...UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA I 1ª FREQUÊNCIA Equipa Docente: Data: 25 de Outubro de 2008 Helena Almeida Duração: 2 h e 15 m Luiz Ribeiro Luís Janeiro Sofia Pereira RESPONDA A CADA GRUPO EM FOLHAS SEPARADAS GRUPO I - (10 valores – 60 minutos) A FashionWoman, SA dedica-se à importação de vestuário feminino de grandes costureiros internacionais. Durante o mês de Outubro realizou as seguintes operações nos seguintes dias: 4 Out – Aquisição de vestuário a um costureiro francês no montante total de € 10.000. Por ter pago a pronto pagamento a empresa beneficiou de um desconto de 5%. 8 Out – Pagamento do seguro do último trimestre, do armazém no montante total de € 3.000. 11 Out – Obtenção de um empréstimo junto do banco BEP no montante de € 80.000 € por um período de 5 anos. O empréstimo vence juros mensais de € 400, pagos nesta data. 13 Out – Nossa factura a 30 dias, referente a 50% da mercadoria adquirida no dia 4 de Outubro pelo montante de €7.500. 15 Out – Aquisição de um computador e de mobiliário de escritório para as novas instalações da empresa, num total de € 45 000, sendo 50% a pronto pagamento e o restante a crédito. 18 Out – Nota de Encomenda ao costureiro Italiano para aquisição de parte da sua nova colecção pelo montante de € 8 000. Contabilidade Financeira I – 1ª frequência – ano lectivo 2008 / 2009 1 UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade...
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...Laboratório de Prática Contábil II Prof. Marcos Lima SUMÁRIO DADOS BÁSICOS DA EMPRESA................................................................... 02 OBJETO DA EMPRESA................................................................................. 02 REGIMES DE TRIBUTAÇÃO......................................................................... 02 FICHA TÉCNICA DOS PRODUTOS................................................................ 03 CRITÉRIOS DE RATEIO............................................................................... 03 NOTAS TÉCNICAS....................................................................................... 04 PLANO DE CONTAS - ALFA.......................................................................... 05 FATOS CONTÁBEIS..................................................................................... 21 Contrato Social................................................................................ 22 Notas Fiscais de Entrada................................................................. 23 Notas Fiscais de Saída.................................................................... 35 Faturas de Consumo....................................................................... 43 Departamento Pessoal.................................................................... 53 Movimento Financeiro.................................................................... 71 REGISTROS DOS FATOS CONTÁBEIS............................
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...A CONTROLADORIA E O PAPEL DO CONTROLLER André Renato Bizarro Eliane Ribeiro de Queiroz Monique Luise Liette 1 CONTROLADORIA Abordagem Conceitual É o conjunto organizado de conhecimentos das ciências da administração, economia, psicologia, estatística e principalmente da contabilidade. Também pode ser compreendida como a ciência contábil evoluída, que passa a ser entendida como a ciência do controle em todos os aspectos temporais: passado, presente e futuro. Já segundo o dicionário Houaiss: s.f. 1.órgão ou departamento controlador, especialmente órgão do governo destinado ao controle financeiro. 2.função de quem exerce esse controle. 2 CONTROLADORIA Abordagem Procedimental A controladoria utiliza as Técnicas Gerenciais e o Sistema de Informações Contábeis. Funciona como um órgão administrativo com missão, funções e princípios norteadores definidos no modelo de gestão do sistema da empresa. 3 CONTROLADORIA Abordagem Utilitarista Tem a finalidade de apoiar as tomadas de decisões que servem de base para o planejamento e controle de tarefas. “É responsável pela (...) manutenção dos sistemas de informações e modelo de gestão econômica, que supram adequadamente as necessidades informativas dos gestores e como órgão administrativo que responde pela disseminação de conhecimento, modelagem e implantação de sistemas de informações.” Almeida, Parisi e Pereira in Catelli,1999 p.370 4 CONTROLADORIA No controle das organizações ...
