...........04 3 – Avaliando a Cultura Organizacional da companhia.............................................07 6 – Sugestões de Aperfeiçoamento...........................................................................09 Introdução Este trabalho descreve de forma sucinta os aspectos culturais de uma multinacional do segmento de viagens de negócios, líder global presente em mais de 150 países, que cresceu durante sua história através de aquisições e fusões em todas as regiões do mundo. Analisaremos a evolução cronológica, bem como os fatos mais relevantes e seus respectivos impactos tanto negativos quanto positivos na organização. Focaremos na unidade do Brasil que possui atualmente 800 colaboradores. A companhia está estruturada em quatro linhas de negócios; resumidamente atuam no dia a dia junto aos viajantes e solicitantes com reservas e emissões de bilhetes aéreos, bem como vouchers terrestres; no gerenciamento do budget de viagens junto ao time de compras de seus clientes; medidas e recomendações para minimizar os riscos dos viajantes e otimizar a segurança; e gerenciamento de grupos & eventos. Por se tratar de uma intermediação da contratação de serviços entre os clientes (empresas e todos seus funcionários que viajam, solicitam ou gerenciam viagens) e fornecedores (companhias aéreas, hotéis, locadoras de veículos, dentre outros), muitas vezes a companhia se depara com contingências que estão fora do seu controle e isso gera um alto nível de stress nos seus...
Words: 2334 - Pages: 10
... A Natura é uma marca de origem brasileira presente em sete países da América Latina. No Brasil, a empresa é líder do mercado de cosméticos, fragrâncias, higiene pessoal e no setor de vendas diretas. Em seu comportamento empresarial, a Natura busca, alinhada com o modelo do Triple Botton Line, criar valor para a sociedade como um todo, gerando resultados integrados nas dimensões econômica, social e ambiental. Nesse sentido, dentro de sua política de desenvolvimento sustentável, a Natura lançou em 2007 o projeto Carbono Neutro – apresentado no presente trabalho – que objetiva reduzir as emissões de Gases do Efeito Estufa (GEEs) e neutralizar o que não pode ser reduzido, por meio de projetos de compensação ambiental. 1. Introdução A responsabilidade sócio-ambiental hoje é tratada por muitas empresas como um fator estratégico para o negócio e esta tem influenciado o desempenho econômico das organizações. Essa afirmação pode ser evidenciada pelo fato de que o Triple Bottom Line é a principal ferramenta do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da Bolsa de Valores de São Paulo. Nessa conjuntura, pode-se constatar que as questões sócio-ambientais estão intimamente relacionadas a questões de competitividade empresarial e imagem frente aos stakeholders. Frente a esta nova realidade de mercado e em consonância com seu compromisso com o desenvolvimento sustentável, a Natura engajou-se na questão da redução da emissão dos gases do efeito estufa (GEEs) e adotou o compromisso...
Words: 4663 - Pages: 19
...Oslo Proposta de Diretrizes para Coleta e Interpretação de Dados sobre Inovação Tecnológica Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia Eduardo Campos Secretário Executivo Luis Manuel Rebelo Fernandes Presidente da FINEP Sergio Machado Rezende Diretores Antônio Cândido Daguer Moreira Michel Chebel Labaki Odilon Antônio Marcuzzo do Canto Coordenação editorial: Palmira Moriconi Tradução: Paulo Garchet Revisão técnica: Worldmagic Revisão ortográfica: Léa Maria Cardoso Alves Projeto gráfico e editoração: Fernando Leite Ilustração da capa: acervo do Arquivo Nacional Mensuração das Atividades Científicas e Tecnológicas Manual de Oslo Proposta de Diretrizes para Coleta e Interpretação de Dados sobre Inovação Tecnológica Organização para Cooperação Econômica e Desenvolvimento Departamento Estatístico da Comunidade Européia Financiadora de Estudos e Projetos Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico Em conformidade com o Artigo 1o da Convenção firmada em Paris em 14 de dezembro de 1960, que entrou em vigor em 30 de setembro de 1961, a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) promoverá políticas que busquem: — alcançar o mais alto nível de desenvolvimento econômico sustentável e de emprego e um padrão de vida progressivamente melhor nos países membros, mantendo ao mesmo tempo a estabilidade financeira e contribuindo, por conseguinte, para o...
