...Pós-Graduação Gestão Projetos – 14ª Edição Planeamento e Gestão Estratégica 25 de Março PARFOIS A EMPRESA 25 de Março BARATA & RAMILO, S. A. - PARFOIS Análise de um caso em Gestão Estratégica – PGGP 20014 PGGP - PGE - Parfois 3 BARATA & RAMILO, S. A. - PARFOIS * * * • 1994 – abertura 1ª loja no Porto • Subsequente expansão com abertura de lojas em cada centro comercial da Sonae • 2001 – internacionalização por franchising na Árabia Saudita através de um parceiro • 2006 - remodelação das lojas – maiores e com melhor organização - e do conceito mais direccionado para o design e com gama de produtos mais definida e atendimento personalizado • Mais de 500 lojas em cerca 50 países com previsão de chegar ás 600 até ao fim do ano • Lojas próprias em Portugal, Espanha, França e Polónia com expansão para a Alemanha e Itália este ano • Lojas franchisadas através de parceiros nos restantes países PGGP - PGE - Parfois PGGP - PGE - Parfois 4 PARFOIS VISÃO, MISSÃO E NEGÓCIO 25 de Março VISÃO E MISSÃO Design próprio Value & Fashion for money Dinâmica “A nossa Visão é ser a melhor marca de acessórios de moda nos mercados onde operamos e é este o principal sentido com que trabalhamos todos os dias.” Variedade & Diferenciação Fast Fashion Análise de um caso em Gestão Estratégica – PGGP 20014 PGGP - PGE - Parfois 6 MISSÃO E ÁREA DE NEGÓCIO Bijuteria e acessórios de moda Fast fashion - fluxo constante de novidades alimenta...
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...MARKETING E PUBLICIDADE 2013 – 2014 RELATÓRIO DOCENTE: PATRÍCIA DIAS DISCENTES: JOÃO XISTO LOPES DA SILVA, 130309037 MIGUEL SANTOS MATIAS, 133710011 MARIA DO CARMO LEITÃO, 130311108 MIGUEL CARVALHO, 130311108 NOVEMBRO DE 2013 Índice 1. INTRODUÇÃO 2. DIAGNÓSTICO ANÁLISE DE MERCADO ØANÁLISE PESTE ANÁLISE DA CONCORRÊNCIA Ø5 FORÇAS DE PORTER ANÁLISE DA EMPRESA ØANÁLISE INTERNA ØMISSÃO ØVALORES ØANÁLISE SWOT 3. OBJECTIVOS DA EMPRESA 4. ESTRATÉGIA ØSEGMENTAÇÃO ØTARGET ØPOSICIONAMENTO ØMARKETING – MIX 5. CONCLUSÃO 6. BIBLIOGRAFIA 7. ANEXOS 3 4 4 5 6 8 9 10 11 11 12 12 13 13 13 14 14 15 16 17 2 1. INTRODUÇÃO No âmbito da unidade curricular de Marketing e Publicidade, foi-‐nos proposto a elaboração de um plano de marketing sobre um serviço e/ou produto. Vivemos numa sociedade que está em constante...
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...MICROECONOMIA II 1E108 (2010-11) 11-04-2011 João Correia da Silva (joao@fep.up.pt) 2. 2.1. 2.2. Estruturas de Mercado Concorrência Perfeita. Monopólio. 2 MONOPÓLIO • O Monopólio é uma estrutura de mercado na qual: 1. Existe apenas 1 empresa produtora; 2. A empresa produtora é “price-maker”, ou seja, é o monopolista que fixa o preço do produto; 3. Existem muitos compradores dimensão, que são “price-takers”; de pequena 4. A entrada no mercado está impossibilitada por barreiras estruturais e/ou estratégicas; 5. Não existem substitutos próximos. 3 BARREIRAS À ENTRADA • As barreiras à entrada na indústria, que tornam o mercado monopolista, podem ser de natureza estrutural ou estratégica. • As barreiras estruturais decorrem das características tecnológicas, económicas ou legais dos mercados. • As barreiras estratégicas são devidas à acção deliberada dos monopolistas, que procuram evitar a entrada de concorrentes e manter a sua posição dominante. 4 BARREIRAS ESTRUTURAIS • Exemplos de barreiras estruturais: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Economias de escala (monopólios naturais); Economias de aprendizagem; Economias de relacionamento/confiança; Diferenciação (clubes de futebol); Efeitos de rede (Windows, redes de telemóveis) Patentes (incentivo à inovação); Concessões (incentivo ao investimento); Tarifas e quotas (restrições ao comércio internacional). 5 BARREIRAS ESTRATÉGICAS • Exemplos de barreiras estratégicas: 1. Preço limite:...
