...technology could provide to the teachers and students a new way to teaching and learning certain subjects. This way this work aims to present the preliminary actions to develop a Virtual Learning Environment (VLE), which will be a supporting tool for the improvement of the learning process in engineering courses at campus Gama – University of Brasilia. To illustrate the use of this tool in such a way, the paper shows a prototype of the environment applied to a specific course in the engineering field, i.e., Mechanics of Solids. Keywords: Virtual Learning Environment; Mechanics of Solids; engineering courses; didactic tools. 1 Introdução Por mais de 20 anos, algumas pesquisas em educação constataram a forte influência das crenças do professor em suas práticas pedagógicas (Niederhauser & Stoddart, 2001), ou seja, seu comportamento e a didática aplicada em sala de aula são direcionados por suas convicções quanto à metodologia ideal. Da mesma forma, nas últimas décadas, o número de pessoas com acesso a recursos de informática tem sido cada vez maior. De fato as novas tecnologias de informação e comunicação têm revolucionado diversos aspectos da vida moderna, dentre eles a educação. Assim para muitos profissionais da área, a inserção de ferramentas computacionais no processo de ensino passou a fazer parte de suas metodologias de ensino, sendo esta uma ferramenta eficaz. Neste sentido, percebe-se que os avanços da...
Words: 3166 - Pages: 13
...Tema da aula: Item 4 – Autoritarismo e Autoridade | | | | Atividade para os grupos já formados: 1. Responda à pergunta seguinte com base nos links indicados 2. Um representante de cada grupo lê publicamente a resposta do grupo 3. A turma mobiliza a interação (Vygotsky) e a dialogia (Freire) nas aprendizagens sobre o item 4 Professor, como desenvolver a autoridade e evitar o autoritarismo no processo da docência em sala de aula? Responda essa pergunta levando em conta duas situações distintas: Situação 1. Na construção da aprendizagem e da formação Links a respeito: 1. Texto: http://educador.brasilescola.com/orientacoes/autoridade-professor.htm * Com o processo democrático, as conquistas da educação tomaram novas direções. O autoritarismo perdeu espaço para o diálogo, para as práticas docentes voltadas à boa formação do sujeito, para a aquisição de valores éticos e morais, para a construção do exercício da cidadania. * O professor deixou de ser o detentor do saber, o autoritário e poderoso que dava as instruções, que disseminava os conteúdos escolares, passando a ser o mediador do processo de ensino/aprendizagem, levando práticas inovadoras, pautadas na troca de conhecimentos. * O professor não precisa mais gritar pelo silêncio ou castigar os indisciplinados. Pelo contrário, sua prática docente exerce as práticas dos bons valores morais, do respeito ao próximo, dos direitos e deveres a serem cumpridos. Conquista através...
Words: 643 - Pages: 3
...21AMOSTRAGEM: é o ponto de partida (na prática) para todo um Estudo Estatístico. • Um dos objetivos da análise e interpretação de dados é buscar um modelo para as observações. Estes modelos podem ser essencialmente determinísticos ou não-determinísticos (probabilísticos ou estocásticos). • Nos determinísticos as condições sob as quais um experimento é executado determina o resultado do experimento. • Ex.: Um veículo viajando sempre a 100 km/h irá levar 2 horas para percorre 200 km. • Aqui cabe apenas a otimização das variáveis de decisão para atingirmos o máximo ou o mínimo da função objetivo. • Nos modelos não determinísticos usa-se uma Distribuição de Probabilidade. • Ex.: Peças são fabricadas até que x peças, perfeitas, sejam produzidas; o número total de peças fabricadas é contado. Usa-se uma distribuição, no caso a Geométrica, para a tomada de decisões População e Amostra • O estudo de qualquer fenômeno, seja ele natural, social, econômico, exige a coleta e a análise de dados estatísticos. • A coleta de dados é, pois, a fase inicial de qualquer pesquisa. • A População é a coleção de todas as observações potenciais sobre determinado fenômeno ou sobre um conjunto de indivíduos (possuindo estes pelo menos uma característica comum). A população é o conjunto Universo, podendo ser finita ou infinita. • Finita – apresenta um número limitado de observações, que é passível de contagem. • Infinita – apresenta um número ilimitado de observações que é impossível de contar e...
