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A Palavra Design

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Pages 7
A PALAVRA “DESIGN”

HISTÓRIA DO DESIGN

INÊS AMADO | MARIA JOÃO CUNHA | CLÁUDIA QUEIRÓS | CÁTIA SILVA
MARÇO/2012 | PROFESSOR MÁRIO MOURA | FBAUP 2011/2012

O termo “Design” surgiu aquando da revolução industrial, em meados do século XVIII. Segundo Bomfim, no livro “Ideias e formas na história do Design”, a expressão “Design” surgiu na Inglaterra mas, somente com o progresso da produção industrial e com a criação das Schools of Design é que esta expressão passou a caracterizar uma actividade específica no processo de desenvolvimento de produtos.
O Design contribuiu também para a industrialização, optimizando as produções financeiramente, com o menor número de mão de obra qualificada e maior produção em menor tempo. A revolução industrial, que a partir de determinado ponto teve um índice ainda mais acelerado de optimização em produção, e que era capaz de produzir cada vez mais em quantidades maiores, acabou revelando o Design como grande causador dessa aceleração.
Como Hiratsuka (1996) afirmou, a origem imediata da palavra “Design” está na língua inglesa, referindo-se tanto à ideia de plano, desígnio, intenção como à de configuração, arranjo, estrutura (e não apenas de objectos de fabricação humana).
A origem mais remota do termo “Design” está no latim designare, verbo que abrange os sentidos de designar e de desenhar. “Também ‘Design’ tem as mesmas origens das palavras ‘desenho’, disegno, diseño e dessin. Enquanto estas últimas, porém, sozinhas, indicam primariamente a capacidade de representar a realidade ou as ideias numa superfície de suporte, então a mesma representação delas, a palavra “Design”, possui em si um significado mais abrangente e é habitualmente usada como sinónimo de projecto.” A palavra Gestaltung foi a escolhida pela Bauhaus para descrever esta actividade. Esta significa o acto de praticar a gestalt, ou seja, lidar com as formas, ou formatação.
Em inglês, a palavra “Design” pode ser usada tanto como um substantivo quanto como um verbo. “Como substantivo significa – entre outras coisas – ‘plano’, ‘intenção’, ‘objectivo’, ‘esquema’, ‘conspiração’, ‘padrão’, (…). Como verbo (‘to design’) significa ‘preparar alguma coisa’, ‘simular’, ‘esboçar’, ‘desenhar’”. O termo “designer” é um derivado da palavra que se refere ao individuo que pratica a actividade de Design.
O termo inglês é bastante abrangente, mas quando os profissionais o absorveram para o português, queriam designar somente a prática profissional do design. Era preciso, então, diferenciar design de drawing, ou seja, diferenciar projecto de desenho, enfatizando que a profissão envolvia mais do que a mera representação das coisas projectadas, tendo se adoptado a palavra em inglês. Na língua espanhola também existe essa distinção: existem as palavras diseño (que se refere ao design) e dibujo (que se refere ao desenho).

Na língua inglesa, a palavra “Design” era e continua a ser articulada com o adjectivo industrial, formando a locução industrial design mas, de facto, não necessita desta adição para expressar o projecto ou até mesmo o acto de projectar, planear. Esta característica permite-lhe mais versatilidade, podendo ser facilmente aplicada nos diversos nomes de especializações disciplinares como, por exemplo, product design, service design, communication design, etc.
A evolução do termo “Design” e da sua significação faz com que ele chegue aos nossos dias carregado de referentes e com marcas visíveis de todo o percurso percorrido, conferindo-lhe assim uma abrangência e multidisciplinaridade que, para além de rica, pode levar, e efectivamente leva, a equívocos. As várias definições presentes nos mais diversos dicionários não nos conseguem dar uma explicação clara e breve da palavra em questão. Ao longo das épocas o Design converteu-se numa actividade ora mais objectiva e racional ora mais subjectiva, como exemplifica o esquema 1 (pág. 4), a sua constante mutação e reconfiguração contaminaram a nossa compreensão do conceito e conferiram-lhe uma certa ambiguidade. O seu uso cada vez mais frequente e o facto de se continuar a expandir e a agregar em si cada vez mais áreas distintas - web design, design de moda, entre outras - contribuiu em grande medida para esse facto. Nem mesmo entre Designers há um consenso quanto à sua designação, o que naturalmente nos faz compreender que haja também discrepância entre a visão do que é Design para o emissor, o fazedor e para o público em geral, o seu receptor.
A palavra Design é empregue, repetidas vezes, como alusão a apenas uma das suas vertentes, por exemplo, a forma. Rui Larlos Ferreira Cavadas Costa, na sua tese intitulada “Investigação em/por Design”, dá-nos o exemplo da seguinte frase encontrada num folheto publicitário que traduz o referido anteriormente, “No momento de escolher a cadeira de carro para um bebé não se deixe levar pelo design, assegure-se que cumpra todas as normas de segurança infantil”. Hoje em dia aplicamos a palavra Design ao referir um corte de cabelo, a decoração de um ambiente, expressões como design ergonómico, design moderno e por aí adiante. Sendo a nossa sociedade marcada pela indústria, por produtos estandardizados, cujo valor da matéria-prima é praticamente nulo, o Design é visto aos olhos do público como um atributo, uma mais-valia, sendo assim associado a um qualquer produto que se diferencie e como consequência adoptou também essa significação.
A palavra Design parece estar a querer infiltrar-se em todas as esferas da nossa sociedade e a fim de conseguirmos compreender o seu total alcance é imprescindível não ter em conta a diversidade de ideias e actividades que abrange e o quanto contribuem para a sua completude.