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...PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CLAUDETE TAVARES ANÁLISE DA INTELIGÊNCIA COMPETITIVA NA INDÚSTRIA DE JORNAIS IMPRESSOS DO RIO GRANDE DO SUL Porto Alegre 2010 CLAUDETE TAVARES ANÁLISE DA INTELIGÊNCIA COMPETITIVA NA INDÚSTRIA DE JORNAIS IMPRESSOS DO RIO GRANDE DO SUL Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Administração pelo Programa de Pós-Graduação em Administração da Faculdade de Administração, Contabilidade e Economia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Orientador: Prof. Dr. Peter Bent Hansen Porto Alegre 2010 Dedico esse trabalho aos meus filhos, que tiveram que ter muita paciência enquanto eu me dedicava a esta dissertação. Clariana, Tiago e Mateus: vocês representam o que realmente importa na vida. Para Luiz Antônio Slongo, pelo companheirismo, amor e apoio incondicional em todos os momentos. AGRADECIMENTOS Ninguém faz nada sozinho, muito menos uma dissertação de mestrado. A caminhada ao longo desta dissertação foi enriquecida por muitas pessoas, que mesmo sem notar, ajudaram a escrever este trabalho. Assim, registro aqui meu agradecimento aos respondentes da pesquisa e aos professores do MAN, em especial meu orientador Professor Dr. Peter Bent Hansen, pela confiança e estímulo. Aos professores doutores participantes da...
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.......................................................................................... 5 Conceito Contemporâneo de Marketing .............................................................. 7 4.1 5. Marketing de Relacionamento com o Cliente ............................................... 7 Fundamentos do Marketing Empresarial: ............................................................ 8 5.1 Marketing Estratégico:.................................................................................. 8 Visão, Missão, Valores e Objectivos: ...................................................... 8 Análise do Marketing .............................................................................. 9 Os 5 C’s do Marketing: ..................................................................... 9 Análise SWOT ................................................................................ 10 Análise PEST ................................................................................. 11 5.1.1 5.1.2 5.1.2.1 5.1.2.2 5.1.2.3 5.1.3 Mercado ................................................................................................ 11 Definição de Mercado .................................................................... 11 5.1.3.1 5.1.3.1.1 Níveis de Mercado...
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...10 de Junho no Estádio do Dragão F.C.PORTO CAMPEÃO 2012/2013 Azuis e brancos festejam o 27º título após vitória na Mata Real Construção de Complexo Desportivo, previsto para 2015 Alcança feito histórico de Jimmy Hagan e André Vilas Boas Sony vai lançar PS4 até ao final do ano Trabalho realizado por: Betsy Esusy nº 27186 – Área Recursos Humanos Germano Gonçalves nº26647– Área Comercial/Marketing João Paiva nº 24685 – Sistema Global Mariana Coelho nº27104 - Área Produção Pedro Fonseca nº 25203 - Área Financeira Índice Introdução 6 Matriz Canvas 7 Gestão Financeira 8 Objetivos 8 A importância do Gestor financeiro 8 Informação financeira 9 Sistema de Informação Contas a Pagar 10 Tratamento de Informação 10 Armazenamento de Informação 11 Outputs 11 Sistema de Informação Contas a Receber 12 Tratamento de Informação 12 Armazenamento de informação 12 Arquitetura Lógica 13 Outputs 13 Gestão de Produção 14 Sistema de Informação Controlo e Qualidade de Produção 14 Objetivos 14 Arquitetura Lógica 15 Recolha de Informação 15 Tratamento da Informação 15 Armazenamento dos dados 15 Outputs 16 Sistema de Informação Gestão à Produção 16 Objetivos 17 Arquitetura Lógica 18 Recolha de Informação 18 Tratamento da Informação 18 Armazenamento dos dados 18 Outputs 19 Gestão de Recursos Humanos 19 Sistema de Informação Remunerações 20 Arquitetura Lógica 22 Recolha de informação 22 Tratamento da informação...