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...século XIX com estes dois nomes que teve a sua origem. A fonomímica teve em Kodály a sua maior divulgação a nível europeu. Ele foi um compositor, pedagogo, etnomusicólogo que impactou o ambiente musical que se vivia no ensino nos inícios do século XX, publicando muitas obras didáticas, livros de exercícios, entre obras eruditas de execução instrumental e coral, religiosas e seculares. Foi também um etnomusicólogo por excelência porque junto com Béla Bártok, fez uma recolha exaustiva pelo país de melodias folclóricas húngaras, harmonizou-as e publicou-as. Quanto à fonomímica como método, tem sido defendida também por muitos investigadores e professores portugueses. Tem sido vista como uma maneira mais eficaz, ou pelo menos mais descomplicada, de se ensinar música na Educação Musical com crianças. Palavras-chave: Fonomímica; Zoltán Kodály; Educação Musical; Pedagogia; Índice: 1. Introdução………………………………………………………………………..4 2. Zoltán Kodály……………………………………………………………………5 2.1. O novo conceito de Formação Musical e metodologia………..………….…6 2.2. Dados históricos……………………………………………………………..7 3. Fonomímica……………………………………………………………………...8 1. O que é a fonomímica? ………………………………………………….8 2. Como funciona? …………………………………………………………9 3. Origem da fonomímica ………………………………………………….9 4. Aplicação do método…………………………………………………...12 5. Desvantagens da aprendizagem musical pelo método tradicional……...12 6. As Vantagens...
Words: 3487 - Pages: 14
...RCCTE -‐ Regulamento das Caracterís5cas de Comportamento Térmico dos Edi9cios COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA (Anexo VII, do RCCTE, Pág. 2507-‐2508) RCCTE Exercícios – 1.ª Aula Nota: Os Exercícios devem ser acompanhados pelos conteúdos da Componente Teórica. UTL -‐ Faculdade de Arquitectura | 3.º -‐ Conforto Ambiental – C. Prá5ca | Arq. Nuno Dinis Cor5ços 1 U -‐ Coeficiente de Transmissão Térmica (W/m2.oC); The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer, and then open the file again. If the red x still appears, you may have to delete the image and then insert it again. U – “Coeficiente de transmissão térmica de um elemento da envolvente” é a quan5dade de calor por unidade de tempo que atravessa uma super9cie de área unitária desse elemento da envolvente por unidade de diferença de temperatura entre os ambientes que ele separa; conforme alínea h, Definições, Anexo...
Words: 1665 - Pages: 7
...CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA UNIDADE SÃO JOSÉ CURSO DE TELECOMUNICAÇÕES ELETRÔNICA DIGITAL 1 CAPÍTULO 2 – Funções e Portas Lógicas CAPÍTULO 2 Funções e Portas Lógicas SUMÁRIO 2. Funções Lógicas ________________________________________________ 2 2.1 Introdução ___________________________________________________ 2 2.2 Funções Lógicas Básicas ________________________________________ 2.2.1 Função Lógica NÃO (NOT) ___________________________________ 2.2.2 Função Lógica E (AND) ______________________________________ 2.2.3 Função Lógica OU (OR) ______________________________________ 2.2.4 Função Lógica NÃO E (NAND) ________________________________ 2.2.5 Função Lógica NÃO OU (NOR) ________________________________ 2.3 Interligação entre Expressões, Circuitos e Tabela da Verdade________ 2.3.1 Expressões Booleanas Obtidas de Circuitos Lógicos _______________ 2.3.2 Circuitos Lógicos Obtidos de Expressões Booleanas _______________ 2.3.3 Tabelas da Verdade obtidas de Expressões Booleanas ______________ 2.3.4 Expressões Booleanas Obtidas de Tabelas da Verdade ______________ 2.3.5 Equivalência Entre Blocos Lógicos_____________________________ 3 3 3 5 7 7 10 10 10 12 12 13 Exercícios de Fixação ____________________________________________ 15 2.4 Circuitos Comerciais Básicos ___________________________________ 19 1 CAPÍTULO 2 Funções e Portas Lógicas 2. Funções Lógicas 2.1 Introdução No início da era eletrônica, todos os problemas...
