantenho o cabelo preso na altura de sua nuca para mantê-la no lugar, enquanto gentilmente puxo sua cabeça para que ele se desloque para trás. - Eu quero ver o seu rosto enquanto eu bato em você Anastasia. - Murmuro suavemente esfregando suas costas. Minha mão se move para baixo entre as suas nádegas, e eu a empurro contra seu sexo sabendo que isso vai mover as bolas dentro dela... Isso faz com que ela gema me fazendo ainda mais animado.

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- Isso é para o prazer Anastasia, meu e seu. - Eu sussurro baixinho. Eu levanto minha mão e derrubo-a com um tapa retumbante contra a junção de suas coxas, bunda e de seu sexo. O tapa é um misto de prazer e dor. Dor na pele quando o sangue chega à superfície tornando-a rosa, tentando absorver o ataque repentino, e prazer quando as bolas no interior de sua vagina avançam com a batida, estimulando-a por dentro. Há uma infinidade de sensações que podem ser entregues em um tapa. Ela faz uma cara feia tentando absorver todas essas sensações diferentes. Eu acaricio seu traseiro para espalhar a sensação, minha mão trilha através de sua pele e sobre sua calcinha. Eu levanto minha mão de novo e dou mais um golpe. Ela geme desta vez com a sensação se espalhando. Eu tenho um padrão. Da esquerda para a direita, e depois para baixo. Fazendo as bolas avançarem. Entre cada tapa, eu massageio, amasso, por dentro e fora. Estimulando-a, fazendo-a querer mais, desejar mais. Quando eu termino com os tapas ela irá querer foder até perder os sentidos. Ela geme, ela tem prazer. Esquerda, direita, e para baixo. Quando eu bato nela ela geme e geme porque as bolas estão se movendo por dentro e dando-lhe prazer. Eu não tenho que bater com força para que isso lhe estimule. O último tapa a levará a loucura. - Anastasia, boa menina. - Eu gemo com a minha respiração irregular de excitação. Eu lhe dou mais duas palmadas, em seguida puxo o pequeno fio que mantém as bolas unidas de repente. Isso quase a faz gozar, aumentando seu desejo de ser fodida. Eu deito ao lado dela na cama, com o pacote de preservativo de papel alumínio e o rasgo. Levo o preservativo, aperto a parte superior e rolo pelo meu comprimento. Ergo as suas mãos sobre sua cabeça, e com facilidade entro dela, deslizando lentamente e enchendo-a. Ela geme alto quando sua excitação é alta. - Oh, baby. - Eu sussurro, me movendo para trás e para frente em um ritmo lento e sensual. Eu quero saboreá-la, senti-la, e me perder nela. Como seu orgasmo está perto, ela se aperta em torno de mim, e nós dois inflamamos em um orgasmo delicioso, violento, deixando ambos ofegantes. O que ela faz para mim é inacreditável. Eu estou em uma dimensão completamente diferente, além de realizado. - Ana! - Eu suspiro, seu nome é uma ladainha sobre os meus lábios. Após pronunciar seu nome, eu fico em silêncio, mas ainda ofegante com os solavancos de prazer em cima dela, enquanto minhas mãos ainda estão entrelaçadas as dela em seu acima de sua cabeça. Algo sufoca meu coração como se uma sensação desconhecida se passasse. Eu me inclino para trás e, finalmente, olho-a com admiração. - Eu gostei disso. - Eu sussurro, e lhe beijo. Finalmente levanto, e cubro-a com edredom e vou ao banheiro. Eu jogo o preservativo no lixo e me limpo. Eu pego uma garrafa de loção com Aloe Vera e volto para o quarto. Sento-me na cama e peço a ela para rolar.

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Ela faz. Sua traseira está rosa como deveria. -Sua bunda está de uma cor gloriosa. Eu digo que aprovo, e massageio com a loção. - Desembucha Christian. - Diz ela bocejando. - Srta. Steele, você sabe como arruinar um momento. - Eu a repreendo. -Nós tínhamos um acordo. - Ela refuta. - Como você se sente? - Eu pergunto-lhe tentando mudar de assunto. - Enganada. - Não há como escapar daquela inquisição. Finalmente suspiro, deslizo para o lado dela, e puxo esta bela mulher com uma boca muito inteligente em meus braços. Estamos de conchinha novamente, e eu adoro estar assim com ela. Eu beijo-a suavemente pelo seu ouvido. - A mulher que me trouxe a este mundo foi uma prostituta viciada em crack, Anastasia. Agora, vá dormir. - Eu digo como se não quisesse divulgar mais. - Foi? - Ela pergunta novamente. -Ela está morta. - Eu respondo. - Quanto tempo? - Ela pergunta novamente. Eu suspiro. - Ela morreu quando eu tinha quatro anos. Eu realmente não me lembro dela. Carrick deu-me alguns detalhes. Eu só me lembro de certas coisas. Por favor, vá dormir agora. - Boa noite Christian. - Ela finalmente concorda. - Boa noite Ana. - eu digo, e ambos caímos em sono profundo.

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Capítulo 22 - É difícil dizer adeus.
Eu acordo com Anastasia agitada em meus braços. - Não! - Ela geme em seu sono. - Não! Não vá Christian. - Ela murmura. - Ei, ei... - Eu digo a esfrego seu cabelo, tentando acalmá-la. Ela relaxa sob o meu toque. É escuro. Eu posso ver as luzes da cidade das minhas janelas descobertas. Acho meus braços e pernas em torno de Anastasia, alegando ela, mesmo durante o sono. - Não vá, por favor! Eu estou com medo. Christian eu te amo... - Ela geme, estremecendo em seu sono. Eu beijo seu cabelo, fechando os olhos. É o melhor som que eu ouvi uma vez que ela disse, no primeiro tempo ontem em seu sono. Mas, ainda assim, eu estou com medo de ouvir isso. Assustado ao meu núcleo. Graças a Deus, ela está dormindo. Eu não acho que eu poderia lidar com isso se ela estivesse acordada. Eu não posso ser amado. Eu não deveria estar amando. Estou contaminado. Fodido. Sujo. Indigno... - Eu não posso... - Ela diz, com uma ingestão de uma respiração estremecendo, estendendo o braço para uma pessoa invisível no escuro. - Baby... - Eu sussurro em seu ouvido: - Eu não vou a lugar nenhum... - Eu digo tentando tranquilizá-la. - Não me deixe! Eu preciso de você... - Eu sussurro. Ela suspira em seu sono. Ela suspira. - Nunca... – Ela diz antes de dormir. - Nunca o quê? - Eu acho que para mim mesmo. - Nunca o quê baby? - Eu nunca vou deixar você Christian. - Ela murmura quase inaudível, mas sua frase me dá a maior paz e tranquilidade, a melhor que eu já tive em toda minha vida. Ter conhecimento do fato de que ela me quer, e ela não vai me deixar me conforta, relaxa-me como se uma tonelada de carga foi tirada dos meus ombros. Estou admirado com esta mulher que me pega de surpresa até mesmo em seu sono. Meu relógio lê 05:16. Eu poderia me levantar e trabalhar fora desde que eu tenho um longo dia pela frente. Eu olho para ela dormindo. Eu podia vê-la por horas. Ela me ama! Eu! Estou além satisfeito. Eu gostaria de ouvir isso dela. Não! Eu não quero ouvir isso dela. Estou com muito medo da ideia. Eu não sou digno dela... Ou de seu amor. Eu sou um merda de um filho de uma prostituta viciada! Eu sou digno de nada. Certamente não os gostos dela, mas eu sou um homem egoísta, que agora deseja ter este anjo Eu estou me segurando em meus braços. Como é que eu fico tão feliz de tê-la? Eu passo inquieto. Eu puxo meus braços do redor dela. Eu preciso ir trabalhar para fora. Eu quero continuar a observá-la em seu agora sono tranquilo. Mas quando eu tiro meus

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braços pra longe dela, seu corpo muda e se vira para mim, procurando-me no escuro. Ela é atraída para mim também! Conforta-me saber! Tudo ela não puxar cordas do meu coração! Eu lentamente me afasto da cama. Eu estou ao lado da cama, olhando para ela na semiescuridão com a única iluminação que vem da cidade olhando através das minhas grandes janelas. Ela é linda. Encantadora. Cativante. Eu vou para o meu armário e coloco minha roupa de treino. Eu vou ao lado da cama, e espreito Anastasia uma última vez antes de ir para o ginásio. Quando eu chego ao térreo da academia, Taylor já está lá. Ele me olha com cautela, e nota meu comportamento calmo, e continua o seu treino, reconhecendo a minha presença. - Bom dia, senhor. - Disse ele educadamente. Concordo com a cabeça como resposta. - Bom dia. Nós trabalhamos mais de uma hora. Eu corro, levanto pesos, série de natação. Nós voltamos para a cobertura. Eu tomo meu banho. Coloco minhas calças pretas e camisa branca. Eu entro na cozinha. Mrs. Jones já está ocupada na cozinha. - Gostaria do sei café da manhã agora senhor? - Não agora a Sra. Jones. Eu vou trabalhar um pouco. Você sabe que a senhorita Anastasia Steele está aqui, como eu havia informado mais cedo. Ela prefere chá Twinings English no período da manhã, por oposição ao café. Eu vou tomar um café agora. - Certamente, senhor. Eu posso fazer o chá uma vez que ela acordar. Eu tenho o seu café pronto senhor. – Ela diz me entregando uma xícara de café recém-passado. - Obrigado Sra. Jones. - Eu digo quando eu tomo meu café. - Se a senhorita Steele perguntar, eu estarei no meu escritório trabalhando. - Eu digo. - Sim senhor. - Ela responde educadamente. Eu ando para o meu escritório, e Taylor está presente para ser informado sobre as atividades do dia. Vamos sobre a programação, e ele volta para seu escritório. Eu verifico meus e-mails. Há uma mensagem da minha mão direita Ros sobre uma empresa que estamos debatendo entre manter e liquidar. Ela me mandou os livros Profit & Loss, e é lamentável. Eu chamo-a para discutir o assunto adicional. - Sr. Grey. - Diz ela, pelo caminho do cumprimento. - Ros, o que há com o P & L da empresa que adquirimos no ano passado? Por que os ganhos diminuíram no quarto trimestre em uma série?

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- É a economia senhor. Ela já estava indo mal, e desde o momento em que você a adquiriu, foi mostrado uma pequena melhora, mas não o suficiente para recuperar as perdas. - Eu vejo a "ligeira melhora" que você está falando. Não é o suficiente. Porra! A empresa é um peso morto! A menos que seja P & L melhore, eu não estou interessado em mantê-la, Ros. Nós não carregamos peso morto... - Digo. - Eu sugiro que implementemos algumas mudanças, e talvez substituir o CFO. Eu tenho alguém em mente que pode ser capaz de puxá-lo pelas alças de inicialização. Mas, eu não sei se isso será suficiente. Pode custar algum dinheiro... - Diz ela, quando eu a interrompo. - Olha, eu não preciso de mais desculpas esfarrapadas. Ela está nos custando muito dinheiro. Fale para Marco me ligar, ou ele caga o sai da moita... - Sim, senhor. Além disso, Barney queria saber o que você achou do protótipo, ou se você tem alguma sugestão para uma melhoria. - Sim, diga a Barney que o protótipo parece ser bom, embora eu não tenha certeza sobre a interface... - Você não gosta da interface? Ele vem com recomendações elevadas de nossos engenheiros. - Diz ela. - Não, está só faltando alguma coisa... Na verdade, ele e sua equipe, podem refletir... - Isso é realmente uma ideia muito boa. Você sabe que eu não sou muito técnica, mas você pode transmitir suas preocupações para a equipe de engenharia. Se não há mais nada, Andrea pode agendar a reunião para esta tarde. - Tudo bem. Transfira-me de volta para Andrea... - Digo. Sinto um olhar em mim. O olhar de Anastasia. A eletricidade palpável. Ela está aqui, na sala. Eu olho para cima, e vejo-a. Vê-la traz um sorriso lento e sexy no meu rosto. Ela olha para mim, sem palavras. Ela toma uma respiração instável, como se ela tivesse deixado sua sanidade pra fora da porta. Eu continuo a minha conversa com Andrea, mas meus olhos estão fixos em Anastasia, nunca deixando os dela. Esta é a vista que me faz sentir completamente vivo... - Andrea. Limpe minha agenda esta manhã, mas fale para Bill me chamar. Estarei aí as duas. Preciso falar com Marco, esta tarde, e vai precisar de pelo menos meia hora... - Barney foi buscar a ser agendada no senhor. Quando você gostaria de vê-lo? – Diz Andrea. - Marque com Barney e sua equipe depois de Marco, ou talvez amanhã, e encontre tempo para eu ver Claude todos os dias desta semana... - Quando você gostaria de ver o Dr. Flynn senhor?

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- Diga-lhe para esperar... Vou confirmar isso mais tarde. - Sobre o envio para o Darfur. Gostaria de qualquer publicidade para ela senhor? - Oh... Não, eu não quero publicidade para Darfur... - Digo. - Sam diz que pode haver alguns problemas com a queda de embarque senhor. - Diga a Sam para lidar com isso... - Eu digo irritado. Eu tenho que pensar em tudo? - Você está ciente de um evento futuro você está convidado senhor? - Não... Que evento? - É uma bola dado pelos construtores navais americanos da Associação no próximo sábado. - Você disse que no próximo sábado...? Espere um pouco. - Digo. - Quando você vai voltar da Geórgia? - Peço a Anastasia. - Sexta-feira. - Ela responde. - Vou precisar de um convite extra, porque eu tenho um encontro... - Digo. - Perdão senhor? Você disse que tem um encontro? - Sim Andrea, foi o que eu disse, um encontro, a Srta. Anastasia Steele vai me acompanhar. - Eu peço desculpas senhor. Eu não tinha entendido bem. Qualquer outra coisa, senhor? - Isso é tudo. - Eu digo e desligo. Meus olhos nunca deixaram Anastasia. - Bom dia, senhorita Steele. - Sr. Grey. - Diz ela timidamente. Ela está congelada em seu lugar. Eu ando ao redor de minha mesa e fico na frente dela. Eu suavemente acaricio seu rosto com as costas dos meus dedos. - Eu não queria te acordar, você parecia tão calma. Dormiu bem? - Estou muito bem descansada, obrigado. Eu só vim aqui para dizer oi antes de tomar um banho. - Diz ela. Ela olha para mim, bebendo-me inteiro eu me inclino e beijo-a suavemente. Naquele instante, ela joga os braços ao redor do meu pescoço, e seus dedos torcendo

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no meu cabelo ainda úmido. Ela empurra o seu corpo preenchendo o espaço contra o meu, e ela me beija de volta com fervor, paixão. Ela me quer... Agora. Seu ataque me pega de surpresa, mas, também é bem-vindo. Depois de uma batida, eu respondo, um baixo gemido na minha garganta. Minhas mãos deslizam em seu cabelo, e para as costas, deixando seu traseiro nu, enquanto a minha língua explora sua boca. Eu puxo de volta, meus olhos estão semicerrados. - Bem, Anastasia, o sono parece combinar com você. - Murmuro. - Eu sugiro que você vá e tome o seu banho, ou eu vou colocar você na minha mesa agora. – Eu digo. - Eu escolho a mesa. - Ela sussurra imprudentemente. Encaro-a perplexo por um segundo. - Você realmente tomou gosto por isso, não é Senhorita Steele? Você está se tornando insaciável. - Murmuro. - Eu só sou insaciável com você. - Ela sussurra, completamente desarmando-me. Meus olhos se arregalam e escurecem com o desejo, enquanto minhas mãos apertam seu traseiro nu. - Pode apostar, só comigo. - Eu rosno para a minha mulher, e de repente com um movimento fluido, meu braço varre todo o conteúdo da minha mesa, os planos e papéis da minha mesa caem todos no chão. Eu a pego em meus braços, e deito-a em toda a extremidade curta da mesa. - Você quer isso, você tem isso, baby. - Murmuro, tirando uma folha do bolso de minha calça. – Enquanto abro minhas calças. Eu rolo o preservativo no meu comprimento e olho para ela. - Espero que você esteja pronta. - Eu respiro com um sorriso lascivo. Naquele instante, eu entro nela, enchendo-a, mantendo seus pulsos firmemente ao seu lado, e eu começo a empurrar para a profundamente. Ela geme de prazer. Ela está tão molhada já. - Cristo, Ana! Você está tão pronta. - Eu sussurro de admiração. Ela envolve as pernas em volta da minha cintura, e agarra-me assim, eu estou olhando para ela, os olhos brilhando com paixão e possessividade por esta mulher. Ela é minha, e ela me quer para reclamá-la novamente. Ela me agrada. Eu começo a me mover, e pegar impulso. Eu fodo fundo, e forte, e ela geme de prazer. É pura luxúria, a posse pura, puro desejo carnal... E mais alguma coisa por baixo de todo o grosso exterior. Algo que vem do meu núcleo. Eu entro e saio, divertindo-me com a sensação de minha mulher. Meus lábios estão se separaram e minha respiração aumenta à medida que me aproximo do meu pico. Eu torço meus quadris, girando e eu vejo que ela também está desfrutando a sensação de plenitude. Ela fecha os olhos, e arqueia as costas para mim, quando seu êxtase também se aproxima. Meus impulsos crescem, e ela geme alto com a sensação de tomar sobre seu corpo. Eu empurro mais rápido e mais duro em um ritmo rápido. Todo o seu

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corpo está se movendo junto com meus movimentos e sinto suas pernas enrijecendo em torno de mim como ela está tentando segurar o sentimento. - Vamos lá, baby, dê para mim. - Eu a encorajo com os dentes cerrados, e da necessidade em eu envia-la ao limite. Ela grita quando ela atinge o seu clímax, e eu bato nela quando eu chego ao meu clímax e, finalmente, no meu auge eu puxo seus pulsos e afundo sem palavras para ela. Eu estou completamente tomado por ela. Ela varre-me e eu perco minha razão. Ela muda os meus planos. Eu perco o controle. Quando estou perto dela, eu não quero nada, só ela! - O que diabos você está fazendo comigo Ana? - Eu respiro acariciando seu pescoço. – Você me seduz completamente. Você tece alguma magia poderosa. - Eu libero seus pulsos, e ela passa os dedos pelo meu cabelo enquanto ela aperta as pernas em torno de mim. - Eu sou aquele que está seduzida Christian. - Ela sussurra. Eu olho para ela perplexo, alarmado. Eu estou rasgado. Eu olho para ela. De repente eu tenho essa enxurrada de emoções de amor por ela, e isso me assusta! Eu não estou familiarizado com ele! Eu não sei como lidar com isso! Isto não está bem. Não para mim... Eu não posso amar! Ela é muito inocente, e eu não quero que ela se machuque por mim. Mas, porra, eu a quero. O lado egoísta de mim diz que ela é minha em todos os sentidos da palavra. Eu coloco minhas mãos em ambos os lados de seu rosto e mantenho sua cabeça no lugar. - Você. É. Minha! - Eu digo com cada palavra destacada. - Você entendeu? - Eu digo mais ardentemente como um fanático. Mas é também o meu apelo para ela. Eu quero que ela continue sendo minha. Não me deixe. Não vá embora... O sentimento que eu tenho por ela está rasgando meu coração distante agora. Estou completamente rasgado entre o que eu sei, o que é seguro, e o que meu coração deseja... - Sim, sua. - Ela sussurra voltando para o meu olhar. Como posso lidar com estar longe dela por quase uma semana? - Tem certeza que você tem que ir para a Geórgia? - Eu pergunto-lhe. Ela acena com a cabeça devagar. Eu não quero empurrá-la e fazê-la fugir de mim. Eu fecho minhas emoções, e empurro-os para baixo, trazendo meu rosto impassível que levou anos para dominar. Abruptamente eu retiro-me dela, e ela estremece. - Você está ferida? – Peço inclinando-me sobre ela interessado. - Um pouco. - Ela confessa. Eu sorrio, isso é bom. Eu a fiz dessa maneira, e eu a reclamei. É onde eu estive. Ela faria bem em lembrar isso. - Eu gosto de você dolorida. - Eu digo com paixão em meus olhos. – Isso a faz lembrar onde eu estive, somente eu. – Eu digo com ardente desejo. Será que eu vou ter o suficiente dela? Eu pego o queixo dela e beijo com força, então, levanto-me, estendo minha mão para ajuda-la a se levantar. Ela olha para o pacote de preservativo rasgado ao

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lado dela e murmura: - Sempre preparado. – Eu olho para o pacote vazio que ela está segurando em suas mãos. - Um homem pode esperar Anastasia, até sonhar, e às vezes seus sonhos se tornam realidade. – Ela olha confusa. Eu sou um homem que nem sequer têm origens humildes. A partir da segunda eu estava concebido, eu estava fodido. A mãe biológica que era uma prostituta drogada, um pai que foi um dos seus clientes mais prováveis, e do constante abuso por seus cafetões, e ela estava muito envolvida com suas próprias tristezas para ser uma verdadeira mãe. Em cima de que ela se matou deixando-me a mim mesmo tendem para por quatro dias com o cadáver dela só pode ser encontrada por seu cafetão e de ser chutado! Até Dra. Grace Trevelyan-Grey no jaleco branco angelical e seu marido decidiram me adotar... Mesmo assim, eu era indigno daquela família perfeita. Indigno de seu amor e carinho, indigno do que concedeu a mim. Eu não tinha nada para oferecer. Houve um sentido para eu ir, e foi para baixo... Para o inferno em uma cesta de mão. Como poderia uma criança contaminada se encaixar em uma classe de anjos? Eu não seria bom o suficiente para alcançá-los. Eu sonhava chegar a esse status... Para caber entre eles de alguma forma. Eu tentei excepcionalmente duro. Trabalhei ainda mais duro. Aprendi tudo o que pude. Lutei mais intensamente para chegar onde estou. Fiquei focado, controlado e sob controle. De alguma forma, com um graça desconhecido sou indigno de, estar aqui... Na presença de uma mulher angelical que tem sentimentos por mim. O medo de que ela possa ser tirada de mim é imenso. Que de alguma forma eu possa fazer com que ela fuja de mim é mais do que insuportável. Eu desligo a fim de trancar o medo para baixo. - Então, em sua mesa, isso foi um sonho? - Ela pergunta secamente com humor. Eu sorrio um enigmático sorriso que só permanece em meus lábios, sem tocar os meus olhos. É claro que esta não é a primeira vez que eu fiz sexo na minha mesa. Eu fiz várias vezes. Mas com Anastasia é diferente. Porque ela é diferente. Seu rosto muda com a minha expressão. Ela se torna desconfortável, ciumenta. - É melhor eu ir tomar um banho. - Diz ela em pé e tentar fazer um movimento para passar por mim. Eu não quero que ela fuja de mim. É insuportável. Eu faço uma carranca e corro minha mão pelo meu cabelo, exasperado. Mas eu preciso ficar longe da tração dela. - Eu tenho mais algumas ligações a fazer. Vou acompanhá-la no café da manhã, assim que você sair do banho. Eu acho que a Sra. Jones lavou sua roupa de ontem. Elas estão no armário. - Eu digo a ela. Ela olha surpresa. - Obrigada. - Ela murmura. - Não foi nada. - Eu digo, com minha resposta automática. Ela me dá um olhar estranho. - O que? - Peço em resposta a sua carranca. - O que há de errado? - Ela pede. Como ela faz isso?

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- O que você quer dizer? - Eu peço. - Bem... Você está sendo mais estranho do que o habitual. - Você me acha estranho? - Peço tentando suprimir um sorriso. Ela cora claro. - Às vezes. - Ela responde. Eu olho para ela especulativamente. - Como sempre, eu estou surpreso com você, Srta. Steele. - Eu digo. Ela faz coisas inesperadas, como transar na mesa, ou repreender-me à sua maneira. - Surpreso como? - Ela me pergunta. - Vamos apenas dizer que foi algo inesperado. - Nosso objetivo é agradar, Sr. Grey. - Diz ela dando-me de volta as minhas próprias palavras, inclinando a cabeça para o lado. - E, você me agrada. - Eu digo. Inundado novamente com emoção, e isso me faz desconfortável. Eu não estou acostumado a isso. Porque me faz perder o controle. Perder minha razão. Com a proximidade dela... Eu não quero perder o controle a esta enxurrada de emoções dentro de mim. É inquietante. - Eu pensei que você ia tomar banho. – Digo tentando envia-a, para bloquear esta emoção que me inundando completamente. - Sim... Hum, eu te vejo em um momento. - Diz ela e deixa meu escritório, confusa, ou chateada. Quando ela sai do meu escritório, eu mergulho de volta em minha cadeira. Seguro a minha cabeça entre as mãos tentando controlar-me, para reunir os meus sentidos, e meu juízo a respeito. Ela me desarma completamente. Mas não é só isso. Eu respondo-lhe de tal forma que é como um planeta sendo puxado em órbita do sol. Não vejo nada de mais, mas ela. Eu não existo em nenhum outro lugar, mas com ela. A única maneira de escapar brevemente desta captação é ter um pouco de distância dela. Mas quando eu coloco a distância entre nós, eu anseio por ela. É o meu dilema. Eu balanço minha cabeça, tentando me ocupado com outra coisa. Eu pego os planos que eu atirei para o chão. Coloquei adicional atenção para a minha tarefa. Eu finalmente volto para os meus telefonemas para classificar a programação desta tarde de trabalho. Eu escrevo notas para a reunião desta tarde para o protótipo que estamos projetando. Sem perceber, cerca de 30 minutos se passaram desde que Anastasia deixou meu escritório. Ela deve ter terminado seu banho agora, e esta pronta para tomar o café da manhã. Eu desço do meu escritório para a cozinha e ouço Sra. Jones perguntando a Anastasia se ela gostaria seu chá agora. Ela responde: - Por favor. – Para a Sra. Jones. - Gostaria de algo para comer? - Sra. Jones pede. - Não, obrigada. - Anastasia responde para o meu desagrado.

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- É claro que você vai comer alguma coisa. - Eu atiro, encarando quando eu entro na cozinha. - Ela gosta de panquecas, bacon e ovos, Sra. Jones. - Eu digo. - Sim Sr. Grey. O que você gostaria senhor? - Ela me pergunta. - Omelete, por favor, e algumas frutas. - Eu respondo, enquanto o meu olhar esta fixo em Anastasia. Estou em sua captação de novo, dentro de sua órbita. - Sente-se. - Eu ordeno, apontando para um dos bancos de bar. Ela se senta, e eu tomo o assento ao lado dela. Eu me inclino e sussurro: - Você já comprou a sua passagem de avião? - Não, eu vou comprá-lo online quando chegar em casa. - Ela responde. Se ela esperou tanto tempo, talvez ela não tenha o dinheiro necessário para comprar o que aperta o meu coração. Porque eu não pensei nisso antes? Eu inclino um pouco mais e eu quero perguntar se ela precisa de dinheiro para a passagem. Mas sabendo como ela é com o recebimento de presentes, eu estou ficando sem opções para uma forma de perguntar a ela. Esfrego meu queixo na contemplação. - Você tem o dinheiro para a passagem? - Peço finalmente. - Sim. - Diz ela com uma paciência simulada como se ela estivesse falando com uma criança irritante. Eu levanto uma sobrancelha repreendedora para ela, e ela imediatamente se altera. - Sim, eu tenho. Obrigada. Mas, eu não quero que ela viaje de ônibus, se eu puder ajudar. Eu tenho um jato que ela pode usar. Eu faria apenas qualquer coisa por ela, colocaria tudo o que tenho a seus pés... Se ela soubesse. - Eu tenho um jato. - Eu digo, pelo caminho da introdução para o que eu quero dizer. Não está previsto para ser utilizado por três dias, está à sua disposição, caso deseje isso. Ela boceja para mim em resposta. Um lampejo de emoções passam por seu rosto. Raiva, surpresa, diversão, choque. Finalmente ela consegue suprimir todos eles, e diz: - Nós já fizemos uso indevido grave da frota de sua empresa de aviação. Eu não gostaria de fazer isso de novo. Sinto-me magoado com sua rejeição. Eu posso fazer o que eu quiser com o que tenho. Esse é o ponto de ter a empresa só para mim. Eu trabalhei tão duro para fazer o que eu quiser, não para que eu acabar respondendo a outros. - É a minha empresa, e é o meu jato. - Eu digo, sem ser capaz de manter a dor fora da minha voz.

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- Obrigado pela oferta. Mas, eu estaria muito mais feliz de tomar um voo regular. – Eu estreito meus olhos, mas eu quero também escolher minhas batalhas com cuidado com ela. Estou tentando não ser arrogante. Então, eu não digo mais nada sobre o assunto. Talvez eu possa atualizar seu voo, pelo menos. - Como quiser, então. - Eu digo suspirando. - Você tem que se preparar para a entrevista de Hoje? – Eu peço, mudando de assunto. - Não. - Ela responde. - Ótimo. Você ainda não vai me dizer quais são as editoras que você tem entrevista? Eu peço. - Não. - Ela responde com um sorriso. Meus lábios se rolam em um sorriso como resposta a ela. Eu ainda posso descobrir. - Eu sou um homem de meios, senhorita Steele. - Eu digo para o efeito. - Estou plenamente consciente que sim Sr. Grey. Você vai monitorar o meu telefone de novo? - Ela me pergunta com uma cara completamente inocente. - Por uma questão de fato, eu vou estar muito ocupado esta tarde, então eu vou ter que conseguir alguém para fazer isso por mim. - Eu digo sorrindo. Ela pensa que eu estou brincando, mas em uma série de matérias em que lhe diz respeito Anastasia, eu não brinco. - Se você pode poupar alguém para fazer isso, você está, obviamente, com excesso de pessoal – Afirma serenamente. - Nesse caso, eu vou enviar um e-mail para o chefe de recursos humanos e mandarei verificar o numero de pessoal. - Digo tentando suprimir um sorriso. Depois que nós somos servidos com café da manhã, a Sra. Jones nos da alguma privacidade. Anastasia finalmente olha para mim querendo me perguntar alguma coisa, mas não sabe como abordar o tema. Eu não posso aguentar o suspense mais. - O que foi Anastasia? - Eu peço. - Você sabe, você nunca me disse por que você não gosta de ser tocado. - Oh, isso. Eu empalideço, porque é um tópico que eu tento evitar a todo custo. Ela olha para o lado preocupada. - Eu disse a você coisas que eu jamais contei a ninguém Anastasia. - Eu respondo tranquilamente.

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O meu olhar é impassível, não dou nada. Eu não gosto de falar sobre essas questões, porque traz um tempo onde eu estava indefeso, e não tinha controle sobre o que aconteceu a mim, ou ao meu redor. Eu estou muito longe, ela sempre recusando meus esforços para cuidar dela? Longe do que o tempo agora, e eu não quero atualizar essas memórias horríveis novamente que muitas vezes me visitam à noite, em meus sonhos. Ela finalmente balança a cabeça como se para limpá-la dos pensamentos que ela está tendo. - Você vai pensar sobre o nosso acordo quando você estiver longe? - Eu peço. - Sim. - Ela responde honestamente. Ela olha para mim. Aqueles olhos... Eu estou perdido neles. - Você vai sentir minha falta? - Peço a querendo muito que ela me queira tanto quanto eu a quero. Ela olha para mim novamente surpresa com a minha pergunta. Por que ela está surpresa que eu deseje que ela sinta minha falta, ou que eu quero saber é se ela iria sentir saudades realmente, verdadeiramente saudades de mim, como eu sentiria dela. - Sim. - Ela responde, e não vejo nada, além da verdade em sua resposta. Alívio me lava completamente. - Eu vou sentir sua falta também. - Eu respondo a sua resposta, mesmo sem perceber. - Mais do que você imagina. - Eu respiro. Eu vou ter um tempo difícil estando separado dela. Seu olhar se aquece com a minha resposta. Eu quero que ela veja o quanto eu estou tentando encontrá-la pela metade, mais de metade. Eu bochecha curso, e inclino e a beijo suavemente. Eu não quero deixá-la ir, mas ela precisa para chegar ao seu apartamento, reservar o seu voo, e se preparar para suas entrevistas, e arrumar-se para sair amanhã. Eu vou sentir sua tanto falta. Eu a seguro e beijo longo e duro. - Anastasia, eu quero que você leve o seu MacBook, e seu Blackberry com você. E isto não é um pedido. - Eu digo com fervor. Eu não posso suportar de não estar em contato com ela durante esse período de tempo. Se ela não estiver aqui, eu tenho que ter algo tangível, alcançável, pelo menos, para ouvir a sua voz, ou ler suas palavras. - Tudo bem. - Diz ela, sem um argumento que me agrada. - Eu preciso ser capaz manter contato com você em todos os momentos... - Eu digo. Não é apenas a minha necessidade de controlá-la, ou apenas a titularidade, embora esses sentimentos estão sempre presentes. Eu preciso cumprir o sentimento de conexão com ela. Eu não posso suportar que ele corte mesmo por alguns dias. O pensamento é muito doloroso. Ela finalmente pega suas coisas para ir embora, e ela está dizendo adeus para mim aqui.

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- Eu vou levá-lo até seu carro. - Eu digo. - Você não tem que fazer isso Christian. - Diz ela me fazendo cara feia. - Eu não estou fazendo isso porque eu tenho que, eu estou fazendo isso porque eu quero. – Eu respondo. Nossa! Eu não posso nem mesmo levar a pé minha mulher para o carro? Eu levo-lhe a mão como porta do elevador abre. Eu estou perdido em pensamentos dela. E se ela colocar uma distância entre nós. Não apenas uma distância física, mas também uma distância emocional, e olhe para outras possibilidades românticas. O pensamento esta me matando. Eu vou sentir tanto sua falta. Eu já estou sentindo, embora o espaço entre nós seja menos do que alguns centímetros. De repente eu tenho este desejo enorme por ela, e puxo-a em meus braços, capturo seu rosto entre as minhas mãos. - Eu vou sentir sua falta. - Eu digo com fervor. Seus olhos se alargam com a minha declaração, mas ela atinge-me e toca meu rosto enquanto eu fecho meus olhos para me perder nela, e ela capta os meus lábios erguendo-se na ponta dos pés, e eu respondo com um gemido e mergulho para baixo e beijo-a, nossas línguas girando, misturando, enquanto a mão esquerda esta segurando a nuca de seu pescoço, minha mão direita capta a sua bunda e eu a empurro para dentro de mim fazendo-a sentir minha ereção. - Eu vou sentir saudades de você... Perder isso. - Eu digo em seus lábios, e ela geme. O elevador se abre, e eu levo a mão na minha mulher, olho-a mais uma vez, e a levo para o carro. Como vou fazer essa semana sem ela? Distração... Voar, ou vela que nada vai ser tão bom como se ela estivesse aqui... Eu olho para ela com saudade de novo. - Volte em breve... - Sussurro. - Eu vou... - Ela diz e sorri.

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Capítulo23–Separaçãoangustiante.
Após a saída de Anastasia, eu chamo de Taylor em meu escritório. - Sim, senhor. - Ele responde educadamente. - Taylor, eu quero que você descubra qual companhia aérea Srta. Steele vai comprar sua passagem. Eu não me importo como você vai consegui-lo. Se você rastrear através de seu cartão de crédito ou o seu notebook. - Eu digo com um olhar fixo e uma expressão determinada. - Criei um acesso para o senhor em seu notebook. Tenho certeza de que pode verificar o site de qual companhia aérea ela irá comprar. - Diz ele, confiante. - Ótimo! - Eu digo nervoso já. Porque é que ela faz ser tão difícil para mim para cuidar dela? Ela é minha mulher, caramba! Porque eu não deveria cuidar dela? Por que ela é tão reticente quando se trata de aceitar minha ajuda? Eu cuido do que é meu! - Depois de descobrir sobre a companhia aérea, obtenha as informações de voo, o número de reserva, etc, eu quero que você ligue para a companhia aérea e atualize o seu bilhete para a primeira classe, coloque-a na janela, e compre o assento ao lado dela. Quero ela tenha assento extra. Taylor é totalmente passivo, mas eu pegar um brilho pequeno de diversão em seus olhos por um segundo. - Sim, senhor. Qualquer outra coisa, senhor? - Sim, eu preciso de você para me levar para o trabalho. Eu tenho que estar no escritório por um tempo hoje. Minha assistente vai agendar Claude Bastilhe para uma sessão. Confirme com Andrea antes de irmos. Depois de descobrir quando, me mande uma mensagem, e me busque, eu preciso dessa sessão de hoje. - Eu digo com exasperação. Eu tenho reuniões, mas diga Claude para esperar! Podemos trabalhar na academia da minha empresa, ou no Escala, dependendo do tempo que ele está programado. Nós devemos deixar para GEH em torno das treze horas. - Eu digo. - Sim, senhor. Vou informá-lo uma vez que eu atualizar voo Srta. Steele. - Diz ele, respeitosamente, assentindo. Ele está prestes a deixar o meu escritório, mas vendo meu estado preocupado, ele se vira para mim para perguntar alguma coisa. - Senhor quer que eu acompanhe o telefone de Srta. Steele para localizar seu paradeiro? - Eu penso sobre isso por um segundo. - Não... - Eu digo hesitante, mas acrescento: - Não, ela vai me dizer onde foram as entrevistas uma vez que as fizer. Não há porque rastrear até que ela comece a trabalhar. - Sim senhor. - Ele responde, e deixa o meu escritório.

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Eu acho que Anastasia queira se distanciar de mim. Eu vou ter um tempo difícil em sua ausência. Merda! Ela só se foi a menos de uma hora, e eu já terrivelmente sinto falta dela. Eu verifico meus e-mails antes de eu sair para trabalhar. Existe um de Elena.

De: Elena Lincoln Assunto: Jantar? Data: 30 de maio de 2011 10:12 Para: Christian Grey Olá Christian, Você já teve tempo para verificar a sua agenda para o nosso jantar? Eu não vejo você em um tempo. Eu sinto sua falta. Sua nova sub parece muito interessante. Eu adoraria ouvir sobre ela. Ligue para mim. Nós vamos pegar. Até mais, Elena

Eu penso sobre isso, já que Anastasia vai deixar a cidade amanhã, minha agenda estaria livre amanhã à noite, para que eu pudesse encontrar Elena para o jantar amanhã à noite.

De: Christian Grey Assunto: Jantar? Data: 30 de maio de 2011 00:48 Para: Elena Lincoln Elena Minha agenda está livre amanhã à noite. Digamos oito horas da noite no nosso lugar de sempre? Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Eu clico em enviar. Minha mente voa de volta a Anastasia. Eu quero falar com Elena sobre ela. Anastasia me deixa completamente limitado. Ela é um grande enigma, uma força de vida, o pensamento de perdê-la completamente me assusta. Eu posso falar

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com Elena sobre meus sentimentos. Ela me conhece há tanto tempo, ela pode ter alguma visão, e me ajudar a resolver estes sentimentos desconfortáveis que tenho por Anastasia. Eu estou pronto para ir para o trabalho e eu tenho uma reunião com a equipe de engenharia. Eu gosto de ter controle sobre tudo o que faço, sejam aquisições ou os produtos que minha equipe está desenvolvendo. Eu quero ser uma parte dela, e eu vou ter uma palavra em tudo o que é feito dentro da minha empresa. Eu sou um homem que está sempre no controle, eu tomo todas as decisões. Eu gosto da minha autonomia. Eu valorizo mais do que qualquer coisa. Eu tenho trabalhado tão duro para alcançá-la, na verdade, nos últimos sete anos, eu não tenho que me explicar a ninguém, e faço o que eu desejo. Eu não quero que essa liberdade acabe. Mas, novamente, todas as apostas estão fora quando se trata de Anastasia. Ela desarma-me a uma taxa alarmante. Isso me assusta. Eu desejo fazê-lo, mas então, porque é tão fora do meu normal, eu luto contra isso. Isto pode não ser bom para a minha autonomia. Porra! Que conflito que eu estou tendo por dentro! Eu não sei o que nomear as emoções extremas que eu estou sentindo por ela. Isso é algo que eu tenho evitado toda a minha vida adulta. Eu perco toda a minha razão com ela. Mas por outro lado, torna-se minha razão de ser, de existir. Quando ela está por perto, isso é tudo que eu vejo, tudo que eu quero, tudo que eu quero experimentar. Ela é minha! E se ela conhece alguém na Geórgia? Merda! Merda! Merda! Ela terá ido quase uma semana inteira! Se fui levado por ela à primeira vista, alguém pode facilmente ser tomado por ela. Eu nunca estive tão perto de alguém, a este ritmo, de um curto espaço de tempo. Estou preocupado... Assim que eu saio de perto, algum desgraçado sempre se aproximar dela. Eu passeio nervosamente em volta do meu escritório. Eu preciso de distração de minhas preocupações hoje. Algumas horas com Claude Bastille devem aliviar um pouco da minha frustração e me fornecer distração muito necessária.

*****
Eu ando em meu escritório, Andrea e a estagiária me acompanham. Eu tenho me ausentado por tempo da GEH ultimamente, mas estou sempre presente através de outros meios, devido ao meu "controle maluco" como Srta. Steele teria colocado. Eu sou o chefe de novo, no comando do meu destino, a cargo do que eu sei. - A equipe de engenheiros e Sr. Barney estão na sala de reuniões com as suas propostas para o protótipo. - Andrea me informa. Quando entro na sala de reuniões, todos embaralham seus pés. - Senhoras e senhores. - Eu digo, saudando todos de uma só vez. Barney assume a liderança. - Senhor, a equipe de engenharia veio com uma nova interface de hoje, mas queríamos mostrar a você e conseguir a sua entrada. - Diz ele.

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- Vamos dar uma olhada nisso. - Eu digo. Ainda tem algo faltando. Eu não quero menos do que um produto perfeito. Se algo vale a pena fazer, vale a pena fazer perfeitamente. Nós pensamos sobre como utilizar energia limpa, criando um produto que funciona perfeitamente, e seja elegante. Eu levo seus esquemas, e dou o meu de entrada. Isto não acabou ainda, não tem a minha total satisfação. Eu vou olhar os desenhos. Uma vez que esta reunião acabou, eu me encontro com Marco por trinta minutos. Então Ros vem para uma reunião sobre as finanças da empresa que discutimos em liquidar um dia antes de ir. Estou todo negócios, tudo sob meu controle, e mestre do meu destino. Eu gosto disso. O pensamento de não ser capaz de ver Anastasia me dá uma impaciência. Quando eu saio do escritório para o treino com Claude Bastille, é quase cinco da tarde. Taylor me leva a minha academia de costume, onde eu me encontro com Claude. Eu aqueço, corro, levanto pesos. Em seguida, Claude e eu temos um para o outro uma hora... Dura. Ele retém nada, e eu dou-lhe tudo o que tenho como se minha vida dependesse disso. O sentimento de Anastasia deixando cidade pesa sobre mim. Claude Bastille percebe meu fervor. - Você está um inferno na terra hoje! - Comenta. - Recuperando minhas sessões perdidas. - Eu digo com uma cara passiva. - Eu não sei. É como se você tivesse uma potência extra. - Diz ele. - Bem, obrigado. - Eu digo ainda passivo. - Significa muito vindo de você. - Eu respondo. Nós nos curvamos ao outro no final do nosso treino de MMA. - Amanhã, na mesma hora, então? - Pergunta ele. - Não, é melhor antes. Minha assistente vai te ligar pra informar. - Eu respondo. - Como você quiser Grey. - Ele responde, nós apertamos as mãos, e eu parto para o Escala. Primeira coisa que eu faço quando eu chego ao meu apartamento é tirar as roupas de ginástica suadas e tomar um banho. Eu visto em minha calça jeans e uma camiseta já que eu vou estar em casa pelo resto da noite. Quando eu saio do meu quarto, a Sra. Jones criou-me um lugar no bar. - O que você gostaria de beber, senhor? - Sancerre, por favor. - Eu digo. - Sim senhor. - Diz ela enquanto ela me serve um copo de vinho. Depois que eu termino meu jantar, eu vou para o meu escritório para revistar os esquemas que minha equipe de engenheiros me deu. Eu ainda não me decidi se já cumpriram todos os meus requisitos.

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Eu coloco os planos na minha mesa, e um súbito lampejo de atividades desta manhã inundam minha mente com Anastasia sobre esta mesa, e meu coração aperta sentindo falta dela. Eu mais do que sinto a falta dela. É como se, como se ela tivesse levado um pedaço de mim com ela. Eu nunca sei o que ela vai dizer ou fazer. Mas, tanto quanto me assusta, eu adoro isso nela, porque me mantém no meu pé. Eu não quero que ela saia da minha vida, e eu nunca quis nada mais do que eu quero isso. Eu acumulo meu cérebro por algo que eu queria mais. Eu não consigo pensar em nada. Não há outras mulheres, ninguém sequer chegou perto dela. Eu nunca desejei qualquer pessoa com a profundidade e altura da minha alma, como eu desejo ela. Eu nunca me senti assim por ninguém, e eu nunca tinha estado com medo de perder qualquer uma das mulheres com quem já estive. Se eu terminei com uma das outras mulheres, é porque sempre haveria alguém de valor igual ou superior. Eu nunca poderia pensar dessa forma sobre Anastasia. A ela não tem igual, porque ela localiza minha alma ausente, ela cumpre-me não apenas sexualmente, mas Deus sabe que é razão suficiente, mas ela se torna a minha consciência, minha razão, minha vida. A profundidade do sentimento que eu tenho por ela é além do que eu imaginava, isso me assusta. É bom eu me sentir desse jeito? Depois do controle em todos os aspectos da minha vida que tem sido tremendamente benéfico para mim. Iria uma jovem mulher me fazer perder o controle que tenho adquirido ao longo dos anos? Por um breve momento, eu tento contemplar um futuro sem ela, e de repente eu me sinto como se eu estivesse lentamente sangrando até a morte por mil cortes... Terrivelmente doloroso. Mesmo o pensamento hipotético dói-me no fundo, eu não consigo respirar! Eu me mantenho em minha mesa para me equilibrar. Eu ouço o alarme familiar de meu e-mail. Eu olho para cima, e graças a Deus, que é de Anastasia!

De: Anastasia Steele Assunto: Entrevistas Data: 30 de maio de 2011 18:48 Para: Christian Grey Caro senhor Minhas entrevistas ocorreram bem hoje. Caso você possa querer saber. Como foi seu dia? Ana

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Eu li sua mensagem simples várias vezes. Eu mantenho minha respiração regular, e digo a mim mesmo que ela está apenas alguns quilômetros de distância, ainda na cidade, e que ela está interessada no meu dia, e ela está me informando sobre suas atividades. Inundações de alívio lentamente me invadem. Eu digito a minha resposta uma vez que tenho o meu juízo sobre mim mesmo.

De: Christian Grey Assunto: Meu dia Data: 30 de maio de 2011 19:02 Para: Anastasia Steele Querida Srta. Steele Tudo que você faz me interessa. Você é a mulher mais fascinante que eu conheço. Eu estou tão feliz que suas entrevistas correram bem. Minha manhã foi além de todas as expectativas. Quanto a minha tarde, foi extremamente monótona em comparação. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Eu clico em enviar. Recebo sua resposta de volta em dois minutos.

De: Anastasia Steele Assunto: Bela manhã Data: 30 de maio de 2011 19:04 Para: Christian Grey Caro senhor Esta manhã foi exemplar para mim também, apesar do fato de que você ficou estranho comigo depois do sexo na mesa impecável. Não pense que eu não percebi. Obrigado pelo café da manhã. Ou agradeça a Sra. Jones para mim. Eu gostaria de lhe fazer uma pergunta sobre ela - sem você ficar estranho comigo novamente. Ana

Duas coisas saltam da página para mim: a primeira é o sexo impecável. Com o que ela está comparando? Ela não teve quaisquer outros parceiros, ela teve? É melhor não ter tido! E seu interesse na Sra. Jones. Terá aconteceu algo entre elas esta manhã? O

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que está fazendo sua curiosidade sobre a Sra. Jones?

De: Christian Grey Assunto: Publicação e você? Data: 30 de maio de 2011 19:09 Para: Anastasia Steele Anastasia ―Ficar estranho‖ não é um termo que deveria ser usado por alguém que quer fazer uma carreira em Publicação. Sexo impecável que você diz comparado com o que? E o que você precisa perguntar sobre a Sra. Jones? Estou intrigado. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Eu clico em enviar. Mas ela não responde instantaneamente como ela normalmente faz. Quando ele toca novamente, sinto alívio. Mas o título é incômodo.

De: Anastasia Steele Assunto: Você e Sra. Jones Data: 30 de maio de 2011 19:18 Para: Christian Grey Caro senhor A língua é uma entidade orgânica e ela evolui e se move. Ela não está presa em uma torre de marfim com obras de arte caras com vista para Seattle com um heliporto preso no telhado. Impecável – comparado às outras vezes que nós... Qual é a sua palavra... Ah, sim... Fodemos. Na verdade a foda tem sido extremamente impecável, na minha humilde opinião. Mas, novamente, eu tenho uma experiência muito limitada nesse departamento, como você bem sabe. A Sra. Jones é uma ex-sub sua? Ana

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Estou chocado com o que ela pensa da Sra. Jones. Ela é uma mulher respeitável em todos os sentidos, uma que eu não tive qualquer relacionamento que não seja um profissional! É claro que ela nunca foi minha sub! Eu nunca emprego alguém que eu tive relações sexuais. Anastasia teria sido a única exceção a isso, mas com a forma como ela está pensando, talvez eu tenha que reavaliar essa idéia. Eu rapidamente digito uma resposta.

De: Christian Grey Assunto: Linguagem. Olha a boca! Data: 30 de maio de 2011 19:23 Para: Anastasia Steele Anastasia Sra. Jones é uma empregada valiosa. Eu nunca tive qualquer relacionamento com ela fora do profissional. Eu não emprego qualquer um com quem eu tive quaisquer relações sexuais. Eu estou completamente chocado que você tenha tal pensamento. Você seria a única pessoa que eu ia fazer uma exceção a essa regra, porque você é uma jovem brilhante com habilidades em negociação. No entanto, se você continuar a usar essa linguagem, eu posso reconsiderar a oferta. Estou feliz que você tenha pouca experiência. Sua experiência continuará a ser limitada, apenas para mim. Eu tomarei então impecável como um elogio. Embora, eu nunca sei se é um elogio ou não quando se trata de você - se é o seu senso de ironia, como de costume. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc. De sua torre de marfim.

Eu teclo enviar e espero ela responder. Eu não estou feliz com suas preocupações sobre a Sra. Jones.

De: Anastasia Steele Assunto: Nem por todo o chá da China Data: 30 de maio de 2011 19:28 Para: Christian Grey Caro Sr. Grey Eu acho que eu já expressei minhas reservas sobre trabalhar para a sua empresa. Minha opinião sobre isso não mudou, não estão mudando, e não vai mudar. Nunca. Eu tenho

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que deixá-lo sozinho agora, pois minha colega de quarto, Kate voltou com comida chinesa. Meu senso de ironia e eu desejamos-lhe boa noite. Eu vou entrar contato com você quando eu chegar à Geórgia. Ana

Sua resposta me faz sorrir.

De: Christian Grey Assunto: Nem mesmo por todo Twinings English Breakfast Tea? Data: 30 de maio de 2011 19:30 Para: Anastasia Steele Boa noite Anastasia. Espero que você e seu senso de ironia tenham um voo seguro para a Geórgia. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Taylor bate à porta do meu escritório. - Entre Taylor. - Eu digo. - Senhor, eu tenho informações do voo da Srta. Steele. - Ele começa. - Tudo bem. Você atualizou o voo dela? - Sim, senhor. Ela está atualizada para a primeira classe, e eu também comprei o assento ao lado dela. - Ele limpa a garganta involuntariamente, e eu levanto uma sobrancelha em questionamento. - Mais espaço de manobra. - Diz ele com uma cara completamente em linha reta. - Qual lugar? - Assento na janela senhor, e o próximo ao dela estará vazio. - Que horas que ela vai ser sair?