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...dos PPGCC indica que o programa da USP é o que mais se destacou em 10 anos. As autorias estão relacionadas com o número de docentes de tempo integral e existência de concentração, aproximadamente, de 80% da produção científica dos programas de pós-graduação em ciências contábeis na região sul e sudeste. As pesquisas são, principalmente, da área de contabilidade financeira e a maior parte das autorias dos artigos é em colaboração múltipla. A formação docente principal é contabilidade e controladoria. Abimael de Jesus Barros Costa, Bacharel em Ciências Contábeis pelo Centro Universitário UNIEURO (2007) e Especialista em Auditoria e Perícia pelo Centro Universitário UNIEURO (2008). Mestre em Ciências Contábeis pela Universidade de Brasília UnB (2011). Professor Assistente do Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais da Universidade de Brasília - UnB acosta@unb.br Palavras-chave: Comunicação Científica; Pesquisa em Contabilidade; Autoria Múltipla; Programas de Pós-graduação em Ciências Contábeis; Brasil. Paulo Roberto Barbosa Lustosa, Graduado em Engenharia Civil (FTESM, 1981) e doutor em Contabilidade e Controladoria (USP, 2001). Visiting Scholar...
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...correta conforme as normas internas referentes à retenção de documentos. • Enviar as correspondências da área por correio ou “courier” (DHL ou Fedex) 3. Responsabilidades: • Assegurar que os documentos contábeis da empresa estejam em ordem do ponto de vista jurídico, contábil e financeiro. • Participar na busca e implementação de novas oportunidades de negócio visando à lucratividade da empresa. • Prestar contas regularmente acerca se deu trabalho, inclusive com relação aos prazos e resultados específicos exigidos. 4. Requisitos para exercer o cargo ou Competências Técnicas: • Cursando ou formado em Ciências Contábeis, Administração de Empresas ou Economia • Conhecimento na área de legislação contábil, análise contábil e contabilidade de custos • Conhecimento do Pacote Office (excelente domínio do Excel) • Experiência com o sistema Oracle. • Excelente redação e domínio gramatical em português 5. Competências Comportamentais: • Boa comunicação • Organização e atenção a detalhes • Criatividade • Facilidade para trabalho em equipe • Alto grau de motivação, liderança e iniciativa • Confiabilidade, responsabilidade e senso ético 6. Formação Acadêmica: • Cursando ou formado em Ciências Contábeis, Administração de Empresas ou Economia 7. Experiência Profissional: • Experiência de 1 ano...
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...PERCEPÇÃO DOS CONTROLLERS EM RELAÇÃO À GESTÃO TRIBUTÁRIA Adilson Leandro Esnolde CENTRO UNIVERSITÁRIO ÁLVARES PENTEADO Mauro Fernando Gallo CENTRO UNIVERSITÁRIO ÁLVARES PENTEADO Claudio Parisi CENTRO UNIVERSITÁRIO ÁLVARES PENTEADO Carlos Alberto Pereira UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO RESUMO Analisa-se neste trabalho a percepção do controller em relação às práticas de gestão tributária nas empresas não optantes pelo SIMPLES Nacional com sede na cidade de Bauru-SP. No cenário atual, a carga tributária tem sido representativa, a ponto de impactar os resultados das organizações e, consequentemente, demandar a gestão de tributos em busca da minimização desse impacto. O controller é um profissional que, além de participar das tomadas de decisões e atuar em situações estratégicas das organizações, tem como uma de suas principais funções a administração tributária, o que exige desse profissional conhecimento do sistema tributário nacional e da legislação fiscal aplicável às empresas. Neste contexto, a gestão tributária é o diferencial, pois a administração eficaz da carga tributária promove a continuidade e a competitividade da empresa frente ao avanço do mercado globalizado. Após investigação realizada por meio de questionário, conclui-se que a percepção dos controllers quanto às práticas de gestão tributária é baixa e também se infere que o tempo de experiência deles na área tributária é insuficiente para a absorção dos conhecimentos necessários para atuar na área...
