...administração do ciclo de vida de um produto aeronáutico na fase conceitual. 1. Introdução As aeronaves são produtos complexos constituídos de vários componentes de inúmeros fornecedores diferentes e com uma vida útil mensurada em décadas. Portanto uma aeronave é um exemplo considerável da administração do ciclo de vida de um produto (PLM – Product Life cycle Maganement). Um dos principais aspectos das aeronaves é o longo processo de produção, períodos longos de utilização e consequentemente longo de manutenção. Outro aspecto muito importante é sua longa vida útil. E por motivos desses longos períodos em qualquer parte da vida de uma aeronave, demanda-se mudanças constantes na cadeia de suprimentos e no design do produto. Este case tentara entender como que informações do design do produto e conceitos podem ser incluídos em um sistema de PLM, como é utilizado pela indústria aeronáutica. 2. Utilizando o PLM (Produto Life Cycle) Para utilização do sistema de PLM, é preciso utilizar o mesmo sistema utilizado para a fase de design, ou um sistema mais novo e atualizado que resulta nas mesmas informações da anterior. Uma vantagem é a possibilidade de rastrear facilmente as decisões no banco de dados original, e também de armazenar informações adicionais, por exemplo, quais parâmetros e valores foram utilizados no processo de tomada de decisão. Outra vantagem da voa alimentação de dados no sistema desde a fase inicial é a capacidade de analisar o fluxo do projeto e de...
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...Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Trabalho de Comunicação Integrada Redução dos Preços Contra Concorrência – Empresa Audi Rio de Janeiro 2014 Sumário Introdução 3 Diagnóstico de Comunicação 3 Comunicação institucional 3 Comunicação Interna 5 Comunicação mercadológica 5 Forças e Fraquezas da comunicação da empresa (ou produto) analisada (DOUGLAS) 6 Objetivo Principal 7 Fonte 8 Introdução Esse presente trabalho tem o objetivo apresentar o planejamento estratégico de comunicação da empresa Audi. A empresa surgiu no Brasil em 1993 quando a importação e venda de carros da marca foi realizada. Em 2005 a Audi AG assumiu 100% das operações no Brasil. Em 2013 apresentou um crescimento de 35% em vendas no território brasileiro com a comercialização de mais de 6.500 unidades. Seu posicionamento é de uma marca Premium e esportiva. A estratégia de comunicação que será desenvolvida ao longo do trabalho é sobre a redução de preço em um modelo da linha Audi para fazer frente à concorrência. Essa comunicação precisa ser feita de uma forma clara para que ela não afete negativamente seu posicionamento. Diagnóstico de Comunicação Comunicação institucional Avaliação dos públicos principais para o composto Hoje os principais públicos que são afetados pela comunicação institucional da Audi são os consumidores e público alvo que ainda não consumiu, porém está propenso a consumir. De acordo com a reportagem da rede Globo, este público é de classe...
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...qualidade e do melhoramento que é aplicada no sector público e terciário. É baseada no BSC (Balanced Scorecard) e foca-se nos resultados relativos à prestação de serviços do interesse dos utilizadores e das partes interessadas. Desta forma, auxilia a desenvolver os processos de forma mais eficiente e eficaz para atingir as metas a que as organizações se propõem seguindo o pensamento do PSS, em conformidade com a cultura da empresa e seus valores. Table of Contents Resumo iii Table of Contents v Índice de Figuras vii Introdução 1 Fundamentos do Lean Manufacturing 1 Estrutura do Lean Manufacturing 3 Análise da Cadeia de Valor 3 Os sete desperdícios 6 Ferramentas e técnicas de lean 7 Sector terciário 9 Introdução ao PSS (Public Sector Scorecard) 10 Funcionamento do PSS 13 Mapa estratégico 13 Melhoria contínua dos serviços 14 Medição e avaliação 14 Caso de estudo Stop Smoking Service Program [17] 16 Conclusões 18 References: 19 Índice de Figuras Figura 1 – Esquematização da estrutura do Lean Manufacturing [7]. 3 Figura 2 – Casa da qualidade (HOQ - House of quality): um modelo de 9 passos [8]. 4 Figura 3 – Esquema de classificação de ferramentas associadas ao LM [12]. 8 Figura 4 – Esquematização do PSS [13]. 12 Figura 5 – Esquematização do funcionamento do PSS [13]. 13 Figure 6 - Demonstração cíclica do modo de funcionamento do PSS [17]. 16 ...