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- Dez e meia senhor. - Ele verifica o tempo em seu relógio. - Em, um pouco mais de duas horas, ela deverá estar no ar. - Ótimo! Quanto à agenda de amanhã. - Eu digo, e passo por cima de meu horário de trabalho com ele. Estou nervoso e irritado por algum motivo. Eu percebo que estou balançando as pernas em um gesto nervoso. Taylor deve ter percebido isso. Ele friamente pergunta: - Eu vou até a academia para malhar senhor. Você vai trabalhar esta noite? Eu estava pensando em praticar MMA. Se você quiser, podemos malhar em conjunto. Se você tiver que trabalhar esta noite e não for precisar de mim por um par de horas, eu vou me exercitar no ginásio senhor. - Diz ele com muito tato. - Eu vou acompanhá-lo na academia. Eu te vejo em 10 minutos. - Eu digo. - Sim, senhor. - Diz ele e sai.

*****
Mais de uma hora depois, voltamos para o meu apartamento, eu malhei e meus músculos estão ligeiramente doloridos com os esforços dos movimentos de MMA. Eu tomo um banho e me visto, e volto para o meu escritório. Há uma tonelada de trabalho que eu tenho que fazer, sem mencionar os esquemas que a equipe de engenharia me deu. Eu corro minhas mãos pelo meu cabelo molhado desejando que a Srta. Steele que estivesse fazendo isso. Falando no diabo, meu alarme do meu e-mail soa, e é Srta. Steele.

De: Anastasia Steele Assunto: Mais gestos extravagantes Data: 30 de maio de 2011 21:52 Para: Christian Grey Caro Sr. Grey Estou alarmada que você sabia em qual voo eu estou e que não fui eu a pessoa que forneceu essa informação. Você sabe que sua perseguição não tem limites. Apenas espero que o Dr. Flynn esteja de volta de suas férias. Eu tive uma manicure, uma massagem nas costas, e duas taças de champanhe que proporcionou um começo muito bom para as minhas férias. E eu tenho que te agradecer por isso. Ana

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Ela está um pouco chateada, mas provocadora, e ela está grata; embora que com Anastasia seja difícil de dizer qual caminho seguir. Ela teve uma massagem... Eu não sei se eu gosto disso. Massagem hein? Que tipo de massagem? Quem estava dando a ela a massagem?

De: Christian Grey Assunto: Disponha Data: 30 de maio de 2011 21:58 Para: Anastasia Steele Querida Srta. Steele, Dr. Flynn está de volta de suas férias, na verdade eu tenho um compromisso para vê-lo esta semana. Quem estava massageando suas costas? Christian Grey CEO, com os amigos nos lugares certos, Grey Enterprises Holdings Inc.

Eu teclo enviar e espero ela responder. Vinte minutos se passam, e não recebo nenhuma resposta dela. Será que ela voltou para mais uma massagem? Cristo! Quanto tempo leva para receber uma massagem em um aeroporto?

De: Anastasia Steele Assunto: Fortes mãos capazes Data: 30 de maio de 2011 22:23 Para: Christian Grey

Caro senhor, Um homem doce e agradável jovem massageou minhas costas. Sim, foi muito agradável. Eu tenho que te agradecer por meu encontro com Jean-Paul, que conheci na sala de embarque comum. Então, obrigado mais uma vez. Eu não tenho certeza se vou estar autorizada a mandar e-mails, uma vez que decolar, e eu preciso do meu sono de beleza, pois não tenho dormido muito bem ultimamente. Ana

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Que porra é essa? O que ela está tentando fazer comigo? Queria me deixar em combustão instantaneamente por ciúme? Bem, ela conseguiu. Oh, baby, eu vou te dar isso no momento, mas espere até eu colocar minhas mãos em você de novo! Eu sei o que eu faria com essa sua boca inteligente.

De: Christian Grey Assunto: Aproveite enquanto pode Data: 30 de maio de 2011 22:26 Para: Anastasia Steele Querida Sra. Steele, Eu sei o que você está tentando fazer, e confie em mim quando eu digo isso, você conseguiu, você me fez ficar com muito ciúme. Neste caso, a próxima vez que você viajar será no compartimento de carga, amarrada e amordaçada e dentro de uma caixa. Acredite em mim quando eu digo que vê-la nesse estado vai me dar muito mais prazer do que apenas atualizar o seu bilhete para a primeira classe. Vou aguardar o seu retorno. Christian Grey CEO, com a palma da mão coçando, Grey Enterprises Holdings Inc.

Coloque isso no seu cachimbo e fume senhorita Steele! Então, você quer me fazer inveja! Eu provavelmente não terei mais notícias dela até seu pouso, mas eu sou um homem paciente neste momento. Eu vou esperar. Mas em quatro minutos meu email soa de novo? Mas que diabos? Ela está mandando e-mails durante o voo e arriscando sua vida, juntamente com as vidas dos outros passageiros?

De: Anastasia Steele Assunto: Brincadeira Data: 30 de maio de 2011 22:30 Para: Christian Grey Christian entenda, eu nunca sei quando você está brincando ou falando sério. E se você está falando sério, então eu acho que vou ficar na Geórgia. Caixas são um limite rígido para mim. Desculpe-me, se eu fiz você ficar bravo. Diga-me que você me perdoa. Ana

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Oh, eu estou furioso com ela por estar escrevendo no avião! Será que ela não valoriza a sua própria vida? Por que ela está em uma missão para me deixar ansioso?

De: Christian Grey Assunto: Brincadeira Data: 30 de maio de 2011 22:31 Para: Anastasia Steele Como você pode estar mandando e-mail para mim? Você está arriscando a sua própria vida, bem como a vida de todos a bordo, usando seu Blackberry? Esta ação viola uma das regras. Christian Grey CEO, com as duas palmas das mãos coçando, Grey Enterprises Holdings Inc.

Eu teclo e envio às pressas. Eu já estava ansioso com a sua partida, e seu desrespeito à sua própria segurança aumenta ainda mais os meus níveis de ansiedade. Mulher é melhor você não estar me escrevendo até que seus pés toquem o solo na Geórgia! Eu corro em torno de meu escritório, enquanto ocasionalmente mantenho um olho na minha caixa de e-mail pelas as próximas duas horas inteiras, quase desafiando o objeto inanimado a vomitar uma mensagem de e-mail de Anastasia. Como um impasse entre o homem e a máquina. E, finalmente, quando nenhuma mensagem chega, eu dou um suspiro de alívio. Ela me coloca no limite, me faz perder a razão, mesmo à distância, se comportando do jeito que ela faz, me preocupando! Eu não me dou bem com preocupação! Não é uma emoção que eu estou familiarizado. Só quando a minha ansiedade desaparece eu posso fazer o meu caminho para a cama. Porra! O que eu sou, uma criança de três anos? Por que eu tenho essa ansiedade de separação, então? Meu coração dói ao saber que ela está a caminho do outro lado do país. Eu vou para a minha cama para um sono inquieto nublado com s onhos preocupantes com Anastasia.

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Capítulo24-Geórgiaemminhamente.
Eu acordei com um clima sombrio e chuvoso refletindo perfeitamente o meu próprio humor, escuro e sufocante. Como parte da minha rotina matinal, eu vou para a academia para malhar. Eu corro, levanto pesos e faço exercícios aeróbicos. Taylor também já está lá. Ele acena, e dá a sua saudação: - Bom dia Sr. Grey. Quando eu vou para o saco de pancadas, ele relutantemente olha avaliando meu humor. Eu torno a punir com golpes o saco de pancadas, deixando Taylor ainda mais desconfortável. Eu sou monossilábico, curto e menos agradável ainda, eu volto para o meu apartamento, deixando Taylor para se exercitar um pouco mais. Eu tiro minhas roupas de ginástica suadas, e entro no chuveiro quente, fico sob a água escaldante chovendo em minha volta. Memórias de Anastasia neste mesmo chuveiro vem à minha mente espontaneamente. Ela já deve ter desembarcado. Teria ela? Será que ela pensa em mim? Será que ela me mandou uma mensagem, ou me mandou um e-mail? Ela está tomada por mim tanto quanto eu estou tomado por ela? Eu passo a mão pelo meu cabelo sob a chuva de água quente, exasperado. Eu rapidamente me lavo e saio do chuveiro, rapidamente secando-me como se eu estivesse sendo perseguido pelos cães do inferno. Primeira ordem é verificar meu Blackberry. O alivio me inunda. Há uma mensagem da sua chegada segura às 5:30: Cheguei com segurança em Savannah. A. Sra. Jones serve o café da manha. Minha omelete de costume. Eu tenho o meu café e suco de laranja. Eu checo meus e-mails no meu Blackberry com a esperança de que ela tenha me enviado um e-mail. E aí está:

De: Anastasia Steele Assunto: Você gosta de me assustar? Data: 31 de maio de 2011 06:51 EST Para: Christian Grey Christian, você já descobriu até agora o quanto eu gosto que você gaste dinheiro comigo. Eu sei que você é muito rico, mas o fato de que você está gastando dinheiro comigo me deixa desconfortável. Porque eu sinto como se você estivesse me pagando por sexo. Por outro lado, eu gosto de viajar de primeira classe, porque é muito mais civilizado do que a econômica. Então eu agradeço. Eu realmente quero dizer isso! Eu apreciei isso. Eu também gostei da massagem de Jean Paul, mas ele foi muito gay. Eu deixei essa parte de fora no meu e-mail anterior para te provocar. Porque eu estava irritada com você, e eu realmente sinto muito sobre isso. Mas, você exagerou como de costume. Você realmente não pode escrever coisas assim (amarrada e amordaçada em uma caixa, para mim. Você estava falando sério, ou brincando?). Tal ideia me assusta... Você me assusta... Eu estou totalmente presa em seu feitiço, considerando que eu nem sabia que tal estilo de vida existia até sábado passado. Mas depois que você escreveu algo assim, aterrorizante, me fazendo querer correr para longe. Que é claro que eu não irei porque eu sentiria sua falta. Realmente, terrivelmente

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sentiria sua falta! Eu quero que nós tentemos, no entanto eu ainda estou com medo da profundidade do sentimento que eu tenho por você e pelo caminho escuro que você está me levando. O que você me mostrou e está me oferecendo está além de sexy e erótico, me deixando curiosa. Por outro lado eu estou completamente com medo de que você possa me machucar, não só fisicamente, mas também emocionalmente. E se depois de três meses você tiver o suficiente de mim, e disser adeus? Como eu vou ficar se você fizer isso? Eu sei que esse risco existe em qualquer relacionamento. Mas o tipo que você está me ofertando, não é o tipo de relação que imaginei ter, muito menos no meu primeiro. Você não sabe que é um enorme salto de fé para mim. Eu percebo que você estava certo quando disse que eu não tinha um único osso submisso no meu corpo... Infelizmente eu concordo com você. Mas, por outro lado, eu realmente quero estar com você. E se isso é o que tenho que fazer, eu gostaria de tentar. Apesar de saber quão insubmissa eu sou eu vou tentar fazer o que você quer que eu faça, e eu vou acabar com hematomas que é uma ideia que eu realmente não gosto. Eu também estou muito feliz que você disse que vai tentar mais. O que eu preciso pensar sobre o que o 'Mais' significa para mim e isto é uma das razões por que eu quis alguma distância. Você vê Christian, você me deslumbra e cega-me tanto que é totalmente difícil para eu pensar claramente quando você e eu estamos juntos. Ah, eles estão chamando meu voo agora. Eu preciso ir. Eu vou escrever mais tarde Sua Ana

Eu olho para a minha tela em estado de choque! Estou satisfeito com a quantidade de comunicação que ela fez, que é além do que ela divulgou o tempo todo que estamos juntos. Eu estou satisfeito e louco ao mesmo tempo, porque ela sentia que tinha de obter uma distância entre nós para escrever para mim, e comunicar-se comigo abertamente. Porque ela não pode fazer isso quando ela está aqui? Sou tão intimidante para ela? Eu li a sua mensagem uma e outra vez durante 45 minutos. Derrete meu coração que ela tenha sentimentos profundos por mim. Mas, também é preocupante que, apesar do fato de que ela é uma mulher forte, surpreendente, bonita, ela tem uma baixa autoestima quando se trata de aceitar o que eu quero fazer para ela. Porque eu não deveria cuidar dela? Então, o que eu posso fazer se eu tenho muito dinheiro? Será que ela vai usar isso contra mim agora? Eu posso fazer o que eu bem quiser com meu dinheiro que eu trabalhei tão duro para ter! Depois de uma análise criteriosa dos meus pensamentos, me propus a escrever uma resposta para ela. Meus sentimentos só se aprofundaram com a comunicação aberta dela e o fato de que eu não quero nunca perdê-la, eu vou sempre procurar ser aberto com ela. Ela não sabe o comprimento de onde eu gostaria de ir para manter seu carinho por mim.

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De: Christian Grey Assunto: Finalmente! Data: 31 de maio de 2011 22:31 Para: Anastasia Steele Anastasia, Você sabe como é chato que você se comunique comigo abertamente e honestamente só quando você coloca alguma distância entre nós? Por que você não faz isso quando estamos juntos? Sim, Eu sou rico. Acostume-se com isso. Por que você iria ficar chateada se eu gastar meu dinheiro com você? Dissemos a seu pai que eu sou seu namorado, pelo amor de Deus! Não é isso que namorados fazem de qualquer maneira? E como o seu Dom, eu espero que você aceite o que eu gasto com você, sem qualquer escrúpulo sobre ele. Aliás, diga a sua mãe que eu sou seu namorado também. É difícil responder ao seu comentário de que você está se sentindo como uma prostituta quando eu faço as coisas para você. Eu sei que não foi o que você disse, mas esta nas entrelinhas é o que você implica. O que eu posso dizer e fazer para apagar e erradicar estes sentimentos de você? Não é óbvio para você que eu quero que você tenha o melhor de tudo? Eu trabalho excepcionalmente duro, para que eu possa gastar o meu dinheiro da forma que eu achar melhor. Eu posso e eu quero comprar pra você Anastasia qualquer desejo do seu coração! Você pode chamá-lo de redistribuição da riqueza, se quiser. Simplesmente sei que eu nunca poderia pensar em você na maneira que você descreveu, você é muito preciosa para mim, e eu estou com raiva, que seja assim que você considera a si mesma. Você é tão brilhante, inteligente, bela e jovem, mas o que você disse me faz pensar que você tem problemas de autoestima, e eu estou pensando em marcar uma consulta para você com o Dr. Flynn. Quero pedir desculpas por assustar você. O pensamento de incitar medo em você é repugnante para mim. Você sinceramente acreditou que eu ia deixar você viajar no compartimento de carga? Pelo amor de Deus, eu ofereci meu jato privado! Então, sim, era uma piada, no entanto uma bem ruim. Porém, o pensamento de você amarrada e amordaçada me excita e eu não estou brincando com essa afirmação, é um fato. Eu sei você tem questões sobre amordaçar, por isso, se e quando isso acontecer, vamos discutir sobre isso. O que você realmente não consegue perceber é que em um relacionamento Sub / Dom, é a Sub que tem todo o poder. Não sou eu, é você. Lembre-se que você disse ―não‖ a mim na casa de barcos. Eu não posso tocar em você se você disser não para mim, e é por isso que temos um acordo. Ele afirma as coisas que você vai e não vai fazer. Devemos tentar coisas diferentes e se você decidir que não gosta deles, podemos rever nosso acordo. Depende de você, e não de mim. Da mesma forma, que você não quer ser amarrada, amordaçada e colocada em uma caixa, isso não vai acontecer. O estilo de vida que eu tenho é algo que eu quero compartilhar com você. Na verdade, nunca houve nada que eu quisesse tanto quanto eu quero isso. Francamente, estou em reverência completa por você Anastasia! Você é uma pessoa tão inocente e tão disposta a tentar. O que me diz sobre você é mais do que você jamais saberá. Você vê, o que você é completamente incapazes de compreender é que eu sou o único que está preso em seu feitiço, embora eu já tenha lhe dito isso muitas e muitas vezes. Eu realmente não quero perder você, baby. O que me deixa muito nervoso é que você voou mais de três mil quilômetros para ficar longe de mim por alguns dias para que você possa pensar claramente, já que aparentemente é algo você não pode fazer em torno de mim. Eu

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também não consigo pensar claramente em torno de você Anastasia. Eu perco minha razão, desaparece completamente quando você e eu estamos juntos, se isso lhe dá qualquer indicação da profundidade dos meus sentimentos por você. Eu entendo o seu medo. Eu tentei ficar longe de você, se você se lembrar. Embora eu soubesse que você era inexperiente, eu não sabia a extensão. Se eu soubesse exatamente como inocente você era, eu nunca teria perseguido você em primeiro lugar. No entanto, você ainda consegue me desarmar completamente de uma forma que ninguém nunca fez. Um exemplo é o seu e-mail. Eu o li e reli inúmeras vezes tentando compreender o seu ponto de vista. Você está preocupado com a quantidade de tempo que temos para o nosso contrato. Três meses é um tempo arbitrário. Poderíamos fazê-lo seis meses ou mesmo um ano. Quanto tempo você quer que seja? O que faria você confortável? Você precisa me dizer. Eu sei e compreendo bem que este é um grande salto de fé para você. Eu tenho e quero ganhar sua confiança, mas por isso mesmo eu preciso que você se comunique comigo quando eu estiver deixando de fazer isto. Na superfície você parece tão forte e autossuficiente, mas quando eu leio o que você escreveu aqui, eu vejo outro lado de você. Precisamos e temos de guia um ao outro Anastasia, e só posso tomar minhas sugestões de você. Por favor seja honesta comigo, nós dois temos que trabalhar para encontrar uma maneira de fazer este arranjo. Você disse que se preocupa em não ser uma submissa. Eu acho que é verdade, no entanto, eu só quero que você assuma a atitude submissa em minha sala de jogos. Esse é o lugar que eu quero que você me permita exercer um controle adequado sobre você, e o único lugar que você precisa fazer o que é dito. Exemplar seria um termo para descrever isso. Eu nunca iria deixar você com hematomas. Eu aponto para o rosa. Mas quando estamos fora da sala de jogos, eu gosto de você me desafiando. Na verdade, é uma experiência única e refrescante para mim, e eu nunca iria querer mudar isso. Por favor, me diga o que você quer em termos de "mais." Vou tentar o meu melhor para manter uma mente aberta, e eu vou tentar dar-lhe o espaço que você precisa e ficar longe de você enquanto você está na Geórgia. Espero sua próxima mensagem. Enquanto isso se divirta na Geórgia, mas não muito. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Eu bati enviar depois de ler meu epitáfio a Anastasia. Espero que eu tenha expressado tudo o que a preocupa. Eu quero esse arranjo, essa relação de "mais" para funcionar. Eu tenho profundos sentimentos por ela, e ela é meu "mais", e para todos os efeitos, eu sou o namorado dela. Eu realmente amo esse título, porque me dá mais propriedade sobre ela, dizendo aos outros que ela é minha, e para ficarem longe dela. Eu li a mensagem novamente. Ela tem sentimentos por mim! Eu fecho meus olhos, com inundações de alívio em mim. Eu ansiava por ouvir isso. Mas, por outro lado, o que ela declarou em seu e-mail também faz-me assustado. Merda! Estou longe dela a menos de 24 horas e eu tenho esse sentimento rasgando meu núcleo. Eu sinto falta dela de uma forma dolorosa na minha alma! É sobre querer algo com o desejo mais

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profundo que você nunca vai ter e estar com medo e desejo no seu coração, porque o que ele oferece é tão fora do que você está acostumado. Eu tenho um dia de trabalho ocupado pela frente. Taylor está pronto em sua suíte com óculos de sol escuros para me levar para Geh. Sento-me na parte de trás do SUV Audi. Percebo Taylor olhando para mim no espelho retrovisor. Eu olho para ele questionador. Então eu aviso com um barulho. Estou nervosamente tocando no assento com meus dedos como os quatro cavaleiros do apocalipse. Eu friamente movo os olhos para fora da janela, e me obrigo a parar de tocar meus dedos, como resultado do meu gesto nervoso. Por que a viagem de Anastasia para uma visita a sua mãe ter um efeito tão profundo em mim? Ela vai estar de volta nesta sexta-feira. Eu ando em meu escritório com uma grande carga e com mais fervor do que de costume. Eu vejo Andrea, a estagiária vacilou automaticamente. Taylor anda atrás de mim, impassível. Andrea se apressa depois de dar um breve olhar para a estagiária com uma punhado de pastas em seu braço. Sento em minha cadeira de couro enorme atrás de minha mesa ornamentada e muito cara. Andrea vem para frente com seu loiro e profissional cabelo, com traje impecável condizente com alguém que trabalha para minha empresa. Ela hesita um pouco com meu olhar impaciente. - Senhor, o Sr. Bill do revestimento e Barney estão aguardando para ver você esta manhã. Quem gostaria de ver primeiro? Eu fico olhando para ela. Isto é inesperado. Embora eu pretendia ver os dois, hoje, eu não os esperava tão cedo. Meu olhar impassível e meu silêncio faz Andrea estremecer. Da minha visão periférica vejo Taylor virando o rosto para a direção oposta. Eu suspiro. - Barney primeiro. - Digo finalmente. - Sim, senhor. - Disse ela um pouco aliviada, depois se vira para mim e pergunta: - Eu me esqueci de lembrar o senhor. Você tem uma consulta com o Dr. Flynn hoje em duas horas. - Diz ela e eu aceno. Ela finalmente se apressa para fora de meu escritório para obter Barney. Barney entra, acena com. - Sr. Grey. - E estende a mão tremendo. Eu vejo seu rosto estremecendo. Ah, eu devo ter apertado mais forte do que um aperto de mão normal. É um dia nervoso para mim com a viagem de Anastasia, e eu não posso me livrar da sua ausência. Meu dia continua com uma reunião atrás da outra. Eu encontro Ros para o almoço discutimos mais sobre a empresa de porte bruto que estamos carregando nas costas, e que não está produzindo lucro. - Nós chegamos a um impasse Ros. A linha de fundo é a economia ou nenhuma economia, eu tenho dado a esta empresa por um ano inteiro para pagar a si mesmo, e temos investido bastante dinheiro nele para salvá-lo das lixeiras. Ela precisa fazer seu trabalho ou temos de liquidar. Não é justo com outras empresas que possuímos que estão trabalhando duro, para apoiar algo que não está funcionando. Corte-o perder! Você tem duas semanas para fazer certas mudanças. Se ele não estiver mostrando progresso, eu não estou interessado em manter! - Eu digo.

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- Sim, senhor. - Responde ela. Taylor se aproxima depois de verificar o seu telefone. Inclina-se e sussurra: Senhor, é Bastille disponível e esperando por você no ginásio, assim que quiser ir treinar. Concordo com a cabeça, e digo: - Depois do almoço. - Sim, senhor. - Ele responde e assume sua posição imóvel escultural na esquina. Eu aperto a mão de Ros, e vou para o meu treino. Hoje eu passo duas horas com Claude Bastille como sou incapaz de me livrar dessa ansiedade que está nublando meu julgamento e fazendo as pessoas invulgarmente inquietas em torno de mim. Mesmo Bastille percebe depois que eu chutei sua bunda no chão pela terceira vez. - O que eu disse ontem está o meu homem! Você é um inferno na terra esta semana! O que acontece? - Diz ele. - Eu disse a você. Eu estou fazendo-se para as sessões perdidas. - Eu digo. Ele me olha com desconfiança, enquanto minha mente se pergunta a razão principal de eu estar em vantagem e vamos em cada outra vez. A distração dos meus pensamentos fornece-lhe uma abertura que ele precisa, e eu estou com minha bunda na esteira. - Três a um Grey! - Diz ele. - Eu não vou sair, pelo menos até eu fazer a minha pontuação! – Eu sorrio. - Tente a sorte Bastille! - Outros trabalham fora nos ver chegar o outro. É preciso mais de trinta minutos para Bastille igualar o placar, mas fico com ele mais uma vez. Saímos com a nossa pontuação irregular. Eu do lado dos vencedores, e um Bastille sorrindo com um voto a fazê-lo até amanhã. Depois da minha sessão de treino intenso, eu rapidamente tomo um banho, e eu faço o meu caminho com o Dr. Flynn. - Olá Christian. - Diz o Dr. Flynn serenamente olhando-me propositadamente. - Olá John. - É a minha resposta quando tomo meu lugar habitual no sofá de couro. John tem seu caderno de couro aglutinante em sua mão com a caneta de tinta. - Como tem passado? - Pergunta ele. - Para dizer a verdade, John, eu estive bem desde que você esteve de férias, mas não desde ontem. - Eu digo. - Isso tem alguma coisa a ver com a jovem que está te atraindo? - Pergunta ele. Deixe-a John, para dizer o mínimo.

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- Sim, é verdade. - Ele acena com a cabeça, e gesticula com a mão para eu ir em frente. Ela está fora da cidade, agora, e eu encontro-me completamente desconfortável com a sua ausência. – Eu digo surpreendendo-me com a angústia na minha voz. - Como assim? - Eu não sei John! - Eu digo exasperado. - Esta é uma noção completamente nova para mim. Sinto-me tendo uma ansiedade de separação que não faz sentido. Eu nunca tive esse tipo de sentimento antes! Sou um homem crescido, mas ainda me vejo fazendo minha equipe desconfortável em torno de mim desde o segundo que ela deixou o meu apartamento. - Eu digo suspirando. - Mais do que o habitual? - John diz me fazendo estreitar os olhos sobre ele, mas ele não vacila. Ele olha para mim com expectativa. Eu finalmente sorrio. - Sim, mais do que o habitual. - Eu digo. - Essa Anastasia tem um grande efeito sobre você. Estou muito intrigado. Eu adoraria conhece-la. - Ele diz, o que é incomum para um psiquiatra dizer mesmo que seja o Dr. John Flynn. - Você pode encontrá-la na casa de meus pais na festa anual de caridade na próxima semana. - Eu digo. - Eu estou ansioso. Agora, me diga por que ela saiu da cidade. Família, férias, negócios, ou algo mais? - Ele pergunta com curiosidade mal contida. - Ela foi para a Geórgia para ver sua mãe, mas essa sua história é um pretexto. - Eu digo. John levanta as sobrancelhas. - Historia de pretexto? - Eu sei que ela sente falta de sua mãe, mas ela foi lá para ficar longe de mim, porque ela disse que não pode pensar claramente em torno de mim. - Eu puxo seu e-mail do meu bolso, e encontro a linha onde ela afirmou isso. - Ah, bem aqui. - Eu digo, enquanto John estreita os olhos tanto que você poderia venda-lo com um fio dental, surpreso que eu carrego seu e-mail comigo. - Ela diz aqui. - E cito. “Quero que nossa relação funcione, no entanto eu ainda estou aterrorizada com a profundidade do sentimento que eu tenho por você e o caminho escuro que você está me levando." E nesta segunda linha ela diz: "e eu preciso pensar sobre o que o 'mais' significa para mim; Essencialmente, esta é a razão pela qual eu queria ter alguma distância entre nós. Você vê Christian; você me deslumbra e cegame tanto que é totalmente difícil para mim pensar claramente quando você e eu estamos juntos.”- Eu li com um suspiro. - Você vê John, é o que eu sinto ao seu redor. Eu perco minha razão. Eu sou como um homem embriagado que perdeu o sentido, mas mais uma vez, estou mais alerta, porque ela abre os meus olhos para algo que eu nunca tinha experimentada antes. Eu me sinto

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jovem e feliz. Sinto alegria com ela. Sua ausência me afoga. Eu não aguento mais! - Eu digo exasperado com a minha mão correndo pelo meu cabelo. John olha para mim com a sua boca aberta, e quando eu paro de falar, ele reúnese, e diz. - Existem algumas palavras-chave que eu quero focar a partir do que você leu e que você tem indicado. A primeira palavra é "mais." Eu também estou curioso com o que o 'mais' significa para você. Toda as suas relações anteriores tinham sido estritamente uma relação de Dom / Sub, e você estava completamente convencido de que este era o único tipo de relacionamento que você estava interessado. É uma coisa do passado agora? - Não per se John. Anastasia é uma mulher que eu quero mais do que tudo que eu sempre quis. Ela deseja "mais", e eu desejo ―mais‖ dela. Eu estou disposto a me comprometer por ela, e eu me encontro gostando do "mais". Eu não vou desistir do que eu sou ou do que me define, e que eu gosto. Eu estou meramente redesenhando minhas linhas de batalha, e fronteiras. Um novo conceito que a Anastasia apresentou-me. - Eu digo sorrindo. - Compromisso. Eu estou disposto a fazer isso por ela. Eu conheci o seu pai, e ele me conhece como o namorado dela. Eu disse a Anastasia para contar à mãe o mesmo. Sua melhor amiga me conhece como o namorado. - Eu digo, com uma careta, e isto não escapa de John. - Claro, minha família a conheceu, apaixonou-se por ela, e eles a conhecem como minha namorada. Sinto gosto desse título. Então, sim, ela é minha namorada, mas eu gosto também que ela seja minha sub no meu Quarto de jogos. - Eu digo. - E você está bem com isso? - Pergunta o Dr. Flynn. Eu penso sobre isso por um minuto. - Sim. Eu prefiro o compromisso a perdê-la. Mas, eu também me vejo gostando do compromisso. É incrivelmente refrescante... Com Anastasia, quero dizer. - E, você tem o desejo de punir e machucá-la? E sobre essas tendências, como você acha que Anastasia iria lidar com elas? - Esses sentimentos ainda estão lá. Eu tenho que ir devagar com Anastasia no momento, porque isso não é algo que ela está familiarizada. Ela não tem referências. Ela nem mesmo apanhou quando criança. - Então, por que você acha que você quer infligir dor a ela? - Pergunta ele. - Nós já passamos por isso no passado John! Eu sou um sádico. Eu não posso ajudar esses sentimentos. Ela cumpre algo que era atendida em meus anos de formação. - Christian, você e eu discordamos disso. Você não é um sádico. Foram feitas coisas indizíveis com você, quando você era uma criança. Você ainda está trabalhando essas questões, e o que você deseja fazer para as mulheres é um reflexo do que foi feito com você no seu subconsciente, e a raiva que você tem da sua mãe biológica por não protegê-lo daqueles horrores infligidos a você. Em minha opinião profissional, você não é um sádico. Mas você foi emocionalmente privado em seus anos mais formidáveis, que em troca lhe deixaram emocionalmente atrasado do que o que sua idade deve garantir.

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Quanto ao crescimento emocional está em curso, é o equivalente a um adolescente, e você tem alguma recuperação a fazer. Tendo sido definido em suas formas, esta também o impedindo em seu desenvolvimento emocional, mas o que eu vi em você nas últimas três semanas é muito promissor. Isso me mostra que você está disposto a dar a si mesmo a chance de crescer na medida em que área, que é uma das chaves que lhe permitirá trabalhar com os problemas que você tem. – Ele diz. - John, eu acho que Anastasia está certa sobre você. - Eu digo com um sorriso malicioso. Ele olha curioso. - De que maneira? - Pergunta ele. - Ela disse que você é um charlatão caro. - Eu digo sorrindo. Ele ri de tal avaliação. - Bem, ela pode estar certa. Eu sou caro, mas charlatão, quem sabe, talvez eu seja um. Diz ele ainda rindo. - Eu posso ver porque você está intrigado com ela. Eu estou ansioso para conhecê-la. - Diz ele. Outro admirador que nem sequer a conheceu. - Quando é que ela vai voltar da Geórgia? - Nesta sexta-feira. - Eu digo com uma expressão tão desesperada como se fosse dez anos de distância. John olha para mim em seu curioso. ―Paginação Dr. Freud," espécie de caminho. - É muito claro que você sente falta dela. Como você está lidando? - Pergunta ele com simpatia em sua voz. - Eu não estou. Quero dizer, não estou lidando bem em tudo. Eu sinto falta dela terrivelmente, e eu tenho medos, preocupações e saudade. - Digo. - Medos e preocupações são duas expressões que eu quero focar. Do que você tem medo e o que está preocupando você? - Pergunta ele. - Eu temo que ela possa decidir contra nós. Temo que uma vez que ela está longe, ela decida que pode seguir sem mim. - Eu digo com falhas na minha respiração, e Dr. Flynn percebe isso e ele anota algo na sua caderneta de couro. - Eu me preocupo de que alguém possa se mover enquanto eu não estou por perto. Inferno, mesmo quando eu estou por perto, há uma abundância de pretendentes. - Eu digo. - Você tem medo de um pouco de competição? - Eu nunca fugi de uma competição. Mas ela é minha! Ela não é um prêmio a ser competido. Não quando se trata dela, e para suas afeições. Eu não posso lidar com isso Dr. O pensamento de alguém tê-la é como uma faca esfaqueado repetidas vezes meu coração. Eu não posso lidar com isso! - Ele anota mais algumas coisas em sua pasta de couro caro. - Christian, eu te conheço há alguns anos agora, e eu tenho sido o seu terapeuta, e seu amigo. Eu sei que você é um homem muito forte. Fisicamente e emocionalmente. Na verdade, ouso dizer que você foi ainda calejado emocionalmente em alguns assuntos, como eu disse claramente para você no passado. Mas, o que eu li de você agora é que

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tanto Anastasia te fortalece e enfraquece emocionalmente. Você sabe o que isso significa? Eu balancei minha cabeça em sua avaliação contundente, mas eu pago-lhe por sua não-convencional ousadia. Ele sorri e acrescenta, "L'on est bien quand on est faible amoureux". - Mas. - Eu refuto. - Essa afirmação tem um pré-requisito de estar apaixonado. Como você disse, “É quando se está apaixonado que somos fracos” mas eu não acho que eu esteja apaixonado! – Afirmo fortemente. - Eu tenho fortes sentimentos por Anastasia que sou atualmente incapaz de nomeá-los, mas eu não faço amor Dr. Eu sou incapaz de amar. - Christian, o amor não é uma emoção ruim. O amor é uma emoção poderosa, uma grande emoção, uma cumprimento emoção. “L'amour fait les plus Grandes Douceurs et les plus sensibles infortunas de la vie." - Ele cita. - Como você disse Dr. "O amor faz os mais doces prazeres da vida e as piores desgraças." Eu estou apenas com medo das desgraças, que podem apresentar, e eu acredito que pode-se alcançar os mais doces prazeres sem amor. - Ah, mas eu discordo. Alguns dos prazeres só podem ser sentidos com a altura e a profundidade, somente quando se está apaixonado. Eu posso ver que você sente a profundidade e altura de uma certa emoção. E você está claramente com medo desse sentimento. Mas, negar o nome da emoção, não muda o fato do que se trata. O principal motivo que você está negando esse sentimento é porque você se sente indigno. Mas o amor não tem nada a ver com justiça. Ele apenas é. Deixe-me perguntar-lhe isto. O que você faria por Anastasia? Será que você desistiria de seus caminhos? Você se comprometeu por ela, que é algo que você nunca fez para ninguém. Você deu-lhe tempo para pensar, embora você sinta falta dela terrivelmente. Estas são coisas que estão completamente fora da norma para Christian Grey. Contemplo profundamente por um minuto. - Eu faria qualquer coisa para ficar com ela. Para mantê-la segura. Para mantê-la minha. Ela é minha! - Digo. - E se ela não corresponder a seus sentimentos? Eu sinto meu coração apertado. - Eu não sei se eu poderia lidar com isso. Iria ferir-me profundamente. Mas eu faria qualquer coisa para fazê-la feliz... Eu não quero considerar isso Dr. É muito difícil para mim, neste momento sabendo que ela não esta na mesma cidade. - Eu digo exasperado. "C'est l'amour cela, tout donner, tout sans espoir sacrificante de retour.” -Afirma. "Amor é dar tudo, sacrificar tudo para nunca mais voltar." - Murmuro à sua declaração. - Mas eu não faço amor Dr. É uma emoção inútil, um impedimento. Algo recebe um fora de foco. Você sabe o quanto é importante para mim ter controle. Amar é perder o controle. Então, é não para mim. - O interessante sobre o amor é que ele não perguntar-nos se queremos perder o controle. É a própria definição de amor. O processo químico que ocorre no nosso corpo quando nós amamos é bastante semelhantes àquelas em que ocorre na loucura.

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- Ótimo! - Eu digo zombando: - Você está me incentivando a ser quase louco? - Eu estou encorajando você a ouvir seus próprios sentimentos. Se você não tem conhecimento de seus próprios sentimentos, você não tem uma maneira de lidar com eles, ou você não sabe como responder. Nossos corpos e mentes nos falam em sua própria maneira. Agora, sua mente está falando com você. Se você quiser ouvir o que ele tem a dizer é com você Christian. Como você reage ao que ele diz é com você. Ninguém pode nos empurrar para se apaixonar por alguém. O tipo de energia elétrica, conexão, atração, desejo, estática, e o amor gera a conexão mais profunda não pode ser repetido, copiado ou clonado. É raro encontrar isso, é uma espécie de como uma vez em um negócio de vida, mas é ainda mais raro ter alguém que retribua esses sentimentos com a mesma intensidade. Então, parte de sua terapia é aprender a ouvir a si mesmo de forma eficaz se você deseja classificar seus sentimentos para fora, mas ouvir e escutar são duas coisas diferentes. Nossas mentes e corpos falam uma língua diferente. Você precisa aprender a interpretar corretamente. Neste momento, você está negando a sua interpretação, porque você se sente indigno. Você deve aprender a distanciar-se dos sentimentos negativos. - É mais fácil falar do que fazer John. - Murmuro. - Eu sei disso. Mas não faz mal praticar. - Eu ainda acho que é uma emoção inútil. E eu ainda afirmo que eu não faço amor. - Vamos apenas concordar em discordar. - Diz ele sorrindo. - Vamos nos encontrar na próxima semana, na mesma hora então? - Sim, claro. - Eu digo e verifico meu relógio. Nós apertamos as mãos, e Taylor me leva de volta para Escala. No momento em que chegamos a Escala, é passado quatro horas tenho verificado periodicamente o meu e-mail, mas não há nenhuma mensagem de Anastasia. Eu a assustei com o meu epitáfio? Eu estou preocupado que eu tenha. Quero ligar para ela, ou escrever para ela, mas eu não quero sair muito forte. Ela foi ter um tempo longe de mim para reunir seus pensamentos. Eu não quero me impor a ela dentro desse prazo. Nós entramos na garagem do Escala, e Taylor cai-me quando ele vai estacionar o SUV. Eu pressiono o botão para chamar o elevador, e digito meu código para ir até o meu apartamento. Neste pequeno espaço que eu e Anastasia nos beijamos várias vezes. Os pensamentos dela vem espontaneamente, e apertam meu coração. Eu não posso perdêla! Eu não posso. Eu quero-nos a trabalhar! Quando eu estou ocupado pensando nela, o meu Blackberry vibra deixando-me saber que eu recebi um e-mail. É ela? Eu verifico para ver a mensagem e, como fluxos de socorro através de mim, eu fecho meus olhos, e então abro a mensagem que em minha mente vem a se concentrar.

De: Anastasia Steele Assunto: Eloquente? Data: 31 de maio de 2011 19:07 EST Para: Christian Grey

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Senhor, você é muito loquaz como escritor, seu e-mail foi um testemunho desse fato. Eu tenho que ir para um jantar no clube de golfe de Bob, e apenas para sua informação, estou revirando os olhos com esse pensamento. Desde que você e as palmas inquieta estão muito longe de mim, meu traseiro está seguro por enquanto. Eu realmente amei o seu e-mail. Eu vou escrever uma resposta quando eu tiver tempo. Eu sinto sua falta já. Aproveite sua tarde. Sua Ana

Vendo sua mensagem me deixa muito, muito relaxado, como se eu estivesse banhado por ela. Ela sente falta de mim! Eu li a mensagem, especialmente a linha onde ela disse que sentiu minha falta outra vez. Eu Fecho os olhos e deleito-me com o sentimento. Então eu digito uma mensagem para ela em resposta.

De: Christian Grey Assunto: Seu traseiro. Data: 31 de maio de 2011 16:09 Para: Anastasia Steele Querida Senhorida Steele, O título desse e-mail está me distraindo. Desnecessário dizer que você e seu traseiro estão seguros por enquanto. Por favor, aproveite o seu jantar. E só para você saber, eu sinto sua falta também especialmente do seu traseiro e sua boca inteligente. O pensamento de você e seu rolamento de olho, vai iluminar a minha tarde - que seria maçante. Foi você que apropriadamente apontou para mim que eu também sofro com esse hábito desagradável. Christian Grey CEO, Revirando os Olhos, CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Estou preso em seu feitiço e momentaneamente distraído do meu nervosismo que tem me inibindo desde que ela deixou a cidade. Mas mesmo essa mera conexão via e-mail ajuda a minha devastada alma. Eu fico olhando para o monitor, como se Anastasia fosse aparecer através dela. Minha conexão direita apenas para o momento.

De: Anastasia Steele Assunto: Rolamento de olho

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Data: 31 de maio de 2011 19:13 EST Para: Christian Grey Caro Sr. Grey Pare de me enviar e-mails senhor. Estou ocupada tentando me preparar para o jantar aqui. Você sabe, você me distrai muito, mesmo se você estiver do outro lado do continente. E uma vez que você também sofre com o péssimo hábito de rolamento de olho, quem te espanca quando você faz isso? Sua Ana

Meu baby brincalhão e sua boca inteligente! Como eu sinto falta dos dois!

De: Christian Grey Assunto: Seu Traseiro Data: 31 de maio de 2011 16:17 Para: Anastasia Steele Querida Senhorita Steele, Baby, eu ainda prefiro o meu título por um número de razoes diferentes. Não é uma sorte que eu seja o mestre do meu destino e ninguém consegue me repreender? Há exceções a esta regra que incluem minha mãe, ocasionalmente, Dr. Flynn, claro. E você. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Eu revelei outro pedaço de mim nesta mensagem. Goste ou não. E eu especialmente gosto, me vejo gostando, Anastasia pode e vai castigar-me. É refrescante. Ela faz o seu próprio caminho para a minha alma e meu coração. Sua resposta vem dentro de poucos minutos.

De: Anastasia Steele Assunto: Castigar... Eu? Data: 31 de maio de 2011 19:21 EST Para: Christian Grey Caro senhor Quando eu tive coragem de castigar você? Você pode estar confundindo-me com alguém e se este for o caso, é muito preocupante. Eu realmente tenho que me preparar agora. Sua Ana

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Eu digito uma resposta imediatamente.

De: Christian Grey Assunto: Seu Traseiro Data: 31 de maio de 2011 16:24 Para: Anastasia Steele Querida Senhorita Steele, Você me castiga todo o tempo quando você escreve. Posso fechar seu vestido? Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Eu realmente desejava estar lá. Será que ela sequer percebe o que ele faz para mim, quando ela diz que está se preparando para ir a algum lugar? Se despir até seu sutiã azul e roupa intima de renda. Em seguida, se colocar em um vestido... Um vestido com corte baixo. Curto. Mal cobrindo sua deliciosa traseira. Argh! Por que estou me torturando assim?

De: Anastasia Steele Assunto: NC-17 Data: 31 de maio de 2011 19:27 EST Para: Christian Grey Eu prefiro que você tire meu vestido.

Que merda? Baby, não me torture! Você não está aqui! Eu vou acabar em uma combustão instantânea aqui! Ou pior, vou interromper minha intenção de dar-lhe o espaço que você quer, e pular no meu avião e chegar a você...

De: Christian Grey Assunto: Cuidado com o que você deseja... Data: 31 de maio de 2011 16:24 Para: Anastasia Steele Eu também. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

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De: Anastasia Steele Assunto: Ofegante Data: 31 de maio de 2011 19:32 EST Para: Christian Grey Devagar...

Porra! O que você está fazendo comigo Anastasia? Eu corro ambas as mãos pelo meu cabelo, colado a meu laptop como um adolescente com tesão à espera que sua menina a dar-lhe um pedaço de juízo!

De: Christian Grey Assunto: Gemendo... Data: 31 de maio de 2011 16:34 Para: Anastasia Steele Desejo estar aí.

Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Aí, eu disse isso... A bola está do seu lado senhorita Steele. O que diz a isso? Eu nervosamente espero ela responder.

De: Anastasia Steele Assunto: Gemidos Data: 31 de maio de 2011 19:36 EST Para: Christian Grey Eu também.

Minha respiração engancha com sua resposta. Ela queria que eu estivesse lá! Ela sente falta de mim! Será que ela? Ela diz que faz em letras maiúsculas. Será que ela quer que eu vá? Outra mensagem certa depois.

De: Anastasia Steele

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Assunto: Gemidos Data: 31 de maio de 2011 19:36 EST Para: Christian Grey Tenho que ir. Até mais Tarde baby.

O quê? Não! Estava ficando tão bom! Não me deixe pendurado aqui Anastasia! Argh! Até mesmo sua ausência do computador faz-me nervoso. Vamos, baby! Eu tenho tantas saudades suas já! E eu estava sonhando em descompactar o vestido...

De: Christian Grey Assunto: Plágio Data: 31 de maio de 2011 16:40 Para: Anastasia Steele Você roubou minha frase. Sem mencionar que me deixou na mão. Aproveite o jantar com sua família. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Eu vou e tomar uma ducha fria para esfriar os efeitos da senhorita Steele em mim sem sucesso. O que fazer para minha mulher encantadora e bonita? Estou na metade do pensamento de voar para lá agora. Meu subconsciente me diz para ser paciente e dar-lhe o espaço que ela precisa. Eu me sustento, meus braços nas paredes de azulejos frias do chuveiro, cabeça baixa, a água fria chovendo em mim e pulverizando em três direções diferentes, sem qualquer efeito de resfriamento. - Anastasia! Preciso de você mais do que você imagina! - Murmuro, e fecho lentamente a água.

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Capítulo Especial – Ex Subs e Novas rivais.
Esclava está na minha discagem rápida como sempre, é claro. É um dos meus mais movimentados salões. Eu pressiono dois números, e o telefone começa a tocar. - Obrigado por ligar para Esclava. Quem fala é Greta. Como posso ajuda-lo? – Responde Greta profissionalmente. Eu aprovo. - Greta, aqui é a Sra. Lincoln. Preciso de você para mandar Franco até aqui em uma hora. -Estamos bastante ocupados aqui hoje senhora. E Franco está reservado com alguns de suas clientes regulares nas próximas três horas. Posso enviar alguém ou seria melhor se Franco fosse depois de terminar todos seus clientes? - Greta. – Eu berro com firmeza. - Eu lhe dei qualquer indicação de que queria saber o cronograma de Franco e como ele estará nas próximas três horas? Eu simplesmente lhe pedi que o enviasse até aqui. Você faz o que é dito. Você não está em posição de me dizer o que fazer. - Não, senhora, é claro! – Ela tenta responder. - Não me interrompa quando estou falando com você. Lembre-se que assino seu salário! Franco deve estar aqui dentro de uma hora. – Eu digo e a sinto estremecer do modo como ela esta ofegante. - Sim senhora. – Ela responde debilmente. – Quem eu chamo para substituir Franco senhora? - Vou mandar alguém daqui. – Eu digo e desligo. Christian só ama os cortes de cabelo de Franco, e eu tenho um jantar com ele esta noite. Eu tenho para estar atirando em todos os meus pistões esta noite. Portanto, Franco é o homem a fazer o meu cabelo. Eu saio do meu escritório e caminho através do salão. Christian e eu temos alguns dos salões de beleza mais sofisticados de Seattle atendendo o ―crème della crème‖ da cidade. As semanas são sempre reservadas com antecedência e nossos clientes pagam o preço mais alto. Christian é um parceiro silencioso. Sou eu que toco o negócio. - Annabel. – Eu chamo. - Sim senhora. – Ela responde educadamente. - Eu vou precisar de você quando você tiver terminado com seu cliente. Venha ao meu escritório, por favor. – Eu digo friamente.