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...face aos riscos avaliados…………………………………………. 8 IV - Exemplos práticos ………………………………. 10 Bibliografia ..................................................................... 13 2 Trabalho a desenvolver pelo auditor no âmbito da validação do reconhecimento do Rédito I – Aspectos essenciais constantes dos normativos existentes no referencial nacional e IFRS 101. Interesse do tema O estudo das Normas Internacionais de Contabilidade aplicáveis vs Normas portuguesas e o seu enquadramento no âmbito da actividade do ROC em Portugal afigura-se pertinente num contexto actual de uma economia mundial marcada por uma vincada competição, que se apresenta cada vez menos global e cada vez mais metanacional, onde a comparabilidade e fiabilidade da informação financeira histórica e prospectiva se apresenta indispensável como fonte de dados para a avaliação da performance e controlo de gestão corporativo. 102. Normativo nacional As regras contabilísticas portuguesas encontram-se, na sua essência, vertidas no Plano Oficial de Contabilidade (POC) aprovado em 1989 e 1991 por transposição para o direito interno das 4ª e 7ª Directivas Comunitárias. Estas são complementadas pelas Directrizes Contabilísticas e Interpretações Técnicas emanadas pela Comissão de Normalização Contabilística. Adicionalmente, temos ainda outra legislação relevante onde se enquadram o Decreto-Lei 44/99, de 12 de Fevereiro, o Código...
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...RESUMO DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TP 01 – NORMA TÉCNICA DE PERÍCIA CONTÁBIL CONCEITO A perícia contábil constitui o conjunto de procedimentos técnicos e científicos destinados a levar à instância decisória elementos de prova necessários a subsidiar à justa solução do litígio, mediante laudo pericial contábil e/ou parecer pericial contábil, em conformidade com as normas jurídicas e profissionais, e a legislação específica no que for pertinente. O laudo pericial contábil e o parecer pericial contábil têm por limite os próprios objetivos da perícia deferida ou contratada. A perícia contábil, tanto a judicial como a extrajudicial, é de competência exclusiva de contador registrado em Conselho Regional de Contabilidade. Entende-se como perícia judicial aquela exercida sob a tutela da justiça. A perícia extrajudicial é aquela exercida no âmbito arbitral, estatal ou voluntária. A perícia arbitral é aquela exercida sob o controle da Lei da arbitragem. Perícia estatal é executada sob o controle de órgão do Estado, tais como perícia administrativa das Comissões Parlamentares de Inquérito, de perícia criminal e do Ministério Público. Perícia voluntária é aquela contratada espontaneamente pelo interessado ou de comum acordo entre as partes. EXECUÇÃO O perito-contador assistente pode, tão logo tenha conhecimento da perícia, manter contato com o perito-contador, pondo-se à disposição para o planejamento, para o fornecimento de documentos em poder da parte que o...
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...10 CUSTOS INDUSTRIAIS Os custos são os desembolsos realizados para obtenção da produção, seja direta ou indiretamente, são aqueles gastos que sem os quais não existiria a produção alguma. Para Martins (2010), a contabilidade de custos surgiu a partir da contabilidade financeira devido à necessidade da avaliação dos estoques nas indústrias. Esta depois foi desenvolvida e trabalhada para práticas de gestão levando em conta as variáveis de controle e decisão. 10.1 Custo direto Ainda segundo Martins (2010), alguns custos podem ser apropriados diretamente ao produto quando houver uma medida de consumo, ou seja, é possível quantificar com precisão o valor gasto para produzir determinada quantidade de um item, sendo estes os custos diretos. Com base nestes conceitos os custos diretos da HJM Engenharia são os gastos com os componentes do Levantar, como os que são adquiridos de terceiros, a matéria prima utilizada para fabricação de componentes internos, a energia elétrica utilizada para tal produção e a mão de obra direta, ou seja, aquela que trabalha direto com o produto, que realmente está em contato com a produção do item. Estes custos diretos foram levantados analisando os preços disponíveis no mercado dos fornecedores e valores de salários com base no piso da categoria, conforme os quadros 58, 59, 60, 61 e 62. Quadro 58 – Custo direto de materiais componentes Fonte: Trevizan et al, 2013. Quadro 59 – Custo direto das matérias primas Fonte: Trevizan et al, 2013...