Words: 2732 - Pages: 11
...Aula 1 - Chapter 1 quinta-feira, 19 de julho de 2012 15:04 • Overview of Financial Management and the Financial Environment ○ Objetivo de uma empresa: Maximizar riqueza (riqueza ≠ lucro) ○ Razão de uma empresa: viabiliza um lucro que o acionista não conseguiria sozinho ○ Topicas in this Chapter: Forms of Business Organization Objective of the firm: Maximize Wealth Determinants of fundamental value Financial securities, markets and institutions ○ Corporate financce provides the skills managers need to: Identify and select the corporate strategies and individual projects that add value to the firm. Forecast the funding requirements of the company, and devise strategies for acquiring those funds. *Finanças: - Avaliar a proposta de valor dos projetos (análise de viabilidade) - Buscar dinheiro para as estratégias e propostas (captação de recursos) ○ Becoming a Public Corporation and Growing Afterwards: Initial Public Offering (IPO) of stock □ Raises Cash □ Allows founders and pre-IPO investors to "harvest" some of their wealth Subsequent issues of debt and equity ○ Agency Problems and Corporate Governance: Agency Problem: managers may act in their own interest and not on behalf of owners (stockholders) Corporate Governance is the set of rules that control a company's behavior toweards its directors, managers, employees, stockholders, creditors, costumers, competitors and the community. Corporate Governance can help control agency problems. *Comportamento ético...
Words: 6393 - Pages: 26
...trouxe um novo foco às línguas estrangeiras, notadamente a língua inglesa, que por conta da forte influência Norte-Americana, tornou-se a língua mais falada por empresários, estudantes e turistas em todo o mundo. O Brasil consoante a essa tendência oferece aos alunos de escolas públicas o acesso a essa ferramenta que além de prover o falante com mais competitividade no mercado de trabalho, permite o acesso a valores culturais inestimáveis. A presença da língua estrangeira nos currículos a partir dos anos 30, com a reforma Francisco de Campos, demonstra a importância que o aprendizado de uma língua estrangeira tem na vida de todas as pessoas que pensam o mundo de forma global. Palavras - chave: Cultura; Conhecimento; Globalização. 1. INTRODUÇÃO O Brasil vem sofrendo invasão estrangeira desde sua descoberta pelos Portugueses no século XVI. A primeira língua ensinada aos nativos foi o Português. Depois de instalados no país os “descobridores” foram, segundo Ballalai (1989), fortemente influenciados pela cultura humanística européia, especialmente a francesa, que aproveitou o momento que lhe era propicio e exportou o positivismo e o materialismo político filosófico. A língua francesa satisfazia os desejos de refinamento e “globalização” dos aristocratas rurais de então. Conquistamos a independência, mas o ensino de LE manteve-se atrelado ao poder político e econômico. Aprendendo uma língua estrangeira, no caso o francês, a elite dominante mantinha o monopólio do saber...
Words: 1473 - Pages: 6
.................................................... |08 | |Português II |09 | |....................................................................................................................... | | |Gramática: Verbos Irregulares (1) FAZER, DIZER, VER, DAR, QUERER, SABER ........ |09 | |Leitura: Angélica ............................................................................................................... |12 | |Vocabulário (1) Animais .................................................................................................... |15 | |Região Norte .....................................................................................................................|17 | |Leitura: A Floresta Amazônica .......................................................................................... |18 | |Vídeo (1) Região Norte ..................................................................................................... |19 | |Leitura: Os...