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- Claro, minha senhora. – Ela responde. Eu gosto do profissionalismo do meu local de trabalho. Eu quero o meus empregados sendo eficientes profissionais e obedientes. Eu passei cera em meu corpo há dois dias e tenho meu corpo livre de qualquer tipo de pelo. Nunca é uma boa ideia você depilar em um dia especial. Você vai ficar vermelha e feia. Meu corpo é suave e minhas sobrancelhas moldadas adequadamente. Quando Annabel chega, eu quero as minhas unhas das mãos e dos pés imaculadas. Uma vez que minha manicure acabou, Franco entra no escritório. - Como posso servi-la Sra. Lincoln? – Diz ele animadamente. - Olá Franco. – Eu respondo. – Eu quero que você corte meu cabelo como de costume, e faça um pouco de retoque na cor, por favor. - Sim senhora. Franco começa a cortar meu cabelo de forma eficiente, e no estilo que eu gosto. Ele começa um papo sobre Deus sabe o que, mas minha mente está preocupada com o Christian, e a mudança em seu comportamento. Eu não estou a fim de ouvir qualquer conversa. - Franco, um pouco mais baixo. – Eu digo, confundido um pouco sua mente italiana. - Mais baixo, senhora? - Pergunta ele com seu sotaque italiano. - Sim. Na verdade seria melhor se você tirasse tudo. - Tirar tudo o que minha senhora? - Sua voz. – Eu digo intencionalmente. A mão de Franco voa em seu peito em um gesto grandioso como se eu tivesse quebrado o seu coração italiano. – Sinto muito querido, mas não estou com humor hoje, eu só gostaria de reunir meus pensamentos em silêncio. – Eu digo. Ele é um empregado valioso e eu não quero perdê-lo hoje. Franco coloca sua mão, segurando a tesoura, em seu quadril, e a outra, segurando um pente. O ar forma onde com ele balançando a cabeça em um gesto grandioso, em seguida, coloca a mão com o pente sobre seu coração. - Bem, Sra. Lincoln. – Diz ele com a mão ainda em seu peito como se para aliviar seu acelerado coração. – Você não tem ideia do quanto me magoou! - Sinto muito Franco! Minha cabeça está apenas preocupada hoje. – Digo tentando salvar a situação.
- Eu pensei que algo estava acontecendo senhora. – Ele acrescenta. – Francamente,

todos os meus clientes vêm para mim por minhas habilidades e minha personalidade grande! Você é belíssima Sra. Lincoln, mas a sua atitude hoje, não tão belíssima! – Diz ele com um golpe de cabeça. E Graças a Deus, ele está tranquilo depois disso. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

- Obrigado Franco. – Digo depois que ele cortou e arrumou meu cabelo. - Grazie senhora. Eu não entendo por que estou tão nervosa para a reunião com Christian essa noite. Tivemos jantares quase todas as semanas, durante anos, especialmente depois que nos tornamos parceiros de negócios. Eu sinto no meu coração! Christian mudou de atitude e comportamento. Ele está diferente. É diferente desta vez. Eu quero saber com certeza. Espero que isso não seja o que eu acho que é. Eu continuo lembrando o que disse durante a última conversa que tivemos ao telefone. Mas o que me interessa é o que ele não disse. Quando liguei para ele na quinta-feira, ele foi curto comigo. Tudo o que eu queria fazer era agendar este jantar com ele. -Elena, eu não posso falar com você agora. – Disse ele Bruscamente. - Eu sinto muito. Eu não tive a intenção de perturbar seus negócios Christian. - Estou com Anastasia agora. Mande um e-mail se não for nada importante. - Mas é quinta-feira! – Eu protestei. - E seu ponto é? – Disse ele friamente. - Oh... Eu só não te vejo há algum tempo, e queria saber se poderíamos jantar. - Eu não posso dar uma data agora Elena. E-mail. – Ele disse e desligou na minha cara! Ele nunca fez isso, especialmente em um dia de semana. Sempre respeitei seu tempo de sexta-feira a domingo, porque ela tinha suas submissas e estava ocupado. Durante os últimos sete anos ele nunca quebrou essa regra. NUNCA! É a nova sub! Ela está fazendo isso! Christian normalmente fala comigo sobre todas as suas novas submissas que irão ficar sob seu contrato. Ele as trás aqui no salão para fazer algumas mudanças e eu as envio de volta a ele. Tem sido assim quase desde o começo. Mas ele não fez isso com esta, nem uma tentativa de mostrá-la para mim. Eu descobri que ele tem uma nova sub acidentalmente. Eu realmente tenho esse sentimento sinistro que com ela é diferente. Eu não quero que Christian se machuque e ela pode ser alguém tentando dar o gole do baú colocando suas garras nele. Eu me importo com Christian. Ele não se dá bem com as emoções. É melhor para ele se elas forem isoladas. Todos os seus problemas de adolescente aconteceram devido a essas esmagadoras emoções que ele experimentou. Eu tive que ensiná-lo a canalizá-las. Levei muito tempo para ensiná-lo a ter domínio sobre suas emoções. Eu não quero que ninguém coloque suas atas nele e tire proveito dele mostrando-lhe uma emoção como a porra do amor. Eu detesto isso! O que ele pode fazer por mim? Nada! Eu amava um homem uma vez. Ele também me amou. Na verdade ele me amava em preto e azul e ao ponto de quebrar meu nariz e braço para amar Christian ao mesmo tempo. Emoções são Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

extremamente prejudiciais. Especialmente para pessoas como Christian, porque quando ele sente alguma coisa, ele realmente sente profundo em seu interior. Mas ele ainda é como um adolescente em muitas maneiras. Alguém precisa tomar conta dele. Jogar sem nenhum tipo de apego sentimental tem sido benéfico para ele. E é isso que as submissas anteriores forneciam a ele. Alguém tem de protegê-lo, e é evidente que ele não está fazendo isso consigo mesmo agora. Mas eu não posso repreendê-lo porque ele não é meu sub. Não mais. Se ele fosse, ele nem sequer seria chegar perto de uma delas... Não sem eu bater toda essa merda pra fora dele. Eu lembro com carinho desses momentos. Ele foi o melhor sub que eu já tive. Ainda poderíamos seguir esse caminho, mas ele gosta de dominar. Eu poderia ser sua sub se ele quisesse. Mas não quero prejudicar o que temos atualmente. É um caminho delicado para se pisar. Eu suspiro e tento limpar minha mente. Eu preciso atirar com todos os meus pistões essa noite. Eu chego ao nosso restaurante habitual por volta das oito horas. A reserva já foi feita. Eu estou magnifica e as cabeças giram para me ver. Estou usando um vestido preto rendado e decotado. Eu tenho uma renda cobrindo o rosto. Saltos pretos e unhas pretas. Maquiagem leve. Eu sou uma pantera hoje à noite. Eu pretendo fazer prisioneiros. Vamos ver como esses pequenos e amadores subs correspondem a mim! Christian é sempre pontual e seu atraso para nosso jantar já tem quatro minutos! Ele nunca se atrasa. Mas eu tento não pensar sobre isso. ―Escolha suas batalhas Elena‖. Eu digo a mim mesma. Quando ele chega, na sua linda atitude de ―eu sou o dono do mundo‖, eu levanto para cumprimentá-lo. Eu sorrio calorosamente para meu ex-sub e Dom, e meu amigo. - Olá Christian! – Eu digo baixinho para cumprimentá-lo com um sorriso amigável no meu rosto. - Oi Elena. – Ele responde a mim com um caloroso sorriso recíproco. Eu me inclino para beijá-lo na bochecha, ele faz o mesmo caminho para encontrar meus lábios a meio caminho enquanto minhas mãos se conectam com seus braços. Eu o libero e ambos sentamos ao mesmo tempo. O garçom corre para a mesa e pergunta o que gostaríamos de beber. Christian, sempre como um especialista responde que quer um Châteauneufdu-Pape Branco 2009, sem sequer olhar para a carta de vinhos. Após o garçom sair eu observo Christian com um olhar examinador. Ansioso, um pouco de mais, nervoso, e outra coisa que eu não posso colocar meu dedo. Eu tento observar tudo despreocupadamente. - Você parece estar no limite hoje Christian. Está tudo bem? - Sim. – Ele responde um pouco brusco. - Tudo bem. – Eu digo sorrindo. – Eu presumo que você queira falar sobre ela. – Eu digo significativamente já que ele não levantou ou tópico antes. – Nunca te vi você assim, no limite... - Eu digo e então me corrijo. Eu o vi no limite antes. Quando ele era adolescente. Isso não é bom! - Bem, não em muitos anos. O que está acontecendo? É sobre a sua nova sub? – Peço calmamente. - Sim. – Ele responde monossilábico. Meus olhos analisam seu comportamento, sua linguagem corporal, seu padrão de fala, eu não quero perder nada. Eu aceno com a Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

cabeça para ele continuar. - Anastasia deixou a cidade. Então, eu estou um pouco apreensivo por causa disso. - Para sempre? Pensei que tivesse acabado de conhecê-la. – Eu sigo surpresa e chocada com a resposta dos dois. - Céus, não! Eu não posso lidar com a sua ausência, mesmo por um dia! Faz menos de vinte e quatro horas. – Ele diz chegando o relógio como se estivesse contando os minutos para ela estar de volta à cidade. - E eu tenho sido nada além de um ogro com todos ao meu redor. Ela foi para a Geórgia para ver sua mãe. – Diz ele. Eu levanto as sobrancelhas, olhando para ele, meu velho Christian se foi e ele foi substituído por esse clone sentimental. Estou descontente! Maldita puta! O que ela fez com ele? Eu pretendo descobrir. - Bem... Como é o sexo? Acredito que é além de suas expectativas, se você perde muito para ela. – Eu digo sorrindo. Sexo é sempre um tema fácil pra nos falarmos. Afinal de contas, nós fizemos quase tudo sob o sol juntos. Eu mostrei a ele tudo que ele sabe... Bem, praticamente tudo. Ele tem feito um grande aprendizado sozinho e eu gostaria saber o que eles são. - É espetacular para quem é tão jovem, tão inocente, tão disposto a aprender, considerando que ela era virgem. – Ele diz olhando para mim com uma expressão impassível no rosto. minha cabeça se inclina e eu estou tão chocada que ele encontrou uma porra de uma virgem que eu engasgo com o Châteauneuf-du-Pape que estou bebendo. - Ela era virgem? – Eu murmuro como um palavrão fazendo-o estreitar seus olhos cinza sobre mim. Ele é tão quente, mesmo quando ele está com raiva! Eu adoraria colocar minhas mãos em sua mandíbula tensa, e morder as orelhas vermelhas. Eu tento limpar minha mente destes pensamentos, para que eu possa focar no assunto em questão. - Sim. Isso é um problema? - Pergunta ele defensivamente. - Não. Mas nunca vi você como um homem que gostasse de virgens. Quando essa mudança se desenvolveu? Todas suas subs eram experientes e esclarecidas. Dada a sua idade, eu tinha presumido que ela tinha menos experiência do que as outras, mas uma virgem? Christian tem certeza de que ela pode cumprir todas as suas necessidades querido? – Peço baixinho tentando controlar minha paixão e raiva crescentes, tudo ao mesmo tempo. - Ninguém jamais cumpriu minhas necessidades tanto quanto ela faz!
- Vamos lá! Dado o que você acabou de revelar, ela era completamente inexperiente em

sexo até que, três semanas... – Eu digo erguendo minhas sobrancelhas com um ar de interrogatório. – Você sabe que é preciso anos para dominar submissão. Levou anos com você. – Eu digo sorrindo. Não apenas anos, mas um monte de punições, flagelações, surras, espancamento... Uma vadia que saiu das fraldas ontem e mal largou a chupeta de repente é o centro das atenções? Ela não sabe nada sobre suas necessidades. Nem uma única coisa. – Como você sabe que ela vai atender todas as suas Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

necessidades? – Eu digo inclinando-me. – Você têm necessidades que mesmo uma submissa muito experiente não pode cumprir. Necessidades profundas. Eu digo e volto ame inclinar para trás deixando o pensamento no ar. Ele não sabe nada sobre esse novo território e o quanto isso irá prejudicá-lo. Sentimentos são para perdedores, e eu não o treinei para ser um perdedor! Eu conto até dez mentalmente, observando o garçom servir vinho na mesa ao lado. Eu olho para as flores sobre a mesa. Eu olho para a arte da parede. Hmm. A serenidade me lava momentaneamente. O olhar de Christian escurece em raiva crescente. - Eu não quero que você fale sobre Anastasia nesses termos! Eu gosto dela! – Ele diz sem o seu olhar deixar o meu. Em seguida, quase que instantaneamente a sua voz suaviza quando ele começa a falar da atual morena que está ocupando sua sala de jogos. – Muito, na verdade... Eu nunca sei o que ela vai fazer ou dizer, ela é uma lufada de ar fresco na verdade. Ela é inteligente, espirituosa, uma grande negociadora. – Diz ele com o sorriso mais estúpido. Deus! Adicione ―obediente‖ a lista e você tem um golden retriever! O que diabos essa vadia fez com meu protegido? – Eu nunca me senti tão vivo em toda minha vida! – Ele diz e eu estou tentando me ocupar bebericando a porra do vinho que não tem gosto de nada. Onde diabo está o garçom, porra? Preciso de algo mais forte! De um whisky ou vodca dupla. Eu bato meu dedo nervoso no colo. - Ela me faz sentir completamente, totalmente, significativamente vivo! Eu perco minha razão em torno dela, mas ela é um enigma. Ela me dá um novo propósito, uma nova razão de ser. – Idiota! Vamos ver como você vai se sentir vivo depois que a buceta virgem dela drenar toda sua vida e rasgar seu coração e depois jogá-lo na sua frente! Eu sorrio para ele. Eu gosto da bofetada do sorriso do seu maldito rosto bonito! - Estou intrigada Christian. Se você gosta dela tanto assim, eu gostaria de conhecê-la. – Eu digo friamente. Deixe-me ver se a vadia é tão boa quanto ele diz que ela é! - Eu não acho que é uma boa ideia. – Diz ele com uma expressão plana. Por que diabos não? Por que eu não poderia encontrá-la? - Por que não? Não me diga que você não quer apresentá-la a sua professora. – Eu digo e ele me dá um olhar penetrante. - Ela não quer se encontrar com você. Eu acho que ela te odeia por você me apresentar ao estilo de vida BDSM quando eu tinha quinze anos. Ela a vê como uma molestadora de crianças. – Diz ele sem expressão em seu rosto. Eu realmente perco o controle por um minuto e empalideço de surpresa. Ela está competindo comigo! O que essa amadora está pensando? Ah, sim... Vá em frente! Quando menos esperar eu vou limpar o chão com ela depois de dar-lhe uma boa surra! - Christian! Você sabe que não foi assim! – Eu digo na defensiva. E o fato de eu ter que me defender dessa prostituta me enfurece! – Eu vi você sendo destrutivo contra você mesmo e francamente seus pais estavam exasperados tentando lidar com sua luta, e este estilo de vida lhe ensinou a ser responsável pelo próprio destino. Te ensinou a estar no controle. Ele desviou suas tendências destrutivas em um canal diferente para que você não prejudicar a si mesmo. Te ensinou que você é o foco e te orientou a um objetivo. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

- Eu sei. Ela não entende a nossa relação, e ela está apreensiva sobre isso. Ela tem direito à sua opinião. – Diz ele. Pelo menos ele não esqueceu. Ainda há esperança para ele. Deus! Isto é pior do que eu pensava! - Mas isso não é o que você sente, não é? – Pergunto-lhe. – Você sabe como quanto a sua amizade significa para mim. Eu me importo com você imensamente. Você é a única pessoa com que me importo. Mais do que qualquer outra pessoa. Sua amizade é muito importante pra mim Christian e eu não quero perdê-lo. E certamente não por causa de uma de suas submissas. - Por favor, não se refira a Anastasia como "uma das minhas subs". Eu me importo com você e sua amizade significa muito para mim também. Anastasia não entende a nossa relação porque ela não tem um passado fodido como eu. Eu não acho que eu poderia ter lidado com isso se ela tivesse um passado. – Ele diz balançando a cabeça. Eu olho pra ele com cuidado. Este não é o meu Christian. Ele é o mesmo sobre a superfície, mas ele está diferente de alguma forma. O que mudou? Que diabos a vadia fez com ele? Mas já que ele está aqui e está falando. Eu quero aproveitar e aprender o máximo que eu puder. A raiva não para de crescer em mim. Mas o que? Eu estou com ciúme de uma prostituta que mal deixou de ser adolescente? Ele pode até mesmo ser um jogo para mim? - Sua ausência... – Diz ele. Tentando recuperar o folego. Oh meu Deus ele foi muito longe! - Aperta meu coração como se alguém estivesse prestes a destruí-lo. E o fato de que ela está claramente do outro lado do país, o pensamento de que ela poderia encontrar outro pretendente lá me deixa com muita inveja! Eu não posso nomear essa emoção. É completamente estranha para mim Elena! - Ele termina o pensamento. Porra! O que fazer? O que fazer? O que fazer? - Estou vendo... Bem, se você tem esses fortes sentimentos por ela. – Eu digo colocando minha mão sobre a sua, em cima da mesa. – Se você sente falta dela tanto assim, por que não vai atrás dela? Essa é a lógica coisa a fazer... Você não acha? – Eu digo sondando. Opor-se a Christian raramente funciona. Na arte da Guerra, Sun Tzu diz: ―Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece, mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas.‖. Eu digo: ―Lute contra seu inimigo onde ele não estiver.‖. Ela não está aqui, e eu quero tirar vantagem de qualquer ferramenta disponível para o benefício de Christian. É como tirar doce de um bebê, mas não quando você lhe diz que esta interessada nele. Sutileza é a palavra-chave aqui, nesta batalha. E é só para o seu benefício. Ele pode ser ferido agora, mas ele vai estar em melhor situação no futuro. Corte limpo! - Ela foi para a Geórgia. - Continua ele. - Porque ela não pode pensar claramente em torno de mim. - Ele na verdade suspira. - Acho que ela precisa avaliar seus sentimentos por mim, e decidir se o nosso relacionamento iria funcionar como ele é. - Diz ele. Idiota! Eu digo a mim mesma. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

- Christian! Estou surpresa com você! Ela é sua sub! Ela deve fazer o que lhe é pedido para fazer. Caso contrario a mande embora e obtenha outra que o obedeça corretamente. – Digo firmemente. Ele é um Dom, e ele deve agir como um. Não como um bichano! Ele estreita os olhos em mim. Isso não é bom! - Elena não me venha com esse papo de merda de Dom! Eu não preciso dessa porra, e eu sei que melhor do que você como uma Sub deve ser! – Ele diz entre os dentes e as suas palavras e comportamento me fazem recuar, mas logo eu recupero o controle. – Mas eu quero dar-lhe o espaço que ela pediu para seus desejos e necessidades. Mas hoje com nossos e-mails ela disse que gostaria que eu estivesse lá. Eu acho que ela sente a minha falta tanto quando eu sinto a dela. Eu quero que isso funcione. Muito. Ela não é apenas sub qualquer. Ela é importante para mim... Eu olho para ele por um longo tempo e digo: - Você tem a sua resposta, então, se ela disse que deseja que você estivesse lá, ela quer que você vá para lá. – Se a cachorra quer não que ele apareça só poderiam ser duas razões: 1: Ou ela está realmente preocupada e com medo de seu domínio, o que deixa meu trabalho fácil, então ele aparecer na Geórgia iria assustá-la, e ela poderia terminar com ele. 2: Ela tem algum filho da puta transando com ela, ou melhor, ainda, que podem explicar por que ela ainda era virgem, e se esse for o caso é melhor Christian descobrir. Sendo dominante como ele é e monogâmico, ele pode romper com ela. Em ambos os casos é uma situação de vitória. - Eu não quero estragar tudo Elena! Eu não quero assustá-la. Eu não acho que eu posso lidar com o fato de não estar com ela. – Diz ele com a voz em um luto carregado. Minha boca cai aberta, meus olhos arregalados. Oh Deus, eu espero que não seja muito tarde para salvá-lo da destruição! - Christian Grey! Eu não posso acreditar! Está apaixonado por ela? Ele me olha chocado, e vejo os seus olhos ficarem selvagens, com medo, o que realmente me preocupa. Oh não! Eu me importo com Christian! Eu não quero vê-lo quebrado. Eu o vi quebrado antes, e a memória vem espontaneamente. Meus olhos suavizam com o menino diante de mim. - Não! Não! Definitivamente, não! Eu não faço amor! Eu não mereço seu amor... Eu... Eu não posso amar. Você disse isso antes, é uma emoção inútil. – Ele balança a cabeça. - Não, eu não posso... Quer dizer, eu não acho que eu estou apaixonado. – Ele diz, eu não sei se ele está tentando convencer a si mesmo, ou a mim. Estou realmente estou preocupada com ele. Talvez eu deva esperar até ele classificar isso. Isso não é bom! - Hmm... - Murmuro sem deixar meu olhar do seu. - Deixe-me reafirmar a frase Christian. Você está apaixonado por ela! - Eu digo com convicção inequivocamente. Ele me olha perplexo. Meu pobre menino. - Eu não posso estar apaixonado Elena! Eu não sou bom para ela! – Diz ele com medo em sua voz. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

- Christian! Você está sempre tão duro sobre si mesmo com tanta auto depreciação. Você tem que parar com isso querido! Ela que deve esperar que seja boa o suficiente para você! Você é um bom partido Christian... - Eu digo repreendendo ele. - Você é bonito, rico e talentoso, em muitos locais tem mulheres interessadas em você. Você é um tipo! Onde ela encontraria alguém como você? Considerando que você pode acenar com a mão e encontrar centenas de Anastasias, que estariam dispostas a fazerem o seu lance. Você pode escolher entre as mulheres... É ela que tem a sorte de ter o seu respeito, querido. – Eu termino minha frase. Ele está machucando-se por essa mulher. E eu estou preocupada. Mas em vez disso, Christian fica com raiva de mim! - Elena! Eu nunca mais quero falar de Anastasia como se ela fosse um centavo em uma dúzia! Ela não é nenhuma dessas coisas! Eu tenho o maior respeito por ela, e ela é uma entre milhões. No decorrer de toda a minha vida, eu não conheci ninguém como ela! Nem uma única pessoa! É verdade que eu perco minha razão ao seu redor, mas depois... – Ele faz uma pausa e acrescenta: - Então eu também encontro um renovado propósito com a sua presença. Ela é tão preciosa para mim. Eu tenho esse imenso desejo de proteger e cuidar dela. Eu tenho Sentimentos que eu não posso nomear e isso me assusta. Mas pensar em perdê-la é o maior medo que eu já tive na minha vida! Eu não posso nem segurá-lo no hipotético. É muito assustador... Meu afeto por ela é com a alma profunda. Se isto não é uma confissão de amor, eu não sei o que é! - Você realmente está apaixonado por ela Christian! Eu sei melhor do que qualquer um... – Eu digo, mas ele me corta. - Não é qualquer um! Anastasia me conhece melhor. – Ele me corrige. Eu finalmente estreito os olhos nos dele e com um gesto nervoso eu coloco cuidadosamente meu cabelo, habilmente cortado por Franco esta tarde, atrás da minha orelha, com meu dedo indicador. - Melhor do que eu? – Pergunto incrédula, sem perceber que eu estou deixando ele me comparar a uma amadora que nem sequer sabia como um pênis se parecia há quatro semanas! - Você sabe que eu sou muito privado. - Diz ele para mim com uma expressão impassível. - E eu te conheço intimamente desde que tinha 15, Christian! - Não Elena. – Ele me corrige. - Não Elena! Você e eu éramos tão íntimos como uma colisão de carro. – Ele acrescenta. - Eu e você começamos a foder quando eu tinha quinze anos e durou até que eu tivesse vinte e um. Mas essa era a extensão do mesmo. Você e eu podemos falar sobre qualquer coisa, mas ela é a única pessoa que eu sempre permiti me conhecer intimamente. Para me amar, fazer amor comigo. Você e eu nunca fizemos amor. Nós apenas fodiamos! - E eram as melhor fodas! – Eu disparo. – Anastasia pode se equivaler as nossas fodas? – Eu pergunto sem rodeios. Ele sorri um sorriso orgulhoso de forma afirmativa. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

- Ela é melhor do que todas as mulheres que eu já fodi juntas. – Diz ele com um sorriso idiota. - Ouch! – Eu digo sorrindo. – Isso foi duro. - Você pediu por isso. Só digo como eu o vejo, Elena. - Bem, já que você tem tal consideração por ela, e está apaixonado por ela. - Eu digo e ele abre a boca para protestar de novo, eu não sei por que razão, francamente depois de confessar o que ele sente... O ponto é discutível. Eu seguro sua mão para dizer o que passa pelo meu coração. - Olha, você seria o último a saber, mas eu posso ver que você está apaixonado por ela. Se você tem mesmo a intençao de ter a sua relação neste contexto, você tem que trabalhar da maneira que deveria, você tem que ir até ela. Voar para lá! Ver sua mulher se você está perdendo tanto. Ela disse que sente sua falta também. Se ela sente o mesmo por você, ela não ficaria incomodada de ver você. A menos, é claro que ela tem alguém ou alguma coisa que seja o motivo. Vá até ela. Vá até sua mulher Christian! – Eu digo. Deixei as fixas caírem. Eu vejo a mudança em se rosto. - Eu quero dar-lhe o espaço que ela precisa, para que ela possa pensar claramente. Mas, eu quero ver ela. – Diz ele, mas não há desejo em sua voz. Isto pode não ser uma batalha perdida ainda. - Oh, baby, eu posso ver o desejo em seus olhos por ela. Ela pode estar de fato assustada, mas você vai descobrir o que ela está fazendo. – Eu digo incapaz de evitar. Mas murmuro para mim mesma. ―ou quem está em cima dela‖. Ele olha para mim tentando decifrar o que eu disse, mas eu não demonstro nada. Ele balança a cabeça enquanto eu levanto minhas sobrancelhas e saboreio meu vinho. É melhor o maldito garçom me trazer algo mais forte. Capaz de controlar minha raiva crescente. Para meu alívio, rosto de Christian toma um olhar de determinação. Seu BlackBerry teve ter vibrado, mas eu não ouvi nada. Ele o pega e olha pra ele com o mesmo sorriso estupido. Sim! É a cadela que enviou uma mensagem. Ele tem uma coleira com todo o comprimento ate a Geórgia! Ela arranca, ele late! Christian guarda o telefone com segurança no bolso do casaco. - O que foi isso? - Peço-lhe tentando parecer desinteressada - Nada! – Diz ele sorrindo. Nada, minha bunda rosada! - Você do que Anastasia te chama? – Claro! A cadela, molestadora de crianças, Dominadora... Alista é interminável. - Não. – Eu digo com apreensão em minha voz. - Nada de ruim ou indigno eu espero. - Não. Nada disso. Seu apelido é ―Sra. Robinson‖. – Oh, como o clássico. O famoso Cougar! Eu sorrio para ele. – Sra. Robinson. – Eu testo o nome. – Ela deve ser realmente especial para você Christian. Porque ela é a única para quem você falou sobre mim, ou Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

sobre o que tivemos antes de qualquer uma de suas submissas. Embora, obviamente, submissas vem e vão... – Eu digo. Deixando suspenso no ar. - Sim, subs podem ir e vir, mas Anastasia não! – Ele responde com firmeza. Sua resposta me da um sorriso triste. Eu posso já ter perdido ele. - Vá até ela. – Eu digo tomando um grande gole do meu vinho. - Eu pretendo. – Diz ele. – Ela é minha! – Eu olho pra ele quando ele diz essa frase. Simples palavras, mas tão poderosas. Ele nunca disse isso antes. Nem mesmo para mim... Minha... Que palavra poderosa. Eu gostaria que ele fosse meu. - De fato. Se ela está tentando reavaliar seus sentimentos, como você diz que ela está fazendo, ela pode ficar com medo e fugir. Mas, se ela deseja você tanto quanto você a deseja, ela pode ficar feliz em ver você também. Você nunca vai saber até tentar, Christian. – Eu quero dizer mais, estou muito preocupada com ele e se ela vai feri-lo. Mas, ele é um homem adulto, e ele não é meu sub. Esta batalha eu vou esperar para lutar... Após ele voltar da Geórgia. Traga-me essa aproveitadora... Vamos ver quem é o lutador mais forte! Christian e eu partimos por volta das nove e meia da noite. E infelizmente ele não me vê além da superfície. Inferno! Cada macho no restaurante me olha e cobiça em segredo, ou abertamente, mas não Christian, enquanto fazemos nosso caminho para fora do lugar. Ele esteve aqui, mas sua mente estava na Geórgia com uma mulher que não é digna dele! Eu já perdi? Eu acho que não. Elena Lincoln não perde!

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Capítulo 25 - Jantar com a cadela monstruosa.
Meu BlackBerry toca. É a minha assistente de Andrea. - Grey - Eu respondo secamente. -Senhor existe alguns problemas com o envio para Darfur eu queria informá-lo sobre Diz ela sabendo sobre minha impaciência com longas conversas. - Tais como? - Eu sondo. - Senhor, senhores da guerra estão interceptando com os embarques, mesmo se eles são lançados pelo ar - diz ela indo direto ao ponto. - E a entrega por terra não é seguro, tanto para a tripulação do local, bem como para os norte-americanos. Malditos! Não é o suficiente para eles fazerem seus próprios povos sofrem, eles devem também levar a comida longe das bocas das crianças! - Eu ranjo com raiva. - Ok, a equipe de segurança já está de olho nele, e Welch tem verificado as opções lançamento mais viáveis e mais seguras para as pessoas que a remessa se destina. Uma vez que ele tiver com uma opção viável, ele me chamará para conferir. Eu digo com firmeza. - Sim, senhor - Responde ela. - Isso é tudo Andrea - Eu digo e desligo. De todos os problemas... Sempre vai haver mais um. Este vai ser um projeto caro, mas um próximo e querido para o meu coração. Incomoda-me que as crianças estejam morrendo de fome em todo o mundo por nenhuma razão melhor do que ter alguém está afastando a sua comida deles. Eu trabalho mais duas horas antes de eu ficar pronto para sair para jantar com Elena. Meu Blackberry vibra e o remetente coloca um largo sorriso no rosto. Como ela faz isso?

De: Anastasia Steele Assunto: Quem é você para brincar de pega ladrão? Data: 31 de maio de 2011 22:17 EST Para: Christian Grey Caro senhor, Eu acho que a frase era de Elliot originalmente. Na mão como? Sua Ana

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Que uma mensagem curta é como luz nas trevas me levando para longe de todas as distrações de outro mundo.

De: Christian Grey Assunto: Negócios inacabados Data: 31 de maio de 2011 19:21 Para: Anastasia Steele Querida Srta. Steele, Estou tão feliz que você esteja de volta. É que as coisas estavam ficando muito interessantes, quando você saiu assim de repente e deixando-me na mão. Elliot não é muito original. Ele deve ter roubado que a frase de outra pessoa. Como foi o seu jantar? Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Eu teclo enviar à espera de sua resposta impaciente. Posso ser mais imaturo?

De: Anastasia Steele Assunto: Questões pendentes? Data: 31 de maio de 2011 22:25 EST Para: Christian Grey Caro senhor, Jantar foi satisfatório. Você vai ficar muito feliz em saber que eu comi tudo no meu prato, e, certamente, muito mais do que eu deveria. Ficando interessante? Como?

Por que ela está brincando comigo mesmo agora? Baby que você acabou de esquecer que você me pediu para abrir o seu vestido?

De: Christian Grey Assunto: Definitivamente negócios inacabados Data: 31 de maio de 2011 19:29 Para: Anastasia Steele Anastasia, você está sendo deliberadamente obtusa? Você me pediu para abrir o vestido que antes era algo que eu estava ansioso para fazer. Eu também estou muito feliz em

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saber que você está comendo bem. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Ela vai dominar seus próprios caminhos para me enlouquecer de toda forma possível. Mas, eu sou um homem de muitos talentos Senhorita Steele. Dois podem jogar no mesmo jogo.

De: Anastasia Steele Assunto: Bem... Há sempre o fim de semana Data: 31 de maio de 2011 22:35 EST Para: Christian Grey É claro que eu comi. A razão porque evito a comida é a incerteza que eu sinto em torno de você. Além disso, eu nunca seria involuntariamente obtusa Sr. Grey. Tenho certeza de que você trabalhou nisso até agora ;)

Então, é assim que é... Ela está brincando com meus afetos. Hmmm.

De: Christian Grey Assunto: Mal posso esperar para o fim de semana Data: 31 de maio de 2011 19:39 Para: Anastasia Steele Vou tentar lembrar disso Srta. Steele... E acredite em mim quando eu digo baby, eu vou, sem dúvida, usar esse conhecimento para minha vantagem. Na verdade, estou muito triste em saber que eu sou o único que afasta a sua vontade de comer. Fiquei com a impressão de que eu tinha um efeito mais concupiscente em você. Pelo menos essa tem sido a minha experiência e uma mais agradável, de fato. Estou muito ansioso para a próxima vez. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Ela responde de volta.

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De: Anastasia Steele Assunto: ginástica linguística Data: 31 de maio de 2011 22:35 EST Para: Christian Grey Sr. Grey Você está jogando com o dicionário de sinônimos de novo?

Eu verifico o meu tempo, e eu mal vou conseguir chegar a tempo, então, eu tenho que ir para atender Elena para o jantar.

De: Christian Grey Assunto: retumbou Data: 31 de maio de 2011 19:39 Para: Anastasia Steele Como você bem sabe senhorita Steele. Eu vou jantar com um velho amigo, então eu vou estar dirigindo. Até mais baby Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Eu chego ao nosso restaurante sofisticado e exclusivo. Eu entrego a minha chave para o manobrista. Eu vou para dentro e eu sou rapidamente saudado e levado para o meu lugar habitual onde Elena está me esperando. Ela se levanta sorrindo para mim calorosamente. - Olá Christian - ela me cumprimenta com um sorriso amigável no rosto. - Oi Elena - Eu respondo de volta para ela com o mesmo calor que ela está me dando, e inclino para ela me beijar em ambas as faces minhas suas mãos tocam meus braços enquanto ela está beijando minhas bochechas. Ela me libera, e ambos nos sentamos ao mesmo tempo. O garçom corre para a mesa, e pergunta o que eu gosto de beber. Eu quero Châteauneuf-du-Pape White 2009 e nem sequer olho para a carta de vinhos. Após o garçom se distanciar, Elena examina-me com seu olhar avaliador. Ela sente falta de nada. - Você parece estar no limite hoje Christian. Está tudo bem? - Sim - Eu digo um pouco bruscamente.

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- Tudo bem - Diz ela com um sorriso brincando em seus lábios habilmente compostos. Eu presumo que você queira falar sobre ela - diz significativamente. - Nunca te vi você assim, no limite... - Diz ela, em seguida, altera-se. - O que está acontecendo? É sobre a sua nova sub? - Sim - eu digo não sabendo quanto vai escapar de seu escrutínio. - Anastasia deixou a cidade. Então, eu estou um pouco apreensivo por causa disso. - Para sempre? Pensei que tivesse acabado de conhecê-la. - Diz ela surpresa e minha reação ainda me choca. - Céus, não! Céus, não! Eu não posso lidar com a sua ausência, mesmo por um dia! Faz menos de vinte e quatro horas. - Eu digo checando meu relógio - E eu tenho sido nada além de um ogro com todos ao meu redor. Ela foi para a Geórgia para ver sua mãe. - Eu digo. Ela levanta as sobrancelhas, olhando para mim de novo como se ela acabasse de me conhecer. - Bem... Como é o sexo? Acredito que é além de suas expectativas, se você perde muito para ela. - Ela sorri. - É espetacular para quem é tão jovem, tão inocente, tão disposto a aprender, considerando que ela era virgem. - Eu digo olhando para Elena tentando avaliar sua reação. Para minha surpresa, ela engasga com Châteauneuf-du-Pape Branco 2009. Sua reação me faz sorrir. - Ela era virgem? - Ela pede um pouco forte, e eu estreito meus olhos sobre ela. -Sim. Isso é um problema? - Peço defensivamente. - Não. Mas nunca vi você como um homem que gostasse de virgens. Quando essa mudança se desenvolveu? Todas suas subs eram experientes e esclarecidas. Dada a sua idade, eu tinha presumido que ela tinha menos experiência do que as outras, mas uma virgem? Christian tem certeza de que ela pode cumprir todas as suas necessidades querido? - Ela pede baixinho. Muito baixo. -Ninguém jamais cumpriu as minhas necessidades, tanto quanto ela faz! - Eu digo na defensiva. -Vamos lá! Dado o que você acabou de revelar, ela era completamente inexperiente em sexo até que, três semanas... - Diz ela erguendo as sobrancelhas questionando. -Você sabe que leva anos para dominar submissão. Demorou anos com você - Diz ela com um sorriso. - Como você sabe que ela vai atender todas as suas necessidades? - Diz ela em sussurro firme inclinando-se. - Você tem necessidades que mesmo uma submissa muito experiente não pode cumprir. Necessidades profundas... - Diz ela enquanto ela se inclina para trás deixando o resto de seus pensamentos permanecem no ar. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

Meu olhar escurece em raiva crescente. - Eu não quero que você fale sobre Anastasia nesses termos! Eu gosto dela! - Eu digo encarando-a. Então minha voz suaviza com os pensamentos de Anastasia. – Muito, na verdade... Eu nunca sei o que ela vai fazer ou dizer, ela é uma lufada de ar fresco na verdade. Ela é inteligente, espirituosa, uma grande negociadora. - Eu digo, com um sorriso idiota na cara. -Eu nunca me senti tão vivo em toda minha vida! Ela me faz sentir completamente, totalmente, significativamente vivo! Eu perco minha razão em torno dela, mas ela é um enigma. Ela me dá um novo propósito, uma nova razão de ser. - Estou intrigada Christian. Mas inteligente, espirituosa, uma grande negociadora são habilidades que se deve procurar em um empregado, não um parceiro sexual. Talvez pudesse ser mais uma empregada em sua empresa do que em sua sala de jogos. Mas, se você gosta dela tanto assim, eu gostaria de conhecê-la - Diz ela friamente como se ela estivesse me fazendo um favor. Minha boca aberta cai com sua avaliação. -Eu não estou procurando por uma empregada!- Eu digo duramente. -Embora se ela assim o desejar, ela iria ser muito valiosa. Eu tive um grande número de mulheres que não tiveram essas habilidades, e um pouco de proezas sexuais, mas claramente ainda não eram compatíveis. Essas são habilidades que valorizo nela porque ela sabe como aplicá-las na relação que temos. E, claramente, vendo suas reservas, e Anastasia não tem muita estima por você, acredito que vocês duas se conhecerem é uma má idéia - Eu digo, com uma expressão plana. -Por que isso? Não me diga que você não quer apresentá-la a sua professora - Diz ela, e eu dou-lhe um olhar penetrante. -Ela não quer se encontrar com você Eu acho que ela te odeia por você me apresentar ao estilo de vida BDSM quando eu tinha quinze anos. Ela a vê como uma molestadora de crianças. - Eu digo inexpressivo. Elena realmente fica surpresa. - Christian! Você sabe que não foi assim! - Diz ela, na defensiva. - Eu vi você sendo destrutivo contra você mesmo e francamente seus pais estavam exasperados tentando lidar com sua luta e a questão de brigas na escola e você esqueceu que foi expulso de três escolas diferentes dentro de um ano, eles estavam ficando sem opções você teria que fazer estudar em casa, pois dificilmente qualquer escola deixaria você entrar. Então, o estilo de vida, que o sua nova sub detesta... - Diz ela incisivamente - Te ensinou a ser responsável por seu próprio destino. Te ensinou a estar no controle. Ele desviou suas tendências destrutivas em um canal diferente para que você não prejudicar a si mesmo. Te ensinou que você é o foco e te orientou a um objetivo. Eu não tinha a intenção de prejudicá-lo de qualquer maneira. Essa foi à única maneira que eu sabia que você poderia canalizar suas tendências para deixar sair o vapor, para que você pudesse se concentrar. Ele não fez nenhum mal também. Quero dizer, olhe para você! As mulheres desejam você, e os homens querem ser você! Você é mais rico do que a sujeira, e tão jovem também! Você tem a vida inteira pela frente, e é só porque você aprendeu a controlar suas tendências destrutivas, aprendeu a deixar sair o vapor, sem prejudicar a si mesmo, e aprendeu a se concentrar em um objetivo orientado. É claro que ao longo do caminho, nós nos divertimos.

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- Eu sei. Ela não entende a nossa relação, e ela está apreensiva sobre isso. Ela tem direito à sua opinião. - Eu digo. - Mas isso não é o que você sente, não é? - Ela perguntou preocupada. inclinando-se. Você sabe como quanto a sua amizade significa para mim. Eu me importo com você imensamente. Você é a única pessoa com que me importo... - Diz ela e pausa. - Mais do que qualquer outra pessoa. Sua amizade é muito importante pra mim Christian e eu não quero perdê-lo. E certamente não por causa de uma de suas submissas. - Ela reitera com força, enfatizando. - Por favor, não se refira a Anastasia como "uma das minhas subs". Eu me importo com você e sua amizade significa muito para mim também. Nós também somos parceiros de negócios que nos beneficiaram imensamente. Anastasia não entende a nossa relação porque ela não tem um passado fodido como eu. Eu não acho que eu poderia ter lidado com isso se ela tivesse um passado. - Eu digo balançando a cabeça. Elena me olha cuidadosamente, como se ela estivesse avaliando uma nova pessoa antes que ela nunca conheceu. Eu continuo falando sobre meus sentimentos por Anastasia. - Sua ausência... - Eu digo uma pausa, tentando recuperar o fôlego - Aperta meu coração como se alguém estivesse prestes a destruí-lo. E o fato de que ela está claramente do outro lado do país, o pensamento de que ela poderia encontrar outro pretendente lá me deixa com muita inveja! Eu não posso nomear essa emoção. É completamente estranha para mim Elena! - Eu digo sem fôlego. - Estou vendo... Bem, se você tem esses fortes sentimentos por ela - Diz ela colocando a mão sobre a minha, em cima da mesa - Se você sente falta dela tanto assim, por que não vai atrás dela? Essa é a lógica coisa a fazer... Você não acha? - Ela sonda. - Ela foi para a Geórgia, porque ela não pode pensar claramente em torno de mim. -Eu suspiro. - Nem eu consigo, mas, acho que ela precisa avaliar seus sentimentos por mim, e decidir se o nosso relacionamento iria funcionar como ele é. - Digo. - Christian! Estou surpresa com você! Ela é sua sub! Um sub não pensa! Ela deve fazer o que lhe é pedido para fazer. Caso contrário a mande embora e obtenha outra que o obedeça corretamente. - Diz ela com firmeza como a Dom que ela é. Eu estreito meus olhos sobre ela. - Elena não me venha com esse papo de merda de Dom! Eu não preciso dessa porra, e eu sei que melhor do que você como uma Sub deve ser! - Eu digo com os dentes cerrados, e percebo que ela recua um pouco para trás, mas recupera seu controle. - Mas eu quero dar-lhe o espaço que ela pediu para seus desejos e necessidades. Mas hoje com nossos e-mails ela disse que gostaria que eu estivesse lá. Eu acho que ela sente a minha falta tanto quando eu sinto a dela. Eu quero que isso funcione. Muito. Ela não é apenas sub qualquer. Ela é importante para mim...

Elena olha para mim por um longo minuto e diz: - Você tem a sua resposta, então, se ela disse que deseja que você estivesse lá, ela quer que você vá para lá. Dada a

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sua inexperiência, bem, dada a falta de sexo que ela teve toda sua vida, e o pouco tempo que vocês dois estão juntos, você acha que é sensato investir nisso... Ela faz uma pausa para encontrar uma palavra terno capaz, e acrescenta: - Eu não quero chamá-lo de um relacionamento, embora eu suponho que você possa por achar uma melhor expressão... Oh sim, arranjo. - Ela diz feliz com ela mesma por encontrar uma palavra que estava abaixo do status de um relacionamento. - Você acha que é sensato investir tanto assim para este arranjo? E eu estou dizendo isso porque, eu estou realmente preocupada com você Christian Acho que você está emocionalmente investindo neste arranjo e em tão pouco tempo. Veja como ela saiu fora porque você é muito intenso para ela, e dado o fato de que você está emocionalmente envolvido com ela... - Diz ela, quando eu faço uma cara - Não me diga que você não está Christian! Posso ver que em sua postura, em sua linguagem corporal... Você sabe que eu posso ler você como um livro. Conheço muito bem o seu corpo dentro e por fora - Diz ela com uma expressão em seu rosto. - Então, eu sei que você está mais envolvido com ela, mesmo que você fosse dizer que você não está. Isso me preocupa... Um monte na verdade. Porque, você está se movendo para um território desconhecido. Está fora de sua norma. É um território perigoso, porque você está se expondo para todos os tipos de dor emocional. E as emoções nos fazem perder o controle. Você sabe disso melhor do que ninguém. Especialmente considerando que ela é alguém que você acabou de conhecer. Talvez ela devesse ficar na Geórgia. - Diz ela e minha boca cai aberta. - Que diabos Elena!- Eu digo exasperado. - Ela é a primeira mulher que eu quero ter mais do que apenas um relacionamento Dom - Sub! Ela me dá esperança. Ela me faz ver as possibilidades de mais. Não é apenas mais um número de Subs com quem eu tenho apenas a foda em comum, mas uma relação estável. Eu não quero estragar isso Elena! Eu não quero assustá-la. Eu não acho que posso lidar com o fato de não estar com ela. – Digo com a voz carregada em luto. Boca de Elena cai aberta, os olhos em bico. - Christian Grey! Eu não posso acreditar! Está apaixonado por ela? - Ela deixa escapar. Eu olho para ela chocado, e eu me sinto selvagem com medo. - Não! Não! Definitivamente, não! Eu não faço amor! Eu não mereço seu amor... Eu... Eu não posso amar. Você disse isso antes, é uma emoção inútil. - Eu balancei minha cabeça... Não, eu não posso... Quer dizer, eu não acho que eu estou apaixonado. - Diz, sem saber se eu quero convencer Elena, ou a mim mesmo. -Hmm... - Diz Elena sem deixar seu olhar longe de mim, - Deixe-me reafirmar a frase Christian. Você está apaixonado por ela! - Diz ela com uma voz inequivocamente convencida, o tipo de voz que iria dizer que está convencida de uma certa verdade colocando seu nome e reputação na linha. - Mas, você tem certeza que isso é bom para você? Você tem certeza de que ela é boa para você, merecedora de você?- Diz ela com preocupação genuína sua voz. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

Eu olho para ela confuso. -Eu não posso estar apaixonado Elena! Eu sou o único que não é bom para ela! Ela é tão inocente, tão pura. Ela tem um coração que não sabe nada do escuro, nada de desagradável que mundo tem para oferecer. Eu tenho medo de manchar ela. Ela não é como nós! Ela está acima de nós, melhor do que nós. Ela é como um anjo que tomou conhecimento de mim, cuidou de mim, e eu não quero ser sua queda - Eu digo com medo em minha voz. - Você está sempre tão duro sobre si mesmo com tanta auto depreciação. Você tem que parar com isso querido! Ela que deve esperar que seja boa o suficiente para você! Você é um bom partido Christian... - Ela me repreende. - Você é bonito, rico e talentoso, em muitos locais tem mulheres interessadas em você. Você é um tipo! E essa porcaria anjo, é exagerada. Quero dizer que há uma série de caras legais por aí... Por que todos os caras legais não alcançam a felicidade, e proporcionam felicidade para as mulheres ao seu redor? Hmmm? Porque, não é o que as mulheres querem! As mulheres querem alguém que entenda o que eles não entendem sobre si mesmas. Nós todos temos algo escuro em nós. Algo abaixo da superfície. Quando alguém vem chamando isso, desperta sentimentos que não sabíamos que existiam em nós. Todo mundo quer provar o lado escuro, mas ninguém quer admitir isso! Você sabe que a ―luz‖ como você colocou é exagerada. Quem em sã consciência não quer sexo alucinante? Quem no seu perfeito juízo iria deixar um deus do sexo, um homem que é mais bonito do que Adonis, mais rico do que pequenos países do mundo? Onde ela encontrará alguém como você? Você é um dos solteiros elegíveis, poucos possuem essas qualidades, não só neste país, mas no mundo inteiro! - Diz ela exasperada. - Considerando que você pode acenar com a mão e encontrar centenas de Anastasias, que estariam dispostas a fazerem o seu lance. Você pode escolher entre as mulheres... É ela que tem a sorte de ter o seu respeito, querido. - Ela diz muito convencida de suas convicções sobre mim, fazendo-me furioso e minha raiva sai dos meus poros. -Elena! Eu nunca mais quero falar de Anastasia como se fosse um centavo em uma dúzia! Ela não é nenhuma dessas coisas! Eu tenho o maior respeito por ela, e ela é uma entre milhões. No decorrer de toda a minha vida, eu não conheci ninguém como ela! Nem uma única pessoa! Eu gosto dela, porque ela não se importa com o meu dinheiro! Eu não posso nem lhe dar um presente simples, sem uma luta, ou um argumento de longo fôlego! Ela está afetada pela minha aparência, mas ela me vê mais além. Ela lava toda essa merda que me rodeia, e eu estou nu em minha alma escura à sua frente. Quanto ao sexo, é além de incrível, porque os nossos corpos se conectam, e desejamos um ao outro de tal forma que fomos feitos um para o outro. A eletricidade e a atração entre nós é palpável, muito tangente. É verdade que eu perco minha razão em torno dela, e ela comigo, mas depois... - Faço uma pausa e acrescento - Então, eu também encontro um propósito renovado em sua presença. Ela é tão preciosa para mim. Eu tenho esse imenso desejo de proteger e cuidar dela. Eu tenho sentimentos que eu não posso nomear, e isso me assusta! Mas, o pensamento de perdê-la é o maior medo que eu já tive na minha vida! Eu não posso nem segurá-lo no hipotético. É muito assustador... Meu afeto por ela é com a alma profunda. - Eu digo confessando.

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-Você realmente está apaixonado por ela Christian! Tudo o que você me disser após esta confissão, não poderá me convencer do contrário! Eu conheço você melhor do que qualquer um... - Diz ela, mas eu a cortei. - Não é qualquer um! Anastasia me conhece melhor! - Eu a corrijo. Ela estreita os olhos em mim, arruma o cabelo habilmente cortado, colocando-o atrás da orelha com um dedo bem cuidado. - Melhor do que eu?- Ela pergunta incrédula. - Você sabe que eu sou muito privado. - Eu digo para ela com uma expressão impassível. -E eu te conheço intimamente desde que você tinha 15, Christian! - Ela enuncia, tentando me corrigir. - Não Elena! Você e eu éramos tão íntimos como uma colisão de carro. - Eu corrijo-a. Eu e você começamos a foder quando eu tinha quinze anos e durou até que eu tivesse vinte e um. Mas essa era a extensão do mesmo. Eu comi de todas as maneiras imagináveis e inimagináveis possíveis, e eu fui submisso para você, e você me dominou. Bem, nós também trocamos os papéis por um tempo curto. Você e eu podemos falar sobre qualquer coisa, mas ela é a única pessoa que eu sempre permiti me conhecer intimamente. Para me amar, fazer amor comigo. Você e eu nunca fizemos amor. Nós apenas fodiamos! Nós sequer nos beijávamos! – Eu a encaro. - E eram as melhor fodas! - Ela simplesmente afirma. – Anastasia pode se equivaler as nossas fodas? - Ela pergunta sem rodeios. Eu sorrio para ela com orgulho. -Ela é melhor do que todas as mulheres que eu já fodi juntas. - Eu digo sorrindo. - Ouch! - Diz ela sorrindo. - Isso foi duro. - Você pediu por isso. Só digo como eu o vejo, Elena. - Bem, já que você tem tal consideração por ela, e está apaixonado por ela. - Diz ela e eu abro minha boca para protestar novamente. Ela levanta as suas mãos em sinal de paz. - - Olha, você seria o último a saber, mas eu posso ver que você está apaixonado por ela. Eu nunca, nunca, o vi desta maneira! Se você tem mesmo a intenção de ter a sua relação neste contexto, você tem que trabalhar da maneira que deveria, você tem que ir até ela. Voar para lá! Ver sua mulher se você está perdendo tanto. Ela disse que sente sua falta também. Se ela sente o mesmo por você, ela não ficaria incomodada de ver você. A menos, é claro que ela tem alguém ou alguma coisa que seja o motivo. Vá até ela. Vá até sua mulher Christian! -Diz ela. De repente eu sinto o desejo ardente profundo de ver Anastasia. Eu tenho saudades dela, e eu não sei se eu posso ficar longe três dias sem este desejo ardente me consumindo todo.

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- Eu quero dar-lhe o espaço que ela precisa, para que ela possa pensar claramente. Mas, eu gostaria de vê-la - eu digo com saudade. - Oh, baby, eu posso ver o desejo em seus olhos por ela. Ela pode estar de fato assustada, mas você vai descobrir o que ela está fazendo. - Diz ela, e eu juro que ainda a ouvi murmurar ―ou quem está em cima dela‖, mas é uma voz tão leve, que eu não tenho certeza se ouvi ou imaginei que ela tenha dito. Eu estreito meu olhar, mas ela não dá pistas, e dá um gole em seu vinho. - Eu suponho que você esteja querendo que ela seja sua Sub ainda, certo? Não me diga que, depois de todos esses anos, você está mudando suas maneiras de ser com uma virgem que sabe praticamente nada sobre sexo. Se for esse o caso, eu odeio dizer, mas você é uma decepção, e eu odeio ver esse caminho Christian. Você sabe o que funciona para você! Você sabe o que beneficiou você, e a libertação adequada que você desejava. Você precisa descobrir se essas são as coisas que ela pode oferecer para você. - Eu ainda a quero como minha Sub, mas eu estou disposto a ser mais e dar-lhe mais. Isso é o que ela quer. Estamos aprendendo a nos comprometer ao que o outro quer e precisa- Eu digo. -Se é importante para ela, é importante para mim. - Eu simplesmente me posiciono, e Elena olha para mim escancarada como se eu tivesse dito que decidi me tornar um monge celibatário e me mudar para viver em reclusão no Tibete do Himalaia. Pela primeira vez durante o curso de nosso jantar, ela é sem palavras. Quando eu me encho de determinação para ir para a Geórgia para estar com a minha mulher, meu BlackBerry vibra e é Anastasia. Eu abro a minha mensagem e apressadamente e animadamente verifico a sua mensagem.

De: Anastasia Steele Assunto: Companhias adequadas para jantar Data: 31 de maio de 2011 23:57 EST Para: Christian Grey Espero que você e seu amigo tenham tido um jantar muito agradável. Ana PS: Foi a Srta. Robinson?