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...CONTABILIDADE DE CUSTOS II Licenciatura em Gestão de Empresas 2009/2010 CONTABILIDADE DE CUSTOS II CAPÍTULO I O CUSTEIO BASEADO NA ACTIVIDADE (CBA) ACTIVITY-BASED COSTING (ABC) 1 O CUSTEIO BASEADO NA ACTIVIDADE CONTEXTUALIZAÇÃO A estrutura de custos industriais tem sofrido uma alteração no peso atribuído a cada componente. Hoje, em muitos sectores de actividade, os recursos são utilizados principalmente em actividades que são consideradas Gastos Gerais de Fabrico. Por exemplo, os investimentos em Investigação e Desenvolvimento, Marketing, Serviços Pós-Venda. Os sistemas tradicionais de apuramento de custo têm manifestado uma utilidade limitada devido essencialmente à distorção no processo de análise da rendibilidade dos produtos provocada pelos critérios de absorção dos custos indirectos. O extremo existe quando a empresa utiliza uma única base para imputar todos os gastos gerais de fabrico. Nestes sistemas a lógica da absorção de custos está ligada a uma perspectiva da Contabilidade de Gestão/Analítica, como instrumento de reporte dos factos passados. O CUSTEIO BASEADO NA ACTIVIDADE CONTEXTUALIZAÇÃO Fonte: H. Jordan, J. C. Neves, J. A. Rodrigues Factores 1. Orientação da empresa 2. Mercados alvo 3. Fixação de preços 4. Gama de produtos 5. Tecnologia de fabrico 6. Factores base do custo 7. Ciclo de vida 8. Exigência do cliente 9. Tecnologia de informação 10. Custo tecnologia informação Antes Produto Local Margem sobre preço custo Reduzida Fraca e mão-de-obra...
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...XVI Congresso Brasileiro de Custos – Fortaleza – Ceará, Brasil, 03 a 05 de novembro de 2009. Gestão de custos, preços e resultados: um estudo empírico em indústrias de conservas Resumo A gestão de custos e a definição de preços têm sido assuntos abordados com freqüência em pesquisas, na forma de instrumentos da eficiência e eficácia empresarial. Este trabalho tem por objetivo analisar a questão dos estoques, origem capital de giro, processo de formação de preços, e gestão de custos em agroindústrias de médio porte, que atuam no setor de conservas de doces. A pesquisa envolveu um estudo empírico com as 8 empresas do setor que atingiram, no ano de 2008, faturamento acima de R$ 12 milhões. A metodologia englobou uma pesquisa de campo e foi utilizada a entrevista estruturada como método de coleta de dados, seguida de análise descritiva e de correlação estatística. Observou-se que a maioria das empresas forma os estoques de insumos para períodos de curto prazo, dadas as limitações de capital de giro e de endividamento. Observou-se, também, que a maioria delas usa sistema de custos ou alguma forma de estrutura de custos, com tradicionais técnicas de gestão dos custos do processo produtivo. Constatou-se que o principal critério utilizado na formação de formação do preço de venda das é o mark-up, aplicando sobre o custo total de produção. As correlações mais significativas e relevantes, com coeficientes de 100%, foram observadas entre os métodos de custeio utilizados e a adoção do...
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...Contabilidade financeira: análise no comparativo 2012 | 2011 GPA em números • Maior grupo varejista do Brasil e maior empresa de distribuição da América do Sul: mais de 150 mil funcionários, 1.951 pontos de vendas, distribuídos em 19 estados e no Distrito Federal. Ações listadas na Bovespa desde outubro de 1995 e na Bolsa de Nova York (ADR nível III), desde maio de 1997. • • Estrutura de multiformato dividida em: supermercados (Pão de Açúcar, Extra), hipermercados (Extra), lojas de proximidade (Minimercado Extra), lojas especializadas (Ponto Frio, Casas Bahia) e atacado (Assaí Atacadista). Atuação também em comércio eletrônico, tanto na área de alimentos como não alimentos, e operações nos segmentos de postos de combustíveis e drogarias, com as bandeiras Extra e Pão de Açúcar. Em 2012, registrou de lucro líquido recorde de R$ 1,156 bilhão e receita bruta de vendas de R$ 57,234 bilhões. • • 2 Ativo Exercício Ativo Total 2012 35.396.234.000 2011 33.769.005.000 2010 29.932.748.000 2009 18.012.734.000 Ativo total apresenta desaceleração do crescimento (+) Aquisições e eficiência operacional Ativo Circulante (+) Disponibilidade (-) Contas a receber Ativo Não Circulante (+) Imobilizado e realizável a longo prazo • • • • • Aquisição Assaí e Ponto Frio Associação Casas Bahia Remunerações de aplicações financeiras Securitização de direitos creditórios e contas a receber. FDIC Investimento de R$1,5Bi, R$700M em novas lojas 3 Passivo & Patrimônio...