Words: 11234 - Pages: 45
...TECNISA – MAIS CONSTRUTORA POR M²: Estratégias de Marketing de Relacionamento www.espm.br/centraldecases TECNISA – MAIS CONSTRUTORA POR M²: Estratégias de Marketing de Relacionamento Preparado pela professora Denise von Poser, da ESPM-SP, sob a orientação dos professores Ivan Pinto e Romeo Busarello. Este caso foi escrito inteiramente a partir de informações cedidas pela empresa e outras fontes mencionadas no tópico “Referências”. Não é intenção do autor avaliar ou julgar o movimento estratégico da empresa em questão. Este texto é destinado exclusivamente ao estudo e à discussão acadêmica, sendo vedada a sua utilização ou reprodução em qualquer outra forma. A violação aos direitos autorais sujeitará o infrator às penalidades da Lei. Direitos Reservados ESPM. Agosto 2005 www.espm.br/centraldecases RESUMO Apresentar um case de marketing de relacionamento demonstrando que, na verdade, trata-se de uma evolução do pensamento mercadológico, e tem que ter o apoio e a participação de todos na empresa para que possa ser bem-sucedido, aumentando assim o retorno sobre os investimentos que nele são feitos. Demonstrar a importância estratégica do marketing de relacionamento e como ela é vital para o sucesso de uma marca de bens de consumo e serviços. Apresentação de conceitos, discussão de case real e propostas de novas ações, como acompanhamento dos resultados, desafios e soluções. Estamos em um novo tempo, produtos e serviços transformam-se em commodities...
Words: 6476 - Pages: 26
...as pa ra contingênci a s Contas a receber Tri butos di feridos Tri butos a recupera r Pa rtes rel a ci ona da s Outros a ti vos Inves ti mentos Imobil i zado Intangível 24 9 12 11 34 14 15 16 17 8 9 10 11 34 14 18.690 25.575 12.347 997 34.145 2.394 94.148 250 118 2.252 64.484 301 17.501 2.142.371 37.521 733.592 2.998.390 233.720 21.887 21.124 1.270 20.364 9.462 307.827 831 112 68.920 238 18.093 1.810.625 36.065 742.569 2.677.453 2.985.280 243.840 441.264 17.681 34.036 8.661 13.637 58.108 817.227 55.275 96.371 9.385 64.510 108.503 707.944 1.721.002 2.762.990 3.580.217 408.091 379.290 13.711 47.345 5.921 42.292 896.650 31.002 82.108 6.713 68.920 2.502 86.328 802.681 1.692.145 2.772.399 3.669.049 Total do ativo 3.092.538 1 Anhanguera Educacional Participações S.A. (Companhia aberta) BALANÇO PATRIMONIAL - PASSIVO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (em milhares de Reais) PASSIVO Nota Controladora 31/12/2013 2.867 18 19 9 20 22 21 12 25 34 23 Consolidado 31/12/2013 16.095 78.428 17.648 1.921 107.622 20.105 10.977 38.724 19.602 1.233 26.849 339.204 88.084 566.201 55.860 10.013 18.249 132.222 43.088 913.717 31/12/2012 13.033 1.770 15.778 37.347 93.727 21.132 13.144 206.448 39.356 1.482 61.666 504.883 111.700 569.677 66.137 11.644 45.234 123.135 27.500 955.027 31/12/2012 1.263 902 15.778 2.521 4.380 41.192 4.948 1.482 2.558 467 75.491 110.301 569.677...
Words: 31614 - Pages: 127
...Estatística para Economistas e para Gestores Inverno 2012/2013 Capítulo -1 Análise Combinatória (revisão) Capitulo 0 Capítulo 1 Capítulo 2 Algumas probabilidades (revisão) Distribuições discretas (semi revisão) Distribuições contínuas (novo) Atenção: * exercício que pode ser interessante mas ultrapassa a exigência do curso ** exercício fora do programa do actual curso mas que poderá ser útil um dia Ana Catarina Marques Marta Cachola Francisco Fialho Pinto José António Pinheiro Estatística para economistas e para gestores Inverno 2012/2013 1 Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Capítulo Menos UM Recorde o essencial de análise combinatória Este capítulo não será dado nas aulas práticas. São revisões estruturais. 1. De quantas maneiras podem ser dispostos em sequência 6 livros diferentes? E se os livros não forem diferentes? Solução : P 6 6! 720 A segunda parte da questão é ambígua. Seis livros são sempre diferentes. De outro modo não eram seis, eram um... 2. Pretende-se arrumar numa prateleira 5 livros diferentes de matemática, 6 de estatística e 2 de microeconomia. a) Quantas arrumações são possíveis se não houver qualquer restrição às posições dos livros? Solução: 13 livros em 13 lugares sem restrições P 13 13! 6.227.020.800 b) Se cada arrumação levar UM SEGUNDO a ser feita, se trabalhar sem parar, quanto tempo leva a realizar todas as arrumações possíveis? Solução: uma eternidade; a nós deu-nos 197, 45 anos....