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...Cooperativismo – associativismo ou integracionismo? Edelvino Razzolini Filho Cícero Fernandes Marques Humberto Stadler Resumo Este trabalho aborda a questão do cooperativismo sob a ótica da logística, mais especificamente sob a perspectiva do Supply Chain Management – SCM, em que se procura demonstrar que não existe, nas cooperativas paranaenses, condições ideais para a implantação da filosofia de gestão propugnada pelo SCM, uma vez que as cadeias de suprimentos das cooperativas vive uma dicotomia: associativismo em parte da cadeia e necessidade de integracionismo em outra parte dessa cadeia. A dificuldade em fazer com que as cadeias de suprimentos das cooperativas sejam integradas leva a uma perda de competitividade que compromete a eficácia dessas cadeias, trazendo prejuízo a todos os envolvidos e, consequentemente, à sociedade como um todo. Palavras chave: Logística, Cadeia de Valor, Cooperativismo, Integracionismo, Competitividade. 1. Introdução Muito se tem escrito sobre o tema cooperativismo, ao longo do tempo. Porém, não se analisa a questão das cooperativas sob a ótica do seu funcionamento enquanto parte de uma cadeia produtiva mais ampla; muito menos se percebe a gestão dessa cadeia sob a abordagem da administração das cadeias de suprimentos – SCM – supply chain management – o que tem levado muitas cooperativas a um estado de quase falência ou, ainda, de competição em desvantagem no mercado. Assim, o que se pretende é analisar essa questão...
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...gestores e formadores DIRIGIR FORMAR 1 out. /dez. 2012 Competitividade Separata ISSN 2182-7532 3€ Mercados e exportação MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO F ICHA TÉCNICA Í NDICE PROPRIEDADE Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. DIRETOR Octávio Oliveira RESPONSÁVEL EDITORIAL Maria Fernanda Gonçalves COORDENADORA Lídia Spencer Branco APOIO ADMINISTRATIVO Ana Maria Varela COLABORADORES Ana Maria Nogueira, Ana Teresa Penim, Carlos Barbosa de Oliveira, Carlos Fonseca, Fernando Ferreira, J. M. Marques Apolinário, João Cotter Salvado, José Serpa de Vasconcelos, Maria João Ferreira, Nuno Gama de Oliveira Pinto, Ruben Eiras, Teresa Souto, Vanda Vieira e Vitalino José Santos REVISÃO Laurinda Brandão ILUSTRAÇÕES Paulo Cintra e Plinfo Informação, Lda. REDAÇÃO E ASSINATURAS Departamento de Formação Profissional Direção das revistas DIRIGIR&FORMAR Tel.: 21 861 41 00 Ext.: 662342, 662719 e 662106 Fax: 21 861 46 21 Rua de Xabregas, n.º 52 – 1949-003 Lisboa E-mail: dirigir@iefp.pt DATA DE PUBLICAÇÃO outubro de 2012 PERIODICIDADE 4 números/ano CONCEÇÃO GRÁFICA E PAGINAÇÃO Plinfo Informação, Lda. Tel.: 217 936 265 Fax: 217 942 074 plinfo@plinfo.pt CAPA Rita Henriques IMPRESSÃO PERES-SOCTIP Indústrias gráficas, S. A. TIRAGEM 20 000 exemplares CONDIÇÕES DE ASSINATURA Enviar carta com nome completo, data de nascimento, morada, função profissional, empresa onde trabalha e respetiva área de atividade para: Rua de Xabregas, n.º 52 – 1949-003 Lisboa REGISTO Anotada...
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