Sabendo que Anastasia fica vermelha quando Elena é o assunto, eu decidi responder a ela quando eu sair, ou talvez não, até eu ir a Geórgia. Eu não quero alertar Elena de nossas conversas particulares, nem que eu quero fazer Anastasia pegar fogo. Eu guardo meu Blackberry no bolso do meu casaco. - O que foi isso?- Pede Elena. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

-Nada! - Eu digo sorrindo. - Você como Anastasia te chama? -Não. - Ela diz um pouco apreensiva. - Nada de ruim ou indigno eu espero. - Não. Nada disso. Seu apelido é ―Sra. Robinson‖. - Eu digo. Ela sorri para isso. - Sra. Robinson - Diz ela, tentando analisar o tamanho disso. - Ela deve ser realmente especial para você Christian. Porque ela é a única para quem você falou sobre mim, ou sobre o que tivemos antes de qualquer uma de suas submissas. Embora, obviamente, submissas vem e vão... - Ela diz deixando a frase pendurada no ar. - Sim, subs podem ir e vir, mas Anastasia não! - Eu digo com firmeza. Elena tem um sorriso triste no rosto que é rapidamente substituído por um olhar compassivo. - Vá até ela. - Diz ao tomar um grande gole de seu vinho. -Eu pretendo. - Eu digo. - Ela é minha! - Ela me olha impassível por um minuto. - De fato. Se ela está tentando reavaliar seus sentimentos, como você diz que ela está fazendo, ela pode ficar com medo e fugir. Mas, se ela deseja você tanto quanto você a deseja, ela pode ficar feliz em ver você também. Você nunca vai saber até tentar, Christian. - Afirma. - Você irá para arrecadação de fundos dos meus pais na semana que vem? - Eu pergunto-lhe querendo mudar o tópico. Se ela for, eu gostaria de convencê-la a não ir, porque eu não quero que Anastasia fique chateada por ela estar lá. - Estou doando um passe para dois para o dia. Você quer que eu vá? Eu estava pretendendo. - Diz ela especulativamente. - Eu prefiro que você não vá. Que eu não deixar Anastasia desconfortável. - Eu digo. - Oh - Diz ela ao tomar outro gole grande de seu vinho. - Nesse caso, eu não irei. - Diz ela assentindo o que me alivia. - Estou um pouco magoada Christian. - Diz ela sorrindo. - Somos mais do que amigos há anos, e você está dando prioridade a um sub que conheceu há apenas três semanas. Eu estava esperando que você valorizasse mais a nossa relação. - Elena, eu vou fugir de tudo que possa prejudicar o que eu tenho com ela. Tenho que descobrir, e fazê-lo passar. Agora, eu não quero cruzar os seus caminhos. Você tem um lugar diferente para mim. Você é minha amiga. A única amiga que tenho. Mas, ela é o meu mais, ou o que eu quero ter mais com ela. Por favor, me dê a cortesia de tentar fazer isso dar certo. - Eu peço-lhe.
- Christian, claro! Eu quero que você seja feliz. Na verdade, vê-lo feliz me agrada. Espero que ela saiba o que tem nas mãos. Minha única preocupação é com você querido! Você é um bom homem, e meu melhor amigo também! Eu valorizo você, e nosso relacionamento tanto, que eu não quero nada nem ninguém comprometendo-o. Você não vai deixá-lo, você vai? - Eu olho para ela incisivamente.

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- Você é minha amiga Elena, e eu dou valor a nossa amizade, desde que ela não faça mal ao que eu tenho com Anastasia. Espero que respeite isso. Nós temos uma história comum, um passado. Eu me importo com você do meu próprio jeito. Então, o que temos permanece, mas, eu quero que você me dê um espaço já que ela não gosta de você claramente, e não interfira no meu relacionamento com ela. Enquanto você conseguir isso, não teremos problemas - Eu afirmo. Ela acena com a cabeça. ***** Até o momento em que eu saio do restaurante, que é cerca de 9:30 e eu tomo a minha decisão de ir para Geórgia. Após o manobrista trazer meu carro, eu permaneço nele por alguns minutos de volta para texto de Anastasia. Mas, querendo surpreendê-la, supero a minha vontade de respondê-la e eu paro. Eu quero que ela saiba que eu não tenho nenhum interesse sexual em Elena, e que minha mente está apenas focada em Anastasia. Eu só a quero e a desejo-a. Ninguém mais! Eu sinto falta dela. Eu realmente sinto falta dela... Mas, eu quero a minha visita seja uma surpresa para ela... Espero que uma surpresa que não vá assustar a vida dela. Eu coloquei o meu telefone na base para ativar o Bluetooth. Eu ligo para Taylor. - Sim, senhor - É a saudação dele. - Taylor, eu quero que você chame meu piloto do jato. Tenha ele e o co-piloto no modo de espera. No momento em que eu chegar em casa, eu quero que você faça uma reserva em um hotel em Savannah. Nós estamos indo para a Geórgia, esta noite, - Eu ordeno. Eu juro que quase ouço um suspiro de alívio de Taylor. -Sim, senhor! - Diz ele um pouco entusiasmado. Nós desligamos. ―Baby, você quer mais. Eu estou pronto, disposto e capaz de lhe dar mais‖. Eu digo a Anastasia como se ela estivesse na minha presença. Eu só espero que o que eu ofereço seja suficiente para ela. ***** Quando eu chego ao Escala, Taylor já fez uma mala para mim, e ele deixou o piloto e o copiloto em alerta. - Nós poderemos decolar em quatro horas senhor. - Diz ele. - Quatro horas? Não devia demorar quatro horas para decolar porra! O avião não está agendado para voar nos próximos dois dias! - Eu digo exasperado.
- Sinto muito senhor. Essa é a razão por que vai levar quatro horas. Porque o piloto está fora da cidade, e ele está dirigindo de volta. Eu acho que seria melhor para a segurança

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de todos que tivéssemos o nosso piloto ou o copiloto descansados antes de decolar para voar por todo o país. -Eu dou o meu olhar aguçado para ele, e suspiro. - Tudo bem! Quatro horas, e não mais um minuto. - Sinto falta da minha mulher com tal intensidade que tudo me deixa louco, mesmo os funcionários leais. - Sim, senhor. Permitam-me algum tempo para fazer a reserva de hotel. - Diz ele. Concordo com a cabeça. ***** No momento em que saímos, é quase 4h00 do dia seguinte. Eu fui incapaz de dormir, mas eu tento me ocupar de ler o longo e-mail que Anastasia me enviou de tirar o fôlego. Eu memorizei a maior parte, mas encontro-me a lê-lo uma e outra vez. Eu tento me manter ocupado lendo alguns relatórios de negócios, mas como eu ainda estou nervoso. Eu vejo Taylor olhando-me, mas não diz nada, o rosto impassível. No momento em que pousamos em Savannah são três horas da manhã, hora local. Temos um SUV no modo de espera no aeroporto, que nos leva para o nosso hotel. Taylor reservou uma suíte para mim, como de costume, e é um dos melhores hotéis em Savannah. Estou animado com a perspectiva de ver Anastasia, e meu entusiasmo é palpável por estar na mesma cidade que a minha mulher. O pensamento da possibilidade de vê-la muda o meu humor, e eu estou muito mais feliz, e um pouco menos ogro. Eu sei onde vive a mãe de Anastasia. Sra. Carla Adams casada com Robert Adams. Na verdade, eu sei tudo sobre Anastasia. Tenho a intenção de descansar hoje, e talvez dar uma olhada em alguns terrenos para fins de investimento. Se Anastasia vir para cá, eu teria razões legítimas para vir com ela quando ela estiver visitando sua mãe aqui. Depois de verificar o hotel, eu vou para a minha suíte, e tomo um longo banho. O clima é quente e úmido e pegajoso aqui. Eu tenho o desejo e fixação de dirigir e ir ver a minha mulher, mas eu não quero assustá-la. Eu vou deixá-la sozinha hoje, e chamá-la amanhã e surpreendê-la. Eu preciso dormir e descansar um pouco, como eu quase não dormi na noite passada durante o voo. Apesar de eu ter um pequeno quarto no meu jato e eu podia dormir lá confortavelmente, mas os pensamentos em Anastasia e a emoção de que eu estaria vendo ela novamente me impediu, me deixando com pouco sono. Estou completamente exausto. Mas, eu quero fazer algo especial para Anastasia, e mostrar-lhe que estou disposto a fazer ―mais‖ por ela. Eu quero que ela participe de meu hobby favorito, na verdade o segundo mais favorito porque ele foi rebaixado da primeira posição para segundo depois eu conheci Anastasia. Voar. Eu peço para Taylor para acertar tudo. Ele vai reportar a mim, uma vez que está programado. Eu finalmente quero ir dormir e tirar uma soneca depois do almoço. Quando eu acordo de novo é quase sete da noite. Eu ainda tenho trabalho a fazer, e uma vez que a minha rotina é de três horas atrás do horário local, eu não quero interromper meu horário regular. Eu tenho chamadas de Andrea e Ros. O negócio não pode esperar, por isso tendem a trabalhar.

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Capítulo 26 - Doce reunião. Assim que as boas maneiras de Anastasia aparecem, ela me apresenta a sua mãe. - Christian, esta é minha mãe Carla. - Diz ela. A reconheço dos antecedentes que eu tinha realizado. Eu estendo minha mão e cumprimento a mãe de Anastasia. Meus olhos ainda estão em Anastasia. Mostre-me algo baby... Algo além de raiva. Encontre-se comigo, por favor... - Sra. Adams, é um prazer conhecê-la. - Eu digo sorrindo calorosamente. Eu posso ver de onde Anastasia tem os olhos lindos, juntamente com a expressão chocada com a boca escancarada. Não tenho a intenção de tomar quaisquer prisioneiros. Sua mãe parece aturdida, e sem palavras que ocasionalmente é apresentado pela Srta. Steele, embora tenha também uma boca inteligente. Atualmente eu não sei do que eu mais gosto, talvez ambos. Ela finalmente pronuncia, - Christian. - E aperta minha mão. Sorrimos um para o outro, e Anastasia estreita os olhos, para nós, e então se vira para mim perguntando: - O que você está fazendo aqui Christian? - Ela soa quebradiça, e meu coração cai aos meus pés como meu sorriso que desaparece. Eu pensei que ela queria que eu estivesse aqui. Minha expressão é protegida, ela está ansiosa, nervosa e excitada, talvez, mas não vejo muito de quais emoções que se passam por seu rosto, especialmente depois da nossa briga anterior sobre Elena. - Eu vim para ver você, é claro. - Eu digo olhando para ela, impassível, guardando cuidadosamente a minha ansiedade. - Eu estou neste hotel. - Eu digo, pelo caminho da explicação. - Você está aqui? - Ela diz em uma voz estridente, quase rangendo, completamente surpresa. - Bem, ontem você disse que queria que eu estivesse aqui. - Eu digo pausadamente, tentando obter sua reação. Olhando por uma aprovação. Eu preciso que ela fique feliz por eu estar aqui... para vê-la. Eu senti tanto a falta dela... Será que ela não sente minha falta? - Nosso objetivo é satisfazer, Srta. Steele. - Eu digo baixinho, quase triste, sem um traço de humor. Voei claro por todo o país por ela. Para vê-la. Para sentir a sua presença. Para ter uma ideia de seu afeto... Por mim... É pedir muito? Sua mãe Carla está olhando para cada um de nós ansiosamente tentando decifrar o significado de nossa conversa enigmática. - Você não vai se juntar a nós para uma bebida Christian? - Ela pergunta enquanto acena para o garçom para fazer meu pedido. O garçom mostra-se imediatamente. - Eu vou querer um gin e tônica. Hendricks com pepino por favor. Se você não tiver Hendricks, eu vou querer Bombay Sapphire com limão. - Anastasia olha para mim escancarada, mas recupera-se e volta-se para o garçom e diz: Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

- Mais dois Cosmos favor. - Então se vira e olha para mim ansiosamente. - Por favor, puxe uma cadeira Christian. - Diz a mãe de Anastasia. - Obrigado Sra. Adams. - Eu respondo educadamente e puxo uma cadeira e sento-me ao lado da minha mulher. - Então, aconteceu que você ficou no hotel em que nós estamos bebendo? - Anastasia pede tentando manter sua voz leve, cobrindo sua ansiedade. - Ou. - Eu refuto. - Aconteceu de você vir beber no hotel onde estou hospedado. Na verdade, acabei de terminar o jantar, vim aqui, e vi você. - Eu digo, olhando-a atentamente, tentando obter um vislumbre de boas-vindas. - Eu estava distraído pensando sobre o seu mais recente e-mail, e eu olhei para cima e você estava lá. Que coincidência, né? - Eu digo jogando minha cabeça para um lado com um pequeno sorriso. Eu queria surpreendê-la, mas como sempre, ela me surpreendeu por estar aqui. - Oh. - Ela diz. - Minha mãe e eu estávamos fazendo compras esta manhã e fomos para a praia esta tarde. Decidimos tomar alguns coquetéis esta noite. - Ela murmura me dizendo sobre as atividades de seu dia. Percebo a camisa de seda verde nova que ela está usando o que parece adorável sobre ela. - Você comprou essa blusa? - Peço acenando para a camisa nova. - A cor combina com você. - Eu digo também percebendo o bronzeado que ela tem em sua pele bonita. - E você pegou algum sol. Você está linda. - Eu digo com saudade de minha mulher. Eu estou perto o suficiente para tocar, e ainda assim tão longe. Ela esvazia, e pela primeira vez, ela está sem palavras. - Bem, eu ia lhe fazer uma visita amanhã. Mas você está aqui. - Digo finalmente incapaz de resistir a sua proximidade e eu chego até a minha mulher tomando-lhe a mão, eu aperto-a cuidado em meu polegar sobre os nós dos dedos para lá e para cá. A conexão de nossas mãos fornece o nosso choque normal de energia elétrica, a corrente que está correndo entre nós. Eu não coloquei os olhos sobre ela por quase três dias, e eu tenho sentido falta terrivelmente. Não há nada em minha mente que não seja segurá-la e amá-la, e agora, meu corpo está esquentando, o meu desejo está explodindo e eu quero que ela me queira, também. Ela respira com dificuldade por conta de nossa conexão, e eu acho que ela está sentindo a energia elétrica também. Ela pisca para mim, e então sorri com seu sorriso tímido sempre me fazendo relaxar, e desempenha um sorriso nos meus lábios também. - Eu pensei que eu fosse surpreendê-la, mas como sempre Anastasia, você me surpreende por estar aqui. Anastasia ansiosamente vira para sua mãe, que está olhando para mim com controle, maravilha, espanto, questionamento... Anastasia olha para ela de volta com Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

uma conversa silenciosa. Mas ela não parece decifrar o que Anastasia está tentando transmitir para ela. Eu não quero fazer Anastasia ficar desconfortável, e agora eu sinto que estou invadindo o seu espaço com sua mãe. Embora eu esteja além de feliz de ver ela, eu posso voltar a Seattle, se ela não me quiser aqui. - Eu não quero interromper o tempo que você tem com sua mãe. Eu vou tomar um rápido drinque e depois vou voltar para o quarto. Tenho trabalho a fazer. - Eu digo com sinceridade. Mãe de Anastasia interrompe imediatamente. - Christian, é um prazer conhecê-lo finalmente. Ana falou com muito carinho de você. Ela jorra. Esta revelação me deixa muito tonto de repente. Então, ela tem sentimentos por mim. - Sério? - Pergunto levantando uma sobrancelha para Anastasia com uma expressão divertida com o conhecimento de que ela gosta de mim. Ela cora. Garçom chega com todas as bebidas com orgulho de anunciar que tinha Hendricks. Agradeço-lhe em resposta educadamente. Anastasia toma uns goles de seu Cosmo nervosamente. - Ficará quanto tempo na Geórgia, Christian? - Mãe de Anastasia pede. - Até sexta-feira a Sra. Adams. - Eu respondo. Eu estava esperando para voltar com minha mulher a tiracolo. Eu não posso me separar muito dela. Eu estou no meu limite. - Você vai jantar conosco amanhã à noite, então? E, por favor, me chame de Carla. Seu convite me encanta. Ele vai me dar uma chance para conhecer sua família. De certa forma, eu quero ser convidado para a sua vida, apresentado a sua família como seu namorado como eu a apresentei. É importante para mim, eu quero mostrar em suas relações que eu sou o homem que ela escolheu para a sua vida, para ser seu namorado, enfim, eu quero a sua aceitação, a sua aprovação como o principal homem, o único homem em sua vida. - Eu ficaria encantado, Carla. - Eu respondo com prazer genuíno. - Excelente. Se você dois me dão licença, eu preciso retocar a maquiagem. - Diz ela pela maneira de nos dar alguma privacidade. Assim que ela sai da mesa, eu viro a Anastasia. - Então, você está com raiva de mim por jantar com uma velha amiga. - Eu peço com ardor nos olhos, mas cuidado com a reação dela. Eu levanto sua mão aos meus lábios e beijo cada junta delicadamente. Eu a quero, e eu não desejo mais ninguém, mas somente ela. Como ela poderia duvidar disso? - Sim. - Ela responde com desejo em seus olhos, mas ainda irritada. O olhar que ela puxa é tão quente. - Anastasia, a nossa relação sexual foi a um longo tempo atrás. - Eu sussurro. - Eu não quero ninguém além de você. Você não percebeu isso ainda, baby? - Eu olho para ela com intensidade querendo que ela entenda. Ela pisca para mim. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

- Eu penso nela como uma molestadora de crianças Christian. - Diz ela me fazendo ficar branco. Eu não acho que Elena seja. - Isso é muito crítico. Não foi assim. - Eu sussurro completamente chocado com sua sinceridade, liberando automaticamente sua mão. -Oh. - Ela sussurra percebendo minha reação. Ela preenche todos os tipos de raiva em uma simples palavra. - Como foi então Christian? - Ela sonda. Eu olho com cara feia para ela completamente confuso. Por um lado, ninguém nunca me castigou em muito tempo, exceto, talvez, por a minha mãe, em raras ocasiões, ou Dr. Flynn quem pago para sondar-me sinceramente. Mas isto vindo de Anastasia é incrivelmente quente, e exasperante. - Ela se aproveitou de um garoto de 15 anos de idade, vulnerável. Se você tivesse sido uma menina de quinze anos de idade e Sra. Robinson fosse um Sr. Robinson, iniciando você em um estilo de vida BDSM, isso teria sido certo? Se fosse Mia? O Pensamento é indesejável me fazendo suspirar, e eu encaro Anastasia. - Ana, não foi nada disso. - Eu digo. Ela olha para mim. - Tudo bem, não sinto que tenha sido para mim. - Digo em voz baixa. Porque eu já estava ferrado ao descer do inferno em uma cesta de mão. O que Elena me apresentou pode ser ruim para um adolescente normal, mas eu estava no meu caminho para a destruição pessoal. Talvez no caminho de se tornar o que minha mãe biológica tinha sido. - Ela era uma força para o bem. O que eu precisava. - Eu digo explicando em poucas frases como possível antes do retorno de sua mãe. - Eu não entendo. - Diz ela perplexa. Como poderia? Ela não tem um passado fodido como o meu, e sou grato por isso, porque, honestamente, eu não acho que eu poderia lidar com isso. - Anastasia, sua mãe vai estar de volta em breve. Eu não estou à vontade para falar sobre isso agora. Mais tarde, talvez. Se você não me quiser aqui, eu tenho um avião de prontidão em Hilton Head. Eu posso ir embora. - Eu digo. Eu posso sair, se não me querem aqui. Talvez eu tenha cometido um erro ao vir aqui. Talvez ela não sinta falta de mim. Talvez ela esteja fugindo de mim, realmente fugindo. O pensamento não é bemvindo, mas eu tenho que ser realista. - Não. - Ela jorra. - Não vá. Eu não quero que você vá. - Diz ela com sinceridade genuína trazendo uma inundação alívio em mim. - Por favor... Estou muito feliz que você esteja aqui. Eu só estou tentando fazer você entender. Eu estou com raiva que, logo que eu saí, você foi jantar com ela. Pense sobre como você fica quando eu chego perto José. José é um bom amigo. Eu nunca tive uma relação sexual com ele. Considerando que você e ela... - Diz ela incapaz de terminar a frase.

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É como se uma lâmpada piscasse na minha cabeça. É claro! Como eu pude ser tão estúpido? Ela está com ciúmes! Ela está com ciúmes de Elena, do que tínhamos. E isso me agrada imensamente. Ela é uma deusa de olhos verdes! Eu amo isso! - Você está com ciúmes? - Eu pergunto, olhando para ela estupefato, e os meus olhos finalmente amaciaram e aqueceram. - Sim. - Ela responde confirmando minha suspeita. - E com raiva sobre o que ela fez com você. - Anastasia, ela me ajudou. Isso é tudo que eu vou dizer sobre isso. E, quanto ao seu ciúme, se coloque no meu lugar. Eu não tinha que justificar minhas ações para ninguém nos últimos sete anos. Nenhuma pessoa. Eu faço o que eu desejo Anastasia. Eu gosto da minha autonomia. Eu não fui e ver Sra. Robinson para incomodá-la. Eu fui porque de vez em quando jantamos juntos. Ela é uma amiga e uma parceira de negócios. - Eu digo. Oh merda! Esta revelação faz com que seus olhos fiquem arregalados. Eu cautelosamente avalio sua expressão. A informação é indesejada. - Sim, nós somos parceiros de negócios. O sexo ficou para trás entre nós. Já fazem muitos anos. - Digo a ela. - Por que o relacionamento terminou? - Ela pede. Esta é uma longa história, e muito amarga. Minha boca estreita, exasperado como meu brilho os olhos com a ansiedade crescente. - O marido dela descobriu. - Eu digo com sinceridade. Ela fica chocada. Eu posso ver uma miríade de emoções que atravessam seu rosto. - Podemos falar sobre isso outra hora, em algum lugar mais privado? - Eu rosno. - Eu acho que você nunca vai me convencer de que ela não seja algum tipo de pedófila. - Ela responde com petulância. - Eu não penso nela dessa maneira. Eu nunca pensei. Agora, isso é o suficiente! - Eu brado. Elena me amou em sua própria maneira, e ela realmente era uma força do bem para mim salvou-me de mim mesmo, de meus caminhos destrutivos, e ela cuidou de mim de uma forma que eu não podia. Eu não quero ouvi-la sendo colocada aqui. Anastasia não entende isso. Como poderia? Ela não esteve em meus sapatos. - Você a amou? - Ela pergunta por entre os dentes, além de raiva. - Como vocês dois estão se saindo? - Pergunta a mãe de Anastasia tendo retornado. Merda! Ela voltou, e nós nem percebemos que ela voltou na intensidade da nossa discussão acalorada. Anastasia veste um sorriso falso no rosto e nós rapidamente nos inclinamos para trás em nossos assentos, ambos olhando culpados de algo. Carla olha questionamento Anastasia. - Tudo bem, mãe. - Ela responde.

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Eu dou um gole em minha bebida assistindo Anastasia de perto, quando nós deixamos a nossa discussão de lado. Minha expressão está guardada, e eu não quero deixá-la assim, mas não temos privacidade agora. Talvez possamos resolver isso amanhã... se ela ainda me quiser. Anastasia parece cansada e chateada. - Bem senhoras, vou deixá-las para a sua noite. - Eu digo levantando-se para sair, ainda ansiando por Anastasia. - Por favor, coloque essas bebidas na minha conta, número do quarto 612. - Eu digo apenas no caso de ela querer vir me visitar. Um homem pode esperar... E eu espero que ela venha... Esta noite. - Eu vou ligar para você Anastasia amanhã. Até amanhã Carla. - Eu digo. - Ah, é tão bom ouvir alguém usar seu nome completo. - Diz Carla feliz de aprovação. - Lindo nome para uma linda mulher. - Murmuro quando eu aperto a mão estendida de Carla. Anastasia estreita os olhos de sua mãe como se ela estivesse desaprovando seu comportamento amigável. Viro-me e beijar as bochechas de Anastasia castamente. - Até mais, baby. - Eu sussurro no seu ouvido. Quando eu caminho de volta para a minha suíte, eu percebo o quanto eu sentia falta dela, e sua reação a mim. Raiva, ciúmes, desejo, choque, surpresa, e algo mais. Apenas Anastasia pode embalar muitas emoções em um só look. Estou preocupado que seus preconceitos sobre Elena possa dificultar nossa relação, mas não deveriam. Ela não tem nada que se preocupar com Elena, o que nós tínhamos é notícia velha. Ela é apenas uma boa amiga agora, uma amiga que me interessa. Eu entro em minha suíte, e chego ao meu laptop. Eu preciso passar por um monte de trabalho. Meu Blackberry vibra. Estou esperando que seja Anastasia, mas eu franzo a testa quando eu vejo que é Ros. - Grey. - Eu respondo. - Sr. Grey, aqui é Ros, senhor. - Diz ela. - O que foi? - Peço secamente. - Algumas coisas. Eu já analisei os números da empresa caloteira que estamos carregando, e nosso departamento de finanças concorda que levará pelo menos dois anos para que a empresa venha levantar a economia para cima, e como você sabe que não acontecerá em um futuro previsível. Então, o melhor a próxima opção é liquidar, e nós vamos ter que arcar com indenizações de despedimento. - Diz ela. Há uma batida na minha porta. Eu não pedir serviço de quarto, mas talvez seja Taylor. Eu abro a porta, e para meu grande choque e surpresa, vejo Anastasia de pé diante da minha porta. Eu pisco para ela tentando me certificar de que é ela que estou vendo, então eu abro a porta e aceno a ela para o meu quarto. Eu volto para a minha conversa ao telefone com Ros enquanto meu olhar ainda está em Anastasia.

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- Então todas as indenizações estão concluídas? - Eu peço. - Sim, a partir de hoje, Senhor. - Ela responde. - E o custo? - Eu pergunto. - O número preliminar é de dezenas de milhões de dólares, senhor. - Ela responde em uma voz fraca. Eu assobio entre os dentes. - Shiiii... Isso foi um erro caro... - Digo. - De fato, senhor. Nós não tínhamos como prever isso. Não era tão evidente que a economia a levaria a um mergulho assim tão rápido. - Ela responde. - E Lucas? - Eu peço. - Ele está fazendo o custo final senhor avaliações. - Ela responde. Anastasia está de pé no meio da suíte no meio do mobiliário ultramoderno em roxo escuro e dourado. Vou até o bar, e aponto para ela que deve se servir com uma bebida. Então eu entro em minha suíte. Já que ela está aqui, eu estou esperando que ela pretenda ficar. Como eu estou discutindo a liquidação de uma empresa que eu possuo, eu vou ao banheiro e encho a banheira enquanto adiciono de óleo e sais de banho, enquanto começa a espumar eu acendo velas para iluminação. - A outra questão que eu queria discutir é o telefone celular de energia limpa que estamos desenvolvendo... O que você teve um problema com alguns dos esquemas. Os engenheiros vieram com novos esquemas... - Diz ela. - Sim, tenho, Andrea me enviou os esquemas. Barney disse que ele rachou o problema... Depois de acender as velas, e encher o banho, eu volto para a espaçosa sala de estar de minha suíte. Anastasia serviu-se com um suco de laranja. - Sim, senhor. É uma boa notícia. Você poderia verificá-los, mas você está fora da cidade. Embora, se você estivesse na cidade, poderia ter sido rachado muito mais rápido, sabendo do seu efeito sobre a equipe de engenharia. Você pode ser bastante persuasivo. - Diz ela rindo. - Você vai ficar fora por toda a semana, senhor? Eu rio em resposta. - Não, eu estou retornando sexta-feira... - Digo. - Ótimo! O que levou você a Geórgia? Não é exatamente um lugar de férias... - Há uma parcela de terreno aqui que eu estou interessado... - Eu respondo. - Eu vejo. Quanto aos números para a liquidação... Quando você gostaria de discuti-las em detalhes? - Ela pede.

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- Sim, sobre isso, peça para Bill me ligar... - Eu vou transferir para ele depois que eu desligar. - Ela responde. - Não, não hoje, amanhã. - Eu digo. - Sim, senhor. Você acha que a Geórgia tem potencial para nós? - Eu vou descobrir. Eu só quero ver o que este estado vai oferecer, se decidirmos mudar. - Eu digo a Ros enquanto meus olhos se fixam em Anastasia. Eu entrego-lhe um copo e aponto para o balde de gelo. - Estou curiosa para ver o que você descobrirá. - Diz ela. - Se os seus incentivos forem atraentes o suficiente, eu acho que nós devemos considerar nos mudar, embora eu não esteja muito certo sobre o calor maldito aqui... Eu digo. - E sobre Detroit? Lá não tem o mesmo calor, e o estado está tentando atrair empresas com um grande número de funcionários qualificados e treinados que estão em necessidade de um trabalho. Poderia ser um lugar mais atraente para o negócio em vantagem. - Diz ela. - Eu concordo Detroit também tem suas vantagens, e é muito mais fresco... - Bill sabe sobre Detroit muito melhor do que eu, e ele tem muito mais conexões lá. - Sim, Bill pode me ligar amanhã... pela manhã e não muito cedo. - Eu digo. - Sim, senhor. - Ela diz e eu desligo. Meu olhar ainda está fixado em Anastasia. Eu não digo nada, apenas dou-lhe um olhar curioso. Ela tem o meu ponto, e decide falar. - Você não respondeu a minha pergunta. - Murmura. - Não. Eu não respondi. - Digo em voz baixa, como os meus olhos baixos, e cautelosos para não assustá-la. - Não, você não respondeu minha pergunta, você a ama? - Ela me sonda. Por alguma razão, eu amo isso pois ela está com ciúmes. Isso me anima. Eu tento sair da questão em torno ao tentar suprimir o meu sorriso. Cruzo os braços e encosto na parede. - O que você está fazendo aqui Anastasia? - Eu peço. - Eu já disse. Eu quero ser honesto com ela em todos os momentos, então eu respiro fundo e respondo a ela. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

- Não. Eu não a amei. - Eu franzo a testa para ela, surpreso e confuso. O alívio que lava sobre ela é evidente. Ela cede, como se o peso do mundo tivesse saído de suas costas, indicando a profundidade de seus sentimentos por mim. Deus! Eu só quero tê-la, aqui e agora! - Você é exatamente uma deusa de olhos verdes Anastasia. Quem teria pensado? - Você está tirando sarro de mim Sr. Grey? - Ela me olha com seus olhos incisivamente intensos. - Eu não ousaria. - Eu digo balançando a cabeça solenemente, mas eu estou em um tempo difícil em esconder o brilho dos meus olhos. Meu coração pula e diz: ―essa é a minha mulher!‖ - Ah, eu acho que sim, e eu acho que você faz isso... Muitas vezes. - Ela disse me devolve as minhas palavras, me fazendo sorrir. Quando ela vê a minha resposta, seus lábios vão automaticamente para entre os dentes. Meus olhos escurecem com desejo por ela. - Por favor, pare de morder o lábio. Você está no meu quarto, eu não tenho os olhos em você por quase três dias, e eu voei um longo caminho para ver você. - Eu digo em um tom sensual. Será que ela não percebe o quanto eu perdi dela? Eu quero estar constantemente nela, para ela, tudo para ela quando ela está comigo. Será que ela não percebe como esta separação me afetou? Estou prestes a queimar aqui! Vibra meu Blackberry, mas agora, eu não dou a mínima se o mundo está indo para o inferno em uma cesta de mão. Eu desligo sem verificar quem é o chamador. Ela perde o fôlego com a mudança no meu comportamento, com o meu olhar de "Eu quero minha mulher agora". - Eu quero você Anastasia. Agora. E você me quer. É por isso que estamos aqui . -Eu exponho os fatos. - Eu realmente queria saber. - Ela sussurra defensivamente. Mas eu vou direto ao ponto. - Agora que você sabe, você vai ou fica? - Eu peço o meu olhar cheio de desejo lascivo por ela. - Fico. - Ela murmura, olhando para mim ansiosamente. - Oh, eu espero que sim. - Eu digo fechando a distância entre nós. Eu olho para ela. Você estava tão brava comigo. - Eu respiro. - Sim - Ela responde. - Eu não me lembro de ninguém, além da minha família em estar com raiva de mim. Eu gosto. - Eu digo do nada, mas é verdade e há desejo na minha voz. Corro os dedos pelo rosto dela. Ela inspira o meu cheiro, me excitando ainda mais. Tudo o que posso pensar é esta atração entre nós. Meu corpo puxa para a dela, querendo se fundir. Piscinas de desejo nos olhos, com o meu toque ... Eu me curvo e Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

esfrego o meu nariz ao longo do ombro e até a base de sua orelha enquanto meus dedos deslizam em seu cabelo macio. Ela fecha os olhos e automaticamente se inclina para o meu toque. Tentando conter seu desejo por mim. - Precisamos conversar. - Ela sussurra. - Mais tarde. - Eu respondo. - Há tanta coisa que eu quero dizer. - Murmura. - Eu também. Eu planto um beijo suave em sua orelha como os meus dedos aperto seu cabelo. Eu puxo sua cabeça para trás, e exponho sua garganta para meus beijos implacáveis. Eu roço-lhe o queixo com os meus dentes e beijo seu pescoço. Meu desejo está transbordando, e eu sou incapaz de me conter mais. - Eu quero você. - Eu respiro fazendo-a gemer, e ela atinge-se e agarra meus braços. Ela deve estar em seu período agora dado a ela cronograma que significa que eu não tenho que usar um preservativo. - Você está menstruada? - Eu peço que eu continuo a beijá-la. Ela se vira vermelho de vergonha. - Sim. - Ela sussurra. - Você tem cólica? - Eu peço. Baby, se você não tiver isso, não há nada que possa me impedir de ter você aqui! - Não. - Ela responde quase inaudível, rubor ainda mais. Eu paro e olho para ela. - Você tomou a pílula? - Sim. - Ela diz. Ela está pronta para se esconder em um buraco no chão, se isso fosse possível. Ela está completamente mortificada, mas eu quero que ela seja confortável em torno de mim em todos os sentidos possíveis. Sem quaisquer barreiras. -Então vamos tomar um banho. - Eu digo puxando-a pela mão e levando-a para o quarto. Ela mal olha a grande cama king size, mas eu puxo-a para o banheiro, que está ostentando água-marinha e calcário branco fazendo uma declaração elegante que eu poderia dar uma foda no momento ... Há um desnível que é muito grande. Vapor está subindo acima da espuma. Ela olha para as velas tremeluzentes Acendi antes. - Você tem um laço de cabelo? - Eu pergunto-lhe. Ela pisca para mim, mas pega no bolso de sua calça jeans e tira uma presilha de cabelo. - Coloque o seu cabelo para cima. - Eu ordeno-lhe baixinho. Ela faz o que eu peço e começa a respirar ansiosamente. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

A banheira encheu-se já, e eu desligo a torneira. Eu a levo de volta para a primeira parte do banheiro e fico atrás dela quando nos encaramos o espelho de parede acima dos dissipadores de vidro elegantes. - Levante os braços para cima. - Eu respiro em seu ouvido. Ela faz o que eu disse, e eu levanto a camisa de seda verde sobre a cabeça dela, e ela está diante de mim de topless. Meus olhos não deixaram os dela por um segundo. Eu chegar e desfaço o botão de cima da calça jeans, e o abro. - Eu vou ter você no banheiro Anastasia. - Eu respiro. Eu me inclino para baixo e beijo seu pescoço. Ela inclina a cabeça para um lado me permite mais acesso a sua carne. Eu prendo meus dedos em seus jeans, e lentamente e sensualmente deslizo-os para baixo. Eu afundo atrás dela e puxo sua calcinha até o chão. - Saia do seu jeans. Ela faz o que ela disse, segurando na borda da pia. Ela está de pé diante de mim, diante do espelho nua. Ela olha para si com os olhos arregalados quando eu me ajoelho atrás dela. Eu beijo e então suavemente mordo-a por trás, ela engasga com prazer. Estou olhando para ela no espelho. Ela é tímida em seu olhar, e de alguma forma ela tenta cobrir-se e evitar se olhar no espelho. Eu não quero que ela pense que ela é feia, ou que ela tem algo a ter vergonha. Ela é apenas capaz de ficar parada. Eu espalho minha mão em sua barriga, clamando ela para mim. - Olhe para você. Você é tão bonita. - Murmuro. - Veja como é sentir você. - Eu digo que eu fecho suas as duas mãos nas minhas. Eu coloco meus dedos entre os dela, de modo que os dedos permanecem espalhados quando eu coloco nossas mãos sobre suaa barriga. Eu quero que ela se livre das inseguranças que ela tem sobre seu corpo. Veja-se da forma como eu a vejo. Sinta-se confiante... - Sinta como a sua pele é macia. - Eu digo em uma voz suave e baixa. Então eu movo as mãos em um círculo lento, em seguida, movê-los para cima para seu peito. - Sinta como seus seios são fartos. - Eu digo com um suspiro, enquanto seguro suas mãos em seus peitos. Eu gentilmente seguro seus mamilos com os polegares e outra vez fazendo-a gemer por entre seus lábios. Ela arqueia as costas e seus seios enchem minhas mãos. Eu aperto os mamilos entre os nossos polegares combinados, puxando delicadamente quando eles se alongam ainda mais. Ela geme de prazer quando seus olhos permanecem fechados. Ela está se contorcendo na frente do espelho, sob as nossas mãos. - Isso mesmo baby. - Murmuro como eu guio suas mãos para baixo os lados de seu corpo, a cintura, os quadris, e através de seu sexo. Eu deslizo minhas pernas entre as dela empurrando as pernas dela, ampliando sua postura. Eu corro as mãos sobre o sexo em um certo ritmo. Percebo essa criatura devassa diante de mim é a minha mulher. - Olhe para seu brilho Anastasia. - Eu Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

sussurro, quando eu trilho beijos e mordidas suaves ao longo de seu ombro. Ela geme, e eu soltei suas mãos para ela se mover sozinhas. – Continue. - Eu digo, observando-a em diversão. Ela cora e para, perdida, incapaz de continuar, desejando-me o que alimenta o meu desejo por ela ainda mais. Eu tiro minha camisa sobre a minha cabeça, e rapidamente tirar minha calça jeans. - Você prefere que eu faça isso? - Eu digo com os olhos ardentes encontrando os dela no espelho. - Oh, sim, por favor. - Ela pede. Eu envolvo meus braços em torno dela e pego suas mãos de novo, e continuamos a nossa viagem sensual sobre seu sexo e clitóris. Minha ereção está sobre ela, e meu corpo está nivelado com o dela. Eu mordo a nuca dela e ela fecha os olhos para absorver toda a miríade de sensações em seu corpo. Eu paro abruptamente e dou a volta nela, giro suas mãos para trás prendendo seus pulsos com apenas uma mão enquanto que com a outra mão eu puxo seu rabo de cavalo. Estamos contra o outro, e eu a beijo loucamente devastando seus lábios, sua boca, sua língua, enquanto a seguro no lugar. Tanto que nossa respiração fica irregular. - Quando você começou o seu período Anastasia? - Eu pergunto-lhe tentando avaliar se eu iria precisar de um preservativo ou não, e eu estou esperando que eu não. - Uhm... Ontem. - Ela murmura confusa. - Bom. - Eu digo, e a giro de volta. - Incline-se para baixo e segure-se na pia baby. - Eu ordeno e puxo seus quadris para trás quando ela se abaixa. Eu estendo a mão e puxar a corda de seu tampão suavemente para fora, e lanço-o no vaso sanitário. Isso é tudo o que eu tenho de paciência antes que eu possa reivindicar minha mulher, e eu estou dentro dela instantaneamente pela contra a pele, pela primeira vez. Eu saboreio isso, e movo-me facilmente, lentamente, empurrando-a. Então eu defino um ritmo. Ela segura-se na pia, ofegante, e combinando com meus impulsos se empurra por conta própria. Eu me inclino para baixo e localizo o seu clitóris massageando-o. Eu sinto ela ficar perto de seu pico. - Isso mesmo baby. - Eu grosno, como eu trabalhei duro para ela, girando meus quadris, e nós chegamos ao nosso êxtase juntos e eu a seguro e aperto com força quando eu chamo seu nome como uma ladainha. - Oh, Ana! - Eu respiro em sua orelha, percebendo que eu nunca me canso dela. - Oh, baby, será que eu nunca irei me cansar de você? - Eu sussurro. Ela suspira de prazer.

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Juntos, vamos para o chão, e eu envolvo meus braços em torno dela, envolvendo-a no cativeiro de meu tronco e braços. Nós estamos perdidos um no outro. - Eu estou sangrando. - Murmura. - Não me incomoda. - Eu respiro, mas percebo que pode incomodá-la. - Percebi. - Diz ela secamente, e eu fico tenso de que ela possa não ter gostado da ideia. - Será que isso te incomoda? - Eu peço baixinho. - Não, não mesmo. - Ela responde, e eu sorrio em resposta. - Bom, vamos tomar um banho. - Eu digo quando eu a desenrolo de sua volta. Quando ela me olha em nossa proximidade, muda sua expressão. O que aconteceu? Estou alarmado com a sua expressão. - O que há de errado? - Peço com um laço de alarme minha voz. - Suas cicatrizes. - Sussurra. Oh merda! - Elas não são da catapora. - Diz ela. Eu não quero lembrar por que eu tenho as cicatrizes, ou explicar como fui abusado pelo cafetão de minha mãe biológica, o modo como ele apagou seus cigarros no meu corpo. Leva-me para um lugar instável, um lugar escuro no meu passado, um lugar que eu não quero estar agora. Eu desligo. Esse é o mecanismo de defesa que eu tenho para um passado que eu não tenho nenhuma maneira de controlar ou tomar conta. Eu faço cara feia e escureço meu rosto e prenso minha boca em uma linha fina e dura. - Não, elas não são. - Falo sem elaborar mais. Eu estou em pé e estendo a minha mão para ela segurar e se levantar. Seu olhar tem algo diferente. Piedade, preocupação, ansiedade... - Não olhe para mim desse jeito. - Eu digo friamente, repreendendo, e eu soltei a mão dela. Ela esvazia. Ela olha para as mãos. - Será que ela fez isso? - Ela sussurra. Eu não digo nada, porque eu estou com raiva. Ela olha para mim. - Ela? Sra. Robinson, você quer dizer? - Eu digo balançando a cabeça. Por que ela tem que pensar o pior sobre Elena? - Anastasia, ela não é um animal! É claro que ela não fez. Eu não entendo por que você sente a necessidade de demonizar ela. - Eu digo exasperado. Estamos em pé no banheiro, nus, sem ter para onde ir, e em qualquer lugar para se esconder. Ela finalmente não diz nada, respira fundo, e move-se por mim, então entra na água. Ela lentamente se reduz em bolhas. Depois do que parece uma eternidade, ela decide falar. - Eu só quero saber como você seria se você não tivesse conhecido ela. Se ela não tivesse introduzidas você a seu... Humm estilo de vida. - Ela sussurra. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

Eu jurei sempre ser honesto com ela, então eu suspiro, e passo para o lado oposto banheira de Anastasia. Meu queixo ainda está apertado com os nervos em tensão, os meus olhos são frios. Eu também estou submerso na água, e eu sou tão bravo, eu não posso tocá-la. Depois de olhar para ela, impassível, não digo nada. Mas nem ela. Nós olhamos uns aos outros, nem um disposto a recuar. Eu não quero brigar com ela sobre Elena nem ninguém. Eu finalmente balançar a cabeça, e em seguida, sorrio, e decido que a honestidade é a melhor política. - Eu provavelmente teria tido o caminho da minha mãe biológica, se não fosse pela Sra. Robinson. - Eu digo. Eu dou o crédito onde é devido, embora seus métodos tenham sido fodidos. Anastasia olha para mim intrigado, questionando. - Ela me amava de uma forma que eu achei... - Eu procuro em meu cérebro a palavra certa. – Aceitável. - Eu digo e encolho os ombros. - Aceitável? Como? O que quer dizer aceitável? - Ela sussurra. - Sim, aceitável. - Eu digo olhando para ela fixamente. - Ela me distraiu do caminho destrutivo que estava seguindo. É muito difícil crescer em uma família perfeita quando você mesmo não está perfeito. - Eu digo. Ela tenta digerir tudo o que eu divulgo a ela. - Será que ela ainda te ama? - Ela respira, seu olhar desconfiado. - Eu acho que não, não dessa forma. - Eu digo franzindo a testa. Eu não quero Anastasia se sentir insegura por causa de Elena. - Anastasia, eu continuo a dizer-lhe que foi a muito tempo atrás. É no passado. Eu não poderia mudar isso mesmo que eu quisesse, o que eu não quero. Ela me salvou de mim mesmo. - Eu digo com sinceridade. - Este é um assunto que eu nunca tinha discutido com ninguém. - Eu digo, e depois lembro-me da exceção a esta regra. - Exceto, é claro Dr. Flynn. E a única razão que eu estou falando com você sobre isso agora é porque eu quero que você confie em mim. - Eu explico. - Eu confio em você, mas eu quero te conhecer melhor, e sempre que eu tento falar com você, você me distrai. Há tanta coisa que quero saber de você. - Diz ela frustrantemente. - Oh, pelo amor de Deus Anastasia! O que você quer saber? O que eu tenho que fazer? Eu digo com a frustração meus olhos brilhando. E mal contendo o meu temperamento. Eu sinto que estou sob a Inquisição espanhola. Ela se preocupa, e abaixa o olhar para suas mãos. - Eu só estou tentando entender você Christian. - Ela sussurra: - Você é um enigma. Ao contrário de alguém que eu conheci antes. Mas, eu também estou feliz que você está me dizendo o que eu quero saber. Eu odeio brigar. Eu amo brigar. É como um enigma, refrescante. Ele faz o meu sangue a ferver, que me dá um tipo diferente de energia. Mas agora, meu olhar é cauteloso. Ela olha para mim, e sussurra: - Por favor, não se zangue comigo.

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- Eu não estou bravo com você Anastasia. Eu apenas não estou acostumado a esse tipo de conversa, esta sondagem. Eu só passo por isso com o Dr. Flynn, e com... - Eu digo e paro. Eu não quero mencionar Elena novamente que é a principal razão do meu humor estar azedando aqui. - Com ela. Sra. Robinson. Você fala com ela? - Ela pede, mal contendo seu próprio temperamento. - Sim, eu falo. - Eu respondo, combinando seu olhar. - Sobre o quê? - Ela sonda. Eu finalmente mudo de posição na banheira para encará-la derrubando água no chão. - Persistente, não é? - Eu murmúrio, um pouco irritado. Eu suspiro. - Nós conversamos sobre a vida, o universo empresarial. Anastasia, a Sra. R e eu podemos discutir qualquer coisa. - Digo. - Sobre mim? - Sussurra. - Sim. - Eu digo olhando-a com cautela. Ela morde o lábio inferior. Ela olha com raiva. - Por que você fala de mim? - Ela me pergunta com petulância. - Porque eu nunca conheci ninguém como você Anastasia. - Eu digo. - Eu não sei o que isso significa. O que isso significa Christian? Alguém que apenas não entrou automaticamente e assinou sua papelada, sem fazer perguntas? Eu balanço minha cabeça. Ela é persistente em tudo. - Eu preciso de conselhos. Eu digo baixinho. - E você toma conselhos da Sra. Pedófila? - Ela grunhe me deixando ainda mais irritado. - Anastasia, isso já é o suficiente! - Eu pulo de volta estreitando os olhos. - Ou, Eu vou colocar você em meu joelho. Não tenho nenhum interesse sexual ou romântico por ela. Ela é uma amiga, querida valorizada e uma parceira de negócios. Isto é tudo. Nós temos um passado, uma história em comum que era monumentalmente benéfico para mim, embora tenha fodido seu casamento. Mas esse lado da nossa relação foi a um longo tempo atrás. A informação que eu tenho compartilhado com ela amplia seus olhos. - E seus pais nunca descobriam? - Ela pede. - Não. - Eu rosno. Como ela pode ser tão estúpida? - Eu já lhe disse isso. - Eu digo mal contendo minha raiva antes de tirar. - Já acabou?

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- Por enquanto. - Diz ela. Eu tomo uma respiração profunda, visivelmente relaxo como se uma enorme carga foi tirada dos meus ombros. - Certo... Minha vez. - Murmuro e brilho para ela especulativamente. - Você não respondeu ao meu e-mail. - Ela esvazia, e balança a cabeça. - Eu ia responder, mas agora você está aqui. - Diz ela de tal forma me fazendo preocupar. - Você prefere que eu não estivesse? - Eu respiro com uma expressão impassível, com um sentimento, mas nada. - Não, eu estou satisfeita. - Murmura. - Bem. - Eu sorrio com alívio. - Estou satisfeito por estar aqui também, apesar de seu interrogatório. Assim, enquanto é aceitável você me grelhar, você acha que pode reivindicar algum tipo de imunidade diplomática só porque eu voei até aqui para ver você? Eu não estou comprando essa história senhorita Steele. Eu quero saber como você se sente. - Eu digo. - Eu disse a você. Estou contente que esteja aqui. Obrigado por ter vindo até aqui. – Diz ela debilmente. - O prazer é meu, Srta. Steele. - Eu digo completamente aliviado, e me inclino e beijo-a suavemente. Ela responde automaticamente. Mas eu recuo. Se ela me faz passar a inquisição, eu posso retribuir um pouco na mesma moeda. - Não. Eu acho que eu quero algumas respostas primeiro, antes de fazer mais. - Eu digo. Ela suspira, assim como eu fiz. Resignado à inquisição. - O que você quer saber? - Ela pede. - Bem, para começar, como você se sente sobre o nosso pretenso acordo? - Ela pisca. - Eu não acho que posso fazer isso por um longo período de tempo. Um fim de semana todo o ser alguém que eu não sou. - Diz ela ruborizando e olha de volta para suas mãos. Eu levanto o seu queixo, e eu sorrio divertido. - Não, eu não acho que você poderia. - Eu digo. Ela parece ofendida. - Você está rindo de mim? - Ela pede estreitando os olhos. - Sim, mas em um bom caminho. - Eu digo, com um pequeno sorriso brincando em meus lábios. Então eu me inclino e beijo-a, suavemente, brevemente. - Você não é uma grande submissa. - Eu respiro quando eu seguro o seu queixo para cima, com o humor em meu olhar. Ela me encara primeiro chocada, depois ela começa a rir, e eu começo a rir com ela. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

- Talvez eu não tive um bom professor. - Diz ela me fazendo bufar. - Talvez. Mas talvez eu deva ser mais rigoroso com você. - Eu digo inclino minha cabeça para um lado, sorrindo para ela. Ela visivelmente engole. Eu me importo com ela. Muito. Eu tenho sentimentos muito profundos para ela. O que ela diria se soubesse que o pensamento de não tê-la me assusta vida a fora... Olho para ela tentando avaliar sua reação. - Foi tão ruim quando eu te espanquei pela primeira vez? - Ela olha para mim piscando. Respira fundo. - Não, realmente não. - Sussurra. - É mais a ideia de que isso trás? - Eu solicito. - Eu suponho. Sentir prazer, quando não é para sentir. - Lembro-me de sentir o mesmo. Leva um tempo para colocar sua cabeça no lugar. - Ela olha para mim sem dizer nada. - Você pode sempre usar a palavra de segurança, Anastasia. Não se esqueça disso. E, desde que você siga as regras, que preenchem uma necessidade profunda em mim para o controle e para mantê-la segura, então talvez possamos encontrar um caminho. - Eu digo. - Por que você precisa me controlar. - Ela pede. - Porque satisfaz uma necessidade em mim, que não foi cumprida em meus anos de formação. - Eu digo. - Então, é uma forma de terapia para você? - Ela pede a tentar obter mais informações. - Eu não pensei sobre isso dessa forma, mas sim, eu suponho que é. - Eu respondo. - Mas, aqui está à coisa Christian... Num momento que você diz 'não me desafie’ no seguinte você diz que gosta de ser desafiado. Essa é uma linha muito fina para trilhar com sucesso. - Eu olho para ela por um momento franzindo a testa. Ela está fazendo um ótimo trabalho até agora. - Eu entendo. Mas você parece estar indo bem até agora. - Eu respondo. - Mas a que custo pessoal? Eu estou com as mãos atadas aqui. - diz ela apontando para o coração. - Eu gosto de você com as mãos atadas. - Eu digo sorrindo. - Isso não é o que eu quis dizer! - Diz ela com força espirrando água mim, exasperada. Eu olho para ela, arqueando as sobrancelhas. - Você acabou de espirrar água mim? - Eu peço. - Sim. - Ela responde.