Words: 43333 - Pages: 174
...por: • Divisão do trabalho, do poder e das responsabilidades • Estrutura hierárquica de autoridade e responsabilidade • Presença de um ou mais centros de poder que controlamos esforços da organização e os dirigem para os objectivos • Pelo carácter substituível dos seus membros • Relação contratual, ou de compromisso, livremente assumida e aceite. Evolução da função de GRH - Início do séc. XX /1ºGuerra Mundial - Administração de Pessoal Serviços especializados no tratamento das questões essencialmente de recrutamento e treino - 1ºGuerra Mundial /2ºGuerra Mundial - Direcção das Relações Industriais Assegurar e disciplinar a organização do trabalho, e.g. gestão das relações contratuais - Década de 50/ Década de 60 - Direcção das Relações Humanas Preocupação com motivação e satisfação das pessoas, na base da gestão das remunerações e das promoções - Década de 60/ Década de 80 - Direcção de Pessoal Assegurar a motivação das pessoas na produtividade global da organização através do controlo dos custos - Década de 80/Até Hoje - Gestão de Recursos Humanos Desenvolver e mobilizar as pessoas, que são encaradas mais como um investimento – valorização das pessoas como recurso decisivo da competitividade Modelos de Gestão de Pessoas/Recursos Humanos: | Administração | Sistema das Relações Industriais | Gestão | Consultoria | Papel | Apoio à gestão | Política | Estratégica | Serviço de ConsultoriaInterna | Focus | Registos e procedimentos.Unitária | Orientação para...
Words: 5449 - Pages: 22
...disciplina Projeto de Trabalho de Curso. Área de Concentração: Recursos Humanos Orientador: Prof. Dra. Luciane Albuquerque Sá de Souza João Pessoa 2015 AGRADECIMENTOS Primeiramente a Deus por minha vida, família e amigos. Aos meus pais Eduardo Mascarenhas e Rozania Toscano pelo amor incondicional e por terem sempre priorizado minha educação. Ao meu amado namorado David Larkins, que me deu apoio e incentivo nas horas difíceis de desânimo е cansaço. À minha querida amiga Poliana Silva, que passou de amiga à anjo da guarda, que não só me apoiou, mas por diversas vezes revisou este trabalho comigo. À minha orientadora e amiga, Prof. Dra Luciane Albuquerque, pelo suporte no pouco tempo que lhe coube, pelas suas correções е incentivos. À Profª. Maíra Vasconcelos pelo paciente trabalho dе revisão dа redação e por sempre ser tão gentil. À minha amiga-irmã Tatiana Leal por ter me ensinado conceitos de metodologia enquanto tomávamos um delicioso café, como também em longas conversas pelo telefone. À minha melhor amiga Vanessa Cunha Lima, que sempre acreditou em meu potencial e me confortou com palavras carinhosas. Meus agradecimentos аоs meus amigos e colegas de classe pelo apoio mútuo neste momento final de nossa graduação, e a todos que direta ou indiretamente fizeram parte da minha formação, о meu muito...
Words: 16537 - Pages: 67
...vez que as cadeias de suprimentos das cooperativas vive uma dicotomia: associativismo em parte da cadeia e necessidade de integracionismo em outra parte dessa cadeia. A dificuldade em fazer com que as cadeias de suprimentos das cooperativas sejam integradas leva a uma perda de competitividade que compromete a eficácia dessas cadeias, trazendo prejuízo a todos os envolvidos e, consequentemente, à sociedade como um todo. Palavras chave: Logística, Cadeia de Valor, Cooperativismo, Integracionismo, Competitividade. 1. Introdução Muito se tem escrito sobre o tema cooperativismo, ao longo do tempo. Porém, não se analisa a questão das cooperativas sob a ótica do seu funcionamento enquanto parte de uma cadeia produtiva mais ampla; muito menos se percebe a gestão dessa cadeia sob a abordagem da administração das cadeias de suprimentos – SCM – supply chain management – o que tem levado muitas cooperativas a um estado de quase falência ou, ainda, de competição em desvantagem no mercado. Assim, o que se pretende é analisar essa questão a partir de uma visão mais geral, sem o espírito de Rochdale, ou seja, sem conteúdo doutrinário, posto que todas as empresas (incluindo-se aí as cooperativas), “apresentam melhores resultados quando seguem a racionalidade econômica e administrativa”(PINHO, 2004, p. 292). O que se percebe, analisando a realidade do mercado, é que as cooperativas foram obrigadas a competir em condições de...