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...Técnicas e Gestão Hoteleira II Gestão Hoteleira Alojamento I Gestão Hoteleira Restauração e Bebidas I Accomodation – Conceitos Gerais o hotel 1 organização Todas as organizações devem ter uma estrutura formal e uma missão que constitua a razão da sua existência. O método de apresentar essa mesma estrutura será através de um organograma. Accomodation – Conceitos Gerais 2 quadros de organização hoteleira Accomodation – Conceitos Gerais Que compreende todos os serviços, alojamento, alimentação e bebidas e a subordinação a uma pessoa ou pessoas; Baseada na organização de um hotel que tem contrato de arrendamento com os serviços de alimentação e bebidas. 3 quadros de organização hoteleira Accomodation – Conceitos Gerais Estrutura típica típica: Os departamentos são baseados em dois grupos: Departamentos de vendas – geradores de receitas; Departamentos auxiliares - incluem o serviço de quartos, administrativos e de pessoal, de vendas e manutenção. O departamento de quartos Room Division engloba o fornecimento de serviços fundamentais ao hóspede durante a sua permanência. 4 os serviços de acolhimento Accomodation – Conceitos Gerais Recepção; Telefones; Portaria; Departamento de reservas; Segurança; Andares. 5 missão do hotel Accomodation – Conceitos Gerais • A missão permite estabelecer as diferenças entre organizações do mesmo tipo, exprimindo ideias e filosofias que lhe dão significado e direcção. ...
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...Realize uma análise de risco de Flash Technologies e documentar as suas conclusões num relatório escrito. Use o modelo Quadro 1, desde nas próximas duas páginas. O modelo é organizado pelo General Business Riscos e indústria (por exemplo ventures estrangeiras, de alta tecnologia, etc.) utilizando apenas as informações previstas no caso (por exemplo, memorando, relatório anual, e artigo), identificar os objectivos-chave de negócios e estratégias e, em seguida, mapear os no modelo de negócio os riscos para o efeito potencial sobre o plano de auditoria. 2. Os auditores devem avaliar especialmente o risco de distorção relevante causada por erro ou fraude. Use o modelo Tabela 2 nas próximas duas páginas. Este modelo é organizado pela Riscos de Contabilidade Financeira (por...
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...TRIBUTAÇÃO SOBRE BONIFICAÇÕES: Formas de tornar as empresas mais lucrativas e rentáveis. 1. INTRODUÇÃO A oportunidade de, em um mesmo local, o consumidor ter acesso ao conjunto de bens desejado tais como: alimentos, produtos de higiene, etc., lastreou o conceito de auto-serviço difundido no início da década de 1930 nos Estados Unidos pelas redes de lojas King Kuller e Big Bear. Uma das principais características do setor varejista é o seu crescente dinamismo. De fato, a diversificação de produtos que poderiam ser encontrados em um supermercado ao longo dos últimos setenta anos aumentou de modo proporcional ao crescimento das grandes redes de lojas. Estes tipos de organizações comerciais incorporaram neste processo de expansão atividades tais como: utensílios domésticos, perfumaria, bebidas, panificadoras, açougues e diversos outros. O setor de varejo emerge com força no Brasil entre 1950 e 1960, no bojo das ações desenvolvimentistas preconizadas pelos governos de Getúlio Vargas e de Juscelino Kubitschek. Estes governos tinham como objetivo declarado a elevação da renda nacional e,conseqüentemente, a ampliação do consumo no mercado interno. Em decorrência do emergente crescimento do comércio varejista, a competição entre as redes de supermercados de outrora se acentuou, provocando relevante impacto na gestão econômica e financeira destas entidades. Outra marcante característica do mercado varejista é que este obtém margem líquido muito pequena em relação às receitas de vendas...
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