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- Oh, Srta. Steele. - Eu digo agarrando-a e puxando-a para o meu colo, espalhando água por todo o chão. - Eu acho que nós já falamos suficiente por agora. - Eu digo enquanto eu aperto as mãos de cada lado da cabeça dela e a beijo profundamente. Eu tomo posse completa de sua boca. Eu inclino sua cabeça para controlá-la. Ela geme contra meus lábios em resposta. Podemos lutar e discutir e sempre será quente, mas nada supera isso. Nós combinamos completamente quando se trata de possuir um ao outro. Seus dedos estão emanharados em meu cabelo, me segurando para ela, e ela está beijando-me de volta com maior fervor, e desejo fazendo-me gemer. Eu mudo ela de posição colocando-a ajoelhada sobre mim com a minha ereção elevando-se debaixo dela, pronta para amá-la, reclamá-la, fodê-la, completá-la. Eu a puxo para trás e olho para ela com olhos cobertos de lascividade e desejo. Ela desce as mãos para agarrar a borda da banheira, mas eu as agarro, sem saber o que ela faria, puxando-as atrás das costas. - Eu vou ter você agora. - Eu sussurro e levanto-a de modo que ela fique pairando sobre mim. - Pronta? - Eu respiro. - Sim. - Ela sussurra, e eu alivio-a para mim lentamente, entrando nela, enchendo-a, estirando-a, tornando-se um só. Eu flexiono os quadris e ela suspira, inclinando-se para frente, apoiando a testa contra a minha. - Por favor, solte minhas mãos. - Ela sussurra. - Não me toque. - Eu digo enquanto eu libero suas mãos, e pego seus quadris. Ela aperta a borda da banheira e começar a se mover para cima e para baixo. Lentamente. Ela abre os olhos e olha para mim. Eu a vejo, com a minha boca um pouco aberta, minha respiração parou, quando eu capturo minha língua entre os meus dentes de prazer. Estamos na banheira, molhada, escorregadia e movendo-nos um contra o outro. Ela se inclina e me beija. Eu fecho meus olhos de prazer. Lentamente, ela traz as mãos até a cabeça e corre os dedos pelo meu cabelo enquanto ela puxa minha cabeça para trás e aprofunda seu beijo, montando mim, mais rápido, pegando um ritmo. Ela geme contra a minha boca. Eu segurar seus quadris, desfrutando deste prazer, beijando-a de volta. Estamos cheios de sensação, sinto que estou alcançando meu vértice, quando nossos movimentos se tornam mais frenético... Estamos espirrando água em toda parte... - Isso mesmo baby. - Eu respiro, e ela vem com um orgasmo apaixonado, e eu chegar ao meu rápido e furioso, esmagando-a em cima de mim, meus braços ao redor de suas costas quando eu encontro minha libertação. - Ana, baby! - Eu grito. Seu nome é uma invocação, uma ladainha, uma oração nos meus lábios. Quando saímos da banheira, voltamos para a cama kingsize, deitamos olhando cara a cara, ambos abraçando os travesseiros. Ambos nus. Sem se tocar. Só olhando e admirando um ao outro, cobertos pelo lençol. - Você quer dormir? - Eu pergunto-lhe com uma voz suave. Eu estou preocupado. Eu quase sinto que estes belos e serenos momentos de paz serão roubados de nós. - Não. Eu não estou cansada. - Diz ela.

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- O que você quer fazer? - Eu peço. - Conversar. - Ela responde. É claro que ela quer. Eu sorrio. - Sobre o quê? - Coisas. - Que tipo de coisa? - Você. - Responde ela baixinho. - Eu? - Qual é o seu filme favorito? - Oh, isso eu posso responder. - Hoje, é O piano. - Ela sorri para mim. - É claro, como sou idiota. Uma peça triste e emocionante que, sem dúvida, você pode tocar? Você é um homem de muitas realizações, Sr. Grey. - Ela murmura. - E a maior de todos é você, Srta. Steele. - Eu digo com convicção. - Então, eu sou a número 17. - Diz ela me confundindo. - 17? - Número de mulheres que você uhm... Teve relações sexuais. - Diz ela timidamente. Ah, que isso! Meus lábios se partem e meus olhos são iluminados com incredulidade. - Não exatamente. - Ela me entendeu mal. Eu tive mais de 15 mulheres. - Você disse que 15. - Diz ela confusa. - Eu estava me referindo ao número de mulheres na minha sala de jogos. Eu pensei que era isso é o que você queria saber. Você não me perguntou quantas mulheres eu tinha tido relações sexuais. - Eu respondo. - Oh. - Diz ela aberta, seu rosto cai. - Baunilha? - Ela pede. - Não. Você é a minha única conquista nessa categoria. - Eu balanço minha cabeça, ainda sorrindo para ela. - Infelizmente, eu não posso te dar um número. Eu não entalhei nenhum poste de minha cama ou qualquer coisa para numerar. - Eu respondo. - Do que estamos falando, dezenas, centenas... - Ela faz uma pausa, e seus olhos crescem selvagem. - Milhares?

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- Dezenas. Estamos na casa das dezenas, pelo amor de Deus. - Eu acalmo-a. - Todas submissas? - Sim. - Pare de rir mim. - Ela me repreende suavemente. Eu tento manter uma cara séria, mas eu miseravelmente falho. - Eu não consigo. Você é engraçada. - Engraçado peculiar ou engraçado ha há. - Ela pede. - Um pouco dos dois eu acho. - Eu digo dando suas palavras de volta. - Isso é um maldito descaramento vindo de você. - Ela me repreende. Eu não posso evitar, e inclino e beijo a ponta do seu nariz. - Isso vai chocar você Anastasia. Você está pronta para ouvir? - Eu digo. Ela acena com os olhos arregalados e com um sorriso bobo. - Todas submissas em formação, quando eu estava treinando. Há lugares na cidade e arredores que se pode ir e praticar. Aprender a fazer o que eu faço. - Eu digo. Ela me olha chocada. - Oh. - Ela suspira. - Sim, eu paguei por sexo, Anastasia. - Isso não é nada do que se orgulhar. - Ela me repreende. - E você está certo... Estou profundamente chocada. E zangada que eu não possa chocá-lo. - Você usou minha cueca. - Eu digo contradizendo ela. - Isso te chocou? - Sim. - Eu respondo com sinceridade. - Você não usou sua calcinha para conhecer meus pais. - Isso te chocou? - Sim. - Bem, parece ser a única maneira que consigo chocar você é no departamento roupa íntima. - Você me disse que era virgem. Esse é o maior choque que eu já tive. - Eu digo provando que ela estava errada. - Sim, seu rosto era uma imagem impagável. - Diz ela rindo. - Você me deixou usar um chicote em você. - Eu confesso.

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- Isso te chocou? - Sim. - Minha resposta faz seu sorriso. - Bem. - Ela suspira: - Eu posso deixar você fazer isso de novo. - Oh, eu espero que sim, Srta. Steele. Este fim de semana? - Eu questiono. - Certo. - Ela concorda timidamente. - Certo? - Pergunto mais uma vez chocado. - Sim. Eu vou para o Quarto Vermelho da dor novamente. - Você diz meu nome. - Isso choca você? - Ela me pergunta surpreso. - O fato de que eu gosto me choca. - Christian. - Diz ela me fazendo sorrir. - Eu quero fazer alguma coisa por você amanhã. - Eu anuncio com entusiasmo. - O quê? - Ela pede. - Uma surpresa. Para você. - Eu digo baixinho. Quero demonstrar-lhe que eu posso fazer "mais". Ela levanta uma sobrancelha e abafa um bocejo. - Estou aborrecendo você Senhorita Steele? - Peço ironicamente. - Nunca. - Ela responde. Eu me inclino e beijo-a suavemente nos lábios. - Durma baby. - Eu comando suavemente, e desligo as luzes. Estou completamente satisfeito, e extremamente sereno por finalmente ir para a cama com a minha mulher, já que eu estive longe nos últimos três dias.

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Capítulo 27 – Voar (ou se machucar) comigo.

- Christian! Eu quero o de morango! - Diz ela enquanto chega a um objeto invisível. Ela sussurra em torno de mim, me acordando. - Eu não quero a jaula! Murmura formando um vinco entre suas sobrancelhas em seu sono. As luzes da cidade em seu rosto formando uma magia incrível. Estou intrigado. - Não leve embora Christian! Eu quero que... Não! Ela geme. Eu esfrego seu cabelo para acalmá-la. Estou curioso para saber o que ela está sonhando. - Shhh! - Murmuro suavemente. O vinco na testa suaviza, melhorando seu semblante. - O quê? Não deixe! Eu não posso! - Ela estremece em seu sono. - Eu te amo! Não me deixe! Eu estou com medo... - Baby... Eu estou aqui. Shhh agora... - Tento acalmá-la. Cheiro seu cabelo, tentando relaxá-la. Seu braço me procura no escuro. Envolvo-a em meus braços. Ela suspira. É o som mais doce. - Eu ia morrer! Eu ia morrer... Christian. - Murmura quase inaudível. O quê? Por quê? - Não me deixe… - Ela sussurra em seu sono. - Eu só quero mais… - Ela murmura tristemente. Esta com medo que eu a deixe, mal ela sabe que partilhamos do mesmo medo. Se ela soubesse, eu não iria, eu fisicamente não posso deixá-la, ela tem uma linha direta com minha alma. - Eu nunca vou… - Ela divaga. - Não, eu não vou deixar você... - Ela murmura. Eu fecho meus olhos e deleito-me com o conhecimento, a garantia de sua declaração em seu sono. - Eu quero isso. - Ela estende a mão em volta do meu pescoço. - Shhh agora... Relaxe baby. - Eu sussurro no seu ouvido. Eu esfrego seu cabelo, lentamente, propositadamente. Ela facilita e relaxa. Seus braços lentamente ficam imóveis. Eu encontro facilidade para sair da cama. Eu posso vê-la sempre assim. Eu vou me vestir de preto para minha surpresa para ela hoje. Eu deixá-la dormir, tanto quanto possível, mas para o que eu tenho em mente para ela, eu preciso acordar meu baby logo. - Anastásia... - Eu tento acordá-la. - Não. Ela geme. - Acorde agora Baby. Eu digo em um tom amoroso. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

- Não... Deixe-me tocar você… - Ela suspira. - Acorde... - Não... - Ela murmura e pisca os olhos por um breve segundo. Eu acaricio seu ouvido enquanto sussurro - Acorde baby... Com um sorriso e prazer por saber que ela está aqui comigo em meus braços. - Ah... não! - Ela geme fazendo careta. - Hora de levantar baby. Eu vou ligar a luminária. - Eu digo baixinho. - Não... - Ela geme novamente. - Eu quero perseguir o amanhecer com você... - Eu digo beijando seu rosto, as pálpebras, a ponta de seu nariz, sua boca e ela finalmente acorda. Ela aperta os olhos um pouco com a luz suave da luminária na mesa lateral. - Bom dia, bela. - Murmuro, e ela geme me fazendo sorrir. - Você não é uma pessoa da manhã... Murmuro. Ela aperta os olhos e olha para mim inclinando-se sobre seu braço, sorrindo. Eu estou achando graça. - Eu pensei que você queria sexo... - Ela resmunga. O quê? É por isso que ela está reclamando? - Anastásia, eu sempre quero sexo com você. É reconfortante saber que você sente o mesmo. - Digo com sarcasmo em minha voz. Ela olha para mim, mas eu estou me divertindo muito por sua reação. - É claro que eu quero, apenas quando não é tão tarde... - Ela murmura. - Não é tarde, ainda é cedo. - Eu estava tendo um sonho tão bom... - Ela lamenta ansiando por algo que perdeu. - Sonho sobre o quê? - Eu peço. - Você... - Ela cora. Oh, essa revelação agarra meu interesse. - O que eu estava fazendo neste momento? - Eu peço. - Me alimentando com morangos... - Diz ela. Eu sorrio, lembro-me dela dizendo isso. - Dr. Flynn poderia ter um dia de campo com isso. Levante-se vá se vestir. Não se preocupe em tomar banho, nós podemos fazer isso mais tarde. - Eu digo com firmeza. Ela senta-se, e os lenções caem até a cintura revelando seu corpo nu. Meus olhos escurecem com desejo, mais se eu fizer o que tenho em mente agora, vamos perder nossa chance de pegar o nascer do sol. Então, eu vou ter que controlar o meu desejo. - Que horas são? - Ela pede.

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- São 5:30 da manhã. - Eu respondo. - Ohh... - Ela suspira. - Nós não temos muito tempo, tentei deixá-la dormir o maior tempo possível. - Posso tomar um banho? Ela pede... - Eu suspiro. - Se você for para o chuveiro eu vou querer ir com você, e você e eu sabemos o que vai acontecer depois... E a surpresa estará perdida. - Nós podemos fazer isso mais tarde. Eu estou completamente animado com o que eu planejei para nós, o que eu quero compartilhar com ela. Este vai ser o nosso 'mais'. Ela sorri para mim em resposta. - O que vamos fazer? - Ela pergunta. - É uma surpresa, eu lhe disse. Eu digo sorrindo para ela. - Certo. - Ela responde cambaleando para fora da cama, olhando para suas roupas que estão na cadeira ao lado da cama. Eu também coloco uma cueca boxer para ela. Ela vê, e sorri. Ela coloca a roupa, e eu sorrio em resposta. Minha segunda boxer que ela tem em sua posse agora. De alguma forma, o conhecimento de algo tão intimo meu que agora está nela me faz sentir ainda mais proprietário dela. - Eu vou dar-lhe algum espaço, agora que você está acordada. - Deixo o quarto e vou para a sala de estar. Menos de dez minutos depois, ela surge. - Estou tomando meu café da manha. - Coma. - Digo a ela. Ela não come o suficiente. Ela geme para mim. - Anastásia... - Eu digo com firmeza, ela parece que vai negociar. - Eu quero um pouco de chá. Posso pegar um croissant para mais tarde? – Eu olho para ela desconfiado e ela me dá um sorriso doce em resposta. - Não acabe com meu humor Anastásia. Eu ameaço. - Eu vou comer mais tarde quando meu estômago estiver acordado as 07:30... Tudo bem? - Ela olha para mim docemente, e com expectativa... Um brilho travesso passa em seus olhos quando meu olhar passa por ela. - Eu quero revirar meus olhos de você... - Diz ela. - Por Deus... Você vai fazer o meu dia. Eu digo com firmeza. Ela olha para o teto, considerando a minha ameaça.

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- Bem. Disse ela contemplando a sério - Uma surra para me acordar, eu suponho. Diz ela franzindo os lábios, pesando em suas opções. Minha boca atinge o chão com sua revelação! - Por outro lado, eu não quero que você fique todo quente e incomodado, o clima aqui é quente o suficiente. - Diz ela dando de ombros com indiferença. Eu finalmente tenho bom senso suficiente para fechar a minha boca, tento olhar descontente, mas claramente na presença de Anastásia, eu falho miseravelmente. Ela é brincalhona, e suas observações faz meu humor faz vir à tona. - Você, como sempre, sendo desafiadora Srta. Steele. - Beba seu chá. Ordeno. Ela olha para o chá, e percebe o rótulo Twinings, um enorme sorriso cobre seu lindo rosto. Ela senta-se diante de mim e me observa enquanto bebe seu chá. Quando eu termino meu café da manhã, e ela com seu chá, deixaram o quarto. Eu alcanço-lhe um moletom. - Você vai precisar disso. - Eu digo, e ela me olha intrigada. - - Confie em mim. Eu digo a ela sorrindo, e me inclino para beijá-la rapidamente nos lábios, em seguida, pego a mão dela para sairmos. É relativamente frio lá fora, esta amanhecendo e as luzes estão chegando do horizonte leste. Quando chegamos em frente ao hotel, o manobrista me entrega um conjunto de chaves de um carro esportivo chamativo com uma capota. Anastásia vira para mim e levanta uma sobrancelha questionando e eu respondo com um sorriso. - Você sabe Anastásia, às vezes é bom ser eu. - Digo ainda sorrindo. Como eu não poderia? Estou aqui com a mulher que eu desejo, e tem sentimentos, e nós estamos fazendo "mais" juntos. Ela é a minha esperança, aquela que me faz saber que não há mais vida sem ela, ajuda-me a viver a vida ao máximo além do que eu esperava. Eu estou em um estado de espírito muito bom. Eu abro a porta do carro, e com uma curva exagerada eu a deixo subir dentro. Então, eu vou para o lado do motorista. - Para onde vamos? Ela pede. - Você vai ver. Eu digo a ela não dando nada de graça. Eu programo o GPS, e ligo o iPod sincronizado com som do carro, e peça orquestral clássica enche o carro. - O que é isso? Ela pergunta com uma voz doce, curiosa. É uma das minhas óperas favoritas. - É de La Traviata. Uma ópera de Verdi. Eu respondo. - La Traviata? Eu já ouvi falar disso. Eu não posso pensar de onde. O que significa isso? - Ela pede. Eu olho para ela rapidamente e dou um sorriso. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

- Bem, literalmente, a mulher desviada. É baseada no livro de Alexandre Dumas, a Dama das Camélias. - Eu digo explicando. - Ah. Eu li isso. - Diz ela. - Eu pensei que você poderia ter lido. - A cortesã condenada. - Diz ela se contorcendo na cadeira de couro. - Hmm, é uma história deprimente. Ela murmura. - Muito deprimente? Você quer escolher uma música? Isso está no meu IPod. Eu digo com um sorriso secreto. Eu toco na tela no console entre nós, e abro a lista de reprodução. - Você escolhe. Eu digo a ela tentando, mas não conseguindo esconder um sorriso. Seus dedos tocam e vão até a lista de reprodução. Ela rola para baixo, e depois de encontrar o que quer, ela pressiona play, Britney aparece com seu clube mix, techno punch. Eu abaixo o volume. Não é uma música que eu coloquei no meu iPod. Foi Leila quem colocou essa música na lista. Britney canta com uma voz sensual. - Toxic, hein. - Peço sorrindo. - Eu não sei o que dizer. Ela finge inocência. Eu abaixei o som um pouco mais. Esta não é uma canção que eu colocaria em meu iPod. - Eu não coloquei essa música no meu iPod. - Eu digo a Anastásia casualmente, mas sinceramente, em seguida, coloco o pé no acelerador e escondo um pequeno sorriso quando vejo sendo jogada para trás em sua cadeira enquanto viajamos ao longo da rodovia. Eu a vejo na minha visão periférica. Ela aperta as mãos em seu colo, eu vejo sua mandíbula em movimento, apertando, ela está rangendo os dentes, e seu humor cai, ela olha para fora. Oh, não! Ela está se perguntando quem colocou a música no meu iPod. O ciúme e a curiosidade estão escorrendo para fora dela. Como Britney canta "quem... quem?" Ela parece ainda mais desamparada. - Foi Leila. Eu respondo sua pergunta silenciosa. Ela se vira para mim e pergunta: - Leila? - Uma ex, que colocou a música no meu iPod. Eu respondo. Ela entra em um pensamento profundo, e depois me pergunta: - Uma das 15?

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- Sim. - Eu respondo. - O que aconteceu com ela? - Nós terminamos. - Eu respondo. - Por quê? Eu suspiro. Quero ser sincero com Anastásia, eu quero que ela saiba que ela é especial sobre qualquer outra mulher que eu tive. - Ela queria mais. - Digo em voz baixa. A sentença paira entre nós. Anastásia é a única que eu sempre admiti a ideia de ―mais". - E você não? Ela pede. Eu balancei minha cabeça negativamente. - Eu nunca quis mais, até que eu conheci você. - Eu simplesmente digo. Eu quero que ela saiba que eu quero ―mais‖ com ela. Encontro-me desejando mais, precisando de mais, querendo mais... mas só com ela. Ela pensa sobre o que eu digo. - O que aconteceu com as outras 14? Ela pede. - Você quer a lista? Divorciada, decapitada, morta... Eu digo em tom de zombaria. - Você não é o Henrique VIII. - Diz ela fazendo beicinho. - Tudo bem. Em nenhuma ordem particular, eu só tive relacionamentos de longo prazo com quatro mulheres, além de Elena. - Elena? Ela pede. - Sra. Robinson para você. - Eu sorrio. Lembro-me da reação de Elena a seu apelido. Seu rosto escurece com medo, raiva, inveja... Eu não sei o que mais. - O que aconteceu com as quatro? Ela pede sacudindo a cabeça. - Tão curiosa, tão ávida por informações Srta. Steele. - Eu reclamo com ela brincando, mas eu estou no modo de divulgação completa agora. - Oh, Senhor. Quando é o seu período fértil. - Ela repreende-me de volta. - Anastásia, um homem precisa saber essas coisas. - Eu digo. Eu não quero bater nela. - É mesmo? - Ela retruca. - Eu não. - Eu digo. - Por quê? - Porque eu não quero que você engravide. Eu digo exasperado.

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- Nem eu! Bem, não por alguns anos ainda. - Diz ela me surpreendendo. Ela quer filhos? É muito cedo para visitar este tema assustador. - Então, as outras quatro, o que aconteceu? - Ela pressiona, é umas das perguntas do tópico anterior, isso é uma coisa que eu posso responder. - Uma conheceu outra pessoa. As outras três queriam ―mais‖. - Eu não estava no mercado para mais, exceto para Anastásia. - E as outras? - Ela aperta mais. Deus! Ela deve funcionar para mim! Ela não é nada se não for convincente. - Só não deu certo. - Eu digo. Nada funcionou para o desejo do meu coração até que eu conheci Anastásia. Ela olha para fora do carro novamente. O que ela está pensando? - Para onde vamos? Ela pergunta perplexa, olhando para a I-95. - Um campo de pouso. Eu respondo. - Nós não estamos indo de volta para Seattle, estamos? Ela suspira alarmada. Eu dou uma risada com a reação dela. Claro que não. Eu quero perseguir a madrugada com ela. - Não Anastásia, vamos entrar em meu segundo passatempo favorito. - Eu respondo. - Em segundo lugar? - Ela pede carrancuda. - Sim. Eu disse qual é o meu favorito nesta manhã. - Eu digo, e ela olha para mim, examinando minha expressão. - Me perder em você Srta. Steele. Isso tem que estar no topo da minha lista. Qualquer maneira que eu posso tê-la. - Digo com todo o fervor que eu tenho por ela. - Bem, isso é bastante alto na minha lista de prioridades também. - Ela murmura, corando. - Tenho o prazer de ouvi-lo. - Murmuro de volta para ela secamente. - Então, campo de pouso? - Ela pede. Eu sorrio para ela. Estamos quase chegando de qualquer maneira, assim, ficaria bem para deixá-la em segredo. - Planar. - Eu digo. Ela parece questionar. - Nós vamos perseguir o amanhecer Anastásia. - Eu explico. Eu estou tão feliz, porque eu estou indo compartilhar o meu segundo hobby favorito com ela, e que é nosso "mais". Eu não posso ajudar, mas se virar e sorrir para ela. Meu GPS me encaminha para virar à direita, e se transformar em um complexo industrial. Eu puxo fora de um grande edifício branco com um sinal de leitura Brunswick Soaring Association.

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Quando eu desligo o motor, eu viro e pergunto: - Você está pronta para isso? Com uma voz de esperança. - Você está voando? - Sim. - Eu respondo. - Sim, por favor! - Diz ela com emoção e sem hesitação. Eu sorrio em resposta e inclino-me para frente e beijo minha mulher. - Outra primeira vez Srta. Steele. - Eu digo saindo do carro. Ela é a primeira mulher que eu estou compartilhando meu hobby. Eu ando ao redor do carro e abro a porta para ela. Ela sai e pega a minha mão estendida. Eu olho para ela que esta olhando para um trecho de asfalto, onde vários aviões estão estacionados. Taylor está de pé ao lado de um homem com a cabeça raspada e olhos selvagens. Taylor vê Anastásia e ele sorri para ela gentilmente. Bom, eu não quero que os outros falem que meus funcionários flertam minha mulher! - Sr. Grey, este é o seu piloto reboque, Sr. Mark Benson. - Ele me apresenta o piloto. Nós apertamos as mãos, e começamos a falar sobre a velocidade do vento, a sua direção, e outras condições climáticas relacionadas. - Olá Taylor. - Eu ouço Anastásia murmurando timidamente. - Srta. Steele. Ele responde educadamente. - Ana. Eu ouço ela o corrigindo. - Em seguida, ele se inclina e sussurra algo que não posso ouvir. Eu estreito meus olhos, mas não digo nada. - Anastásia. - Eu chamo a minha mulher. - Venha. Eu digo esperando para ela pegar em minha mão. - Vejo você depois Taylor. - Diz ela sorrindo, e ele lhe dá uma saudação rápida, e volta para o estacionamento. - Sr. Benson, esta é a minha namorada, Anastásia Steele. Eu apresento minha mulher para o piloto. - Prazer em conhecê-lo. - Ela murmura e eles apertam as mãos. Benson fica deslumbrado com Anastásia... Deus, quem não fica? E ele sorri. - Da mesma forma. - Diz ele para ela. Mark Benson nos leva a caminho da pista de decolagem. - Com o que você vai rebocar-nos Mark? - Um Blanik. - Ele responde. - L13 ou L23? - Eu peço.

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- Você sabe de aviões. - Diz ele com um sorriso. - L23. - Ele responde. - Alguma razão especial para um L23? - Você sabe que L23s têm um excelente desempenho para acrobacias. Quero dizer, eles são projetados para elementar dupla e treinamento planador acrobático. E, claro, eles são ótimos para subir. - Diz ele. - Eu usei L23s antes. - Afirmo como uma questão de naturalidade. - Eu também prefiro eles. Por um lado, é um metal de tudo, dois selos de autossustentável, planador de alta. Eu usei para o meu dublê de voo, treinamento e voo instrumento. O que você está rebocando? - Eu pergunto, e Mark sorri de orelha a orelha. - Eu vou rebocá-lo com um Pawnee Piper. - Diz ele. Eu me alegro e aceno. Eu amo aviões, e eu adoro voar. O fato de que eu estou começando a fazer isso com minha mulher é como ter um orgasmo duplo e o sexo não está envolvido. O avião é longo, liso e branco com listras laranja. O cabo longo e branco está ligado à única hélice Piper. - Primeiro precisamos colocá-la em seu para quedas. - Diz Mark a Anastásia. - Eu faço isso. - Eu o interrompo. - Eu quero amarrá-la em um chicote de fios até o dia que inferno congelar. Benson sorri docilmente para mim. - Eu vou buscar um pouco de contrapeso. - Benson diz, e vai em direção ao avião. - Você gosta de me amarrar nas coisas. - Ela observa secamente. - Srta. Steele, você não tem ideia. Aqui. - Passo as amarras para ela. Eu digo, e ela faz o que eu disse. Ela coloca o braço no meu ombro. Seu toque que me faz endurecer, mas não me movo. Eu quero me acostumar com seus toques. Uma vez que seus pés ficam nas amarras, eu puxo o para quedas, e ela coloca seus braços pelas alças. Eu rapidamente e eficientemente aperto o cinto e aperto todas às correias. - Não, você vai fazer. - Eu digo suavemente, do nada. O fato de que ela olha para o para quedas amarrado é tão quente. Se eu não fosse voar nesse momento, eu a levaria no local privado mais próximo. - Você tem seu laço de cabelo de ontem? - Eu pergunto. Ela acena com a cabeça. - Você quer que eu amarre meu cabelo? - Sim. - Ela rapidamente coloca o cabelo para cima. - Você vai aqui. - Eu ordeno-a. Ela sobe, me fazendo sorrir. - Na frente. Piloto fica na parte de trás. - Digo a ela. - Mas você vai ser capaz de ver? - Eu vou ver em abundância. - Eu digo sorrindo ainda mais. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

Estou muito feliz em apresentá-la ao meu hobby, para algo de que gosto imensamente. O fato de que ela está olhando para frente, e feliz me faz feliz. Ela estabeleceu-se no banco da frente. Eu me inclino, e verifico o cinto sobre os ombros, checo entre as pernas para a parte inferior, para o fecho descansando contra sua barriga. Eu, então, aperto as correias de restrição. ―Além de quente‖. Eu digo para mim mesmo. - Hmm... duas vezes em uma manhã. Eu sou um homem de sorte. – Eu sussurro e beijo ela rapidamente. - Isso não vai demorar muito, vinte, trinta minutos no máximo. As massas de ar não são muito boas neste horário da manhã, mas é tão deslumbrante lá em cima nesta hora. Eu espero que você não esteja nervosa. - Eu digo. - Estou animada. - Ela diz completamente feliz, sorrindo de orelha a orelha. - Bom. - Eu digo sorrindo de volta para ela. De repente, sinto o desejo de acariciá-la, eu faço carinho em seu rosto suavemente, em seguida, passo para o meu lugar. Eu subo no avião por trás dela. Mark Benson volta com seu sorriso alegre, ele verifica as tiras de Anastásia, e em seguida, verifica o chão do cockpit. - Sim, isso é seguro. Primeira vez? - Pergunta ele. - Sim. - Responde Anastásia. - Você vai adorar. - Diz ele. - Obrigado Sr. Benson. - Diz ela educadamente. - Me chame de Mark diz ele. - Então se vira para mim e pergunta: - Tudo bem? - Sim. Vamos. - Eu digo. Estou feliz de estar voando com a minha mulher, na verdade, ter de mostrar-lhe algumas das minhas habilidades fora do apartamento departamento é bastante emocionante. Mark fecha a tampa do cockpit, e caminha para o Piper e sobe dentro. Quando a única hélice do Piper começa, lentamente somos rebocados para a pista, e como o cabo leva a tensão, de repente sacudo para frente, e nós estamos fora da terra. Mark fala para a torre, e o Piper pega velocidade e por trás dele. Planar é geralmente um pouco irregular, porque estes são aviões de pequeno porte, e como a Piper ganha bastante velocidade e distância ela é transportada por via aérea e nós também. - Aqui vamos nós baby! - Eu grito atrás de Anastásia. Nós podemos ouvir o som do vento e do zumbido distante do motor do Piper. Abaixo de nós, podemos ver a estrada, o sol nascente, e madeiras e casas na cidade alastrando. Uma madrugada extraordinária está vindo acima do horizonte tornando tudo ainda mais bonito. Esta é a 'hora de ouro' do dia, e o fato de que eu estou compartilhando-o com a minha mulher, minha Anastásia torna apenas mais espetacular! Como chegamos a 3.000 pés, Mark me deixa saber a nossa altitude, e eu digo no rádio. - Release. - Quando o cabo é liberado, o Piper

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desaparece de nossa visão, e não estamos mais sendo puxados, apenas voando sobre a Geórgia. Eu deposito o avião e viro para mergulhar como espiral em direção ao sol. Nós giramos na luz da manhã. Isso é mágico. - Segure-se firme! - Eu grito e mergulho de novo, mas desta vez eu não paro e nós estamos de cabeça para baixo olhando para o chão através do topo do vidro da cabine. Anastásia grita bem alto de prazer, eu vejo os braços indo para cima e a amarração para frente, as mãos espalmadas sobre o acrílico. Sua reação me faz rir, e nós dois estamos curtindo o momento, e rindo muito. Eu viro o avião e estamos do lado certo novamente. - Eu estou feliz por não tomar café da manhã. - Ela grita comigo, e eu concordo. - Sim, é bom que você não tomou, porque eu vou fazer isso de novo. - Eu digo, e mergulho o avião, mais uma vez, até que estamos de cabeça para baixo, e ela ri e ri muito. Tenho a nível local, mais uma vez. - Lindo, não é? - Eu pergunto a Anastásia. - Sim. - Ela grita de volta. Somos só eu e Anastásia no pequeno espaço confinado, a bolha do avião, e a infinita Geórgia, e a luz da manhã majestosa. Se o céu existe, eu estou nele agora. O que mais eu poderia pedir? - Esta vendo o joystick na frente de você? - Eu grito para ela. - Segure firme! - Eu quero que ela assuma o controle, mesmo que seja só um pouco. - O quê? Não! - Ela diz assustada. - Vá Anastásia, pegue-o. - Peço com veemência. Ela finalmente segura o joystick. - Segure firme e mantenha-o estável. Esta vendo a marcação do meio na frente? Mantenha o centro da agulha no morto. - Eu passo as instruções. Ela faz o que eu disse. Ela pilota o planador. - Boa menina! - Eu a incentivo. - Estou surpresa que você deixe-me tomar o controle. - Ela grita. - Você ficaria surpresa com o que eu posso deixar você fazer Srta. Steele. Volte para mim agora. - Eu digo então retomo o controle do avião. O que ela faria se ela soubesse a profundidade de meus sentimentos por ela? Será que isso iria assustá-la? Eu não tenho experiência nisso, e a profundidade dos meus sentimentos por ela me assusta, desconhecimento do mesmo, novidade, e o fato de que eu tenho evitado emoções extremas toda a minha vida adulta torna esta experiência enervante, bem como duplamente agradável. Depois que eu tomo o controle do avião de volta de Anastásia, eu faço uma espiral para baixo e então eu pego o avião pronto para pousar e iniciar a descida. Ligo o rádio da torre. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

- BMA, este é BGN Papa Alpha 3, a favor do vento, entrando na pista esquerda sete, BMA. - Eu digo com confiança. A torre me dá um tempo para o pouso. Navegamos em torno de outro grande círculo, nos aproximando lentamente no chão. O aeroporto e as pistas de pouso são visíveis, e descemos voando por cima da I-95. Desde que o desembarque está se aproximando, eu aviso Anastásia. - Segure-se baby. Isto pode ficar instável. - Eu circulo mais uma vez e diminuo a distancia do avião no chão, e nós tocamos o chão com um baque breve, e corremos ao longo da grama até que o avião pare completamente. O avião balança um pouco e mergulha para a direita. Assim que parei, abro a tampa da cabine do piloto, saio e estico minhas pernas. Então eu volto para a minha mulher, e pergunto. - Como foi isso? - Tão feliz como eu posso ser, sorrindo como um adolescente, e inclino-me para baixo para solta-la. - Isso foi extraordinário. Obrigado. - Ela sussurra muito feliz. - Foi mais? - Eu pergunto, esperando sua resposta. - Muito mais... - Ela respira, e eu percebo que estou prendendo a respiração, então relaxo e sorrio com sua resposta. - Venha. - Eu estendo minha mão para ela, e ela sai da cabine do piloto. Assim que os pés tocam o chão, eu a agarro e abraço ela rente ao meu corpo. De repente, minhas mãos estão em seus cabelos, puxando e fazendo-a minha, a outra mão viaja vagarosamente até a base de sua espinha. Eu beijo longo e duro com toda a minha paixão, a minha língua invadindo sua boca. Aumenta a minha respiração, acelera e aumenta o meu fervor, e minha ereção é uma tenda tentando sair da minha calça. Eu estou pronto para levá-la entre a aeronave e as três pistas. Sua resposta me permite saber que ela não se importa se eu levá-la na grama ou inclinar-se no avião. Suas mãos torcer meu cabelo. Ela me quer agora, o que torna mais difícil para parar. Eu finalmente ganho controle suficiente para romper e olhar para ela. Meus olhos são escuros com paixão selvagem, cheio de intenção carnal, e sensualidade. Ela está sem fôlego como eu. - Café da manhã. - Eu mal posso sussurrar, embora eu saiba, ela seria o suficiente para mim até o almoço, almoço e jantar juntos. Ela suspira como se eu dissesse sexo. Aqui. Na grama! Por que eu perco minha razão com ela e ela comigo? Mas eu sei que o "por que" e não importa mesmo. Eu não quero nunca parar. Viro-me e aperto sua mão e voltamos para o carro. - E sobre a asa? - Pergunta ela. - Alguém vai cuidar disso. - Eu digo. Eles vão precisar para rebocá-lo. – Vamos comer agora. - Eu digo. Eu a quero, ela me quer, mas ela precisa de comida. - Venha. - Eu sorrio. Estou além de alegre. Quem diria que "mais" seria muito, muito mais com ela? Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

Andamos assim, mãos dadas, nós dois rindo como o gato Cheshire, como uma manhã de Natal, depois de receber o seu presente favorito. É um dia perfeito! Logo depois de deixar minha mulher no carro, eu deslizo em meu próprio assento. Eu saio do espaço de estacionamento, e vou para a I-95 em direção a Savannah. Seu telefone toca no caminho. Ela desliga. - O que é isso? - Eu pergunto curioso olhando para ela. É algum chamado que ela não quer que eu saiba? Ela se atrapalha em sua bolsa. - Alarme para minha pílula. - Ela murmura, fazendo-me imediatamente feliz. Ela se preocupa. Ela está seguindo as instruções de tomar a pílula. - Bom, bem feito. Eu odeio camisinha. Eu digo, e ela fica ainda mais vermelha se isso é possível. Ela se vira e olha para mim e murmura: - Eu gostei de ser apresentada a Mark como sua namorada... - Não é o que você é? - Eu digo levantando uma sobrancelha. Ela nunca vai ser uma grande sub, mas, em seguida, eu quero mais com ela. Ela é minha namorada. - Eu sou? Eu pensei que você queria uma submissa. - Ela responde de volta. - Eu também Anastásia, e eu quero. Mas eu já lhe disse, eu quero mais, também. - Eu digo, deixando-a sem fôlego. - Eu estou muito feliz que você queira mais. - Sussurra. - Nosso objetivo é satisfazer Srta. Steele. - Eu digo sorrindo enquanto eu entro no estacionamento da IHOP. - IHOP? -Ela sorri de volta para mim como se eu não posso nunca comer no International House of Pancakes. Eu saio do carro e vou para o lado do passageiro do carro, abrindo a porta para ela. Eu ofereço minha mão e ela toma. É cedo, cerca de 8:30 da manhã, e um pouco mais tranquilo no restaurante. Você pode sentir o cheiro da massa de panqueca e batatas fritas e produtos de limpeza. Eu a levo a uma mesa. - Eu nunca teria imaginado você aqui. - Diz ela enquanto ela desliza em seu assento. - Meu pai costumava levar-nos a um destes sempre que minha mãe ia para uma conferência médica. Era o nosso segredo. - Eu sorrio com carinho na memória. Pego um cardápio, e roço sobre ele. Ela está olhando para mim com satisfação carnal, e eu sei o que ela quer, mas não é nada de alimentos. - Eu sei o que eu quero. - Eu respiro para ela a minha voz baixa e rouca. Ela olha para mim, e eu olho para ela incisivamente, falando diretamente para sua virilha. Ela olha para mim como se para atender uma chamada silenciosa que eu fiz.

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- Eu quero o que você quiser. - Ela sussurra. Eu inalo profundamente. - Aqui? - Peço sugestivamente levantando uma sobrancelha para ela e sorrindo maliciosamente, efetivamente segurando minhas palavras não ditas. Mas nossos olhares fazer toda a conversa. Seu lábio inferior vai para o cativeiro de seus dentes mudando a minha expressão para eu quero fode-la agora, o meu olhar está crescendo mais escuro. Não morda seu lábio. - Eu ordeno. - Não aqui, não agora. - Meus olhos endurecem. Eu sou como um copo cheio até o menisco, uma pequena gota de sua libertinagem de sua parte, e eu não serei responsável por minhas ações. Eu não quero passar o resto da manhã na prisão por ação lasciva em IHOP. - Se eu não posso ter você aqui, não me provoque. - Eu sussurro com firmeza. - Oi, meu nome é Leandra. O que eu posso fazer por você... Er... hoje, esta manhã... Ela diz como sua voz se fora, e ela tropeça em suas palavras por algum motivo estranho. Eu e Anastásia olhamos observando a garçonete desnorteada, o olhar de Anastásia escurecendo com o ciúme e possessividade. A mulher deve estar me olhando, mas eu não me importo com isso. Ela tem a aparência de um leão fêmea cujo companheiro está sendo olhado por outra mulher. Ele está além de quente, e o fato de que este teria sido algo que eu faria se ela fosse o objeto de interesse, eu aprovo, e eu desejo fode-la ainda mais agora. - Anastásia? - Eu pergunto incapaz de disfarçar esse desejo, paixão e interesse carnal da minha voz. Ela engole e responde. - Eu disse a você, eu quero o que você quer. - Diz ela, com uma voz suave baixo e aumentando a minha fome por ela dez vezes. A garçonete olha para trás e para frente entre nós, e ela muda de cor tão antinatural quanto seu cabelo. - Devo dar-lhe um pouco mais de um minuto para decidir? - Ela pede. - Não. Nós sabemos o que queremos. - Eu digo incapaz de manter uma contração de sorriso dos meus lábios com a dualidade do meu significado. Um para a garçonete, uma para minha mulher. - Nós queremos panquecas originais com xarope de bordo e bacon ao lado, dois copos de suco de laranja, um café preto com leite desnatado, e um chá de pequeno Inglês, se você tem isso. - Eu digo, sem tirar meu olhar de Anastásia. - Obrigado, senhor. Isso é tudo? - Nós dois viramos para olhar para ela e ela ruboriza um pouco mais. - Você sabe que não é muito justo. - Diz Anastásia olhando para a tampa de fórmica. Seus dedos traçam um padrão sobre a mesa, e ela está se esforçando para parecer indiferente. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

- O que não é justo? - Peço curioso. - Como você desarma as pessoas. Mulheres. Eu. - Ela diz baixinho. - Eu desarmo você? - Peço curioso. Ela realmente bufa. - Todo o tempo. - Ela responde simplesmente. - É só o olhar Anastásia. - Eu digo suavemente. - Não, Christian, é muito mais do que isso. - Diz ela com um fervor baixo. Minha testa aumenta sabendo que seu efeito sobre mim. - Você me desarma totalmente, Srta. Steele. Sua inocência. Que corta toda a porcaria. Eu digo. - É por isso que você mudou de ideia? - Ela pede. - Mudei de ideia? - Eu pergunto confuso. - Sim, sobre... Hmm... Nós? - Meu queixo cai pensativamente avaliando a questão. O que mudou em nós? - Eu não acho que eu mudei de ideia por si só. Nós só precisamos redefinir nossos parâmetros, redesenhar as nossas linhas de batalha, se você quiser. Nós podemos fazer este trabalho, eu tenho certeza. Eu quero você submissa na minha sala de jogos. Eu vou te punir se você falhar com as regras. Essas são as minhas exigências, Srta. Steele. O que diz sobre isso? - Eu pergunto, declarando a minha nova proposta. - Então eu posso dormir com você? Na sua cama? - Ela pede esperançosa. - É isso que você quer? - Eu peço. - Sim. - Ela afirma, com firmeza. - Eu concordo. Além disso, eu durmo muito bem quando você está na minha cama. Eu não tinha ideia. - Eu digo, o fato de saber que eu não tenho pesadelos cada vez que ela esta na minha cama. Ela é como meu talismã mantendo o Sandman e os cafetões à distância. - Eu estava com medo de que você me deixasse se eu não concordasse com tudo isso. Confessa ela em um sussurro. - Eu não vou a lugar nenhum Anastasia. Além disso… Como eu poderia deixa-la? Eu sou o único que está com medo de que você vá embora. Eu sou o único que não pode ficar sem você. Você não vai acreditar no que eu concordaria para estar com você. Então eu adiciono. - Estamos seguindo o seu conselho, a sua definição, compromisso. Você mandou isso por e-mail para mim. E, até agora, está funcionando. - Eu amo que você queira mais. - Murmura timidamente. - Eu sei. - Eu digo. Ela disse que o suficiente em seu sono. - Como você sabe? - Ela pede. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

- Confie em mim. Eu só sei. - Eu digo sorrindo para ela. Ela estreita os olhos em mim tentando decifrar minha expressão. Nossa garçonete Leandra chega nesse momento com o nosso café da manhã. E para variar, Anastásia come tudo em seu prato. Eu olho com aprovação, e ela parece irritada que estou feliz por que ela está comendo. - Posso tratá-lo? - Ela pede depois do café. - Tratar-me como? - Eu questiono. - Pagar por esta refeição. - Diz ela. Oh não! Eu não gosto da minha mulher pagando nada. - Eu acho que não. - Eu resmungo. - Por favor. - Eu quero. Diz ela me fazendo cara feia. - Você está tentando me castrar totalmente? - Eu digo. - Este é provavelmente o único lugar que eu vou ser capaz de dar ao luxo de pagar. - Ela pede. - Anastásia, eu aprecio o pensamento, mas não. - Eu digo. Ela franze os lábios para a minha resposta. - Não faça isso. - Eu ameaço com os olhos brilhando ameaçadoramente. Eu pago pela refeição, e voltamos para o carro com ela carrancuda para mim. - Não fique assim. - Eu sussurro baixinho. - Eu não estou acostumado a isso. Eu gosto de cuidar de você. Não acabe com meu desfile Anastásia. Sabendo que eu sou o único a fazer essas coisas simples para você, me faz feliz, tudo bem? -Eu digo suavizando o golpe e beijo seus lábios. Ela não pode se ajudar, mas sorri, e desliza para dentro do banco do passageiro. Eu a levo de volta para casa de sua mãe. Ela olha para mim se perguntando, ―como você sabe onde mora a minha mãe‖? Mas decide contra ela sabendo das minhas capacidades. - Você quer entrar? - Ela pede timidamente. - Eu preciso trabalhar Anastásia, mas eu vou estar de volta esta noite. Que horas? - Eu peço. Ela olha desapontada. Sua aparência me faz feliz porque ela quer a mim, porque ela está feliz que eu estou aqui, e ela não está feliz com essa breve separação, mas ela vai me ver esta noite. Ela abre os céus sem fim em minha alma escura. - Obrigado... pelo ―mais‖. - Ela diz. - O prazer foi meu, Anastásia. - Eu respondo e beijo ela enquanto ela inala-me. É uma combinação tão inebriante. Minha mulher em meus braços, aqui e agora, e ela está tentando me sentir de cada maneira possível. - Eu te vejo mais tarde. - Ela diz esperançosa. - Tente me parar. - Eu sussurro. Eu dirijo, voltando ao hotel, enquanto ela dá adeus. Eu ligo para Taylor no caminho de volta para o hotel. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

- Sim, senhor. - Ele atende ao telefone após o primeiro toque. - Onde está você? - Eu estou no hotel senhor. Eu estou cuidando do negócio com o Sr. Benson, ele reservou uma das salas do hotel para a reunião. Os representantes da empresa já estão aqui senhor. - Ok. Eu vou estar ai em 15 minutos. Encontre-me pelo lobby. Eu digo. - Sim senhor. - Responde ele e eu desligo. Depois de desligar, Voi Che Sapete do "Casamento de Fígaro" começa a tocar, e o que uma canção adequada à luz dos meus sentimentos por Anastasia. Eu me encaminho para o hotel com pensamentos de minha mulher, ansioso para passar mais tempo com ela na casa de sua mãe, esta noite, como um homem jovem chamando a sua menina. Quando eu chego ao hotel, entrego as chaves para o manobrista, e faço meu caminho para o saguão. Taylor está esperando por mim, como de costume. Ele me orienta a caminho para a sala de reuniões, somos interrompidos com zumbidos de meu BlackBerry. Eu seguro ele em minha mão e aceno para Taylor indicando "um minuto". É uma mensagem de texto de Anastásia me fazendo sorrir como um idiota. De: Anastasia Steele Assunto: Voando em vez de me machucando. Data: 02 de junho de 2011 10:21 Para: Christian Grey Às vezes, você realmente dar bons momentos a uma garota. Obrigado, Ana x Eu digito a minha resposta às pressas e eu estou em um estado de espírito brincalhão o que acontece muitas vezes quando se trata de Anastásia. De: Christian Grey Assunto: Voando VS Se machucando Data: 02 de junho de 2011 10:25 Para: Anastasia Steele Prefiro qualquer coisa do que seu ronco. Eu tive um momento muito bom. Mas eu sempre tenho quando estou com você. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

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Ela volta com uma vingança. Oh, ela esta mal-humorada! De: Anastasia Steele Assunto: Ronco Data: 02 de junho de 2011 10:27 Para: Christian Grey EU NÃO RONCO! E se eu fizer isso, é muito rude de sua parte apontar. Você não é cavalheiro Sr. Grey! E você esta no mesmo barco que eu! Ana. Quem diz que ela não ia me censurar ou repreender-me? É claro que ela faz. Muitas vezes. Ao escrever... Mas, novamente, isso é uma das coisas que eu amo sobre ela. De: Christian Grey Assunto: Falar Dormindo. Data: 02 junho de 2011 10:29 Para: Anastasia Steele Eu nunca disse que era um cavalheiro Anastásia, e eu acho que tenho demonstrações que apontam para isso em inúmeras ocasiões. Eu não estou intimidado por suas letras MAIUSCULAS. Mas vou confessar que foi mentirinha. Não, você não ronca, mas você fala. E é fascinante. O que aconteceu com o meu beijo? Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc. Eu divulguei mais um segredo. Ela fala em seu sono... De fato muito ultimamente. Foi mais do que fascinante. Eu estava relaxando, calmo, reconfortante que eu tive em um tempo muito, muito longo. De: Anastasia Steele Assunto: Língua nos Dentes. Data: 02 de junho de 2011 10:33 Para: Christian Grey Você é um canalha e um grosseirão, e definitivamente não é um cavalheiro. Então, o que eu posso dizer? Nenhum beijo para você até você falar! Ana.

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A resposta me faz sorrir. Eu sei que ela está se contorcendo na cadeira. Mas, eu prefiro ouvi-la dizer isso quando ela está acordada e consciente. De: Christian Grey Assunto: A Bela Adormecida falando Data: 02 de junho de 2011 10:36 Para: Anastasia Steele Seria mais grosseria minha dizer, e já fui castigado por isso. Mas se você se comportar, eu posso dizer-lhe esta noite. Eu tenho que entrar em uma reunião agora. Até mais tarde, baby. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc. Nós finalmente vamos para a sala de reunião privada. Há três pessoas da empresa que possuem a terra que eu estou interessado e depois das apresentações breves, nós apertamos as mãos, e começamos a falar de negócios. Taylor está esperando na porta, de pé, olhando impassível como ele normalmente faz. Ele deve ter recebido uma mensagem, como ele vira as costas, e abre seu texto como eu o vejo da minha visão periférica. A cor escorre de seu rosto enquanto ele lê O que há de errado? Ele me olha, e eu olho para ele especulativamente. Este é o seu olhar para o 911. Concordo com a cabeça, e ele sai para falar. Poucos minutos depois, ele entra de volta para a sala de reunião. - Desculpe-me, Sr. Grey. - Diz ele, e se inclina para dentro. - Houve problemas no Escala senhor. Leila entrou toda desgrenhada e fora de si, gritando e gritando e olhando para você. A Sra. Jones tentou acalmá-la, porém ela cortou o pulso em uma tentativa de suicídio. - Diz ele olhando para mim chocado. - O que aconteceu? - Eu digo com os dentes cerrados, ansioso. - Sra. Jones a levou para o hospital, e agora eles estão mantendo ela lá. Eu acho que ela vai ficar bem. - Afirma. - Diga a Sra. Jones para ficar com ela no hospital até eu chegar lá. Mantenha ela lá. Podemos ter de levá-la para uma clinica de reabilitação, e resolver seu problema. Em seguida, ligue para o piloto, quero o avião pronto. Estamos indo de volta para Seattle. Eu digo. Então eu volto para minha reunião surpreso que todos olhando inquietos. - Senhores, eu peço desculpas pela interrupção, teremos que remarcar a reunião, e eu sinto muito por isso. Mas, eu tenho uma situação de emergência, em Seattle, que me obriga a voltar para casa. Espero que vocês entenda m. Eu digo, com um rosto impassível Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

- Oh, Sr. Grey. Esperamos que tudo fique bem. - Diz o senhor mais velho com uma preocupação em sua voz. - Obrigado Sr. Brighton. Nada que não possa resolver, apenas algo que requer minha presença. Meu pessoal vai entrar em contato com vocês. - Obrigado, senhor. - Eles dizem, e eu às pressas afasto-me da sala de reuniões. Leila! Por que você faria uma coisa dessas? O que aconteceu? Eu não coloquei os olhos sobre ela por quase três anos, e ela se casou depois que nos separamos. Ironicamente fomos separados porque ela queria mais, e eu não. Ela encontrou alguém que queria essas coisas com ela. O que mudou na sua circunstância? Taylor e eu rapidamente fazemos nosso caminho para a minha suíte, para arrumar minhas coisas, como Taylor faz contato com o piloto e o copiloto. Ele leva-nos para fora do hotel, e na minha maneira de Hilton Head, eu chamo Anastásia para dizer a ela que não poderei estar no jantar. Mas ela não responde. Se ela não me ligar de volta, eu vou chamá-la quando estiver em Seattle. Mas meu Blackberry toca, e eu vejo que é Anastásia. - Anastásia. - Eu atendo o telefone imediatamente. - Oi... - Ela murmura timidamente. - Eu tenho que voltar para Seattle. Algo surgiu. Eu estou a caminho para a Hilton Head agora. Por favor, peça desculpa a sua mãe. Eu não posso ir ao jantar. - Eu digo preocupado... Negócios. - Nada de grave, eu espero? - Ela pergunta em causa. - Eu tenho uma situação que eu tenho que lidar. Eu te vejo na sexta-feira. Vou enviar Taylor para recebê-la no aeroporto, se eu não puder ir. - Eu digo ainda irritado com Leila, mal capaz de conter-me. - Tudo bem. Eu espero que você resolva a sua situação. Tenha um voo seguro. - Diz ela preocupada. Preocupação por mim... Derretendo meu coração, e suas preocupações por um minuto breve me traz de volta para a superfície. - Você também, baby. - Eu respiro. Isto não é como eu esperava que meu dia fosse. Então eu desligo para ligar para a Sra. Jones para descobrir os detalhes do incidente. Estou fervendo de raiva! E os meus cinquenta tons fodidos estão de volta com uma vingança.