Words: 6800 - Pages: 28
...________________________________________________________ Professor Dr. Carlos Eduardo Frickman Young – Orientador ________________________________________________________ Professor Dr. José Eduardo Cassiolato ________________________________________________________ Professora Dra. Maria Cecília J. Lustosa RIO DE JANEIRO AGOSTO 2011 3 DETERMINANTES DA INOVAÇÃO AMBIENTAL: UMA ANÁLISE DAS ESTRATÉGIAS DAS FIRMAS DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO BRASILEIRA RESUMO: Diante da natureza dinâmica do papel da tecnologia sobre o meio ambiente, a dissertação analisa os determinantes das inovações que reduziram os impactos ambientais para as firmas da indústria de transformação brasileira com base nos dados da PINTEC 2008. Em relação às estratégias e esforços inovativos das firmas, os dados evidenciam que essas atividades são focadas nos determinantes que tem pouca ou nenhuma relação com...
Words: 39510 - Pages: 159
...Curso Tecnologia e Gestão Industrial INTRODUÇÃO À GESTÃO “AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO” Luís Filipe Nobre Gouveia Estudante nº 090275030 Docente: Cláudia Viana Setúbal, Abril de 2010 Avaliação de Desempenho Um sistema de avaliação que não promove o mérito elege a mediocricidade como excelência! Joaquim Azevedo -2- Avaliação de Desempenho ÍNDICE 0. INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 4 1. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. ............................................................................ 6 1.1 O QUE É A AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ....................................................... 6 1.2. QUAIS AS DIMENSÕES DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ........................ 7 1.3. PRESSUPOSTOS DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO .....................................7 1.3.1. Definição de competências ...................................................................................... 7 1.3.2. Análise das variáveis ............................................................................................... 8 1.3.3.Comprometimento ....................................................................................................8 2. COMPONENTES DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ........................................ 9 3. METODOS DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ................................................ 13 3.1 MÉTODOS TRADICIONAIS DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ................. 13 3.1.1. Desvantagens dos...
Words: 7848 - Pages: 32
...PENSAMENTO EM GESTÃO 2.1 ABORDAGEM CLÁSSICA 2.1.1 TAYLOR 2.1.2 FAYOL 2.1.3 MAX WEBER 2.1.4 HENRY FORD 2.2 ABORDAGEM COMPORTAMEN TAL 2.2.1 ABORDAGEM DAS RELAÇÕES HUMANAS 2.2.1.1 EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE 2.2.1.2 CONFRONTO ENTRE A ABORDAGEM CLÁSSICA E A 2.2.2 ABORDAGEM CIENTÍFICA DO COMPORTAMENTO 2.3 ABORDAGEM CIENTÍFICA/QUANTITATIVA 2.4 INTEGRAÇÃO DAS DIFERENTES ABORDAGENS 2.4.1 ABORDAGEM SISTÉMICA 2.4.2 ABORDAGEM CONTIGENCIAL 2.5 ANEXO - 100 ANOS DE GESTÃO 3 3.1 3.2 – AS ORGANIZAÇÕES CONCEITO O AMBIENTE DAS ORGANIZAÇÕES 3.2.1 O AMBIENTE 3.2.1.1. AMBIENTE INTERNO 3.2.1.1.1 NÍVEIS DE GESTÃO 3.2.1.1.2 APTIDÕES DOS GESTORES 3.2.1.1.3 PAPEIS DOS GESTORES 3.2.1.2 AMBIENTE EXTERNO 3.2.1.2.1 TRANSACCIONAL 3.2.1.2.2 CONTEXTUAL 3.3 OBJECTIVOS DA S ORGANIZAÇÕES 3.3.1 IMPORTÂNCIA DOS OBJECTIVOS 3.3.2 CARACTERÍSTICAS DOS OBJECTIVOS 3.3.3 CLASSIFICAÇÃO DOS OBJECTIVOS TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS 4 – FUNÇÕES DA GESTÃO: PLANEAR , ORGANIZAR , CONTROLAR E LIDERAR 4.1 PLANEAR 4.1.1 PLANEAMENTO 4.1.1.1 ELEMENTOS DO PLANEAMENTO 4.1.1.2 QUEM DEVE PLANEAR? 4.1.1.3 POQUÊ PLANEAR? 4.1.1.4 ELEMENTOS DO PLANEAMENTO – DESCRIÇÃO 4.1.2 O PLANEAMENTO ESTRATÉGICO 4.1.2.1 CRESCIMENTO DO PLANEAMENTO ESTRATÉGICO 4.1.2.2 PROCESSO DE PLANEAMENTO ESTRATÉGICO ESTRATÉGIA E PLANO DE GESTÃO DE CARTEIRA DE NEGÓCIOS 4.2 ORGANIZAR 4.2.1 ESTRTURA DA ORGANIZAÇÃO 4.2.1.1 TIPOS DE AUTORIDADE 4.2.1.2 DELEGAÇÃO 4.2.1.3 PRINCIPAIS TIPOS DE ESTRUTURAS 4.2.1.4 DOENÇAS DAS ESTRUTURAS 4.2.1.5 COMO ESCOLHER UMA ESTRUTURA 4.3 CONTROLAR...
