...Introdução à Gestão Professor Dr. Luís Mira Amaral Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Marketing O Caso da © Diana Rodrigues (76362) | Dinis Santos (76438) | Inês Pinho (76518) | Tiago Reganha (76430) 12 de Janeiro de 2013 Marketing – O Caso da Coca-Cola Company Índice 1. 2. 3. 4. Sumário Executivo .............................................................................................. 4 Definição de Marketing ........................................................................................ 5 Evolução do Marketing ........................................................................................ 5 Conceito Contemporâneo de Marketing .............................................................. 7 4.1 5. Marketing de Relacionamento com o Cliente ............................................... 7 Fundamentos do Marketing Empresarial: ............................................................ 8 5.1 Marketing Estratégico:.................................................................................. 8 Visão, Missão, Valores e Objectivos: ...................................................... 8 Análise do Marketing .............................................................................. 9 Os 5 C’s do Marketing: ..................................................................... 9 Análise SWOT ................................................................................ 10 Análise PEST .................................
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...Linguagem, língua, fala e discurso – Bibliografia: Júlia Kristeva – História da Linguagem; Adriano Duarte Rodrigues - Comunicação e Cultura; Introdução - A linguagem é um objecto de reflexão específico há vários anos, mas a ciência linguística é muito recente. - Uma das mais importantes características da nossa época é a concepção da linguagem como “chave” do Homem e da história social, como via de acesso às leis do funcionamento da sociedade. Hoje, a linguagem, cuja prática o Homem sempre dominou, é isolada e “colocada à distância” para ser captada enquanto objecto de conhecimento particular. - A relação do sujeito falante com a linguagem conheceu duas etapas: primeiro, pretendeuse conhecer o que já se sabia praticar (a linguagem), ou seja, obrigou-se o falante a dizer o modo como diz, o que permitiu ao Homem não se considerar já como entidade soberana mas analisar-se como um sistema falante na linguagem. Em seguida, projectou-se o conhecimento científico da linguagem sobre o conjunto da prática social. Linguagem… - Cada época e cada civilização vê a linguagem em função dos moldes (crenças, ideologia…) que a constituem a si própria. Assim, actualmente, são as visões da linguagem como sistema e os seus problemas de funcionamento que predominam. Linguagem, fala, língua, discurso… - Independentemente da época ou civilização, a linguagem é tomada como um sistema extremamente complexo. - Vista do exterior, a linguagem reveste-se de um carácter material diversificado: é uma cadeia de sons...
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...em Estratégia de Investimento e Internacionalização disciplina: Economia Portuguesa Prof. Dr. Rui Leão Martinho docente: alunos / grupo de trabalho: Carlos Faustino João Barreto Luís Pena Mariana Cama Zaqueu Van Dunem Globalização o fosso para com África Índice: 1. O que é a Globalização? ................................................................................................................. 2 3.1 Globalização em Angola ......................................................................................................................... 9 3.2 Globalização em Moçambique ........................................................................................................... 11 2. Contexto histórico da Globalização em África ..................................................................... 4 3. A Globalização em África nos dias de hoje ............................................................................ 7 Bibliografia ...........................................................................................................................................15 4. Conclusão .........................................................................................................................................14 Instituto Superior de Gestão 1 1. O que é a Globalização? Início, a evolução, a actualidade e o futuro Nas últimas décadas uma temática tem vindo a captar a atenção dos estudiosos e a dominar grande parte das agendas...
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...INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA I N S T I T U TO S U P E R I O R D E C O N TA B I L I D A D E E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA C O R P O R AT E G O V E R N A N C E Alunas: Ana Galinha Ana Magina Elisete Ascenso Mestrado: Contabilidade e Análise Financeira Unidade curricular: Ética e Deontologia Profissional Docente: Doutor Jorge José Martins Rodrigues Turma: TMCAFN21 Lisboa, Março de 2014 Índice 1 2 3 4 Introdução ............................................................................................................................. 3 Conceito de Corporate Governance / corporate governance ............................................... 4 Elementos do Corporate governance .................................................................................... 5 Corporate governance no Mundo ......................................................................................... 6 4.1 4.2 Modelo Continental ....................................................................................................... 8 Modelo Anglo-Saxónico ............................................................................................... 9 5 Corporate Governance em Portugal ................................................................................... 10 5.1 Evolução da atividade da CMVM no âmbito do corporate governance..................... 11 6 Regulamentação do Corporate governance .....................................................................
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...análise PEST 6 III. A Estratégia Inicial da LUSOTINTAS 6 A indústria das tintas 7 IV. De um Oceano Vermelho para um Oceano Azul 8 O que são Oceanos Vermelhos e Oceanos Azuis? 8 V. A Nova Estratégia da LUSOTINTAS 9 A empresa actual: EURONAVY 11 Visão 11 Missão 12 Valores 12 Posicionamento 12 Política da EURONAVY 12 A tinta ES301 13 Custos: Uma Ameaça à Actual Estratégia 14 VI. Barreiras à Imitação do Produto 14 VII. Estratégia Global da EURONAVY 16 Ambição Global 17 Conclusão sobre a Ambição Global da EURONAVY 18 Posicionamento Global 19 Sistema de Negócio Global 21 Organização Global 22 VIII. Conclusão 23 IX. Referências Bibliográficas 24 I. Resumo A LUSOTINTAS foi fundada nos anos oitenta em Setúbal com o objectivo de disputar a liderança do mercado das tintas orientadas para a construção civil. O mercado era liderado por três marcas de referência e notoriedade que formavam um grupo estratégico nesta indústria. Este grupo tinha uma rede de comunicação extensiva, a sua própria rede de lojas e focava-se na comunicação e promoção do produto na procura final, distinguindo-se pela qualidade do produto e por praticar um preço Premium. Para conseguir entrar no mercado, a LUSOTINTAS afectou um grande investimento ao lançamento da marca Lusa e apostou na sua promoção e publicidade. No entanto, a empresa não conseguiu atingir a...
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...do Formando: “Comportamento Organizacional” Autor: João Ribeiro Colecção: Ferramentas para o Empreendedor Impressão: Fevereiro de 2008 Produção Gráfica e Paginação: EduWeb Edição: ANJE - Associação Nacional de Jovens Empresários e EduWeb Promotor: Parceiro: Co-financiado por: UNIÃO EUROPEIA - FUNDO SOCIAL EUROPEU , ESTADO PORTUGUÊS, POEFDS Governo da República Portuguesa Comportamento Organizacional 3 Índice Índice 7 22 39 53 70 Capítulo 1 - Liderança Capítulo 2 - Comunicação Capítulo 3 - Negociação e Mediação nas Organizações Capítulo 4 - Aprendizagem e Inovação Capítulo 5 - Trabalho de equipa Comportamento Organizacional 4 Introdução As Organizações são sistemas cujo grau de complexidade sendo variável, carecem de uma análise aprofundada de maneira a conseguir obter-se uma razoável visão e compreensão das mesmas. Enquanto sistema, uma organização é composta por vários subsistemas os quais se inter-relacionam e interinfluenciam de forma que o todo é maior do que a soma das suas partes ou elementos. Este princípio chave da teoria sistémica tem implicações directas na forma como as organizações são abordadas, estudadas e compreendidas. As organizações enquanto entidades vivas e dinâmicas devem possuir algumas capacidades, como sejam a capacidade de se renovarem, inovarem, aprenderem, ajustaremse às mudanças internas e externas, transformar informação em conhecimento, resolver problemas, acrescentar valor. As organizações tal como as concebemos na sua maior parte, são...
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