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Capítulo 28 – Explosão do passado.

Estaremos no ar dentro de uma hora. Estou além de bravo com Leila por tentar se matar. Algo deve ter acontecido com ela. Ela era uma menina alegre e brincalhona. O que mudou? Ela era casada. Ela ainda está? Enquanto o avião ainda está no chão, eu chamo meu conselheiro de segurança. - Aqui é Welch. - Diz ele. - Welch, Grey. Ouça Eu tenho um trabalho importante para você. Eu quero que você descubra o que aconteceu com a Leila. - Leila, senhor? - Você tem todas as informações necessárias. O último nome que ela teve foi Hanson quando ela era casada. É uma das minhas ex. Ela veio ao meu apartamento hoje, e tentou abrir uma veia na frente de Sra. Jones. Ela a levou para o hospital, e eles vão mantê-la até que eu chegue lá. Mas eu quero saber as circunstâncias que a levaram a fazer tal coisa. - Ela já esteve em contato com o senhor? - Não, ela não teve. Eu não coloquei os olhos sobre ela por quase três anos. Dois anos e, provavelmente, oito ou nove meses. Ela se casou. A família dela mora em algum lugar do leste. Mas todas as informações já estão disponíveis para você em seus arquivos de segurança. Eu quero que você entre em contato com o marido, e com a família, e me informe sobre o que você descobrir. - Sim, senhor. - Retorne para mim assim que você descobrir. Eu quero informação, informação sólida dentro de 24 horas. - Sim, senhor. - Ele diz, e eu desligo. Então eu ligo para Sra. Jones. - Olá Sr. Grey. - Ela atende ao telefone. - Sra. Jones. Para onde você levou Leila? - University of Washington Medical Center, Senhor. É o melhor hospital da cidade, e tem uma instalação de casa psiquiátrica. - Tudo bem. Qual é o seu estado? - Eu peço. - Seu corte foi superficial. Eles estão avaliando seu estado mental. Até agora, os médicos pensam que ela poderia ter passado por algum tipo de trauma, mas já que eu não sou parente, eu não tenho tido muita informação. Eu só estou esperando aqui, senhor.

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- Tudo bem. Certifique-se de que ela permanecerá no hospital até eu chegar lá. - Vou fazer o que posso senhor. Mas dado o fato de que eu não sou relacionada a ela, e se uns de seus parentes aparecem, ou ela decidir sair, eu não sei se vou ser capaz de detê-la. - Diz ela. Passo a mão pelo meu cabelo, exasperado. Ela está certa, é claro. - Obrigado Sra. Jones. Faça o que puder. Fique de olho nela. - Sim senhor. - Diz ela. Assim quando eu estou a ponto de desligar, eu me lembro da questão principal que eu queria perguntar a ela. - Sra. Jones, eu esqueci... Como Leila entrou, o que ela disse, e o que ela fez? - Ah. Ela veio pela a frente, é claro, e tocou. Eu sabia quem ela era, então eu lhe permiti subir. Ela pediu para falar com você completamente desgrenhada, e, eu imploro seu perdão senhor, mas estava muito suja, como se ela não tomasse banho há dias, se não semanas. Suas roupas estavam de dois tamanhos a mais, e também estavam sujas. Ela parecia quase perdida, e angustiada. Seu olhar não estava focado. - Eu fecho meus olhos de dor. Leila! O que aconteceu com você? - Então o que aconteceu? - Eu sondo. - Ela perguntou onde estava, ou se estava em casa. - O que exatamente ela disse? - Ela disse, ―onde está o Mestre?‖ ao que eu respondi, ―ele está fora da cidade‖. Então, ela perguntou: ―Você está mentindo Sra. Jones então ele não quer falar comigo?‖. Eu disse: ―Claro que não, ele não está nem mesmo no estado‖. Então ela disse: ―Eu amava o Mestre, mas não foi o suficiente, ele simplesmente não me amava‖, e eu perguntei-lhe se havia algo que eu pudesse ajudá-la, ou se ela precisava de alguma coisa. Ela disse ―nada, nenhuma coisa. Mestre é escuro. Muito escuro. Só quero me juntar ao meu amor. Eu não sou ninguém sem ele‖, e depois do nada, ela pegou uma pequena faca e cortou o pulso. Tive que enfrentar a ela para tirá-la de sua mão, eu provavelmente não seria capaz de conseguir, mas ela estava muito fraca. Ela parecia ter perdido muito peso. Tentei dar-lhe os primeiros socorros em casa, e depois a levei para a Universidade de Washington Medical Center, senhor. - Muito bem Sra. Jones. Obrigado por tudo que você fez por ela. - Eu gostaria de poder fazer mais senhor, eu disse ao hospital quando fui registrá-la, que ela não tinha parentes na cidade, e eu era sua amiga. Mas, como você sabe, ela é adulta, e eu não vou ser capaz de fazer mais do que a lei me permite fazer, tanto quanto o que é feito por ela ou quais tratamentos que ela deva receber. Mas eu vou fazer o meu melhor para tentar mantê-la aqui até a sua chegada senhor. Embora eu saiba que ela irá receber alguma ajuda psiquiátrica por causa de sua tentativa de suicídio. Eu só não sei o quanto embora.

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- Obrigado novamente Sra. Jones. - Eu digo. Eu estou completamente em uma perda. Alguém mais está sofrendo por causa da minha foda doentia. Em seguida, eu chamo o Dr. Flynn. - John, sou eu Christian. - Eu digo pela forma de saudação. Ele sente a urgência e tremor na minha voz e pergunta com preocupação: - - Christian, você está bem? - -Sim, eu estou. - Eu respondo. - É sobre Anastasia? - Pergunta ele. E eu dou um suspiro de alívio. Graças a Deus, Anastasia está bem. - Não, não é. É Leila. - Leila? - Pergunta ele. - Sim, minha ex de dois e meio ou três anos atrás. - O que está acontecendo com ela? - Aparentemente, quando eu estava visitando Anastasia, na Geórgia, ela apareceu na minha casa, e cortou uma veia na frente de Sra. Jones. Ela conseguiu dominá-la e levála ao hospital, mas ela vai precisar de tratamento mental. - Onde ela está agora? - Ela está no Washington Medical Center. - É uma das melhores instalações, mas, eu não sei muito sobre o seu estado mental. Lá pode ser bom e, eventualmente, tem alguns dos melhores médicos. Mas é um hospital que, naturalmente, significa que não se dedica exclusivamente às instalações mentais. - Eu não quero muito bom, John. Eu quero o melhor. Agora, ela é uma garota muito doente que precisa de muita ajuda. O fato de que ela veio e fez isso no meu apartamento me diz que eu devo ter feito algo de errado com ela. De alguma forma, eu devo ter feito mal a ela. Tem sido quase três anos, pelo amor de Deus! Eu a danifiquei tanto assim, para ela esperar tanto tempo e tentar se matar na minha casa? - Christian. - Ele diz, com firmeza. - Agora não é o momento para ser autodepreciativo. Você não teve contato com a jovem por quase três anos como você mesmo diz. Quase tudo pode acontecer a uma pessoa dentro desse prazo. O fato de que ela veio para você pode ser porque ela está chorando por ajuda, e ela sabe que você pode ser capaz de proporcionar isso. Será que ela tem parentes vivos que podem lançar uma luz em suas circunstâncias atuais? - Welch está procurando por eles.

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- Ótimo. Isso pode nos ajudar a explicar o que tenha acontecido com ela, e eu não tenho nenhuma dúvida de que uma vez que ela não esteja tendo mais cuidados físicos, e nem sendo mais avaliada no hospital em ala psiquiátrica, poderemos colocá-la em uma instituição mental apropriada para dá-la a ajuda de que precisa. - Sim. Ela precisa de ajuda. Eu estou a caminho de Seattle. Eu vou te ver quando eu voltar. Enquanto isso, garantir um lugar para ela em uma instalação adequada poderia ajudá-la. - Faça isso Christian. Tenha uma volta para casa com segurança. - Diz ele preocupado. - Obrigado John. - Eu respondo e desligo. Nós iremos decolar e meu piloto acendeu a luz do cinto de segurança. Deus! As próximas horas serão torturantes. Eu deixei para trás Anastasia, e Leila está tentando machucar si mesma. Não posso simplesmente agarrar um dia agradável, onde apenas coisas boas acontecem? Coisas felizes, como voar, como fazer amor com a minha namorada linda, como velejar ou como jantar com a minha namorada e sua família. Por que tudo tem que ter um rumo para o pior? Meu subconsciente me diz que é porque eu sou fodido! É claro que eu sou, o que mais há de novo? Eu tenho essa carga esmagadora sobre os meus ombros, e um afogamento de culpa que me diz que eu danifiquei Leila. Que eu sou o motivo de sua mágoa. Por que mais ela viria a minha casa depois de todos estes ano e tentar tirar a própria vida? E se ela conseguisse? Como eu poderia conviver comigo mesmo sabendo que ela conseguiu, sabendo que uma das minhas subs, uma brincalhona, doce e bela mulher se matou? Eu nunca a amei, mas eu gostava dela, e tivemos um bom tempo. Ela foi uma das quatro mulheres ao lado de Elena que eu tive um longo relacionamento Dom Sub. Ela pediu para ser mais, como Anastasia, e eu não queria. Eu não tinha esses sentimentos de afeto para ela. Eu só tinha estado interessado nela sexualmente. Ela era uma grande sub. Querido Deus! O que eu fiz para ela? Eu sou um filho da puta... Literalmente! Quantas mais mulheres eu machuquei? A culpa está me matando... Eu preciso saber mais sobre suas circunstâncias, e proporcionar-lhe a ajuda que precisa. Isso é o mínimo que posso fazer para reparar qualquer dano que eu causei a ela. Eu fecho meus olhos e tento visualizar a forma como foi descrito pela Sra. Jones. É tudo culpa minha! Tudo culpa minha! Eu danifico as pessoas! Eu não sou bom para elas. É tudo porque eu sou muito fodido! Eu tenho medo de danificar Anastasia. E se eu fizer o mesmo com ela? O que aconteceria? O horror toma conta. Eu tenho que resolver isso. Eu tenho que corrigir a situação que posso ter causado de alguma forma. Eu me inclino para trás em minha cadeira e deixo a tristeza me consumir. E se eu danificar Anastasia assim? E se eu machucá-la, também? Eu estou fodido depois de

tudo. E se eu danifica-la também, e se, e se ela fugir de mim... Para sempre? Ela é metade do meu coração! Inferno, ela está tomando todo o meu coração com ela! Eu ficaria perdido sem ela! Deus, que tipo de bagunça que eu criei? Eu gasto o voo casa perdido em pensamentos. É voz preocupada de Taylor que me traz aqui e agora. - Senhor? Senhor, nós chegamos. - Eu olho para ele. Meus olhos perplexos e confusos. Ele tem compaixão em seus olhos. Preocupação ainda. Para mim? Certamente, não para mim. Eu não sou merecedor de tais coisas. Eu danifico as pessoas. - Já? - Eu peço. - Sim, senhor. Estamos em Seattle. - Obrigado Taylor. - Eu digo me levantando, e me recomponho.

***** - Onde senhor? - Taylor pergunta uma vez que estamos no SUV. - Eu quero que você me leve a Universidade de Washington Medical Center. - Sim, senhor. Eu ligo para Gayle no caminho. - Sim Sr. Grey. - Ela responde o telefone. - Sra. Jones? Você ainda está no hospital? - Não, Sr. Grey. Eu não estou. - Responde ela. - Por que não? - Peço um pouco áspero. - Leila se deu alta senhor. Como eu não sou relacionada com a ela, eu não fui informada. Eu estava esperando na sala de espera. E eu finalmente fui ver como ela estava, mas a cama já tinha sido feita, e pronta para o próximo paciente. Então, eu fui para a sala da enfermeira para descobrir onde eles a levaram, já que eu estava preocupada que ela pudesse ter sido admitida na ala psiquiátrica. Mas a enfermeira me informou que ela tinha tido alta uma hora mais cedo. Eu não tenho nenhuma ideia para onde ela pode ter ido! Em seguida, corri para casa para ver se ela iria aparecer aqui de novo. Eu não sei mais o que fazer senhor. - Ela diz. - Você fez bem a Sra. Jones. Não há nada que você poderia ter feito. Obrigado. - Eu digo desligo. Taylor me olha no espelho retrovisor. Ele sabe que Leila está desaparecida. - Ainda estamos indo para o senhor hospital? - Sim. Eu preciso falar com alguns dos médicos. - Sim, senhor. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

Eu disco o número Dr. Flynn. - John, aqui é Christian. - Olá Christian, de volta na cidade? - Sim. Faça-me um favor. Encontre-me na Universidade de Washington Medical Center. Pode ser mais fácil de obter informações sobre a condição de Leila se você estiver lá. - Nós podemos obter o seu consentimento para a ajuda médica. - Infelizmente, ela teve alta. Então, nós não podemos conseguir o seu consentimento. Eu digo categoricamente. - Ah. - Ele responde. O que significa que será difícil obter a informação que precisa. - Eu não acho que isso vai ser um problema. Tenho um termo de consentimento que ela assinou. Eu vou ter que pedir para me enviarem por e-mail. - Todos os seus submissos devem assinar esses contratos? - Ele perguntou incrédulo. - Sim. - Eu digo categoricamente. - Tudo bem. - Ele responde. - Então eu te vejo no hospital em seguida, na admissão.

***** Em seguida eu chamo Welch. - Welch. Eu preciso que você me mande por e-mail o formulário do consentimento e a liberação médica que Leila havia assinado. Você deve ter uma cópia eletrônica deles entre os arquivos pessoais. - Eu peço. - Sim, senhor. - Ele responde. Após seis minutos, eu tenho os documentos necessários. Trinta e cinco minutos depois, estamos sentados em frente ao chefe de departamento dos registros de pacientes médicos. Depois de apresentar o formulário de consentimento, sua informação médica é liberada. Nossa próxima parada é entrevistar o psiquiatra que avaliou Leila. - Infelizmente, nós não tivemos tempo extenso para avaliar completamente a ela, como você sabe, ela se deu alta muito mais cedo do que o esperado. A tentativa de suicídio foi o choro de Leila por ajuda. Ela está passando por algum tipo de trauma, apesar nunca ter dito o que era. O corte que ela infligida a si mesma era superficial. E o fato de que ela foi para o seu apartamento para fazer isso mostra o seu pedido de ajuda a você. Ela é só? Será que ela não tem ninguém?

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- Eu não a vejo há quase três anos. Eu não sei a resposta para isso. A última que eu sabia é que ela estava casada. - Quando ela olhou para você? Ela pediu para alguma coisa? Alguém? Ela estava próxima, ou fechada? - Desta vez foi John fazendo as perguntas. - Ela olhou da forma que você esperaria de um indivíduo deprimido e angustiado. Mas, eu tive tão pouco tempo avaliando ela, como ela era teimosa, e não estava falando, eu só posso dizer o clássico sintoma Doutor Flynn. Eu realmente não acho que ela queria cometer suicídio. - Disse ele solenemente olhando para mim e John. - Ela queria chamar a atenção, e pedir ajuda. - Você quer dizer que ela não queria cometer suicídio? Ela foi para a minha casa, abriu uma veia, e se a minha empregada não tivesse sucesso em dominá-la, ela provavelmente teria conseguido. - Eu digo exasperado. - Sr. Grey. Você tem que entender. Se ela queria realmente cometer o suicídio, ela poderia ter feito isso com sucesso, onde ela poderia atingir seu objetivo, longe de intervenção. Não! Ela não fez isso. Ela foi para o seu apartamento. Ela queria passar uma mensagem, e mostrar o seu sofrimento para você. Nós não sabemos o que essa mensagem é, mas parece que ela sabe que você iria interferir. Além de ser um grito de ajuda, também pode ser um grito de afeto. Se você estivesse presente quando ela tentou seu suicídio, em sua maneira perturbada, você iria lhe mostrar que você se importava com ela. Como ela não apresentou essas tendências no passado, é um indicativo de que ela recentemente viveu por algum trauma. O fato de que ela vem para o seu apartamento para cumprir sua tentativa faz-me pensar que ela sabe ou que ela espera que você possa fornecer a ajuda que está procurando desesperadamente. - Eu ainda não estou convencido de que é simplesmente isso doutor. - Eu digo, e obtenho os registros médicos disponíveis, e saio do prédio. No estacionamento, eu me volto para John e pergunto sua opinião sobre tudo isso. - Eu concordo com o fato de que ela esteja buscando a sua atenção ao tentar cometer suicídio no seu apartamento. Um lugar onde ela residia como sua Sub. Ela foi uma sub de longo prazo, não foi? - Eu concordo. - E conhecendo que seus relacionamentos são intensos, seria nenhuma surpresa para mim que ela tem um maior apego a você do que você gostaria de admitir. As mulheres pensam de forma diferente do que os homens. - Mas, ela era apenas minha sub. Tínhamos um contrato. Na verdade, ela era uma sub estabelecida, então, eu não fui o seu primeiro Dom, ou o único que se importe.

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- Mais uma vez Christian, não se trata de contratos. Contratos não têm sentimentos. As pessoas têm. Mesmo que eles tenham um contrato quando entram em um relacionamento. Voltando as tendências suicidas. É possível dar um passo mesmo que seja longe da real intenção de cometer suicídio. Estes são episódios agudos. 1/8 desses episódios são visíveis, e 7/8 deles são sintomas invisíveis. Você foi informado do sintoma visível. O que é realmente perigoso é o que não é visível, Christian. É como o sintomas invisíveis de uma doença. Estas tendências não são apenas em infligir dano a si mesmo, mas também podem se manifestar em prejudicar os outros. Então, certifiquese de localizá-la. Você tem certeza que não quer ir à polícia? - Pergunta ele. - Não. Ela irá se retirar e se esconder. Ele vai fazer o meu trabalho ficar muito mais difícil em localizá-la. O que ela precisa é de ajuda, não sendo preso na cadeia sem ajuda, ou com cuidados de saúde mentais inadequados. - Bem, aqui é a coisa Christian. - Explica ele. - Essas tendências surgem quando nós experimentamos o ―esquecimento de nós mesmos", esquecendo nossa essência inata, alheios à nossa voz interior. Desconexão, surdez, e o paciente fica preso em questões superficiais e às vezes até mesquinhas e às vezes é algo muito trágico. No caso de Leila, não sabemos o que provocou isso. Se soubermos a causa, podemos ter a cura, ou pelo menos uma forma de tratamento. Quando a personalidade fica abalada, instável, fraca, apática, desenraizadas como uma árvore perdendo água para se abastecer, temos as depravações. Isto leva a suicídios subclínicos ou potenciais, em tendências autodestrutivas atado com culpa, derrota, vergonha, asfixia, humilhação, auto piedade, a miséria, ou como quiser nomeá-la. Mas, a minha preocupação é outra, e essa é a minha maior preocupação, quando um indivíduo está desconectado do "eu", a consciência, a parte sã, a verificação mental que nos diz para separar o bom do ruim também pode ser desconectado. Então, essas pessoas também podem cometer atrocidades indescritíveis como exemplos são abundantes. Desesperado diante o divórcio dos pais, ou uma perda de emprego, ou uma grande perda financeira, ou a perspectiva de alguma coisa ruim, acabam matando pequenas crianças inocentes pensando que estão fazendo um favor a elas, salvando-os de um mundo horrível, ou com desconexão completa, sem sentimentos ligados. A perda deste filtro mental é extremamente crucial, tornando seu trabalho para encontrá-la muito importante! Você entende a gravidade disso Christian? Diz ele com firmeza. Concordo com a cabeça. Eu sei o que isso significa. Ela pode ser capaz de prejudicar Anastasia! O pensamento me deixa doente, e bile sobe na minha garganta. Dr. Flynn e eu nos despedimos apertando as mãos, e Taylor me leva ao Escala. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

Eu chamo Barney, meu especialista em segurança física. - Barney, é o Grey. - Sim, senhor. - Eu quero que você use todos os seus recursos e localize Leila Hanson. Ela era casada. Entre em contato com o marido. Sua família vivia em algum lugar de volta para o leste. Entre em contato com eles. Eu vou lhe enviar os registros hospitalares. Ela tentou o suicídio no meu apartamento! - Eu digo entre dentes mal contendo minha raiva. Descubra do marido o que se passou entre os dois, por que ela veio até a mim, e descubra a partir da família, se eles sabiam alguma coisa, todas as mudanças recentes em sua vida, qualquer trauma, qualquer problema, qualquer doença, qualquer coisa que você possa desenterrar. Eu quero nenhuma pedra sobre pedra! Eu quero que cada resposta em detalhes, e eu quero isso agora. - Eu estou começando imediatamente. - Diz ele, e eu desligo. Nós estamos indo ao Escala, e a primeira coisa que eu vou fazer é tomar um banho. Quero lavar este cansaço de cima de mim, se possível. Estou com medo de Leila que ela possa prejudicar a si mesma, mas estou com medo ainda mais que ela possa prejudicar Anastasia. Eu não posso lidar com isso. Seria totalmente culpa minha. Tenho certeza de que eu quebrei Leila de alguma forma. É por isso que ela voltou para o Escala. Ela pediu mais, e eu gostava dela, mas eu nunca quis mais com ninguém, além de Anastasia. Ela pode ter visto uma foto minha com Anastasia no jornal em sua formatura. Ela sabe como é este lugar, e ela me conhece. Se ela tem seguido minha vida através da mídia, ela definitivamente terá mais do que imagem. Ela sabe que está fora de minhas normas terem uma foto tirada com uma submissa, dada a forma como eu sou discreto nos meus relacionamentos Dom-Sub. Isso pode ter dado um estalo nela, fazendo-a entrar em colapso por minha culpa. Eu tenho que encontrá-la e levá-la a ajuda que precisa. Quantas mulheres que eu danifiquei dessa maneira? Culpa pesa sobre mim como uma noite escura, me sufocando, incapaz de achar o meu lugar, o meu coração está contraído. Meus pensamentos voltam a Anastasia. Mesmo que ela não tenha aguentado a intensidade dos meus 50 tons fodidos, ela tirou alguns dias de folga para ver a mãe. Eu não quero estragar isso, mas eu tenho que resolver o problema em questão. Eu vou para a sala de estar, e Sra. Jones me pergunta se eu estou pronto para comer. - Eu vou primeiro falar com Taylor, e então eu vou estar pronto para comer Sra. Jones. Eu digo. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

- Muito bom senhor. - Disse ela educadamente. No meu caminho para o meu escritório, meu Blackberry vibra. Irritado, eu o pego e abro a mensagem de texto que traz um meio sorriso ao meu rosto. ______________________________________________________________________ De: Anastasia Steele Assunto: chegada segura? Data: 02 de junho de 2011 22:31 Para: Christian Grey Caro senhor Por favor, deixe-me saber que você chegou com segurança em Seattle. Desde que não tive notícias suas, eu estou começando a me preocupar. Pensando em você. Sua Ana. X ______________________________________________________________________ Fora de toda essa merda de confusão, sua mensagem é a vida, um anel de vida atirado em mim para me salvar de um afogamento na minha miséria. Eu respondo a sua mensagem imediatamente. ______________________________________________________________________ De: Christian Grey Assunto: Desculpe Data: 02 de junho de 2011 19:35 Para: Anastasia Steele Querida Srta. Steele Eu cheguei com segurança em Seattle. Por favor, aceite minhas desculpas por não ter te informado antes. Eu não quero te causar nenhuma preocupação, e é realmente reconfortante saber que você se importa comigo. Eu estou pensando em você também, e como sempre estou ansioso para vê-la amanhã.

Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc. _____________________________________________________________________ É ótimo saber que alguém se preocupa ou cuida de mim. Sua resposta chega em poucos minutos. ________________________________________________________________ De: Anastasia Steele Assunto: A Situação Data: 02 de junho de 2011 22:39 Para: Christian Grey

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Caro Sr. Grey Eu acho que é absolutamente evidente que eu me importo com você profundamente. Como você pode duvidar disso? Espero que a sua "situação" esteja sob controle. Sua Ana. X PS: Você vai me dizer o que eu disse em meu sono? ______________________________________________________________________ Ela consegue colocar um sorriso no meu rosto na maioria das circunstâncias inesperadas. Eu amo isso nela! Ela sente falta de mim... Realmente sente falta de mim. Eu gostaria de tê-la trazido de volta comigo. Mas eu não quero a manchar com a merda que está acontecendo agora. ______________________________________________________________________ De: Christian Grey Assunto: Implorando o quinto Data: 02 de junho de 2011 19:44 Para: Anastasia Steele Querida Srta. Steele Eu gosto muito de saber que você se importa comigo. A "situação" aqui ainda não está resolvida. Em relação a sua pergunta anterior, a minha resposta é - Não. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc. ______________________________________________________________________ Porque eu gostaria ouvir você dizer isso quando você estivesse acordada Anastasia. Sua resposta é imediata. ______________________________________________________________________ De: Anastasia Steele Assunto: A Situação Data: 02 de junho de 2011 22:47 Para: Christian Grey Espero que tenha sido divertido. Porque você deve saber que eu não posso aceitar qualquer responsabilidade por aquilo que sai da minha boca quando eu estiver inconsciente. Na verdade, você provavelmente me entendeu mal. Certamente, um homem de sua idade avançada é um pouco surdo. ______________________________________________________________________ Sua mensagem realmente me faz rir alto. ________________________________________________________________ De: Christian Grey Assunto: Declaro-me culpado Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

Data: 02 de junho de 2011 19:51 Para: Anastasia Steele Querida Srta. Steele Desculpe, você poderia falar mais alto para esse velho? Eu não posso ouvir você. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc. ______________________________________________________________________ Eu não posso evitar em provocá-la. Vamos ver o que ela vai dizer sobre isso. E por um minuto, eu esqueço todos os meus problemas, só por causa dela. _____________________________________________________________________ De: Anastasia Steele Assunto: Alegando insanidade novamente Data: 02 de junho de 2011 22:53 Para: Christian Grey Você está me deixando louca. ______________________________________________________________________ Esta resposta altera minha respiração. Ela desarma-me, e me deixa louco, e me faz doer por ela o tempo todo. ______________________________________________________________________ De: Christian Grey Assunto: Oh, eu realmente espero que sim... Data: 02 de junho de 2011 19:58 Para: Anastasia Steele Querida Srta. Steele Tenho a intenção de fazer exatamente isso, na noite de sexta-feira. Olhando para frente ;) Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc. ______________________________________________________________________ De: Anastasia Steele Assunto: Grrrrr Data: 02 de junho de 2011 23:01 Para: Christian Grey Estou oficialmente chateada com você. Boa noite. Senhorita A. R. Steele ____________________________________________________________________ Até mesmo a raiva dela é quente e sexy! Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

________________________________________________________________ De: Christian Grey Assunto: Gata selvagem Data: 02 de junho de 2011 20:04 Para: Anastasia Steele Você está rosnando para mim senhorita Steele? Eu também possuo um gato próprio para rosnar. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc. ______________________________________________________________________ Eu espero ela responder. Mas ela não escreve nada. Eu vejo o monitor do computador e o Blackberry, simultaneamente, como se um ou o outro falassem, ou vomitasse uma mensagem de Anastasia. Eu não quero que ela vá para a cama chateada. Eu no posso fazer isso depois de hoje, depois de uma manhã perfeita, e minha partida apressada e sem chegar a dizer adeus, e tendo que lidar com um caminhão de merda, eu não posso aguentar se ela não falar comigo! Eu preciso dela mais do que ela sabe, ou imagina. Então, eu escrevo uma resposta de volta. ______________________________________________________________________ De: Christian Grey Assunto: O que você disse em seu sono Data: 02 de junho de 2011 20:19 Para: Anastasia Steele Anastasia Eu prefiro ouvir você dizer às palavras que proferiu em seu sono quando você estiver totalmente acordada e consciente. Essa é a razão pela qual eu não vou te dizer. Vá dormir. Você precisa estar descansado com o que tenho em mente para você amanhã. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc. ______________________________________________________________________ Em tão pouco tempo, ela se tornou uma parte integrante do meu mecanismo de enfrentamento, e minha rocha. Meu lugar estável, firme, sensata, e inocente. Ela é a minha luz da escuridão, um anjo que luta com o diabo de dentro de mim. Ela chama por a minha alma perdida, e a localiza, e eu sou homem todo de novo quando ela está comigo. Eu estou distraído, e nervoso. Incapaz de esperar pela minha mulher. Não já poderia ser amanhã? Eu sinto muita falta dela, principalmente agora... Vou tê-la de qualquer maneira. Eu gemo e volto para os problemas em minhas mãos.

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Capítulo 29 – Caminho de casa.
O amanhecer não traz nenhum alívio. Eu estou correndo em piloto automático. Levantar, exercitar-se, chuveiro, vestir-se, comer, e dar curso aos problemas que eu possa ter causado ou que me foram apresentados a minha porta. Mas, neste ponto isso realmente não importa. Leila e eu compartilhamos uma historia. Ela foi um dos meus relacionamentos mais longos. Eu não consigo pensar em abandoná-la na hora que ela mais precisa. Eu tenho um forte sentimento de que eu sou a causa de sua crise, ou pelo menos uma grande parte dela. Por que mais ela viria aqui? Lembrando como Mrs. Jones descreveu sua aparência desgrenhada, o meu coração aperta de novo. Como ela passou de uma mulher vibrante, animada, travessa á isso? Ela ainda era todas essas coisas quando nós seguimos nossos caminhos, quando ela encontrou alguém para casar quando eu deixei claro para ela que eu não queria "mais". Eu nunca quis mais. Não até que Anastasia quis. Mas Leila encontrou ―mais‖ na forma de um marido, não foi? Então o que aconteceu? Será que ele sabe que ela esteve aqui tentando se matar? Claro que não. Se ele soubesse, ele estaria atendendo suas necessidades, como um marido deveria fazer. Eu chego ao meu escritório depois de tomar uma xicara de café com leite desnatado da Sra. Jones. Eu pressiono dois números no meu telefone sobre a mesa, Taylor responde: - Sim, senhor. - Eu preciso te dar umas instruções Taylor. - Eu digo. - Estou indo senhor. - Responde ele, eu desligo. - Taylor, eu quero que você entre em contato com o Welch. Saiba onde o marido de Leila esta, e fale com ele pessoalmente. Descubra se ele ainda está com Leila, e se não, descubra o motivo de sua separação. Quando Welch tiver uma base melhor com os pais de Leila, eu quero saber de todos os detalhes, em escrito. Entendeu? - Claro senhor. - Responde ele, com firmeza. Meu Blackberry vibra eu verifico e vejo que é o Welch. Taylor se vira para sair, mas eu mantenho meu dedo indicando pra ele ficar por mais um minuto. Isso pode ser algo que ele tenha de ouvir. - Welch, eu vou colocar você em viva voz, quero que Taylor ouça que você tem a dizer. Eu quero que ele seja minha ligação direta com você se eu não estiver disponível. Você pode contata-lo a qualquer momento, e você tem suas informações de contato. - Sim, senhor. - Responde Welch. - A razão que eu estou ligando pra você é sobre isso. Cerca de um pouco mais de dois meses atrás, Leila deixou o marido depois de encontrar um outro amante. Pelo que o marido disse, ela parecia apaixonada por ele, e não teve mais contato com ela desde então, e ele especificamente disse que não esta nem ai pra ela, depois, bem. - Disse ele limpando a garganta. – Isso foi o marido quem disse. ―Ela estava fodendo outro filho da puta‖, enquanto ela ainda estava com ele. Dado isso nota-se que o namorado novo só tem uns dois meses. Embora ainda não saibamos quem é. Isso é o que eu estou tentando descobrir. Tentei contatar a família, mas eles não responderam meus telefonemas ainda. Eu vou tentar de novo também hoje para ver se eles têm alguma informação sobre seu paradeiro ou do novo namorado. Isso pode nos dar uma boa vantagem. – Ele diz. - Você esta pegando tudo? – Pergunto a Taylor.

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- Sim, senhor. - Ele responde com frieza. - Enquanto isso mantenha seus olhos e ouvidos abertos para ver ou ouvir se ela deu entrada em outro hospital, ou algum registro policial, ou qualquer coisa nova que mencione o nome dela até encontrala. Ela tem que sair de algum lugar. Não faz sentido que ela venha em minha casa tentando cometer suicídio, e depois desaparece. Ela tem que estar em algum lugar da cidade. - Existem amigos próximos ou conhecidos que ela tenha na cidade senhor, ou em cidades próximas que você conheça? - Não que eu saiba. Isso é agora seu trabalho descobrir. Mais alguma coisa? - Nada mais senhor. - Ele diz, e eu o lembro de manter contato com Taylor e desligo. - Taylor, agora é a sua prioridade fuçar isso. Deixe-me saber no exato segundo que descobrir alguma coisa. - É claro, senhor. - Ele responde. Meu Blackberry vibra mostrando que eu recebi uma mensagem. Taylor se vira para ir embora, mas eu levanto o meu dedo para ele mais uma vez. A mensagem é de Anastasia.

De: Anastásia Steele Assunto: Indo pra casa Data: 03 de junho de 2011 12:52 EST Para: Christian Grey Prezado Sr. Grey, Mais uma vez estou acomoda na primeira classe, e lhe agradeço muito por isso. Estou contando os minutos para vê-lo esta noite, e talvez conseguir extrair de você sob tortura minhas confissões noturnas. Sua Ana x

Escrevo uma resposta rápida.

De: Christian Grey Assunto: Indo pra casa Data: 03 de junho de 2011 09h57min Para: Anastasia Steele Anastasia, estou ansioso para ver você. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

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Em seguida, me viro para Taylor e digo para ele me levar para GEH dentro dos próximos 30 minutos. Eu tenho muito trabalho pra fazer. No topo os problemas imprevistos ocorridos devido a Leila.

De: Anastasia Steele Assunto: Indo pra casa Data: 03 de junho de 2011 13:00 EST Para: Christian Grey Caríssimo Sr. Grey, Espero que tudo esteja bem em relação ao problema. O tom de seu e-mail é preocupante. Sua Ana x

Ah, eu não quero perturbá-la, ou preocupar ela com os meus problemas. Não é algo que eu não posso resolver, mas atualmente esta ocupando a minha mente. Mas ela está me escrevendo de dentro do avião? Se sim, ele já decolou? Ela está se colocando em perigo? Atualmente, eu só posso lidar com uma mulher que esteja se colocando em perigo de cada vez, e eu particularmente não quero Anastasia seja uma delas.

De: Christian Grey Assunto: Indo para casa Data: 03 de junho de 2011 10h03min Para: Anastasia Steele Anastasia, o problema poderia estar mais bem encaminhado. Você já decolou? Nesse caso, você não deveria enviar e-mail para mim. Você está colocando a sua vida assim como a dos outros no avião em risco, o que é uma infração á regra que diz respeito a sua segurança pessoal. Eu falo sério sobre punições. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Eu clico em enviar. Eu não tenho paciência para lidar com a violação de regras hoje. Sua resposta é quase imediata.

De: Anastasia Steele Assunto: Reação exagerada Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

Data: 03 de junho de 2011 13h05min EST Para: Christian Grey Caro Senhor mal-humorado, As portas do avião ainda estão abertas e a vida de todos inclusive a minha estão seguras. Estamos atrasados cerca de dez minutos. Você pode guardar a palma da mão que coça por hora. Srta. Steele

Este ―problema" está me deixando nervosa e eu estou sendo brusco com a minha namorada. Eu digito rapidamente uma desculpa.

De: Christian Grey Assunto: Desculpas – recolhida a mão que coça Data: 03 de junho de 2011 10h07min Para: Anastasia Steele Eu sinto sua falta e dessa sua boca inteligente Srta. Steele. Eu só quero você em casa com segurança. Christian Grey CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

Eu não poderia lidar com isso, se alguma acontecesse com ela, porque ela estava sendo descuidada enviando-me uma mensagem de texto.

De: Anastasia Steele Assunto: Desculpas aceitas Data: 03 de junho de 2011 13h09min EST Para: Christian Grey Eles estão fechando as portas agora. Você não vai ouvir outro pio de mim, especialmente dada a sua surdez. Até mais, Ana x

Depois que eu recebo sua última mensagem, eu faço meu caminho para a sala onde Taylor esta esperando para me levar. - Taylor, você tem as informações sobre a chegada da Srta. Steele? Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

- Claro senhor. - Ele responde. - Tudo bem. Parece que eu tenho mais trabalho do que eu esperava hoje, então eu preciso de você para busca-la quando ela chegar, e trazê-la de volta ao Escala esta noite. - Certamente, senhor. - Ele responde. Chegamos ao GEH e Andrea segue atrás de mim até meu escritório para repassar minha agenda do dia. Meu dia de merda é preenchido com um incidente estressante após o outro. Logo depois de Andrea, Ros entra com sua bagagem e voz de quem fuma meio rouca, eu faço minha voz de pare-deme-perseguir e ela me dá a essência do desastre de uma aquisição de uma empresa que estamos tentando liquidar agora. - Custo, Ros, qual é a linha de fundo de custo? Ela muda em sua cadeira, desconfortável. - Senhor o número final é de 67 milhões de dólares... - A voz dela é estável, mas baixa. - Sessenta e sete Milhões de dólares? Porra! Como é que acabamos caindo nessa merda? Eu quero todos os detalhes, até o último centavo, o financeiro tem que me enviar um relatório de análise extensa de custo, imediatamente! – Eu rosno. - Sim Sr. Grey. - Diz ela sabendo que está dispensada e, rapidamente, faz o seu caminho para fora do meu escritório. Eu aperto o interfone. - Sim Sr. Grey. - Responde Andrea. - Coloque o Welch na linha. - Eu ordeno. - Agora mesmo, senhor. Dois minutos depois, o telefone toca. - Sim, Sr. Grey. - Ele responde. - Você tem alguma atualização para mim? - Sr. Grey, o marido dela não coopera. Ele não se importa com o que acontece com ela, ele disse que não se importa se ela se matar, por enforcamento, corte, se jogando de uma ponte, ou com um tiro. Nós tentamos ser muito persuasivos. Já que ele não se importa com o seu bem-estar, tentamos persuadi-lo a dar informações, pagando ele. - Diz Welch. - Filho da puta! Será que ele não se importa nem um pouco com ela? Será que ela não significa nada para ele, como que ele pode ser tão insensível? - Eu ralho. - Sr. Grey, ele é vingativo, ele não superou o fato de que ela o traiu, fugiu dele com outro homem, ela se apaixonou. Essa é a história que pude reunir a partir de conhecidos.

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- E a família? - É ainda um trabalho em progresso senhor. A família vive no outro lado do país. Eles sabiam que ela fugiu de seu marido, e que ela estava feliz com o novo cara que ela estava. Mas os pais disseram que a irmã pode ter mais informações e não conseguimos entrar em contato com ela. - Será que eles sabem o seu paradeiro? - Não, senhor. A última vez que ela entrou em contato com eles foi depois que ela fugiu de seu marido. Nada desde então. - Continue procurando. Eu quero encontra-la Welch! - Sim senhor. - Ele diz, com firmeza. Eu desligo. O dia de trabalho está se arrastando com um problema atrás do outro, e eu estou frustrado com todas as emergências em minha porta. Eu tenho uma reunião até tarde, e eu chamo de Taylor para buscar Anastasia no aeroporto. - Traga-a de volta para o Escala. - Reitero meu pedido anterior. - Eu vou senhor. – Ele sai. Assim que minha reunião acaba, eu dirijo de volta ao Escala. Chego a minha cobertura em torno das dezoito horas. Meu Blackberry não para de tocar. - Sr. Grey, Welch falando. - Diz Welch em saudação. - Você tem uma atualização para mim? - Eu peço. - Sr. Grey, estamos procurando o seu endereço antigo, antigos vizinhos e amigos antigos e conhecidos. Até agora, ninguém a viu em mais de três meses. - Sem rastros, então? - Nenhum até agora senhor. Mas vamos continuar procurando. - Ok. - Gostaria de se atualizar com informação parcial? - Sim. - Então, eu sinto isso. Aquele olhar, nas minhas costas... Observando-me. Eu nem percebi que meu corpo inteiro estava tenso, mas aquela conexão, aquela energia de alguma forma muda o meu comportamento inteiro. Tensão deixa meu corpo, inundações de paz e eu reencontro o meu centro, com a visão de minha namorada. Namorada. Minha "mais". Eu sinto que um desejo intenso floresce dentro de mim, enquanto o meu corpo chama o dela. Eu olho para ela com uma sensual carnalidade, meus olhos brilhando. Ela esta muda, quieta. Ela sente a mesma atração. A mesma atração. Mesmo desejo. Agradeço a Deus todos os dias por encontra-la, e enviá-la para mim. - Mantenha-me informado. - Eu digo a Welch e desligo meu telefone, sem quebrar meu olhar com Anastasia.

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Ela está paralisada em seu lugar à entrada da sala de estar. Eu fecho a distância entre nós, em passos largos, meus olhos devorando esta beleza como se eu não a visse em muito tempo, e não ontem. Com todas as coisas de merda que vêm ocorrendo desde ontem, ela é como um anjo com sua aura, inocente e sedutora. Meu queixo está tenso com o stress, e eu estou ansioso. Eu tiro meu paletó cinza dos ombros, em seguida, desfaço o nó da minha gravata preta e finalmente coloco ambos no sofá para fazer o meu caminho até a minha mulher. Assim que a alcanço, eu envolvo meus braços em torno dela, puxando-a para mim forte e rápido, puxo o rabo de cavalo e inclino sua cabeça para encontrar seus lábios. Eu beijo ela como se minha vida dependesse disso, e ela faz o mesmo. Ela é a minha tábua de salvação. Ela é a minha rocha, o que estabiliza o meu fodido e condenado passado com o que ela traz para mim. Ela está surpresa com o meu desespero, a necessidade primordial em meu beijo. Eu mal suportei esse último dia. Principalmente eu sou um homem, que é uma ilha, mas hoje, é diferente, a minha necessidade de Anastasia é fundamental. Meu beijo diz tudo: eu quero você. Eu preciso de você. Salve-me. Ame-me. Seja minha. Deixe-me assumir o controle para que eu não me sinta mais perdido! Neste momento, eu estou contente que ela está de volta, que ela ainda me quer, deseja a mim. Eu derramo toda a ansiedade que me encheu desde que eu soube que ela estava deixando a cidade finalmente chega a um ponto de ebulição. - Ela começa a me beijar com igual fervor enquanto ela torce os dedos no meu cabelo. Ela inspira-me como se ela quisesse me devorar, me amar, e me provar em seu jeito quente e sexy. Eu quebro meu beijo momentaneamente, e olho para ela. O alívio de sua presença é monumental. Meu coração torce e contrai com uma emoção sem nome. Desejo, luxúria, desejo, amor? - O que há de errado? - Ela respira. - Estou tão feliz que você está de volta. Banho comigo... Agora. - Eu comando, fugindo da pergunta completamente. - Sim. - É a resposta dela, sussurrando, quando eu pego sua mão e a levo pela sala, pelo quarto direto para o banheiro principal. Uma vez que estamos no banheiro, eu libero a mão dela, e ligo o chuveiro. Eu giro lentamente para ela, e olho para esta bela criatura diante de mim. - Eu gosto da sua saia. - Digo pegando em sua saia muito curta. - É muito curta. - Eu digo. - Você tem pernas maravilhosas. Tirando meus sapatos, eu me abaixo e tiro cada uma de minhas meias, mantendo meus olhos em cima de Anastasia. A fome, o desejo que sinto por ela é tangível; ultrapassa meu corpo. Ela espelha minhas ações e tira suas sapatilhas. É só o que eu consigo a deixar fazer com sua proximidade aqui no banheiro. Depois de tudo que passei nesse último dia e meio, eu não quero nada mais do que me enterrar nela, perder toda a linha de pensamento, esquecer tudo, até mesmo o meu nome, e unir-me com ela. De repente, perco a minha paciência e eu chego até ela, apoiando-a contra a parede. Eu começo a beijá-la com toda a emoção escorrendo de mim, seus lábios, seu rosto, sua garganta, volto para os lábios, passo minhas mãos em seu cabelo. Suas costas estão contra a parede fria de azulejos do banheiro. Eu me empurro contra ela numa tentativa de me fundir a ela, para consumir e acalmar a dor da minha alma encontrar-me novamente da miséria. O que eu tenho experimentado. É como se eu estivesse perdido no meio do Pacífico frio no meio de um tufão, e ela é a única coisa que promete sobrevivência e vida, a minha tábua de salvação. Ela coloca seus braços em meus braços, e eu gemo... Alto, e ela me aperta firmemente. - Eu quero você agora. Aqui... Rápido e com força. - Respiro, e minha mão desliza para as coxas empurrando a saia para cima. É o meu próprio universo. O único mecanismo de força, a única maneira de encontrar alívio com a única mulher que todos dizem que eu estou apaixonado. Mas, Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

agora, eu não me importo com o que eles dizem. Eu tenho emoções que eu nunca tinha experimentado antes, quando se trata de Anastasia. - Você ainda está sangrando? - Eu peço. - Não. - Ela responde enquanto ela cora. - Bom. - Eu digo. Meus dedos fazem um gancho em sua calcinha branca de algodão e eu ajoelho para surpresa de Anastasia e tiro-a. A saia esta levantada e ela está nua da cintura para baixo. Ela começa a ofegar em antecipação, querendo, desejando a mim. Minha respiração fica presa em resposta. Eu pego seus quadris, empurrando-a contra a parede de novo enquanto eu beijo-a no ápice de suas coxas. Eu agarro suas coxas e eu abro as pernas dela. Ela geme alto enquanto eu circundo minha língua no seu clitóris. Seu corpo arqueja e ela joga a cabeça para trás em resposta às minhas ministrações em seu sexo. Seus gemidos de prazer ficam cada vez mais altos, e seus dedos encontram seu caminho até meu cabelo puxando forte. Eu derramo todo o meu desejo, toda a minha frustração reprimida, toda a ansiedade causada pela separação no último dia, e os problemas implacáveis, eu me deleito em fazer amor com a única mulher que eu quis de todo coração. Com minha língua rodando em redemoinhos, forte e insistente, constantemente lavando-a, mais uma vez minha ansiedade finalmente acaba por eu estar com a minha menina. Eu sei que o sentimento de êxtase que a minha boca em seu sexo está fornecendo é intensa. Sinto seu corpo acelerar, e eu a solto. Eu não quero que tenha um orgasmo sob a minha língua, mas sim com a invasão do meu comprimento crescente. Sua respiração é irregular como ela está ofegante, e olhando para mim em sinal de protesto por não encontrar sua libertação. Eu não quero uma libertação rápida. Eu quero prolongar isso. Eu fico de pé rapidamente e pego o rosto dela com as duas mãos, segurando minha menina a beijo com firmeza empurrando minha língua em sua boca, invadindo, encontrando a dela fazendo-a provar o gosto da sua própria excitação por mim, deixar todos os seus sentidos saber que ela também me deseja de todas as maneiras possíveis. Eu, então, abro minha braguilha libertando minha masculinidade e a levanto pelas coxas. - Enrole suas pernas em volta de mim, baby. - Eu ordeno, em uma urgente, tensa, e ―eu-quero-tefoder- agora‖ voz. Ela imediatamente faz o que eu disse, e eu movo rapidamente e bruscamente, enchendo seu sexo. Quando a nossa ligação mais desejada é estabelecida fazendo-me gemer, eu suspiro e a abraço, meus dedos cavando em sua carne macia, começo a mover-me lentamente tentando senti-la, deixar meu cérebro saber que estou nela . Então pego um ritmo constante, mas como eu me perco em minha mulher, eu acelero indo mais e mais rápido. Ela inclina a cabeça para trás enquanto suas pernas em volta, com os braços segurando o meu pescoço e minha masculinidade se une com seu sexo em um tango rápido e arrebatador, eu empurro forte mais e mais ,o prazer invadindo, empurrando, punindo em uma sensação celestial. Subimos mais e mais como como se nenhum de nós pudesse subir mais, estamos em um espiral intenso, um orgasmo que tudo consome. Me liberto com um rosnado profundo, e enterro minha cabeça em seu pescoço enquanto eu me empurro nela profundamente uma última vez, eu gemo alto e incoerente quando eu encontro minha própria libertação. Minha própria respiração é irregular, mas beijo- a com ternura, sem quebrar nossa conexão, criando outro ponto de conexão. Se fosse possível eu me fundiria agora com minha garota. Ela pisca, também perdida na sensação e desejo. Eu finalmente consegui sair dela, e mantenho-a firme enquanto eu gentilmente coloco-a com seus pés no chão. Ligo o chuveiro e água quente cria um vapor, cobrindo os espelhos, criando uma nuvem no banheiro.