Words: 44877 - Pages: 180
...Marketing Estratégico para PME’s Autor l Future Trends Coordenação Técnica l Mónica Montenegro Coordenação Pedagógica l António Jorge Costa Mónica Montenegro Direcção Editorial l Future Trends Concepção Gráfica e Revisão l Central de Informação Composição e Acabamentos l Central de Informação Capa e Contracapa l Central de Informação Data de Edição l Abril de 2005 3 IDENTIFICAÇÃO Área profissional Este curso destina-se a gestores e outros quadros superiores que intervenham ou possam intervir no processo de tomada de decisões nas empresas em que se encontram integrados. Curso/Saída profissional O curso de Marketing estratégico para PME’s serve essencialmente para fornecer competências a indivíduos que exerçam ou pretendam exercer funções que impliquem tomada de decisões nas áreas de planeamento, bem como possibilitar o desenvolvimento de estratégias de marketing adequadas às PME’s. Nível de formação/qualificação Para a frequência deste curso, os formandos deverão possuir formação de nível IV ou nível V. Os formandos deverão ainda ter conhecimentos de inglês. Componente de formação Este curso tem inerente uma componente de formação teórica e uma outra com um carácter prático, que visam a adequação dos conceitos às realidades dos formandos. Unidade(s) de formação Este curso é composto por três módulos, que a seguir se nomeiam: • Estratégias de marketing – Enquadramento • Marketing mix • Análise de mercado 4 FORMANDO MARKETING ESTRATÉGICO PARA...
Words: 51786 - Pages: 208
...UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO SÓCIO ECONOMICO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS CARACTERÍSTICAS GERAIS DO SISTEMA NACIONAL DE INOVAÇÃO BRASILEIRO: UMA COMPARAÇÃO COM RÚSSIA, ÍNDIA e CHINA (BRIC’s) Amanda Rosa de Paiva Florianópolis 2008 ii AMANDA ROSA DE PAIVA CARACTERÍSTICAS GERAIS DO SISTEMA NACIONAL DE INOVAÇÃO BRASILEIRO: UMA COMPARAÇÃO COM RÚSSIA, ÍNDIA e CHINA (BRIC’s) Monografia submetida ao curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Santa Catarina, como requisito obrigatório para a obtenção do grau de Bacharelado. Orientador: Prof. Renato Ramos Campos, Dr. FLORIANÓPOLIS, 2008 iii UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIENCIAS ECONOMICAS CARACTERÍSTICAS GERAIS DO SISTEMA NACIONAL DE INOVAÇÃO BRASILEIRO: UMA COMPARAÇÃO COM RÚSSIA, ÍNDIA e CHINA (BRIC’s) Monografia submetida ao Departamento de Ciências Econômicas para a obtenção de carga horária na disciplina CNM5420 – Monografia. Por: Amanda Rosa de Paiva Orientador: Prof. Renato Ramos Campos, Dr. Área de Pesquisa: Economia da Inovação Palavras Chaves: 1. Sistema Nacional de Inovação 2. Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação 3. BRIC Florianópolis, junho de 2008 iv UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ECONOMICAS A banca examinadora resolveu atribuir a nota............ à aluna Amanda Rosa de Paiva (Matrícula 0320602-5) na disciplina CNM5420 – Monografia...