Words: 11687 - Pages: 47
...RESUMO SLIDES – Aula de Ética Perfis Comportamentais (Nível BAIXO) - Psicossomático (Infantil, pré-negociação, princípio do prazer) Voltado para si mesmo, egoísta e indiferente. (Nível Médio) -Psicossocial (Adulto, possui nível de negociação, princípio da realidade) Baseia-se no princípio de dar para receber, incapaz de sentir-se no lugar do outro, utiliza-se de estratégias para vencer qualquer empasse/discussão, individuo competitivo, em última instancia admite realizar concessões de seus desejos temporariamente em relação aos desejos do grupo, pautado pelo princípio de débito/crédito. (Nível Alto) - Psicodramático (Relação de maturidade, nível da administração dos desejos, se coloca no lugar do outro) Realiza o exercício de se colocar no papel do próximo, preserva e atua com princípio de generosidade, entende e renuncia a seus desejos para o bom andamento das relações interpessoais do grupo, pratica empatia, realiza reparação (desculpas) quando necessário. Estilos de Liderança Diretiva (Impositivo, centralizador de decisões e tarefas, não faz concessões) Indicado quando o nível de maturidade da equipe é baixo, pode ser utilizado para uniformizar e garantir as entregas caso a equipe seja recém constituída ou o gestor não conhece o grau de maturidade dos membros. Delegativo (Delega tarefas, cria “delegados/representantes”, centralizador das decisões) Indicado para fase de transição quando a equipe assumi um grau de maturidade maior, promove os colaboradores...
Words: 1417 - Pages: 6
...r e l at ó r i o a n u a l 2008 1 Sulamérica Relatório Anual 2008 introDuÇÃo Desde sua fundação, a SulAmérica presta contas de suas atividades, tendo divulgado seu primeiro Relatório Anual em 1896. Ao longo da sua história, a companhia passou por várias transformações, sem nunca deixar de privilegiar a melhora continua na comunicação com seus acionistas, clientes, fornecedores, colaboradores e demais partes interessadas. Além de divulgar seu Relatório Anual com a descrição de suas atividades e informações a respeito do seu desempenho operacional, econômico e financeiro, a SulAmérica, desde 2002, publica também seu Balanço Social, com intuito de oferecer uma visão geral a respeito de suas iniciativas no campo das atividades socioambientais, com respaldo do instituto Brasileiro de análises Sociais e econômicas – iBaSe. Com seu ingresso no mercado de capitais, no final de 2007, a companhia passou a apresentar informações mais detalhadas sobre suas operações, além de contar com uma ampla análise gerencial dos seus resultados e demonstrativos financeiros. o relatório anual da Sulamérica de 2008 adota a terceira geração de diretrizes e indicadores propostos pela Global reporting initiative (Gri), organização não-governamental internacional, que desenvolve e dissemina diretrizes para elaboração de relatórios de sustentabilidade utilizados voluntariamente por empresas do mundo todo. a partir deste ano, a publicação passa a ser totalmente on-line, contribuindo para que sejam...
Words: 55388 - Pages: 222
...Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Alagoas - IFAL ASSUNTO: Relatório anual das atividades desenvolvidas pela Auditoria Interna, no IFAL, concernentes ao exercício de 2013. UNIDADE GESTORA: 158147 GESTÃO: 26402 Maceió/AL Janeiro/2014 Página 1 de 101 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO …................................................................................................................................3 2 ESCOPO DO TRABALHO...................................................................................................................3 3 AUDITORIA INTERNA........................................................................................................................4 3.1 Composição da Auditoria Interna.........................................................................................4 4 DESCRIÇÕES DAS AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA.................................................................5 4.1 Descrição das ações de Auditoria Interna realizadas pela entidade......................................5 4.2 Relação das fragilidade encontradas...................................................................................11 4.3 Descrição das ações de assessoramento da Auditoria Interna aos gestores do IFAL.....17 4.4 Justificativas das Ações do PAINT não realizadas no exercício de 2013...........................17 5 ACOMPANHAMENTO DAS RECOMENDAÇÕES/DETERMINAÇÕES DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE – CGU E TCU...........................................
Words: 26169 - Pages: 105