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- Você parece feliz em me ver. - Ela murmura com seu sorriso tímido que eu amo tanto. Meus lábios acentuam sua peculiar subestimação. - Sim, Srta. Steele. - Eu digo. - Eu acho que o meu prazer em vê-la é bastante evidente. Venha... Deixe-me levá-lo ao chuveiro. Eu desfaço os botões da minha camisa, removendo as abotoaduras, e puxo-a sobre a minha cabeça, e simplesmente jogo-a no chão. Eu tiro minhas calças de terno e as cuecas boxers, e chuto para o lado de qualquer jeito. Eu não tiro os olhos de Anastasia. Eu começo a desfazer os botões da blusa que ela está e ela me observa atentamente com algum desejo profundo sem nome consumindo em seus olhos. - Como foi a viagem de volta? - Peço suavemente como o sexo me acalmou e minha apreensão me deixou. Ela é minha panaceia universal para todos os problemas que eu tenho. - Bem, obrigado. - Murmura ainda tentando recuperar o fôlego. - Obrigado mais uma vez pela primeira classe. É realmente uma maneira muito mais agradável de viajar. - Diz ela sorrindo timidamente para mim. - Eu tenho algumas novidades. - Acrescenta ela, nervosa. Oh, oh... O que poderia ser? É ruim que ela se sinta nervosa por me contar isso? - Ahn? - É a minha resposta contida. Olho para ela com curiosidade enquanto eu desfaço o último botão da blusa e deslizo-a para baixo pelos braços, e jogo-a em cima da pilha de roupas no canto. - Eu tenho um emprego. - Diz ela. Eu paro com alívio, não é algo tão ruim quanto eu esperava. Como enchente de alivio me lava dou um sorriso para ela com os olhos quentes e macios. - Parabéns, Srta. Steele. Agora você vai me dizer onde? - Eu provoco. - Você não sabe? - Ela pergunta. Eu balanço minha cabeça com uma careta. Por que ela acha que eu sei onde ela vai trabalhar? - Por que eu saberia? – Peço sondando. - Com sua capacidade de perseguição, eu pensei que você pudesse saber... - Ela para quando vê a expressão de decepção e mágoa inesperada em minha expressão. - Anastasia, eu não sonharia em interferir em sua carreira, a menos que você me pedisse isso claro. Eu digo realmente ferido por ela pensar tão pouco de mim. - Então, você não tem ideia de qual empresa? - Ela pede. - Não. Eu sei que há quatro editoras em Seattle. - Eu digo. Isso eu tenho pesquisado, quando ela me disse que estava indo para uma entrevista em duas editoras. - Então, eu presumo que seja uma delas. - SIP. - Ela deixa escapar animadamente. - Oh, a pequena, bom. Muito bem. - Eu digo inclinado para frente, beijando-a na testa. - Menina inteligente. Quando você começa? - Eu peço. - Segunda-feira. - Ela responde. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

- Rápido hein? Acho melhor tirar vantagem de você enquanto eu ainda posso. Vire-se. – Eu comando. Ela faz como eu mando. Eu desabotoo seu sutiã e depois a saia. Eu empurro a saia para baixo e toco seu traseiro incrivelmente redondo e rosado, e simultaneamente beijo seu ombro. Eu me inclino contra ela afundando meu nariz contra seu cabelo. Eu inalo seu aroma profundamente, como seu cheiro é extremamente inebriante, me levando para um plano diferente. Eu aperto suas nádegas que são duas esferas redondas. - Você me intoxica Srta. Steele, e você me acalma. É uma combinação tão inebriante. – Murmuro entre os beijos que dou em seu cabelo. Eu agarro sua mão e puxo-a para o chuveiro. - Ó. - Ela grita quando a água escaldante atinge sua pele. Eu sorrio para ela enquanto a água desce em cascata pelo meu corpo. - É só um pouco de água quente Anastasia. - Eu provoco. - Vire-se. - Eu mando, e ela atende sem dizer uma palavra. Ela se vira e encara a parede. - Eu quero te lavar. - Eu digo, com intenso desejo de tocá-la toda com a espuma deslizando entre as minhas mãos e as suas curvas. Eu pego o sabonete liquido, esguichando um pouco na minha mão. - Eu tenho que te dizer uma coisa. - Murmura, enquanto minhas mãos começam pelos seus ombros. Eu sinto seu corpo inteiro ficar tenso com esta frase. O que poderia estar preocupando ela? É algo ruim? Ela está me deixando? Ela já chegou a uma decisão na Geórgia contra nós? Com a reação dela, eu fico tenso também, mas, eu quero ouvi-la. Com a ansiedade mal contida, eu digo: - Ah, sim? - Peço, em tom suave. - A abertura da exposição de fotos do meu amigo José começa quinta-feira em Portland. – Ela fala e enfatiza a palavra ―amigo‖ na frase. Minha mente vai para o filho da puta do fotografo que tinha olhos e língua em cima da minha mulher assim que a conheci. A menção de seu nome faz minha mão parar em seus seios automaticamente. Ela também para com uma respiração profunda. - Sim, e o que tem isso? - Peço severamente não gostando da ideia de que o filho da puta entre no meio do nosso banho quando estamos nus em um momento intimo. - Eu disse que iria. Você quer vir comigo? - Ela pede. Última coisa que eu quero fazer é colocar a minha mulher em uma distancia que o filho da puta possa tocar. Mas parece que ela esta decidia a ir. Se eu disser não, ela iria sozinha, mesmo se eu proibisse sabendo o quão desobediente ela pode ser, e pior, eu ficaria me remoendo o tempo todo. Se, no entanto eu estiver lá, eu posso controlar a situação. Eu relutantemente me decido dizendo a mim mesmo "compromisso Grey, compromisso. Isso é o que ela precisa‖. Ela ainda não sabe quão longe eu iria para ficar com ela, para mantê-la segura, para mantê-la só minha. Eu finalmente recomeço a lavá-la depois de me convencer a aceitar. - A que horas? - Eu peço. - A abertura é às dezenove e trinta. - Ela responde. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

Eu beijo sua orelha. - Tudo bem. - Eu digo baixinho. Com essa única resposta, toda a tensão deixa seu corpo enquanto ela quase afunda em minhas mãos. - Você ficou nervosa por me pedir isso? - Eu questiono. - Sim. Como você sabe? - Seu corpo inteiro só relaxou Anastasia. - Eu digo a ela secamente. - Bem é que você parece ser, uhmm... Do tipo ciumento. - Ela coloca o mínimo. Você não tem ideia baby! - Sim, eu sou - Eu digo sombriamente. - E você faria bem em lembrar-se disso. Mas obrigado por perguntar. Vamos levar Charlie Tango - Eu digo no controle novamente. - Posso te lavar? - Ela pede. Embora eu queira muito que ela me toque, eu não posso suportar mãos em mim... Ainda não. - Acho que não. - Murmuro, e seu rosto cai em mágoa e decepção. Eu dou um beijo suave tentando amenizar a recusa, deixando-a saber, que eu ainda quero acaricia-la com o sabonete. - Será que você vai me deixar tocar em você? - Ela pede com desejo. Eu ainda não estou pronto para responder a essa pergunta. Eu evito a pergunta, enquanto as minhas mãos ainda estão em suas costas. - Coloque as mãos na parede Anastasia. Eu vou comer você de novo. - Murmuro em seu ouvido segurando em seus quadris, e a discussão é esquecida enquanto estamos ambos perdidos em nosso êxtase. ***** Uma vez que estamos fora do chuveiro, eu enrolo uma toalha macia e aquecida em volta da minha cintura, e rapidamente pego outra para Anastasia e a seco. Logo estamos vestidos com roupões de banho e vamos até a cozinha sentando no bar. Sra. Jones deixou pronta uma excelente massa alle vongole. Segurando a garrafa de Sancerre pergunto a Anastasia: - Mais vinho? - Com meus olhos brilhando com tantas emoções diferentes. -Um copo pequeno, por favor. - Ela responde. Ela finalmente cria coragem e pergunta a questão que tanto a incomoda desde que eu vim para Seattle. - Como está o uhmmm... Problema que o trouxe a Seattle? - Ela pede timidamente me fazendo cara feia. Eu não quero me lembrar de tentativa de suicídio de Leila, especialmente quando ela ainda esta desaparecida, podendo criar um possível perigo para si mesma e, possivelmente, a outros. - Fora de controle. - Murmuro, incapaz de evitar a amargura em meu tom. - Mas não há nada com o que se preocupar Anastasia. Eu tenho planos para você esta noite. - Eu digo para distraí-la efetivamente. - Ah? - É sua pergunta Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

- Sim. Eu quero que você esteja pronta me esperando na minha sala de jogos em quinze minutos. Levanto e olho pra ela. - Você pode se arrumar em seu quarto. A propósito, o seu closet está cheio de roupas para você. Eu não quero nenhum argumento sobre isso. - Eu digo estreitando os olhos com a intensidade que foi criada com a nossa discussão atual, desafiando-a a recusar. Em todos os sentidos, argumentar comigo, e acalmar minhas mãos que coçam. Ela não diz nada, e olha para trás, impassível. Bom! Eu ando de volta e começo minha pesquisa. Eu encontro o meu iPod e meu transmissor de rádio e o controle remoto para ele. Eu vou para o meu quarto, e no meu armário eu localizo meu macio, surrado e rasgado jeans que eu só uso no meu quarto de jogos. Eu me livro de todas as roupas, exceto meu jeans. Deixo o botão de cima aberto. E lentamente ando para sala de jogos. Eu quero Anastasia em antecipação; quanto mais ela espera, mais ela antecipa. Quando vou até a pesada porta da minha sala de jogos, eu abro e fecho rapidamente assim que eu entro ando através da sala e ignoro completamente Anastasia que está sentada só de calcinha em posição de submissa. Ando até o aparador ao lado da porta e coloco o iPod e o transmissor nele. Então passeio até a cama. A cena que eu planejei para Anastasia hoje me obriga a algemar as mãos e os pés. Eu verifico as algemas nas colunas da cama. Então eu caminho de volta à cômoda. Abro uma das gavetas e tiro uma luva de pele, e um chicote com fios de couro com esferas em suas extremidades, colocando-os em cima. Eu finalmente volto os pés para Anastasia e fico diante dela. A cabeça baixa, sentada em seus calcanhares, com as mãos abertas colocadas em suas pernas, o cabelo caindo em cascatas, vestindo somente sua calcinha. Ela é um espetáculo pra ser visto, é além de bonita e excitante. - Você está linda. - Eu suspiro. Ela mantém a cabeça baixa, enquanto eu olho para ela atentamente. Um encantador tom rosa lentamente arrasta-se em seu rosto o que geralmente acontece quando ela está envergonhada, sentindo meu olhar sobre ela. Quantas vezes eu vou dizer a ela que ela é linda? Ela não deveria ter vergonha de sua própria beleza. Eu abaixo e toco seu queixo forçando seu rosto para encontrar o meu olhar atento, disposto a fazê-la acreditar. - Você é uma mulher bonita, Anastasia. - Eu digo com fervor. - E você é só minha. - Eu murmuro me enchendo de alívio com o conhecimento de que esta é a minha mulher, e que ela está de volta aqui comigo, tentando me agradar. - Levante-se. - Eu ordeno suavemente. Enquanto eu olho para a beleza diante de mim, eu percebo que a minha voz está cheia de promessa sensual. Ela fica de pé tremula. - Olhe para mim. - Eu respiro, e ela finalmente levanta seus olhos azuis em meu olhar cinza ardente. Eu olho para ela como Dom, como seu mestre estou nesta sala, e eu sei que meu olhar é frio, duro, com o olhar pecaminoso de ―eu-vou-fazer-como-eu desejar-com-você-aqui‖ e seu olhar de resposta é sexy, expectante e desejoso. A boca ligeiramente aberta com suspiros rasos enchendo o pulmão, e sua língua viaja para fora por um segundo, em uma tentativa de molhar a boca seca. Um sorriso quase cruel brinca em meus lábios porque eu sei o que ela quer. E o que ela quer e o que eu vou fazer com ela.

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- Nós não assinamos o contrato Anastasia. Mas, você sabe que nós temos discutido limites. Eu quero lembra-la que temos palavras de segurança, ok? - Seu olhar muda da excitação ao medo. - Quais são elas? - Eu pergunto com autoridade. Ela franze a testa um pouco com a minha pergunta, e sua hesitação faz meu rosto endurecer. Ela precisa conhecer e ser capaz de usar as palavras de segurança se ela precisar. - Quais são as palavras de segurança, Anastasia? - Peço lenta e deliberadamente. - Amarelo. - Ela murmura a primeira. -E? - Eu peço e a minha boca se define em uma linha dura. Temos mais de uma palavra de segurança. - Vermelho. - Ela respira após a minha solicitação. - Lembre-se delas. - Advirto. Então ela levanta as sobrancelhas em sua expressão inteligente, o que não é permitido na minha sala de jogos. Então meu olhar muda de frio pra gelado e ela para na hora com suas intenções e a expressão inteligente some efetivamente impedindo-a de continuar. - Não comece com sua boca inteligente aqui, Srta. Steele. Ou eu vou foder você em seus joelhos. Você entendeu? - Eu pergunto a ela com firmeza. Ela engole em seco e pisca rapidamente, depois de ser efetivamente punida. O tom de ameaça em minha voz muda seu comportamento para um comportamento obediente. - Tudo bem? -Eu peço - Sim, senhor. - Ela murmura apressadamente. - Boa menina - Eu digo, parando e olhando para ela. - Minha intenção não é que você use a palavra de segurança porque você está com dor. O que pretendo fazer com você será intenso. Muito intenso, e você tem que me orientar. Você entendeu? – Eu peço. Seus olhos se arregalam perplexos. - Isto é sobre tato Anastasia. Você não será capaz de me ouvir, ou me ver. Você será capaz de sentir. - Digo. Ela franze a testa. Eu volto para onde está a música. Eu aceno minha mão na frente, e o invólucro que contém estéreo se divide e abre no meio. Como os dois lados estão abertos, revelam o leitor de CD e sistema de som complicado. Eu o configuro para receber a transmissão do transmissor de rádio que vou usar que liga o iPod ao estéreo e som surround, e eu coloco a música que eu pretendo usar pra brincar pra repetir. Anastasia, no entanto só vai ouvi-la através dos fones de ouvido que eu vou colocar em seus ouvidos para eliminar qualquer outro ruído que ela possa ouvir intensificando a sensação. Eu vejo seu olhar perplexo em minha visão periférica. Eu volto para encará-la de novo, e eu tenho o meu sorriso de ―eu-tenho-um-segredo‖ no meu rosto. - Eu vou amarrar você na cama, Anastasia. Mas vou vendar você primeiro. - Eu digo revelando o iPod na minha mão - Você não será capaz de me ouvir. Tudo o que você vai ouvir é a música que eu vou tocar para você. Ela se surpreende como de costume, e isso é uma das coisas que eu amo sobre ela. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

- Venha. - Eu digo tocando sua cabeça levando-a para a cama com dossel. Ela vê os grilhões em cada canto, com metal fino e algemas de couro que brilha contra o vermelho do lençol que cobre a cama antiga. Ela parece excitada e animada. Bom! Esta é uma combinação que eu gosto muito nela. - Pare aqui. - Eu digo deixando-a de frente para a cama. Eu me inclino para baixo e sussurro em seu ouvido. - Espere aqui. Mantenha seus olhos sobre a cama. Imagine-se deitada aqui amarrada e totalmente a minha mercê. Sua respiração se altera com o pensamento. Eu busco o chicote que eu escolhi para usar e a luva de pelo. Eu rapidamente ando de volta para ela, e estou rapidamente atrás dela. Eu pego seu cabelo, e o puxo em um rabo de cavalo, separo em três mechas e começo a trança-lo. - Como eu amo suas marias-chiquinhas, Anastasia, mas estou muito impaciente querendo estar dentro de você agora, então uma trança vai ter que dar. - Digo em voz baixa e suave. Enquanto eu tranço seu cabelo, meus dedos ocasionalmente roçam sua cabeça, nuca. Cada toque traz um choque elétrico ao meu corpo enquanto a nossa conexão se estabelece. Eu prendo o final de seu cabelo com um elástico, e puxo pela trança forçando-a a recuar contra mim. Eu puxo novamente desta vez para o lado, de modo que ela deixa a cabeça de lado, dando-me fácil acesso a seu pescoço. Eu me inclino para baixo e acaricio seu pescoço, traçando os meus dentes e língua a partir da base de sua orelha até seu ombro. Eu cantarolo baixinho enquanto continuo, e ela fecha os olhos com o prazer que esta correndo através de seu corpo, porque ela estremece e geme baixinho. - Silêncio, agora. - Eu respiro contra sua pele. Eu ergo minhas mãos na frente dela enquanto meus braços estão tocando os dela. Eu mostro o chicote que está na minha mão direita. - Toque. - Eu sussurro diabolicamente, querendo que ela saiba o que eu pretendo fazer. Ondas de calor atravessam seu corpo enquanto eu sinto a mudança de nossos corpos conectados. Ela estende a mão timidamente, e escova os longos fios com os dedos. Ela sente as fitas macias de camurça com contas pequenas no final. - Eu vou usar isso. Não vai doer, mas vai trazer o seu sangue para a superfície da pele e te deixar muito sensível. - Quais são as palavras seguras, Anastasia? - uhm... Amarelo e vermelho, senhor. - Ela sussurra. - Boa menina. Lembre-se, a maior parte de seu medo está em sua mente. - Eu largo o chicote na cama, e minhas mãos se movem até sua cintura. - Você não vai precisar disto. - Murmuro enquanto eu engancho meus dedos em sua calcinha e puxoa para baixo me livrando dela. Ela sai cambaleando dela enquanto se segura no beiral da cama. - Fique quieta. - Eu ordeno, e beijo sua bunda suavemente e belisco ambos os lados deixando seu corpo tenso. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

- Agora se deite. Rosto pra cima. - Eu digo e dou um tapa forte na bunda dela fazendo-a saltar de susto. O meu olhar é impassível dando nada de graça. Meus olhos estão brilhando com emoção mal contida. - Mãos acima da cabeça. - Eu mando , e ela faz o que o que é pedido. Me viro e volto para a cômoda, volto com o iPod e a máscara de dormir. Ela tem um olhar de expectativa em seu rosto. Sento-me na beira da cama e mostro-lhe o iPod. O iPod tem uma antena junto com os fones de ouvido que transmite o que está sendo tocado para o estéreo que transmite tudo o que ela estiver ouvindo. Ela parece confusa, tentando decifrar sua função. - Isso transmite o que está tocando no iPod para o sistema na sala. - Respondo com um olhar zombeteiro tocando a antena pequena. - Eu posso ouvir o que você está ouvindo, eu tenho uma unidade de controle remoto. - Eu digo sorrindo. Na verdade eu tenho um controle remoto para sua libido assim como ela tem um para o meu. Eu me inclino sobre ela e insiro os fones de ouvido suavemente em seus ouvidos, e coloco o iPod longe acima de sua cabeça para evitar qualquer toque acidental. -Levante a cabeça. - Eu mando e ela obedece imediatamente. Eu lentamente deslizo a máscara, puxo o elástico sobre a parte traseira de sua cabeça, e ela agora é desprovida do sentido da visão. Desde que eu não liguei a música, ela ainda pode me ouvir, embora abafado porque os fones de ouvido funcionam como tampões de ouvido. Eu levanto da cama. Eu pego o braço esquerdo, gentilmente estico-o até o canto esquerdo da cama e algemo seu pulso com as algemas de couro. Ela parece simplesmente deliciosa desse jeito, completamente à minha mercê. Eu estico seu braço assim que eu termino de algemar seu pulso. Eu passo para o outro lado e pegando seu braço direito, algemo seu pulso direito. Corro os dedos sobre o braço dela novamente sentindo a requintada conexão entre nós. Ela está cheia de excitação erótica. Então, vou ao fundo da cama, e pego os dois tornozelos. - Levante a cabeça de novo. - Eu ordeno. Ela obedece imediatamente, e eu arrasto-a e estico seu corpo, quase puxando as algemas dos pulsos. Dessa forma, ela não será capaz de mover os braços. Expectativa e excitação fazem Anastasia gemer. Separo as pernas, primeiro eu algemo o tornozelo direito e depois o esquerdo esticando-a de braços abertos, completamente sexy, para fazer o que eu quiser com ela. O fato de que ela me dá autoridade para fazer isso, e que ela confia em mim é extremamente excitante. Eu olho para a minha obra. Sabendo que ela é minha mulher e ela é extremamente sexy e apetitosa, é de tirar o fôlego. Eu ligo o iPod. Eu sempre quis foder ao som de ―Spem In Alium, ou o Moteto Parte Quarenta‖, de Thomas Tallis. Um coro celestial é cantando nessa peça, e é muito reconfortante. A música em si significa "Esperança em qualquer outro" e é estranhamente apropriado para mim e Anastasia, porque ela me dá esperança. É uma música que ocupa a mente, e nos desarma não deixando quem ouve pensar em qualquer outra coisa, neste caso Anastasia vai ter uma sobrecarga sensorial. E para o que eu tenho em mente para ela, eu quero que ela tenha esta experiência com todos os seus sentidos, e todos os sentidos sobrecarregados. Coloquei a luva de pele em minha mão direita. Devagar e preguiçosamente eu começo a passar em seu pescoço, correndo languidamente em sua garganta, no seio em um ritmo lento, ao longo de seus seios, acariciando-a, fazendo-a hiper consciente de seu corpo. Eu começo a puxar os mamilos, alongando eles sensualmente, suavemente, deslizando por baixo deles. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

Minha mão se arrasta pelo seu corpo, em um ritmo calmo e deliberado, até a sua barriga, circulando o umbigo, então, cuidadosamente, através de seus pelos pubianos, entre suas pernas, ao longo de suas coxas, até uma perna, e depois para cima da outra. A sensação é fazê-la ciente de si mesma, e não é mais do que cocegas suaves. Eu mantenho meus movimentos alinhados com as vozes na música. Eu movo a pele para baixo por seus braços, e ao redor de sua cintura, finalmente, completando o circuito voltando até seus seios. Seus mamilos endurecem sob o meu toque, quase florescendo. Ela começa a ficar ofegante. Quando eu sei que ela está excitada, tiro a luva rapidamente, e pego o chicote na minha mão, e arrasto o fluxo de tiras sobre sua pele, seguindo o mesmo caminho que a luva de peles. A música continua e repete, tantas vozes angelicais na ascensão e o refrão cai como uma seda, tom suave e etéreo. A camurça suave das tiras do chicote continua a viajar e, no momento certo, quando o as vozes aumentam , eu levanto o chicote e bruscamente golpeio a sua barriga. O movimento inesperado faz com que ela grite: - Aaaggh! - Aos uivos, o som é um resultado da surpresa que a sensação fornece, e não de dor. Eu bato novamente, desta vez mais forte. - Aah! - Ela grita novamente. Eu posso ver que ela quer se mover sob as mordidas do chicote, se contorcendo. Os braços e as pernas estão firmemente no lugar dentro dos limites das algemas e grilhões. Eu acerto seu seio desta vez, e o movimento súbito a faz choramingar. Cada acerto desenha o sangue na superfície da pele, deixando seu corpo hiper sensível. Eu coloco cada golpe em contraponto perfeito com a música, combinando algo celestial com algo escuro, puxando, e chamando os mais escuros sentimentos e desejos dentro dela. É como uma união perfeita entre mim e Anastasia, a luz e os anjos negros. A sensação que ela está sentindo é totalmente erótica aborda algo não atendido em mim, fazendo-me médio e superior colocando-me em um lugar de êxtase. Eu bato nela pelo seu quadril, em seguida, passo para golpes rápidos sobre seus pelos pubianos, nas coxas, e volto ao seu corpo outra vez... Em seus quadris. Eu continuo indo e junto com a música até nas paradas... Uma vez que a música começa de novo, eu começo a chuva de mordidas do chicote sobre seu corpo e ela geme e se contorce sob os lençóis. Sua respiração torna- se selvagem, assim que seu corpo anseia por mais, completamente alerta e querendo, desejoso. A emoção está em mim primordial e eu posso ver que ela mal consegue conter a sua. Um gemido muito carnal escapa de seus lábios. Eu largo o chicote e os movimentos da cama mudam conforme eu subo sobre ela. Uma vez que a música começa de novo, meu nariz e os lábios tomam o lugar do chicote. Correndo por seu pescoço e garganta, beijando, chupando indo para baixo para seu seio, provocando um mamilo de cada vez, minha língua girando em um enquanto meus dedos giram e torcem o outro... Ela geme alto, o sentimento é forte sob meus toques, e a sensação é avassaladora, fazendo-a querer mais, perdendose em meus movimentos. Eu desço até a barriga. Minha língua está circulando o umbigo seguindo meu caminho anterior com a pele e o chicote. Estou beijando e sugando e mordiscando enquanto eu sigo para o sul do seu corpo. Minha língua finalmente chega ao grande prêmio, na junção de suas coxas. Ela joga a cabeça para trás e grita no orgasmo próximo. Eu sei que ela está à beira, mas eu não quero que ela se desmanche sob a minha língua. Eu paro para a sensação diminuir a apenas um entalhe. Ela está pronta para ser completamente fodida. Eu rapidamente tiro minha calça jeans. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

Eu me ajoelho entre suas pernas, e eu removo as algemas do tornozelo esquerdo. Ela puxa a perna para o meio da cama, descansando contra mim. Eu me inclino para o tornozelo oposto, e liberto-o das algemas. Minhas mãos viajam rapidamente para baixo para as duas pernas, apertando e amassando, e deixando o fluxo de sangue correr. Eu, então, agarro seus quadris e levanto-a para fora da cama e suas costas não estão mais na cama. Ela arqueia as costas completamente, descansando em seus ombros. Em um movimento rápido eu meto nela a fazendo gritar de novo. Eu sei que ela já está excitada e perto do orgasmo, e quando ela quase chega ao orgasmo eu paro, e espero até ela se acalmar. - Por favor! - Ela lamenta. Eu agarro forte em advertência. Meus dedos estão cavando na carne macia de seu traseiro enquanto ela ofega. Ela para depois da minha advertência. Muito lentamente, eu começo a me mover novamente. Em seguida, saio dolorosamente lento. A peça é cantada em coral subindo e descendo vozes, e quando a música pega um ritmo, de modo que eu controlo completamente os meus movimentos, e ambos os nossos sentimentos, estão completamente no tempo da música. - Por favor, Cristian! - Ela pede, e é também é a minha perdição. Eu a deito de volta na cama em um movimento rápido, e eu estou deitado em cima dela, as minhas mãos na cama ao lado de seus seios enquanto eu apoio o meu peso, e eu empurro contra ela. Enquanto a música atinge o seu clímax assim como nós, e eu caio em um orgasmo intenso junto com Anastácia dando mais três estocadas fortes depois que ela atinge seu clímax. Eu finalmente paro, e entro em colapso em cima dela. Quando as sensações de vibração cessam, eu puxo para fora dela, a música para assim que eu pressiono o botão de parada no controle remoto. Eu me estico sobre o seu corpo enquanto eu desalgemo seu pulso direito e então o pulso esquerdo. Ela geme enquanto suas mãos são liberadas. Eu gentilmente puxo a máscara de seus olhos, em seguida, retiro os fones de ouvido. Ela pisca e olha-me nos meus olhos cinzentos com seus olhos azul bebê. -Oi. - Murmuro. - Oi, pra você também. - Ela sussurra timidamente para mim. Meus lábios se franzem em um sorriso peculiar, e eu me inclino para baixo e beijo-a suavemente. - Muito bom. - Eu sussurro. - Vire-se. – Eu mando. Seus olhos se estreitam, como se ela estivesse perguntando 'você ainda quer mais‟? - Eu só vou esfregar seus ombros. - Ah... Tudo bem. Ela rigidamente rola de bruços, muito cansada. Eu monto nela e começo a massagear seus ombros. Ela geme alto de prazer com minhas mãos de especialista. Eu me inclino para baixo, e beijo sua cabeça. - O que foi aquilo com a música? - Ela murmura, cansada, sonolenta e quase inarticuladamente. É chamado de Spem In Alium, ou o Moteto Parte Quarenta, de Thomas Tallis.

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- Isso foi... - Ela diz parando procurando a palavra certa. - Intenso. - Eu sempre quis foder ouvindo essa música. - Outra primeira vez Sr. Grey? - Com certeza, Srta. Steele. Ela geme enquanto eu continuo a massagear seus ombros. - É a primeira vez pra mim também. - Ela murmura sonolenta. - Hmm... Você e eu estamos tendo muitas primeiras vezes. - Afirmo sinceramente. - O que eu disse para você no meu sono, ah... uhm, Senhor? - Ela corrige a si mesma. Minhas mãos pausam no meio da massagem por um momento. - Você disse um monte de coisas, Anastasia. Você falou sobre gaiolas, e morangos... Que você queria mais... E que sentia minha falta. - Eu digo deixando de fora o detalhe mais importante. - É só isso? - Ela pede com alívio em sua voz. Eu paro a massagem deito ao seu lado, e sustento minha cabeça no meu cotovelo, franzindo a testa. Eu quero que ela diga quando estiver consciente, acorda, olhando meu rosto. - O que você acha que você disse? - Eu peço. - Que você é feio, metido e um fracasso na cama - Eu franzo mais a testa. - Bem, naturalmente eu sou todas essas coisas, e agora você me deixou intrigado. O que você está escondendo de mim, Srta. Steele? Ela pisca inocentemente. Diga Srta. Steele! Por favor, diga-me... Quando eu estou aqui com você. - Eu não estou escondendo nada. - Anastasia, você é um mentirosa horrível. - Eu digo. - Eu pensei que você fosse me fazer rir depois do sexo, o que não esta acontecendo. Meus lábios se curvam em um sorriso. - Eu não sei contar piadas. A Sr. Grey! Algo que você não pode fazer? - Ela sorri para mim e eu sorrio de volta para ela.

- Sou péssimo com piadas. - Digo com orgulho de mim e ela começa a rir. - Sou péssima com piadas também. – Ela solta um risinho.

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- Este é um som tão lindo. - Murmuro, e então eu me inclino e a beijo. - E você está escondendo alguma coisa, Anastasia. Talvez eu tenha que torturá-la para arrancar de você. Eu fico olhando para ela, eu amo o jeito como ela sorri, mas eu queria tanto que ela me dissesse que vai ficar. Nós finalmente adormecemos, olhando um para o outro, e eu estou segurando ela no meu quarto de jogos completamente alheio ao mundo e os seus problemas. Só eu e minha Anastasia. Neste estado de completa paz, no topo do mundo no meio do caos e das tempestades da minha vida de merda experimentando essa tranquilidade momentânea, apenas minha menina e eu, juntos na cama. Problemas estão esperando do lado de fora da porta, mas agora, neste momento eu não ligo pra nada, penso em ninguém, exceto Anastasia.

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Capítulo 30 - Se você for embora.
Suor frio me acorda, mesmo estando agarrado à Anastasia e o calor dos nossos corpos aumentando. As luzes suaves no quarto de jogos refletem sobre suas feições suaves. Jeito de menina, pacífica, e incrivelmente inocente... Eu desenrosco meus membros de seu torso, e me movo lentamente para não acordá-la uma vez que o sono não está reivindicando-me esta noite. Eu pego o meu jeans e o coloco rapidamente. Eu não quero que Anastasia passe a noite no quarto de jogos. Eu a cubro com os lençóis, e a levanto suavemente para fora da cama para levá-la para o meu quarto. Eu prometi a ela que ela poderia dormir comigo no meu quarto, e eu não estou prestes a quebrar essa promessa. Lentamente faço o meu caminho para o quarto tentando não sacudi-la para não acorda-la. Ela suspira algumas vezes em seu sono, seus braços me procuram e eu a levanto um pouco mais para que ela possa envolvê-los no meu pescoço. Estou em paz agora com ela em meus braços. Eu não estou perdido, mas aqui, centrado, forte, e eu tenho esse desejo de mantê-la segura, protegê-la e amá-la indefinidamente. Uma vez que eu faço o meu caminho para o meu quarto, eu fecho a porta suavemente, empurrando-a com o meu calcanhar. Sou eu que não gosto quando ela não está aqui? Sou eu que não gosto de um planeta perdido à procura de seu sol? Sem rumo, sem propósito, e totalmente miserável. Eu deito ao lado dela na cama esfregando o cabelo dela, fazendo-a cair no sono profundo. Uma vez que eu tenho certeza que ela dorme profundamente, depois de observar os movimentos de seus olhos por trás de suas pálpebras sabendo agora ela está sonhando. As luzes da cidade fracamente infiltram-se no quarto. Eu me levanto da cama lentamente, e vou para a sala de estar. São quase quatro horas da manhã. Sirvo-me um copo de suco de laranja, depois coloco o copo vazio na máquina de lavar. Eu caminho para a parede de vidro olhando para a cidade, com suas luzes cintilantes contra o céu escuro da noite, é uma vista magnífica de se ver. O que Anastasia diz sobre mim é verdadeiro. Estou preso na minha torre de marfim olhando para baixo, para as pequenas pessoas abaixo de mim. Eu gosto daqui. Longe da merda, e de toda porcaria ruim que o mundo tem para oferecer, embora Deus sabe, que isso faz o seu caminho até aqui com frequência suficiente. Eu era uma dessas pessoas pequenas lá embaixo. Eu não quero estar lá novamente. Nunca. Quando você esta, é você contra o mundo. É uma luta difícil. Não só eu tenho camadas sobre camadas de barreiras, mas eu também sou como uma ilha. Eu mantenho-me longe daqueles que são mais próximos de mim. Anastasia é a única que eu autorizo a penetrar as camadas, e mesmo ela têm acesso limitado, uma quantidade controlada. Confunde-me, e eu sou grato a Deus a cada dia por ela ter ido me entrevistar, porque nunca, nunca teríamos nos encontrado sob circunstâncias normais e os nossos caminhos nunca se cruzariam. Eu me sinto desamparado. Ela quer mais... Mais de mim. Ela quer me tocar, e Deus sabe que eu quero ela também. Mas eu estou com medo, e eu nunca iria admitir isso para ela, ou para ninguém. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

Tocar faz vir à bile na minha garganta, e me faz sentir náuseas como se eu estivesse sendo estuprado, como se eu voltasse a ter quatro anos de idade, nas mãos do cafetão da prostituta que usava crack, sendo torturado, queimado, chutado por suas botas. A imagem de seu cinto sempre presente em sua mão, batendo em minha mãe, ela com seus soluços abafados, se fazendo tão pequena quanto possível, enquanto eu tento desligar meus ouvidos com os dedos e aquele cafetão de merda me encontra... Sempre me deparo sentindo aquele cheiro desagradável de bebida barata e cigarros Camel misturados em uma poção repugnante, inclinando-se sobre mim e dizendo em voz ameaçadora "venha aqui seu merda" e começa a me bater, colocando seus cigarros sobre meu corpo enquanto eu grito e ninguém, nem mesmo a minha própria mãe vem para ajudar. Eu não posso voltar a esse estado de espírito que eu tentei tão arduamente evitar, tão difícil ultrapassar, e sempre, sempre me encontro nos meus sonhos, sempre escondido nas profundezas da minha alma rasgada. Preocupa-me que eu possa machucar Anastasia, perdê-la ou quebrá-la de alguma forma como eu devo ter feito com Leila; embora o que eu sentia por Leila não esteve nem perto do que eu sinto por Anastasia. Eu nunca tive fortes sentimentos por Leila. Ela era apenas minha sub, como minhas outras subs, e ela entendia isso. Ela teve outros Doms antes. Eu não fui o primeiro. Eu não tive que explicar isso a ela, ou apresentá-la ao estilo de vida. Era um estilo de vida de sua escolha. Ela foi uma Sub muito obediente que realizou quase tudo sem qualquer escrúpulo. Ela era alegre, brincalhona, submissa, e bonita. Ela se parecia mesmo com Anastasia. Mas por que então eu não aceitei seu pedido de mais, e aceitei o ―mais‖ de Anastásia? Percebo agora! Leila poderia ser gêmea idêntica de Anastasia, o que eu me preocupava com Anastácia foi além da superfície, embora ninguém pode duvidar de que a superfície foi simplesmente requintada. Eu tive, e reuni excepcionalmente belas mulheres a quem eu não sentia desejo de qualquer tipo de ligação, com exceção de um breve encontro, ou uma relação curta Dom-Sub. Eu não tinha sido afetado por sua beleza. Era um padrão mínimo. Eu nunca procurei um relacionamento onde "mais" estava envolvido. Mesmo em um relacionamento de longo prazo teria de entrar depois de conhecer todos os meus critérios e concordar com todas as minhas condições, seria limitada a uma relação Dom-Sub, e nada mais. Por que, então eu fiz uma exceção a Anastasia? Por que ela, e nenhuma das outras? Por quê? Por quê? Eu continuo quebrando a cabeça por uma resposta. Por que eu sinto esta emoção sem nome por ela, essa atração, esse desejo por ela? E a resposta vem a mim em uma citação de Catherine Earnshaw, que estava conversando com a enfermeira Nelly sobre se casar com Linton ou Heathcliff: "Seria degradar-me casar com Heathcliff agora, então ele nunca deve saber como eu amo ele: E não, porque ele é bonito, Nelly, mas porque ele é mais do que eu, do que nossas almas são feitas, a sua e a minha são a mesma, e com Linton é tão diferente como um raio de luar do relâmpago, ou a geada do fogo". Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

Anastasia tem uma alma pura que chama a minha, como se, em uma tentativa de salvá-la da destruição. Alguém já tentou tão duro, ou efetivamente? Mas, então, Anastasia não tem mesmo de tentar. É natural para ela. Do que as almas são feitas, agora amanhece em mim, a minha e a dela são as mesmas! Nós somos Yin e Yang. Nós estamos dentro um do outro, peças perdidas sem sentido, sozinhos, e ao mesmo tempo juntos. Eu não sou nada sem ela. Mas, eu não estou em uma causa tão perdida como Catherine Earnshaw estava, ou agindo da mesma maneira na escolha de alguém por causa de seu status, ou só por beleza. Minha alma foi chamada e a sua resposta por atendimento era olhar para ela. Ninguém é páreo para Anastasia. Ninguém! Depois que meus olhos se abriram para ela, eles fecharam para todas. A luz que guia e procura no espaço escurecido em volta do meu universo depois eu a encontrei. Anastasia tem tudo que eu quero e amo. Eu quero dizer tudo! Eu desejo ela com todo o escuro do meu coração e alma. Se ela se machucar, eu sangro... Se tento evita-la, eu fico perdido, miserável, ansioso e a beira da minha própria destruição. Se eu estou na mesma cidade com ela ou na mesma casa, eu sou puxado em direção a ela com tal gravidade que perco cada pensamento que desejo, mas vou para sua vizinhança. Eu tenho conforto em saber que ela existe no mesmo universo, mesmo plano que eu. Quando ela está na mesma sala, eu quero tocá-la, e quando eu a toco, eu quero amá-la, fazê-la minha, reclamá-la como se não houvesse amanhã e como se este fosse o ultimo momento que temos. Eu só percebi que eu estou vivendo desde que eu a encontrei. A vida sem ela seria um precipício. Eu simplesmente não posso viver sem ela! Eu não posso viver no limiar do inferno! Mas eu gostaria de obter dentro do meu grande inferno a visão do meu céu! Ela é o meu céu, ela é minha paz, ela é tudo e mais! Talvez todos estejam certos, eu posso apenas estar apaixonado por ela. Talvez eu seja cego com meus sentimentos. Se o que Elena e Dr. Flynn dizem é correto, se o que eu sinto é amor, pode ser para o meu prejuízo. Eu tenho que me manter dentro dos limites das minhas regras. É o que eu sei, que minhas regras mantiveram minha vida em ordem, embora eu não tenha problemas com um pouco de compromisso. Porra! Este é o tormento na minha cabeça entre o que eu sei e que eu quero! O que eu sinto por Anastasia é tão forte, isso me assusta em meu interior! Por outro lado, eu sei os resultados de não se comprometer, o resultado é algo como Leila, uma mulher, quebrada e estilhaçada. Mas, eu digo a elas desde o início que é isso que eu procuro, e nada mais. Elas entendem isso! Elas, de boa vontade se comprometem! Seria o auge da desonestidade se elas tivessem segundas intenções, que não sejam o que elas concordaram, enquanto eu sempre fui explícito e comunicativo em tudo o que eu queria, e tudo o que eu não gostava. O peso destes sentimentos afogam-me novamente, e eu me vejo indo para o meu piano para escoar toda a miséria de mim, tentando me afogar. Eu abaixo a tampa do piano para não acordar Anastasia e começo a tocar Chopin. ―Opus 28‖, número 4 em Mi menor. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

A música tem sido o meu outro mecanismo de enfrentamento por um tempo mais longo, desde os seis anos de idade. O que eu não posso dizer em palavras, eu digo na música. Eu deixo meus dedos falarem através do piano, derramando as emoções que turvam minha mente, me consumindo. Eu me coloco em modo de repetição, e uma vez que as notas atravessam a peça de Chopin, eu começo tudo de novo na pequena bolha de luz acima do piano, engolindo-me como o resto da casa que está no escuro, e eu estou sozinho com minha miserável alma dolorosa. Eu me sinto perdido... perdido com meus sentimentos, que eu evitei por tanto tempo entrar na minha vida, perdido no que eu quero, e perdido em pensamentos lutando para segurar o que eu sei, sem ruptura para mim ou aos outros. Como um homem como eu, que tem tudo, praticamente tudo, pode ser tão miserável? Não é tão difícil se você é cinquenta tons fodido para começar, um inútil pedaço de merda, como o cafetão dizia. Inútil! Há Leila, que precisa da minha ajuda, mas ela está perdida. Também me preocupa que, inadvertidamente, ela me ameaçou. Eu não acredito que ela possa me prejudicar, mas ela pode fazer mal a Anastasia. Droga! Onde diabos ela está? Quando estou prestes a me afogar ainda mais na minha miséria, como um homem embriagado encontrando consolo na garrafa, sinto seu olhar me puxando de volta à segurança, injetando vida... Esse olhar que promete só coisas boas, e quer e ama, não, não pode ser amor... Algum tipo de afeição... sim, é isso, carinho, e o choque da sua proximidade doce está a acordar-me para os meus sentidos aqui e agora. Mas, por que ela esta de pé há esta hora? Ela precisa de descanso. Encontro-me carrancudo com todas as emoções que estão tentando chegar à superfície, que com a presença dela, expulso. - Você deveria estar dormindo. – Eu a repreendo suavemente. - Assim como você. - Ela responde de volta, suavemente. - Você está me repreendendo, Srta. Steele? - Sim, Sr. Grey, eu estou. - Ela responde. - Bem, eu não conseguia dormir. - Eu digo franzindo a testa com a irritação e a raiva com os meus problemas iminentes, que podem trazer problemas a ela, bem que eu tenho toda a intenção de protegê-la. Ela se aproxima do banco do piano, e lentamente senta ao meu lado, colocando a cabeça no meu ombro nu para me ver tocar. Meus dedos correm sobre as teclas do piano habilmente, e com facilidade, ela me olha hipnotizada. - O que foi aquilo? - Ela pergunta baixinho. - Chopin. Opus 28, número 4. Em Mi menor, se você estiver interessada. - Murmuro em resposta à sua pergunta. Viro-me e pressiono suavemente os lábios contra o seu cabelo. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

- Eu não tive a intenção de acordá-la. - Digo sinceramente. - Você não fez. Toque outra. - Diz ela. - Outra? - A peça de Bach que você tocou a primeira noite eu fiquei aqui. - Oh, o Marcello. Eu começo a tocar a peça Marcello lentamente e com resolução. Esta é uma peça triste e puxa todas as emoções que eu não posso expressar, derramando pelos meus dedos, e de uma forma que dá voz a toda a minha tristeza, e os meus gritos silenciosos. As notas tristes, lenta e tristemente enchem a sala, nos rodeiam, puxando nossos corações, ecoando através das paredes, mas também ecoando os sons de gritos da minha alma. É o pranto que eu nunca deixei sair através da minha própria voz. Quando a peça termina, ela abre os olhos lentamente e pergunta: - Por que você só toca músicas tão tristes? Como posso dizer a Anastácia que a minha alma está sangrando, chorando, tentando preencher o vazio em meu ser e nunca capaz de fechá-lo. Talvez esta seja a resposta para ela apenas... Sair... Mas a minha resposta é apenas um encolher de ombros, ela se senta em posição vertical e remove a cabeça do meu ombro, olhando para mim. Minha expressão é cautelosa, eu não quero que ela decifre essa merda em mim... Não é para ela, ela é muito pura para essa porcaria. - Então, você tinha apenas seis anos quando começou a tocar? - Ela pergunta. Concordo com a cabeça em resposta ainda mais cauteloso, vendo onde esta conversa está indo. O piano é a minha primeira ferramenta de enfrentamento. Se eu falar sobre isso, eu posso derramar algumas informações em resposta a sua inquisição. Ela me olha com expectativa, e alguma sensação de calor... Amor? Eu finalmente ofereço a informação. - Eu me dediquei em aprender a tocar piano para agradar a minha nova mãe. - Para caber na família perfeita? - Sim, por assim dizer. - Eu digo evasivamente. Minha mãe perfeita gostava que seus filhos se destacassem em um instrumento musical, artes marciais e línguas. Eu faria qualquer coisa para deixa-la feliz. Ela me salvou de ser destrutivo, de uma vida de merda. Ela me mostrou que havia outro modo de vida que eu nunca soube que existia na minha jovem vida que não seja sendo abusado. - Por que você está acordada? Você não precisa se recuperar dos esforços de ontem? - Peço tentando distraí-la com a minha própria inquisição.

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- São oito da manhã para mim. E eu preciso tomar meu remédio. - Ela diz. Eu levanto as sobrancelhas em surpresa. Estou contente que ela está sendo responsável, mas também surpreso com sua escolha de hora, pois vivemos na costa oeste, e ela começou seu remédio no Eastern Standard Time. - Bem lembrado. - Eu murmuro impressionado. Meus lábios curvam quando eu me lembro de que ela começou em um fuso horário que é de três horas à frente do nosso, exigindo dela tomar a pílula às cinco horas da manha no nosso horário local. Ela nunca deixa de me surpreender, como ela pode arrancar-me da miséria com coisas simples e me distrair. - Só você pra iniciar um ciclo de tempo específico de pílulas anticoncepcionais em um fuso horário diferente. Talvez você devesse esperar meia hora e depois outra meia hora amanhã pela manhã. Então, eventualmente, você pode toma-los em um hora razoável. Eu digo. - Bom plano. - Ela respira. - Então, o que devemos fazer por meia hora? - Diz ela inocentemente piscando para mim. Oh baby! Como você faz isso comigo? - Consigo pensar em algumas coisas. - Eu sorrio, sentindo meus olhos ficando mais brilhantes com a perspectiva. Ela olha para mim, impassível. - Por outro lado, poderíamos conversar, ela sugere. Minha testa enruga em decepção. - Eu prefiro o que eu tenho em mente. - Eu digo pegando-a no meu colo. - Você prefere ter relações sexuais a falar. - Ela ri enquanto tenta se equilibrar segurando em meus braços. - Verdade. Especialmente com você. - Eu digo acariciando seu cabelo e começo uma trilha constante de beijos abaixo de sua orelha para sua garganta. - Talvez no meu piano, eu sussurro. Eu sinto seu corpo todo apertando em antecipação. A reação que eu esperava. - Quero esclarecer uma coisa. - Ela sussurra. Faço uma pausa momentaneamente para ouvi-la, antes de continuar meu ataque sensual na minha namorada. - Sempre tão ávida por informação, Srta. Steele. O que precisa esclarecer? - Eu respiro contra sua pele na base do pescoço, sem quebrar meus suaves beijos. - Nós. - Ela sussurra enquanto fecha os olhos. - Hmm... - Eu sussurro. - E nós? - Eu digo, fazendo uma pausa na minha trilha de beijos ao longo de seu ombro.

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- O contrato. - Diz ela. Levanto a cabeça e olho para ela, um pouco divertido, e eu finalmente suspiro. E passo meus dedos por sua bochecha. - Bem, eu acho que o contrato é discutível, não é? - Eu digo em voz baixa e rouca, com os olhos suaves. - Discutível? - Ela pede. - Discutível. - Eu digo sorrindo. Ela boceja para mim interrogativamente. - Mas você era tão interessado. - Bem, isso foi antes. De qualquer forma, as regras não são discutíveis, elas ainda estão de pé. - Digo com expressão levemente temperada. Eu não vou deixar o meu controle, ou as regras que preciso. - Antes? Antes de quê? - Antes... - Eu digo pausando, minha expressão cautelosa está de volta com este território desconhecido. – Do ―mais‖. - Eu digo dando de ombros. - Oh. - É a sua resposta sussurrada. - Além disso, você já esteve no quarto de jogos, duas vezes até agora, e você não correu gritando para as montanhas. - Você espera que eu corra? - Ela questiona. - Nada que você faz é esperado, Anastasia. - Eu digo secamente. - Então, deixe-me ser clara. Você só quer que eu siga as regras do contrato o tempo todo, mas não o resto do contrato? - Exceto no quarto de jogos. Eu quero que você siga o espírito do contrato no quarto de jogos, e sim, eu quero que você siga as regras, o tempo todo. Então eu saberei que você estará segura, e eu vou ser capaz de ter você a qualquer hora que eu quiser. - E se eu quebrar uma das regras? - Então eu vou punir você. - Eu respondo. - Mas você não vai precisar da minha permissão? - Sim, eu vou. Eu olho para ela por um momento. Conhecendo Anastasia, ela pode ser uma violadora, e ela vai dizer não a punição quase sempre. Minha expressão é um pouco confusa. Eu não estou renunciando minhas regras, ela precisa saber que eu tenho que estar no controle o tempo todo. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

- Se você disser não, você vai dizer que não. Eu vou ter que encontrar uma maneira de persuadir você. - Eu digo. Eu sou muito criativo quando se trata de persuadir. Ela imediatamente se afasta de mim e está criando uma distância entre nós. Eu franzo a testa. Eu olho intrigado com seu comportamento, assustado e desconfiado sobre isso. Será que ela está me testando? - Portanto, o aspecto punição permanece. - Diz ela tentando confirmar. - Sim, mas só se você quebrar as regras. - Eu preciso relê-las. - Diz ela. - Eu vou buscá-las para você. - Digo como o homem de negócios que eu sou, tentando passar os detalhes de um contrato comercial. Eu levanto do piano, e caminho para o meu escritório. Eu ligo meu notebook, e abro o arquivo pdf com seu contrato alterado, e pressiono "Imprimir". Uma vez que a impressora cospe o contrato alterado, eu pego os papéis, e saio do escritório, volto para minha sala de estar, onde Anastasia está de pé com uma expressão confusa estampada em seu rosto. - Aqui está, eu digo entregando o contrato recém impresso. Eu, é claro risquei as linhas onde ela não concordava. ______________________________________________________________________ REGRAS:

Obediência: A Submissa vai obedecer todas e quaisquer instruções dadas pelo Dominante imediatamente, sem hesitação ou reserva e de forma rápida. A Submissa aceitará toda atividade sexual que o Dominador considerar oportuna e prazerosa, exceto as atividades descritas nos limites rígidos (apêndice A). O fará com entusiasmo e sem hesitação. Sono: A Submissa garantirá que dormirá no mínimo sete horas diárias quando não estiver com o Dominante. Refeição: Para cuidar de sua saúde e bem estar, a Submissa comerá frequentemente alimentos incluídos em uma lista feita pelo Dominador (apêndice 4). A Submissa não comerá entre as horas, com exceção de frutas.

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Roupas: Durante a vigência do contrato, a Submissa apenas usará roupas que o Dominante houver aprovado. O Dominante oferecerá a Submissa uma quantia em dinheiro para roupas. O Dominante acompanhará a Submissa para comprar roupas quando for necessário. Enquanto o contrato estiver vigente, a Submissa vestirá os adornos que exige o Dominante, em sua presença ou em qualquer outro momento que o Dominante considere oportuno.

Exercícios: O Dominador proporcionará a Submissa um treinador pessoal quatro vezes por semana, em sessões de uma hora, com horas convenientes para o treinador e a Submissa. O treinador pessoal informará ao Dominante os avanços da Submissa.

Higiene pessoal/ beleza: A Submissa estará limpa, raspada e/ou depilada a todo o momento. A Submissa irá ao salão de beleza escolhido pelo Dominante quando este decidir e se submeterá a qualquer tratamento que o Dominante considere oportuno. Segurança pessoal: A Submissa não beberá em excesso, não fumará, não tomará nenhuma substância psicotrópica, nem colocar-se em perigo desnecessário. Qualidades pessoais: A Submissa apenas manterá relações sexuais com o Dominante. A Submissa se comportará a todo o momento com respeito e humildade. Deve compreender que sua conduta reflete diretamente na do Dominante. Será responsável por qualquer ato, irregularidade ou má conduta quando o Dominante não estiver presente. O não cumprimento de qualquer uma das normas anteriores fará a Submissa ser imediatamente castigada e o Dominante determinará a natureza do castigo. ______________________________________________________________________ Ela lê todas as linhas com cuidado, atenção e com compreensão total. Uma vez que ela fez a leitura, levanta a cabeça e pergunta: - Então, a coisa está ainda na obediência? - Ela pede.