Words: 21373 - Pages: 86
...RENATA DE ARAGÃO TORQUATO AVALIAÇÃO EMPRESARIAL EM UMA SIMULAÇÃO GERENCIAL SOB A PERSPECTIVA DA ANÁLISE RELACIONAL GREY Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Graduação em Administração da Universidade Federal Fluminense, como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Administração. Orientador: Prof. Dr. MURILO ALVARENGA OLIVEIRA Volta Redonda 2011 FICHA CATALOGRÁFICA T518 Torquato, Renata de Aragão Avaliação Empresarial em uma Simulação Gerencial sob a Perspectiva da Análise Relacional Grey / Renata de Aragão Torquato; Orientador: Murilo Alvarenga Oliveira. – Volta Redonda, 2011. 70f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Administração) - Universidade Federal Fluminense, 2011. 1. Administração de Empresas - Administração 2. Criação de Valor – EVA 3. Administração – Métodos de Simulação 4. Jogos de empresa I. Murilo Alvarenga Oliveira, orientador. CDD 658.4 CDD 658.8 Elaborada pela Biblioteca do Aterrado de Volta Redonda BAVR/NDC/UFF. RENATA DE ARAGÃO TORQUATO AVALIAÇÃO EMPRESARIAL EM UMA SIMULAÇÃO GERENCIAL SOB A PERSPECTIVA DA ANÁLISE RELACIONAL GREY Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Graduação em Administração da Universidade Federal Fluminense, como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Administração. Aprovado em Dezembro de 2011 BANCA EXAMINADORA ------------------------------------------------- Prof. Dr. MURILO ALVARENGA OLIVEIRA –...
Words: 18676 - Pages: 75
...relativos, para produzir um bem diz-se que tem vantagem comparativa nesse bem. Primeira hipótese: Existe um único factor de produção (L - o trabalho). Segunda hipótese: Vão ser produzidos dois bens (C e W). Terceira hipótese: A tecnologia de produção é simples, pois só existe um factor de produção. Requisitos unitários de trabalho – São o número de horas de trabalho que são necessárias para produzir cada um dos bens. ALC - expressa o número de horas de trabalho necessárias para produzir uma unidade adicional do bem C. ALW - número de horas de trabalho necessárias para produzir uma unidade do bem W. - Vamos representar a fronteira de possibilidades de produção, isto é, as combinações que esgotam as quantidades aplicadas. ALC QC + ALW QW = L QW= + QC F.P.P Representação gráfica da Fronteira de Possibilidades de Produção: QW ������ ������������������ F.P.P C.P.P ������ ������������������ QC Fronteira de Possibilidades de Produção: Dá-nos o conjunto de todos os pontos de produção eficientes. Todas as combinações de produção C e W que esgotam a dotação de trabalho na economia. 3 Os pontos abaixo da F.P.P são pontos de produção ineficiente. Os pontos além da F.P.P são pontos inalcançáveis. CO c,w – Custo de oportunidade – Dá-nos o número de unidades de W que é necessário...
Words: 19492 - Pages: 78
...r e l at ó r i o a n u a l 2008 1 Sulamérica Relatório Anual 2008 introDuÇÃo Desde sua fundação, a SulAmérica presta contas de suas atividades, tendo divulgado seu primeiro Relatório Anual em 1896. Ao longo da sua história, a companhia passou por várias transformações, sem nunca deixar de privilegiar a melhora continua na comunicação com seus acionistas, clientes, fornecedores, colaboradores e demais partes interessadas. Além de divulgar seu Relatório Anual com a descrição de suas atividades e informações a respeito do seu desempenho operacional, econômico e financeiro, a SulAmérica, desde 2002, publica também seu Balanço Social, com intuito de oferecer uma visão geral a respeito de suas iniciativas no campo das atividades socioambientais, com respaldo do instituto Brasileiro de análises Sociais e econômicas – iBaSe. Com seu ingresso no mercado de capitais, no final de 2007, a companhia passou a apresentar informações mais detalhadas sobre suas operações, além de contar com uma ampla análise gerencial dos seus resultados e demonstrativos financeiros. o relatório anual da Sulamérica de 2008 adota a terceira geração de diretrizes e indicadores propostos pela Global reporting initiative (Gri), organização não-governamental internacional, que desenvolve e dissemina diretrizes para elaboração de relatórios de sustentabilidade utilizados voluntariamente por empresas do mundo todo. a partir deste ano, a publicação passa a ser totalmente on-line, contribuindo para que sejam...
Words: 55388 - Pages: 222