Esquema 1: Modelo design/sociedade, adaptado de Kuthe/Thun 19955

REFERÊNCIAS
5 COSTA, Rui Larlos Ferreira Cavadas — Investigação em/por Design. 2005. Tese de Mestrado.
SPERB, Daniel Quintana (2009) — Definindo Design. In Andafter.org [em linha]. [Consult. 10 de Março de 2012] Disponível em WWW: <http://andafter.org/publicacoes/definindo-design_1314.html>
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Design. In Wikipédia (última actualização em 9 de Março de 2012) [Em linha]. Wikipédia, a enciclopédia livre. [Consult. 10 de Março de 2012] Disponível em WWW: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Design>
Design & Revolução Industrial. Cloudy, With Occasional Rain (2008). In WordPress [em linha]. [Consult. 10 de Março de 2012] Disponível em WWW: <http://justmajortom.wordpress.com/2008/03/13/design-revolucao-industrial/>
O que é design?. In WECA-Wiki dos alunos do Luli na ECA (última actualização em 9 de Março de 2012) [Em linha]. WECA-Wiki dos alunos do Luli na ECA. [Consult. 10 de Março de 2012] Disponível em WWW: < http://wiki.eca.luli.com.br/index.php/O_que_%C3%A9_design%3F>
SUA PESQUISA — Revolução Industrial [Em linha]. Sua Pesquisa (2004-2011) [Consult. 11 de Março de 2012] Disponível em: <http://www.suapesquisa.com/industrial/>

SOLOQUENTE (2007) — Revolução Industrial. Teoria do Design. In Sapo Blogs [em linha]. [Consult. 12 de Março de 2012] Disponível em: <http://factopormedida.blogs.sapo.pt/931.html>
CUNHA LIMA, Edna — Design Gráfico, um conceito em discussão. Anais do P&D Design 96. p.25-33 BOMFIM, Gustavo Amarante — Ideias e formas na história do Design. UFPB, João Pessoa, 1998.
MARGOLIN, Victor e BUCHANAN, Richard — The Idea of Design: A Design Issues Reader. London, England: The MIT Press, 1995. Segunda Impressão: Cambridge, Massachusetts, 1996. ISBN 0-262-63166-0

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[ 1 ]. FRANZATO, Carlo — O Design Estratégico no Diálogo entre Cultura de Projeto e Cultura de Empresa. Strategic Design Research Journal [em linha]. São Leopoldo, Brasil: Universidade do Vale do Rio dos Sinos. ISSN 1984-2988. 3:3 (Set/Dez 2010). [Consult. 10 de Março de 2012] Disponível em WWW:
[ 2 ]. STURM, Sean Kohingarara (2009) — About the Word Design by Vilém Flusser. Te Ipu Pakore: The Broken Vessel. In WordPress[em linha]. [Consult. 10 de Março de 2012] Disponível em WWW:
[ 3 ]. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, Rio de Janeiro: Objectiva, 2001. António Houaiss, Mauro de Salles Villar, Francisco Manoel de Mello Franco. A concepção de um produto (máquina, utensílio, mobiliário, embalagem, publicação, etc.) esp. no que se refere à sua forma física e funcionalidade 2.p.met. o produto desta concepção 3.p.ext. (da acp:1) m.q. Desenho industrial 4p.ext.m.q. Desenho-de-produto 5p.ext.m.q. programação visual 6.p.ext.m.q. Desenho (“forma de ponto de vista estético e utilitário” e “representação de objetos executada para fins científicos, técnicos, industriais, ornamentais”) d.grafico DES.IND.Gráf. conjunto de técnicas e concepções estéticas aplicadas à representação visual de uma ideia ou mensagem, criação de logótipos, ícones, sistemas de identidade visual, vinhetas para televisão; projeto gráfico de publicações impressas, tec. ETIM ing. Design (1588) “intenção, propósito, arranjo de elementos ou detalhes num dado padrão artístico” do lat. designare “marcar, indicar”, através do fr. designer “designar, desenhar”.
[ 4 ]. Lázlsó Moholy-Nagy avança com o seguinte conceito,Design é a integração de requisitos tecnológicos, sociais e económicos, necessidades biológicas, e o efeito psicológico dos materiais, forma, cor e volume. Já Peter Downton aponta para outra vertente, Design é um modo de questionar, de produzir conhecimento; ou seja, é um meio de pesquisa.

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