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- Oh, sim. - Eu digo sorrindo. - A obediência é muito importante para mim. Sem ela, eu não tenho controle. - Ela balança a cabeça divertida, mais por hábito do que intenção, ela revira os olhos para mim e eu fico de pé como a luz de uma árvore de Natal. - Você acabou de revirar seus olhos para mim, Anastasia? - Eu respiro com a expectativa. Ela tem essa cara OSM emplastrada no rosto. (OSM: Oh Shit! Moment). - Possivelmente, depende da sua reação. - Diz ela. - A mesma de sempre. - Eu digo balançando a cabeça ligeiramente, e meus olhos estão brilhando de empolgação da possibilidade de lhe dar umas palmadas. Ela engole, e olha em volta procurando uma distração, ou por intervenção divina. - Então... - Diz ela à procura de uma saída. - Sim? - Eu questiono, lambendo meu lábio inferior. - Você quer me bater agora. - Diz ela. - Sim. E eu vou. - Eu respondo com naturalidade. - Ah, é mesmo, Sr. Grey? - Ela me desafia, sorrindo de volta para mim. Ela quer brincar. - Você vai me parar? - Você vai ter que me pegar primeiro. - Diz ela, meus olhos se arregalaram, eu sorrio, lentamente levantando-se, aumentando as apostas. - Oh, realmente, Srta. Steele? - Eu peço. Ela está agora atrás do bar, e não há mais nada entre nós. Na verdade eu posso saltar sobre ele para chegar até ela. Minha adrenalina está correndo com entusiasmo, e ela morde o lábio inferior, aumentando o nível de excitação em mim. - E você está mordendo o lábio. - Eu respiro, avanço lentamente para a esquerda e ela também se move na direção oposta. - Você não faria isso. - Diz ela brincando. - Você revira os olhos também. - Diz ela tentando argumentar comigo. - Sim, mas você só levantou o nível de emoção com esse jogo. - Eu digo com os olhos em chamas e antecipação selvagem. - Eu sou muito rápida, você sabe. - Diz ela com indiferença. - Eu também. - Respondo. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

Caminho pela cozinha. - Você vai vir tranquilamente? - Eu peço. - Eu alguma vez já fui? - Ela responde. - Srta. Steele, o que você quer dizer? - Eu sorrio. - Vai ser pior para você se eu tiver que ir buscá-la. - Eu digo. - Isso, se você me pegar, Christian. E agora, eu não tenho nenhuma intenção de deixar você me pegar. - Diz ela com ousadia. - Anastasia, você pode cair e se machucar. Vai colocá-la em violação direta da regra número sete. - Digo em questão. - Eu estive em perigo desde que te conheci, Sr. Grey, com regras ou sem regras. - Ela responde. - Sim, você esteve. - Digo parando quando considero esta declaração. Eu coloco as pessoas em perigo, mesmo se eu fizer isso a contragosto. De repente eu corro para ela e ela grita, corre para a mesa de jantar. Ela consegue escapar e, agora, a mesa de jantar está entre nós. Estou animado como um predador, e eu estou a caça... Completamente emocionado. - Você certamente sabe como distrair um homem, Anastasia. - Nosso objetivo é satisfazer, Sr. Grey. Distraí-lo de que? - Ela pede. - Vida. O universo. - Digo acenando minha mão ao redor. - Você parecia muito preocupado enquanto você estava tocando. Comenta. Eu paro e cruzo os braços, divertido. - Nós podemos fazer isso o dia todo, Baby, mas eu vou te pegar, e só vai ser pior para você quando eu fizer isso. - Não, você não vai. - Diz ela teimosamente. Olhando para mim, medindo e avaliandome para ficar pronta para correr. - Qualquer um poderia pensar que você não quer que eu te pegue. - Eu não quero. Esse é o ponto. Eu me sinto sobre a punição da mesma maneira que você se sente sobre eu te tocar. - Estou parado como se ela tivesse atirado em mim. O quê? Como eu poderia fazer isso com ela? Fazer alguma coisa para ela na mesma intensidade de repulsa e desagrado que foi feito para mim? Por que ela não me disse isso? Que idiota eu sou!

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- É assim que você se sente? - Eu sussurro, estou horrorizado, eu poderia ser o infrator de algo tão repugnante para ela. Eu sinto toda a energia drenar de mim como se eu fosse uma casca sem vida de um homem. Ela franze a testa. - Não. Ela não me afeta tanto quanto isso, mas dá uma ideia. - Murmura, olhando ansiosamente para mim. - Oh. - Eu digo completamente perdido. Oh merda! Eu a tenho espancado, e ela quase ficou devastada! E sua colega de quarto quase chutou a minha bunda. É claro que ela faria, porque eu não sabia o dano que estava fazendo com ela! Porra! Porra! Porra! Que espécie de caráter de merda eu tenho! Eu... Eu... Eu não sei como responder a esta revelação. Meu olhar vai até ela em branco, confuso, perdido, minha boca aberta. Você odeia tanto assim? - Eu respiro com horror interior, finalmente refletido em meus olhos. Horror! Do que eu tenho causado a ela... Para a mulher que eu amo... gosto! Ela para em seu caminho e vem lentamente em volta da mesa de jantar. - Bem... não. - Diz ela tentando me tranquilizar. - Não. Eu me sinto ambivalente a respeito. Mas eu não odeio, também. - Mas ontem à noite, no quarto de jogos, você... - Eu digo sumindo. - Eu faço isso por você, Christian, porque você precisa. Mas, eu não sei. Você não me machucou na noite passada. Isso foi em um contexto diferente, e eu posso racionalizar isso, internamente, e eu confio em você. Mas quando você quer me punir, eu me preocupo que você possa me machucar. Oh, Deus! Aqui está o ponto crucial! Eu realmente não queria machucá-la! Nada além do limite que ela pode suportar, mas mesmo assim, isso não muda o fato de que eu faço! E agora, é mais do que qualquer coisa. Eu estou rasgado por dentro. Meus olhos estão ardendo como um tornado... Eu sou incapaz de formar palavras para expressar meus pensamentos. - Eu quero te machucar. Mas não além do que você não possa suportar. - Por quê? - Ela pede. Eu corro a mão pelo meu cabelo, e encolho os ombros. Ela iria correr, e nunca voltar se ela souber o motivo. Eu nunca poderia dizer isso a ela. Nunca! - Eu só preciso. - Digo pausando, olhando para ela na angústia, fecho meus olhos e abano a cabeça. Ela continua a olhar para mim sondando suavemente, questionando. Eu não posso dizer. - Sussurro. - Não pode ou não vai? - Ela pede. - Não vou. - Então você sabe por quê. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

- Sim. - Mas você não vai me dizer. -Ela responde em busca da confirmação. - Se eu disser você vai correr gritando desta sala, e você nunca mais vai querer voltar. Eu digo olhando para ela cautelosamente como se eu estivesse olhando para um coelho assustado. - Eu não posso arriscar Anastasia. - Digo com medo, ansiedade, e o desespero de mantê-la em minha vida. - Você quer que eu fique. - Diz ela tentando confirmar o que eu quero. - Mais do que você possa imaginar. - Sussurro baixinho. Eu morreria se eu a perdesse permanentemente. - Eu não poderia suportar perder você. Sua respiração falha. Eu olho para ela de repente, com todo o medo e pânico vindo à superfície de repente. Me asfixia com o medo da possibilidade de perdê-la. Eu puxo-a em meus braços, e eu a beijo com toda paixão, desejo, e amor. Meu Deus! Eu acho que eu a amo! Ela está surpresa com meu pânico e desespero crescente, e todos esses sentimentos despejo em meu beijo. - Não me deixe, por favor. - Peço a ela. - Você disse. - Eu digo com a respiração acelerada. - Você disse, que não iria me deixar, e você me implorou para não deixá-la, em seu sono. - Eu murmuro contra os lábios tentando mantê-la comigo, com medo, como uma criança perdida. Eu não posso perde-la! Eu rasgo meu coração antes de qualquer separação permanente entre nós! Eu não posso viver sem o meu coração! Eu não posso viver sem a minha alma! - Eu não quero ir. - Diz ela em voz baixa. Ela me olha sem nenhuma barreira, meus muros caíram, como uma criança nua, com todas as minhas merdas... um menino que se perde em seu abismo incapaz de encontrar uma luz, até que ela entra na minha vida. Meus olhos estão arregalados e sombrios e, finalmente, exibindo o sentimento torturado que sempre me consumiu, especialmente na escuridão da noite, quando eu estou sozinho. Ela olha para mim com carinho, e amor. - Mostre-me. - Ela sussurra. - Mostrar a você? - Digo incapazes de compreender. - Mostre-me o quanto isso pode machucar. - Diz ela choramingando. - O que? - O que ela está pedindo a mim? É a minha mente fazendo isso? Será que ela não me disse que detesta tanto quanto eu detesto ser tocado? - Me punir. Eu quero saber o quão ruim ela pode ficar. - Diz ela. Eu passo longe dela não confiando em meus próprios ouvidos. Certamente meu cérebro está tão fodido que faz esse tipo de merda agora! Eu não posso colocar em risco Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

a minha relação com ela em informações falsas. Estou confuso. Eu quero ouvir de sua boca novamente, para ter certeza. - Você poderia tentar? - Peço descrente. Eu pisco para ela com descrença. O que ela está fazendo? - Ana, você é tão confusa. - Eu digo, é a única coisa que me vem à mente neste momento particular. - Estou confusa, também. Eu estou tentando resolver isso. Você e eu vamos saber, de uma vez por todas, se eu posso fazer isso. Se eu posso lidar com isso, então talvez você... - Ela diz, suas palavras sumindo. Meus olhos se arregalaram. Eu acho que ela quer me tocar, se ela pode ser espancada, se ela está disposta a fazer isso por mim, eu com certeza tentaria ser tocado por ela. Mas, eu não quero ser tocado. Eu estou rasgado. Mas que diabos? Esta mulher bonita está fazendo algo que ela detesta unicamente porque ela quer satisfazer as minhas necessidades e eu não retribuo? Eu estaria condenado se eu não o fizer! Eu finalmente tenho uma férrea determinação em todo o meu ser, e deixo que o sentimento resolva minhas características. Eu estreito meus olhos sobre ela, olhando para a minha namorada especulativamente tentando o meu peso nas alternativas. Isto é o que eu quero, e não é algo que ela quer de mim em troca. Eu faço a minha decisão, e de repente, eu aperto o braço firme e viro levando-a para a sala e a dirijo até as escadas, a levo para o quarto de jogos. - Eu vou te mostrar o quão ruim pode ser, e você pode fazer sua própria decisão. - Eu digo parando perto da porta. Há um sentimento puxando dentro de mim que eu não posso resolver. Eu dou-lhe uma última chance de parar, de me deter. - Você está pronta para isso? - Digo com fervor, em busca de uma resposta, verdadeira e honesta. Ela acena com a cabeça com olhos resolutos, sua mente esta feita. Eu abro a porta, e ainda segurando o braço dela, pego um cinto da prateleira ao lado da porta entre as ferramentas de castigo, e depois a levo para o banco de couro vermelho no canto da sala. - Dobre-se sobre o banco. - Murmuro baixinho. Ela se inclina sobre o couro macio. Deixo seu roupão de banho. - Estamos aqui porque você disse que sim, Anastasia. - Disposto a fazê-la entender que ela é a única que tomou a decisão de entrar no quarto de jogos para ser punida, e que é com o consentimento dela e nunca sem ele. - E você correu de mim. Eu vou bater em você seis vezes, e você vai contar comigo. - Eu digo a ela, listando as razões pelas quais ela está aqui. Ela precisa se lembrar do que ela não deve fazer. É por isso que eu faço ela contar o número de palmadas que ela recebe com o cinto para futuras referências. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

Eu finalmente levanto a bainha de seu roupão, e eu gentilmente acaricio seu traseiro, passando a mão por suas duas nádegas macias, para baixo na parte de cima de suas coxas. - Eu estou fazendo isso para que você não se esqueça de que não deve correr de mim, eu nunca quero que você fuja de mim. - Sussurro. Mesmo jogando, ela esta fugindo de mim e é simplesmente devastador. - E você revirou seus olhos para mim. Você sabe como me sinto sobre isso. - Eu digo com minha voz firme de Dominante, como o meu personagem Dom está de volta com força total, que é completamente associado a esta sala. Eu levanto o cinto e paro em seu traseiro tão forte quanto eu posso, sem reter nada, deixando-o morder as bochechas de sua bunda. Ela grita de dor e choque com a primeira batida do cinto, e toma um gole enorme de ar como se seus pulmões apenas corressem fora do ar completamente. - Conte, Anastasia! - Eu ordeno. De alguma forma, com a contagem de Anastasia é um reconhecimento do meu domínio sobre ela, que é uma volta enorme. - Um! - Ela grita para mim como se dissesse "vai se foder Grey!‖. Eu bato nela novamente, e sua bunda esta brilhando com o vergão do cinto em seu traseiro, em uma longa faixa e do som dele ecoa pela sala. - Dois. - Ela grita. Sua voz levanta minha libido 10 vezes no limite de fazer minha respiração áspera e irregular. Eu levanto o cinto e cortando paro em sua carne novamente. - Três. - Ela grita, e eu sinto as lágrimas quentes revirar em minhas calças do pijama, mas ela não está protestando, e nem esta pedindo para parar. Eu bato nela novamente. - Cinco... - Ela diz em uma voz embargada mais do que irritada ou desanimada. Ela parece estrangulada, e seu traseiro está vermelho como a bandeira chinesa, mas ainda não há palavra de segurança dela. Eu bato o cinto pela última vez. Seis. - Ela sussurra, enquanto eu largo o cinto por trás dela, puxando-a em meus braços com compaixão e sem fôlego quando ela sofreu o castigo e ela fez isso por mim! Mas ela me empurra, luta fora do meu alcance. - Deixe-me ir... Não... - Diz ela, ainda empurrando e lutando para ficar longe de mim. Lutar contra mim! Tentando fugir de mim! Oh Deus! Não! O que eu fiz? - Não me toque! - Ela sussurra para mim. Estou completamente confuso, meus olhos arregalados e assustados com o conhecimento de que ela poderia separar, e fugir. Ela traços suas lágrimas com raiva para fora de seus olhos com a parte traseira de suas mãos olhando para mim.

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- Isto é o que você realmente gosta? Eu assim? - Diz ela enquanto ela limpa o nariz com a manga de seu roupão. Eu olho para ela cautelosamente incapaz de falar. - Bem, você é um filho da puta fodido! - Ana. - Eu imploro, chocado. Eu não queria trazê-la aqui. Mas ela queria que eu trouxesse de qualquer maneira. O que eu fiz? Por que eu concordei, mesmo depois que ela declarou que ela detesta ser punida? Como diabos eu erro em meu único relacionamento como este? - Não se atreva a me chamar de Ana! Você precisa classificar a sua merda, Grey! - Diz ela, como suas últimas palavras para mim completamente irritada, amarga, confusa, e ferida. Sei que, neste momento, realmente firo as pessoas. Eu sou ruim internamente! Eu machuquei as pessoas que cuidam de mim! Eu machuquei a única mulher que eu realmente amo! E, neste ponto de realização, porra, ela pode estar fugindo de mim. Ela aperta a maçaneta da porta e silenciosamente fecha atrás dela, como se em derrota. O que eu faço? Eu não posso viver sem ela! Eu... Eu apenas não posso! Eu sou um cara de merda, uma porcaria que não serve para nada, vale nada e ainda quero o seu carinho, quero seu amor, eu preciso dela aqui, comigo. Eu faço qualquer coisa, qualquer coisa para ela ficar comigo. Ela só saiu de mim. Minhas mãos vão para o meu cabelo em confusão, mas desta vez, meus dedos agarrando e puxando-o duramente em desespero. Oh, meu Deus! Eu só... Eu começo a hiperventilar. Eu afastei a única mulher que eu amei! O que diabos há errado comigo? Eu estou inteiramente, totalmente, completamente fodido! Cinquenta tons? Eu sou pior que a maldita prostituta de crack que me deu à luz! Bem, você fez a sua cama, seu filho da puta! Oh, Deus! O que eu fiz? Eu posso me redimir? Eu estou congelado no meu lugar incapaz de me mover. O que eu faço? Ela me odeia! Ela realmente, realmente me odeia! Por favor, Deus! Eu não posso suportar! Ouça-me! Ajuda-me! Eu sou inútil, mas eu estou pedindo ajuda agora! Por favor! Ajuda-me! Salve-me da minha miséria! Ela é a única que eu sempre amei e ela me odeia agora... - Por favor. - Escapa de meus lábios em voz baixa. - Por favor, Deus... Não tenho ninguém para pedir ajuda. Me ajude! Ela vai me deixar! Eu finalmente encontro à força para sair do lugar que eu estou congelado, e ando lentamente para a porta e giro a maçaneta. Ela não está na porta. Eu vou para o meu quarto, e caminho até o banheiro da suíte principal e pego um frasco de Advil e um frasco de loção para acalmá-la no traseiro. Então eu me vejo indo na direção de seu quarto. Eu lentamente faço o meu caminho até a porta e eu entro devagar em seu quarto. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

O amanhecer esta em cima de nós, mas é como se o sol tivesse de posto e não volta novamente para mim. Ela enrolou-se ao seu lado na cama, porque seu traseiro está ferido e ela está sofrendo, a cabeça enterrada em seu travesseiro e ela está chorando. A palavra de sua colega de quarto Kate volta para mim, "Desde que ela conheceu você, ela chora o tempo todo!" Eu estou rasgado por dentro em um milhão de pedaços. Ela realmente me odeia... Eu me odeio! Por que não deveria? Eu coloquei o creme de arnica e o Advil na mesa de cabeceira, e sento na cama e ela muda debaixo do meu peso, enquanto eu subo na cama atrás dela, mais perto dela, mais perto de seus soluços implacáveis. - Silêncio. - Eu respiro. Ela está congelada em seu lugar, e fica tensa, completamente inflexível. Meu coração se parte de novo. Eu quebrei ela! - Não lute contra mim, Ana, por favor. - Eu sussurro. Eu não posso levá-la. Gentilmente, eu a puxo em meus braços, enterrando meu nariz em seus cabelos, beijando seu pescoço. – Eu não posso suportar a perder você. Eu apenas não posso! Não me odeie, Eu mal posso sussurrar. - Por favor, eu respiro contra sua pele macia. A minha alma está doendo, e eu estou perdido. Ela começa a chorar em silêncio de novo. Eu continuo a beijá-la suavemente, ternamente, mas estou desconfiado de que ela não me quer mais. Eu só a abraço, orando silenciosamente para que ela não me deixe, que ela me perdoe, e que ela pare de odiar. Eu sei que isto é uma tarefa de tempo, mas eu estou apaixonado por ela! Ela finalmente relaxa com a rigidez deixando seu corpo, e para de chorar. Aurora vai e vem, e a luz suave da manhã produz luzes brilhantes conforme a manhã se move, e nós ainda nos encontramos em silêncio. - Eu trouxe um pouco de Advil e um pouco de creme de arnica. - Eu digo depois de um longo tempo. Ela se vira muito lentamente em meus braços voltados para mim. Sua cabeça está descansando em meu braço. Meus olhos estão obstinados meus pensamentos e medos e guardado. Ela olha para mim como se ela estivesse me olhando pela última vez. Oh, não! Eu tento dar nada de graça no meu olhar, mantendo meus olhos sobre ela, sem sequer piscar. Chegando, ela acaricia minha bochecha e executa as pontas de seus dedos através da minha barba. Eu fecho meus olhos e exalo um pouco ao seu toque, que se tornou a minha salvação. - Eu sinto muito. - Ela sussurra. O quê? Por quê? É isso? Será que ela vai me dizer isso não está funcionando? Abro os olhos e olho para ela intrigado. - Pelo quê? Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

- O que eu disse. - Diz ela fazendo inundação de alívio através de mim. Talvez ela não vá sair. Talvez possamos resolver isso. - Você não me disse nada que eu não sabia. - Eu digo com olhos suaves. - Me desculpe, por te machucar. - Eu digo. Ela encolhe os ombros em resposta. - Eu pedi por isso. - Então, ela olha para mim, engulo. Isso não é bom. - Eu não acho que eu posso ser tudo o que você quer que eu seja. - Ela sussurra. Meus olhos se arregalaram um pouco, e eu pisco, o medo bate de volta pra mim a todo vapor. - Você é tudo que eu quero que você seja. - Eu digo para ela. Eu esperei tanto tempo por ela, para encontrá-la, e de alguma forma a Providência Divina foi gentil o suficiente para cruzar nossos caminhos. Agora, eu estou fodido prestes a perder ela. Há um buraco no meu peito e eu não posso levá-la. Ela está aqui, mas a quilômetros. Ela olha confusa. - Eu não entendo. Eu não sou obediente, e você pode ser tão seguro como o inferno que eu não vou deixar você fazer isso comigo de novo. E é isso que você precisa, você disse isso. Eu fecho meus olhos e lutando com a minha melhor parte do cérebro. Eu só percebi que estou apaixonado por ela. Que amar me obriga a fazer o que é melhor para ela, e não para mim mesmo? Não. Dr. Flynn me disse recentemente que, "Isso é amar, dar tudo, sacrificar tudo sem esperança de retorno". (―C‟est cela l‟amour, tout donner, tout sacrifier sans espoir de retour.‖). Como eu entendo isso agora, e já é tarde demais. "Amor é dar tudo, sacrificar tudo para nunca mais voltar‖, e eu tenho que fazer o que é melhor, em seu interesse, e em Christian Grey. Eu faço a minha mente. Eu tenho que deixá-la ir. Fazer o que é melhor para ela saber que será quase impossível mudar meu jeito. - Você está certa. Eu deveria deixar você ir. Eu não sou bom para você. - Eu concordo completamente devastado. Amor é dar tudo sem esperar nada em troca. Você vai sair com meu coração e minha alma, eu vou ficar menos do que eu era quando ela me encontrou. Seus olhos se alargam a minha resposta. - Eu não quero ir, ela sussurra enquanto seus olhos nadam em lágrimas de novo. Alívio me inunda mais uma vez. - Eu não quero que você vá também. - Eu sussurro em voz crua. Eu chego e suavemente acaricio seu rosto e enxugo uma lágrima caindo com o polegar. - Eu vivo desde que te conheci. - Eu mal podia pronunciar em sussurro. Meu polegar traça os contornos de seu lábio inferior.
- Eu também. - Ela sussurra de volta. - Eu me apaixonei por você, Christian. - Ela

declara, e ouço isso dela quando ela está consciente e acordada, eu estou chocado, e minha respiração está batendo fora de mim. Ela me ama? Este inútil pedaço de merda Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

de um homem? Ela não pode! Ela não deve! Eu não sou nada! Eu sou ruim para ela. Meus olhos se arregalaram de medo. Isto é muito, muito ruim! Ruim para ela, e ruim para mim. - Não. - Eu respiro como se eu ouvisse a pior declaração do mundo. Eu me sinto como se a vida é tirada de mim. - Você não pode me amar, Ana. Não... Isso é errado. - Eu digo completamente horrorizado. - Errado? Por que é errado? - Ela diz. - Bem, olhe para você. Eu não posso fazer você feliz. - Digo em voz muito angustiada. - Mas você me faz feliz. - Diz ela franzindo a testa. - Não no momento, e não faço o que eu quero fazer, e este é o ponto crucial de que, porque eu estou ferrado, e que eu queira machucá-la. - Ela parece triste e desesperada. - Nós nunca vamos passar por isso, não é? - Ela sussurra com uma voz temerosa com a realização amanhece sobre ela. Eu balanço minha cabeça tristemente. Ela fecha os olhos como se ela não pusesse suportar olhar para mim. Eu sou um fodido de merda, filho de uma puta! Por que eu destruo tudo de bom que vem à minha maneira? - Bem... É melhor eu ir, então. - Ela murmura, e estremece quando ela se senta. - Não, não vá. - Eu digo, o pânico me consome completamente. - Não há nada que faça com que fique. - Ela parece que envelheceu dez anos nas últimas horas, como se o peso do mundo a estive puxando para baixo. Ela sai da cama, e a eu sigo. - Eu vou me vestir. Eu gostaria de um pouco de privacidade. - Diz ela, com uma voz como se alguém, que eu roubei a vida dela e ela me deixa de pé no quarto. Oh meu Deus! O que diabos eu fiz? Ela está me deixando! Ela está realmente me deixando! Eu não posso respirar! Eu passo para trás e para a frente na sala ... O que posso fazer? Como posso impedi-la? Eu estou completamente, totalmente, irrevogavelmente quebrado... nada pode me corrigir, mas ela! Eu vou para o meu escritório, e ligo para Taylor. Ele responde ao primeiro toque. Minha voz é tensa, e perturbada, e pela primeira vez em um tempo muito, muito longo, eu não consigo controlar minhas emoções. - Taylor. - Eu digo. E com esta palavra, os sinos de alarme sobem nele. - Eu estou indo senhor. - E ele esta lá em quinze segundos. Quando ele está no meu escritório, ele já está vestido e pronto para qualquer coisa. - O que está acontecendo senhor? Você está bem? É Srta. Steele está tudo bem?

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- Ela está me deixando Taylor. Eu quero que você a leve para casa. - Eu digo, nem mesmo reconhecendo minha voz carregada em desespero. Eu ergo meus muros suportando novamente. - Eu quero que você esteja pronto. Isso é tudo. - Eu digo numa voz sem emoção. Esse é o único tipo de voz que eu posso controlar. Ele deixa o escritório. Eu tenho roupas reservas em meu escritório, então eu coloquei a minha calça jeans e uma camiseta preta. Meus pés estão descalços. Eu volto para a área da sala, para que eu possa tentar persuadir Anastasia uma última vez. Meu BlackBerry toca. Porra! De todo o tempo que tem para tocar, ele toca agora! É Welch. - Senhor. Eu tenho notícias. - Diz ele. - Que diabos é isso? - Eu digo com completa impaciência. - Temos persuadimos o marido de Leila com algumas informações sobre ela. Ela estava em contato com ele. Ela entrou em contato com ele. Algo trágico aconteceu com ela e ela lhe pediu ajuda. Mas ele disse-lhe que para ir e se foder e ele não se importa com o que acontece com ela. - Ele disse o que! - Eu grito, e eu vejo Anastasia entrar na sala através do canto dos meus olhos, e meu grito faz com que ela pule. - Bem, ele poderia ter dito a porra da verdade. Qual é o seu número? Preciso ligar para ele... Welch, esta é uma verdadeira merda. Eu olho para cima e não levo meu escurecimento e medito os olhos dela. Encontre-a. - Eu agarro, e pressiono o botão de desligar. Anastasia vai até o sofá e recolhe sua mochila, ignorando-me completamente. Para meu horror absoluto, ela retira o seu Mac, e caminha de volta para a cozinha, colocando-o cuidadosamente no café bar, juntamente com seu Blackberry e sua chave do carro. Ela se vira para mim enquanto eu olho para ela com um rosto de horror completamente carregado e estupefato. Por que ela está ferindo-me assim? Eu dei aquilo para ela... Eu não os quero de volta! - Eu preciso do dinheiro que Taylor recebeu do meu Fusca. - Diz ela em voz clara e calma, completamente desprovida de emoção, no piloto automático. Eu conheço bem a voz, eu usei com Taylor. - Ana, eu não quero essas coisas. - Eu digo incrédulo, mal capaz de controlar a rachadura na minha voz. - Por favor, leve-os. - Não Christian. Eu só os aceitei sob empréstimo, e eu não quero mais. - Ana, seja razoável. - Eu reclamo com ela. - Eu não quero nada que me lembre de você. Eu só preciso do dinheiro que Taylor conseguiu com o meu carro. - Responde com uma voz monótona. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

Eu suspiro em descrença. Ela está tentando arrancar-me de sua vida pelas raízes. Ela não quer nada de mim! Nem mesmo uma memória. Oh, Deus! - Você está realmente tentando me ferir? - Eu peço em um sussurro fervoroso. - Não. - Ela franze a testa, olhando para mim. O amor ainda está em seus olhos com profunda tristeza. - Eu não estou. - Diz ela em um sussurro triste. - Eu estou tentando me proteger. - A declaração me dói mais. Por favor, Ana, tome essas coisas. - Christian, eu não quero brigar. - Eu só preciso do dinheiro. Eu estreito meus olhos sobre ela, querendo que ela leve-os. Ela só olha de volta para mim, impassível, nem mesmo pisca, e não recua. Este é o rosto inflexível. Eu não posso forçá-la. - Você vai levar um cheque? - Peço acidamente. - Sim. Eu acho que você é bom para ele. Eu estou tendo o pior dia da minha vida. O Fodido marido de Leila teve contato com ela, e ele não compartilhou a informação. Ela está lá fora em algum lugar pronto para prejudicar-se e possivelmente aos outros. E a minha namorada, a única menina que eu já me apaixonei está me deixando hoje! Eu talo em meu escritório. Eu escrevo à Anastasia um cheque de seu carro. Coloco-o em um envelope, e volto para a sala de estar. Ela não vai acreditar que esta é a quantidade, mas é. - Taylor conseguiu um bom preço. É um carro clássico. Você pode perguntar a ele. Ele vai levá-la para casa. -Eu digo acenando na direção por cima do ombro. Ela se vira, e vê Taylor em pé na porta, vestindo seu terno, pronto para ir. - Isso é bom. Eu posso ir para casa, obrigado. - Ela responde. Ela se vira para olhar para mim, e eu mal posso conter a minha fúria em meus olhos. Porque ela nunca, nunca me ouve? Por que ela não pode tomar um último gesto de mim? Por que Ana? Por que você faz isso comigo? Por que você me deixou? - Você vai me desafiar em cada momento? - Peço friamente. - Por que mudar um hábito de uma vida? - Diz ela me dando de ombros, pequenas desculpas. Eu fecho meus olhos em frustração e corro minhas mãos pelo meu cabelo completamente exasperado. - Por favor, Ana, vamos, Taylor vai te levar pra casa, eu imploro.
- Eu vou pegar o carro, Srta. Steele. - Taylor anuncia com autoridade. Talvez ela o ouça.

Ela pensou que ele era carinhoso. Eu aceno para Taylor, e ele vai buscar o carro.

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Ela se vira para me encarar. Nós estamos cerca de quatro metros de distância. Eu passo em frente para abraçá-la uma última vez, sabendo que posso não ser capaz de abrir mão dela, e ela automaticamente recua como se ela tomasse meu coração e batesse com ele no chão. Eu paro. Ela está fugindo de mim, e eu estou totalmente angustiado. Oh Deus! Ela não me quer. Isso dói demais. Eu a feri profundamente, e ela não quer nem minha proximidade com ela. Tristeza e dolorosa agonia derramam do intestino das minhas células, a partir de todo o meu ser. Meus olhos ardem de desejo e desespero. Eu só quero correr para ela, e segurá-la e nunca, nunca deixá-la! Deixe-me Ana, por favor! - Eu não quero que você vá. - Murmuro com um último apelo. Por favor, baby! Não vá. Eu olho para seu desejo. Perto o suficiente para tocar, ainda, incapaz de, porque ela ergueu muros entre nós. - Eu não posso ficar. Eu sei o que eu quero, e você não pode dá-lo a mim, e eu não posso lhe dar o que você precisa. - Diz ela com uma voz desesperada. Eu dou mais um passo para a frente, mas ela segura as mãos para me parar. - Não, por favor. - Ver o seu recuo de mim é simplesmente desesperador. Ela não pode mesmo tolerar o meu toque. Estou morrendo como se por mil cortes. - Eu não posso fazer isso. Ela pega sua mala e mochila, e segue para o corredor. Eu a sigo, mas mantenho uma distância cautelosa. Ao pressionar o botão do elevador, e as portas abertas. Ela entra. - Adeus, Christian. - Murmura. - Ana, adeus. - Eu digo baixinho. Eu sou apenas um homem quebrado, em dor agonizante neste momento. Enquanto ela rasga seu olhar para longe de mim eu estou completamente despedaçado, ela poderia muito bem ter levado tudo com ela, porque a porta do segundo elevador está fechada, a minha alma ficou com Ana, como eu nunca tive sem ela. A única mulher que eu amei me deixou... O vento batendo fora de mim, e com ela deixando parece que alguém apenas transformou as luzes, e levou o sol para longe. Eu afundo de joelhos completamente ficando mole como Atlas carregando o mundo em seus ombros, e pela primeira vez na minha vida adulta, eu começo a chorar com minha cabeça enterrada nas mãos. Isto é inteiramente minha culpa! Eu sou um fodido filho da puta! Uma cadela teria sido uma coisa melhor, é pior... Filho de uma prostituta de crack! Como eu já lavei essa porcaria de cima de mim para que eu não tenha qualquer mancha a mais? Eu manchei e feri meu amor, minha namorada, minha mulher, meu único amor! Levanto-me do chão resolutamente, lágrimas ainda fluindo em sua própria vontade. Eu poderia ter corrido para Sra. Jones com a boca no chão, mas quem pode Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

dizer? Eu mal consigo ver onde eu estou caminhando, meus olhos e minha mente estão completamente nublados. Eu ando para o quarto e vou diretamente para banheiro as lágrimas ainda fluindo, meus soluços desaparecem. Eu quase rasgo a camisa, e tiro minha calça jeans fora. Ligo a água quente, e entro no chuveiro. Eu pego um esfregão a caminho e espuma para o corpo. Eu começo a esfregar e lavo a sujeira da prostituta de crack e do cafetão que caíram sobre mim, e que ficou preso, fundido comigo todos esses anos. Eu esfrego e esfrego e esfrego e esfrego incansavelmente todas as marcas de cigarro, todos os lugares que eu não permiti que Anastasia tocasse. Eu me enojo! Eu me odeio! Esfrego, esfrego, esfrego, esfrego... Meu peito é cru e vermelho... Depois movo-me para os meus braços e mãos. Estas são as mãos que querem ferir Anastasia! Esfrego... Esfrego... Esfrego... Esfrego... e mais e mais. Eu consigo falar comigo de volta! Eu tenho um esfregão em algum lugar. Eu saio do chuveiro pingando água e sabão em toda parte, mas eu não me importo e verificar um dos armários, e lá está ele, eu bato o maldito gabinete com tal força que salta trás antes que ele pare e permaneça fechado. Eu esfrego o sabão, e esfrego as costas, uma e outra vez, até que é cru e doloroso. A dor é boa. Eu estou familiarizado com ela. Eu ainda existo, neste plano onde vive Anastasia. Eu estou sob a água quente assim para sempre ao que parece, e a percepção de que Ana me deixou bate em mim de novo, me fazendo fraco nos joelhos, mais uma vez, e eu entro em colapso no chuveiro e de costas para a parede do chuveiro, eu recolho meus joelhos, e deixo minha dor me consumir enquanto minha miséria despenca, como um avião fora de controle. Eu não vejo nada, não posso pensar em nada, e não posso recolher um pensamento coerente, exceto para Anastasia. - Sr. Grey? - Eu ouço uma voz hesitante da entrada. Eu não respondo. A voz é suave, mas distante. Eu não estou aqui. Eu me sinto como se eu tivesse deixado o meu corpo; apenas um observador de mim mesmo à distância, a partir de cima, em qualquer lugar, mas no chão do chuveiro. Eu sou como um zumbi na minha própria pele. - Sr. Grey? - Desta vez a voz feminina esta mais perto. - Oh, Meu Deus! - Agora a voz é ansiosa, preocupada e assustada. Certamente não é para mim... - Taylor! - Oh, a voz é alta agora. - Taylor! Jason Taylor! Traga seu traseiro aqui! - Que linguagem pode falar essa mulher! Quem é esta? Eu ouço passos. Não, corrida rápida passos, ficando mais alto e, finalmente, pare de antes da entrada do meu banheiro. Alguém entra no chuveiro. Que homem rude! Você simplesmente não entra no chuveiro com outro homem, sem ser convidado! - Senhor! Senhor! -Ele grita. - Senhor, você pode me ouvir? Ele fecha a água e eu observo que seu terno escuro está encharcado. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

- Gayle, um par de toalhas de mão, por favor! - Ele ladra uma ordem; eficiente como um soldado. De repente eu estou sendo levantado para os meus pés e uma toalha grande e macia é enrolada em torno da minha cintura e outra no meu torso. - Vá ao meu escritório, e pegue o meu kit de primeiros socorros. - Ele ladra outra ordem afiada. Em seguida, responde a uma pergunta que eu não podia ouvir. - Eles estão rotulados. Primeiros socorros, e queimadura. Eu ouço pés correndo, distanciando-se. - Senhor, eu vou colocar você em sua cama, agora. - Ele me fala suavemente como se ele estivesse falando com uma criança pequena. Concordo com a cabeça. Ele me leva a minha cama, e há uma caixa no meu travesseiro. Jason está prestes a removê-lo, mas ele para. - Este é da Srta. Steele. - Diz ele em voz baixa. Todos os meus sentidos voltam para mim correndo com força total. - É minha! - Eu digo arrancando-o das mãos de Taylor como se seu toque fosse profanar um item sagrado.

Isso me fez lembrar de um tempo feliz. Obrigado. Ana

Eu olho para a caixa por um longo tempo. Eu ouvi um som estranho. Um som abafado. Eu olho para cima e Taylor e Sra. Jones estão olhando um para o outro com expressões preocupadas espelhando o outro. Quem diabos está fazendo esse som? Quando duas gotas caem na caixa contendo um kit para Planador Blahnik L23, percebo que eu sou o único que está fazendo o som de asfixia. Taylor muda desconfortável em seus pés. Ele acena com a Sra. Jones e ela deixa a sala com um olhar preocupado em seu rosto. - Sr. Grey? - Taylor pergunta. - Hmm... - É tudo que eu posso dizer para responder. - Eu preciso administrar os primeiros socorros para o senhor. - Ele diz categoricamente. - Para quê? Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

- Sua pele senhor parece um pouco ferida. Ele vai acelerar o processo de cura. - Eu vou faço isso sozinho Taylor. - Digo finalmente encontrando a minha voz plana, talvez um tom firme. Acho que ouvi Taylor permitindo um suspiro de alívio sair. Se eu não posso deixar Anastasia me tocar, eu com certeza não posso deixar Taylor administrar primeiros socorros no meu peito. - Você vai ficar bem, senhor? - Taylor pede hesitante. Não, eu penso para mim mesmo. Eu nunca vou ficar bem sem Anastasia. - Como foi com a Srta. Steele? - Pergunto a ele. - Senhor... - Ele hesita. - Ela estava... Senhor não é bom. - Diz ele lentamente. Eu olho para ele me dizer mais. Ele foi a última pessoa em contato com a única mulher que me amou. Quero ouvi-lo, não importa o quão doloroso! Ele hesita. - Taylor, eu quero que você me diga? Como era ela? Como ela estava? Ela disse alguma coisa para você? Taylor olha para mim como se estiver traindo a confiança de Anastasia se dissesse alguma coisa. Ele está quieto. - Taylor? -Digo bruscamente. Ele não se mexe. - Ela ficou arrasada, senhor. Ela chorou e chorou todo o caminho. Ela meio que se enrolou em si mesma no banco de trás, e chorou. - Diz ele. Suas palavras são como esfaquear uma ferida fresca. - Você a ajudou em seu apartamento? - Ela não queria nenhuma ajuda senhor... Ela só... - Ele faz uma pausa olhando para longe. - Ela só tropeçou fora para fora de si mesma lentamente. - Obrigado Taylor. - Murmuro. - Eu vou ficar em casa o dia todo hoje. Eu tenho esse modelo de planador para montar que Anastasia me deu. Então, nós não iremos ao baile desta noite. Peça a Sra. Jones para me preparar um almoço leve, por favor. - Sim, senhor! - Ele diz um pouco mais entusiasmo do que o justificado. Taylor sai do quarto. Tomei uma das loções que Sra. Jones trouxe e esfreguei-a no meu peito. Eu coloquei uma camiseta preta e calças pretas como se para enfatizar minha própria miséria. Levando a caixa do meu Planador Blahnik L23 em meus braços, eu entro na sala de estar. Sra. Jones está ocupada fazendo-me um sanduíche. O que você gostaria de beber, senhor?

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- Vinho, por favor. - Eu digo. Meu Blackberry toca no balcão do café. Eu corro para atender na esperança de que é Anastasia, e Sra. Jones vira para olhar pra mim também esperançosa. - Ana! - Eu digo sem fôlego. - Oi Christian! É Elena... - É a resposta de atendimento. - O que diabos você quer? - Eu digo, minha mudança de tom para estilhaços de gelo. - Será que eu liguei para você em um momento ruim? - Ela pede. Pior! - Você é a última pessoa que eu quero falar agora Elena! - Eu rosno para ela. - Christian, eu te ofendi de alguma forma? - Ela pergunta em voz baixa. - Se você quer saber! Minha namorada Anastasia me deixou! - Mas, por quê? Eu pensei que vocês estavam se dando tão bem... - Diz ela. - Por quê? Porque, eu sou um merda filho da puta! É por isso! Eu lhe disse, ela é um anjo, e eu sou a semente do diabo! Eu destruo todas as coisas boas! - Christian, não seja tão duro consigo mesmo! Ela não era uma grande sub de qualquer maneira. Eu sabia que ela não poderia lidar com o nosso estilo de vida. Eu lhe disse para descartá-la ela. Olha o que ela está fazendo com você! Eu disse a você que o amor é uma emoção inútil, e você tem toda sorte, querido... - Diz ela, e eu tive com ela uma porcaria! - Cale a boca Elena! Se eu precisar de sua opinião, vou perguntar para você. Eu apenas lhe disse que a minha namorada me deixou, e você está me dizendo para chutar sua bunda. Bem, adivinhem? Seu desejo foi atendido. Minha bunda foi chutada, e eu nunca fui tão miserável em toda minha vida! Ela levou o sol com ela! Ela pegou a minha alma! Eu estou perdido em um abismo! Você tem alguma ideia sobre o tormento que eu estou passando agora? É claro que não! Você nunca amou ninguém além de você mesma! E agora você tem a audácia de me dizer que isso é bom, que é um alívio que ela se foi! - Christian, mas... - Não, mas Elena. Eu acabei com essa merda! Eu preciso resolver minha própria merda! Ela é a minha vida! Minha alma! Como posso viver sem a minha vida, sem a minha alma! - Sinto muito Christian! Eu não posso suportar vê-lo ferido! - Guarde suas desculpas para alguém que se importe! Eu tenho que ir. Minha namorada me deu um modelo de planador, e eu vou ter que construí-lo. Não me ligue até que eu liguei para você! - Eu desligo. Traduzido e Editado por 50tonsversaogrey

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Is This Rap's Logical Conclusion

...the poverty and violence, which people experience on the street, and many rappers are striving to achieve respect, money and fame through a rap music career. In the article “Is this rap’s logical conclusion” from 2003, the journalist presents the life story of 50 cent, a rapper who’s achieved all three elements: respect, money and fame. In the article, we are confronted with his horrible circumstances as a child, in which he was forced to live the life of a drug dealer. We hear the stories of his being shot, of selling drugs before he was a teenager, and of how he wrote a platinum hit-song in just under an hour. Throughout the article, the journalist is present in the text as he provides subjective observations. He conveys his own personal view of 50 cent’s life, and tells us how “he can flip the switch between being a though guy to a soft-spoken choirboy” (p. 3 l. 34-35). This is interesting for the reader because it sounds like the journalist is sitting in the presence of 50 cent, while making observations. The journalist is therefor bringing the readers into the conversation. In the article, the journalist chooses to show the readers how 50 cent has had a rough childhood. He speaks about how 50 cent’s mother was killed, how he used to sell drugs and earn 5000 dollars a day when...

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Ad Analysis

...Dwayne Curry English 101 Dr. Rita Kumar 11 November 2009 AD Analysis of Reebok Advertisements The articles I chose come from the same exact magazine just different publish dates. They are targeting the exact same youth but in very different ways. My goal is to break the their interpretations and show what the ads are trying to represent in the companies eye. Reaching the target audience is the key for sales and with marketing departments being the the crucial part of business you know they are always coming up with ways to find them. My first Reebok article is cut in half. On one side of the photograph is superstar rap artists Jay-Z. The other side of the photograph is a picture of the projects he grew up in. You are able to catch a glimpse of a drug dealer's arm which has abut six rubber bands around it. In Jay-Z's part of the photograph he's in the penthouse suite overlooking downtown New York City. He's in a professional suit and is sitting in an expensive brown lunge chair. The other side of the photograph is black and white unlike Jay-Z's portion. Your able to really see the details of the photograph of an image portraying a younger Shawn Carter “aka” Jay-Z. This little article has an amazing amount of subtle messages. At first glance it's hard to figure out what exactly is the advertisement trying to sell. You see a strategically place Reebok symbol place in the lower right hand corner of the photo. It makes the reader have to search and by doing that that get...

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50 Cent and His Life

...of the back and came up on 50's left with a gun cocked. "Sneaky motherfucker, man," 50 says. "He did it right. He just didn't finish." The man hit him with nine shots at close range. 50 took bullets in the hand ("shell hit my thumb and came out my pinky"), the hip ("that one hurt-hurt"), the calf and the chest, and one to the face went through his left cheek and into his mouth. "You don't actually feel each one hit you," he says. "The adrenaline is pumping. You movin' and tryin' to get out of the way. I was bouncing around the back seat. We pulled off. We got a block or so. We had to pull over to get rid of the tote [gun]. Threw it in the sewer, then we got to the hospital. But I was up and still talking the whole time." A few weeks later, the gunman was murdered. 50 denies responsibility. He spent 13 days in hospital, then staggered out on a walking frame. Six weeks later, he began walking on his own. Now life was more precious to him. He began working on his body with endless push-ups, pull-ups and sit-ups. But, more importantly, there was now a large, squarish hole through the left side of his lower jaw and a piece of bullet in his tongue. He'd lost a bottom tooth and a U-shaped chunk of his gums, but his lazy tongue and the hole in his jaw gave him a slur like no one in hip-hop. "There's a different sound now when I talk, cos of the air around the tooth," 50 says. "Gettin' shot just totally fixed my instrument." The story of the shooting of 50 Cent spread throughout hip-hop...

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Christmas

...can be set into one of five classifications. On Christmas morning, the first blessing you snatch is a customary box molded blessing wrapped in modest wrapping paper. The mark says that its from your cousin; nonetheless, its unmistakably evident that your two year old cousin did not compose his name in immaculate cursive substantially less select the blessing. You open your Aunt's blessing and discover a XXXL T-shirt, which she clearly acquired from the deal receptacle for $1.50. "Uh...thanks," you mumble as you look at your 220 pound outline. What a pointless blessing! Then again, your Uncle is certain to get you a cool and special blessing. There is one and only issue. Your mother never supports of the combat knife, Super Nintendo, or 50 cent show tickets. Goodness go ahead mother! In the event that your sibling even considers you amid the occasions, you ought to think about that as a blessing in itself. In any case, if your sibling happens to have some extra money and choose to use it on you, it appears that the blessing he picks is more to his preferring than yours. Your sibling may get you that feature amusement that he's been peering toward, however that you never truly tended to. Goodness well. It is not a complete misfortune. Assuredly the amusement will keep your sibling occupied and out of your hair! Your grandparents' blessing to you is dependably an endowment of need. Grandparents appreciate giving socks and blessing endorsements from Barnes and Noble. You know...

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Change Is Always Good

...better version of yourself.” B. In today’s society, people now have to make changes in their life like Michael Vick, Domestic Diva, and 50 cent. C. C. I believe that most people have to experience something bad in their life to realize change is really good in for the better. For example like spending time in jail. II. Body A. First I’m gone to talk about when Michael Vick went to jail for running an illegal interstate dog fighting ring. B. Michael was sentenced to three years prison time in jail. Team members and football fan had no clue if he would be returning to the game again. C. So Michael decided to plead guilty to felony charges and will serve one year and eight months in prison. III. Next I will be talking about 50 Cent who is known for rapping and real name which is Curtis Jackson III who spends time in jail for drug-related charges. A. So the judge decides to sentence him 3 to 9 year’s prison time in 1994. 50 cent was still an aspiring rapper who was very determined to do something positive with his life once he was released from jail. B. 50 cent did his time and also earned six month boot camp instead of prison so he considered as an early release. C. While he was in boot camp he earned his GED. Right after 50 cent was release from jail, 50 Cent continue to rap and his popularity blew up with the release of his first album in the year of 2000. IV. Last I will talk about a woman...

Words: 543 - Pages: 3

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Get Rich or Die Tryin

...Yea, ha ha, yea, yea If I can't do well, homey, it can't be done Now I'ma let the champagne bottle pop I'ma take it to the top Fo sho I'ma make it hot, baby (baby) I apply pressure to pussies that stuntin I pop Stand alone squeezin my pistol I'm sure that I gotta Now Peter Piper picked peppers and dont rock rhymes I'm 50 Cent, I write a lil bit but I pop nines Tell niggaz, "Get they money right," cuz I got mine And I'm around quit playin nigga you can't shine You gon be that next chump to end up in the trunk After bein hit by the pump, is that whut you want? Be easy nigga, I'll lay your ass out Believe me nigga, thats whut I'm about, gangsta You could find a nigga sittin on chrome Hit the clutch, hit the gear, hit the gas & I'm gone (Yea!) If I can't do well, homey, it can't be done Now I'ma let the champagne bottle pop I'ma take it to the top Fo sho I'ma make it hot, baby (baby) I'm down for the action, he smart with his mouth so smack em You holdin a strap, he might come back so clap em React like a gangsta, die like a gangsta for actin Cuz you'll get hit & homicide'll be askin, "Whut happened?" OH NO look who clapped em with the FO'FO' 20 inch rims sittin CHRO-CHROME Eastside, Westside niggaz OH NO, NO GO Even my mama said, "Something really wrong with my brain" Niggaz don't rob me they know I'm down to die for my chain G-UNIT! We get it poppin in the hood G-UNIT! Muthafucka whuts good? I'm waitin on niggaz to act like they dont know...

Words: 609 - Pages: 3

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Philosophy of Hiphop

...Philosophy of hip hop Student’s Name University Affiliation Report on Film ‘From Mambo to Hip Hop’ ‘From Mambo to Hip-Hop: A South Bronx Tale’ is an hour long documentary that narrates a story about the inventive life of the South Bronx, starting with the Puerto Rican immigration and the acceptance of Cuban rhythms to form the New York salsa resonance; enduring with the fires that damaged the neighborhood, but not the innovative spirit of its inhabitants; accounting the ascending of hip-hop from the ruins; and finishing with reflections on the influence of the neighborhood’s songs to make sure that the endurance of a number of generations of its people, and, in the course, take the world’s pop customs by storm. ‘From Mambo to Hip-Hop’ dances all the way through the account of a region that took care of two musical movements: the mambo that developed into salsa and the hip-hop that cropped up from the most distressed days of the South Bronx. Created by Steve Zeitlin and Elena Martinez , who are principals in the New York ‘folklore group City Lore’, and directed by Henry Chalfant, who is a longtime speaker of the South Bronx who worked together on a documentary from the early 1980’s “Style Wars,” “From Mambo” dashes by, driven by tempo that varies through the decades. Mambo and hip-hop are the type of dissolving pot experience that New York stirs and heats. Their ancestry is African, refracted through the Caribbean and the town. In their early stages...

Words: 947 - Pages: 4

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Hi My Name

... Curtis “50 Cent” Jackson is continuing to pursue his acting career and is starring in, as well as producing the new film “Freelancers”, which was written by L. Philippe Casseus. Jackson will be playing the son of a deceiving NYPD officer who becomes affiliated with the corrupted force that his father helped build. “Freelancers” begins filming on March 28 in Grand Rapids, Michigan. Jackson has also been acknowledged for his prior films “Righteous Kill” and “Get Rich or Die Tryin’.” In my opinion, “Freelancers” will just be another poor written script and will probably serve as another embarrassment for 50 Cent. “Freelancers” sounds like another one of 50 cents’ stereotypical films that contains an extraordinary amount of violence, along with an excess of unnecessary profanity. For example, 50 Cent’s previous movie “Get Rich or Die Tryin’ is an autobiographical film of his own life. The film portrays 50 Cent’s disturbing life that consists of drugs, sex, violence, robbery, and most importantly, rap music. I believe that since 50 Cent wants to be represented as a convict, he should have no business in trying to continue his success as an actor or producer. If 50 Cent was such a great actor and producer, I’m sure he would of had many films out by now, but it seems to me that he is just in need of something that can boost his declining career. Additionally, 50 Cent should be ashamed of his lyrics in his rap songs. Therefore, why would anyone want to hire 50 cent. I do...

Words: 323 - Pages: 2