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...TIAGO VINÍCIUS PAIVA DO CARMO INOVAÇÃO ENFATIZADA NO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE TI: ESTUDO DE CASO EM UMA ORGANIZAÇÃO BASEADA EM TI Monografia de graduação apresentada ao Departamento de Ciência da Computação da Universidade Federal de Lavras como parte das exigências do curso de Ciência da Computação para obtenção do título de Bacharel em Ciência da Computação. LAVRAS MINAS GERAIS - BRASIL 2008 TIAGO VINÍCIUS PAIVA DO CARMO INOVAÇÃO ENFATIZADA NO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE TI: ESTUDO DE CASO EM UMA ORGANIZAÇÃO BASEADA EM TI Monografia de graduação apresentada ao Departamento de Ciência da Computação da Universidade Federal de Lavras como parte das exigências do curso de Ciência da Computação para obtenção do título de Bacharel em Ciência da Computação. Áreas de Concentração: Sistemas de informação, Administração de Empresas Orientador: Prof.º Paulo Henrique S. Bermejo, M. Eng. LAVRAS MINAS GERAIS - BRASIL 2008 Ficha Catalográfica preparada pela Divisão de Processos Técnico da Biblioteca Central da UFLA Carmo, Tiago Vinícius Paiva do Inovação enfatizada no planejamento estratégico de tecnologia da informação: estudo de caso em uma organização baseada intensamente em tecnologia/ Tiago Vinícius Paiva do Carmo. Lavras – Minas Gerais, 2008. Monografia de Graduação – Universidade Federal de Lavras. Departamento de Ciência da Computação. 1. Inovação. 2. Tecnologia da Informação. I. CARMO, T. V. P. II. Universidade Federal de Lavras. III. Título TIAGO...
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.... REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DO CONCEITO DE MARKETING Grupo M5: Sérgio Mendes, Filipa Pereira,João Silva, Vanessa Barbosa, Héliodoro Roque Orientador – Dr. Francisco Coelho, trabalho realizado no âmbito da disciplina Fundamentos de Marketing. RESUMO: O presente trabalho teve por objectivo efectuar uma revisão bibliográfica sobre o Conceito de Marketing. O principal propósito foi efectuar uma análise de artigos científicos relacionados com a evolução e desafios do Marketing, investigação que permitiu desenvolver neste trabalho ideias sobre o que é realmente o conceito de Marketing na perspectiva de diferentes autores, quais as suas debilidades e limitações, bem como quais os aspectos em que apresenta robustez conceptual. Procurou-se ainda estender esta investigação no domínio da sua aplicabilidade nas organizações e até no seu domínio ético. A revisão bibliográfica foi redigida com base em artigos de carácter cientifico retirados da Proquest. ESCOLA SUPERIOR DO PORTO, 11 2011 ÍNDICE Introdução ……………………………………………………… 2 Conceito de Marketing ………………………………………….3 Conceito de Marketing ………………………………………….4 Conceito de Marketing ………………………………………….5 Diversificação do Conceito …………………………………….6 Diversificação do Conceito …………………………………….7 Conclusão ……………………………………………………….8 Bibliografia e Netgrafia …………………………………………9 Anexos …………………………………………………………..10 Grupo M5 2 INTRODUÇÃO No âmbito do trabalho da disciplina de Fundamentos de Marketing que estamos a realizar e no qual nos foi...
Words: 1799 - Pages: 8
...## MANUAL DO FORMANDO MARKETING ESTRATÉGICO PARA PME’s Formação Prática ESTRATÉGIAS DE MARKETING MARKETING MIX ANÁLISE DE MERCADO EXERCÍCIOS PRÁTICOS 10 MANUAL DO FORMANDO MARKETING ESTRATÉGICO PARA PME’S FORMANDO Ficha Técnica Título l Marketing Estratégico para PME’s Autor l Future Trends Coordenação Técnica l Mónica Montenegro Coordenação Pedagógica l António Jorge Costa Mónica Montenegro Direcção Editorial l Future Trends Concepção Gráfica e Revisão l Central de Informação Composição e Acabamentos l Central de Informação Capa e Contracapa l Central de Informação Data de Edição l Abril de 2005 3 IDENTIFICAÇÃO Área profissional Este curso destina-se a gestores e outros quadros superiores que intervenham ou possam intervir no processo de tomada de decisões nas empresas em que se encontram integrados. Curso/Saída profissional O curso de Marketing estratégico para PME’s serve essencialmente para fornecer competências a indivíduos que exerçam ou pretendam exercer funções que impliquem tomada de decisões nas áreas de planeamento, bem como possibilitar o desenvolvimento de estratégias de marketing adequadas às PME’s. Nível de formação/qualificação Para a frequência deste curso, os formandos deverão possuir formação de nível IV ou nível V. Os formandos deverão ainda ter conhecimentos de inglês. Componente de formação Este curso tem inerente uma componente de formação teórica e uma outra com um carácter prático, que visam a adequação dos conceitos às...
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...Marketing, Serviços Pós-Venda. Os sistemas tradicionais de apuramento de custo têm manifestado uma utilidade limitada devido essencialmente à distorção no processo de análise da rendibilidade dos produtos provocada pelos critérios de absorção dos custos indirectos. O extremo existe quando a empresa utiliza uma única base para imputar todos os gastos gerais de fabrico. Nestes sistemas a lógica da absorção de custos está ligada a uma perspectiva da Contabilidade de Gestão/Analítica, como instrumento de reporte dos factos passados. O CUSTEIO BASEADO NA ACTIVIDADE CONTEXTUALIZAÇÃO Fonte: H. Jordan, J. C. Neves, J. A. Rodrigues Factores 1. Orientação da empresa 2. Mercados alvo 3. Fixação de preços 4. Gama de produtos 5. Tecnologia de fabrico 6. Factores base do custo 7. Ciclo de vida 8. Exigência do cliente 9. Tecnologia de informação 10. Custo tecnologia informação Antes Produto Local Margem sobre preço custo Reduzida Fraca e mão-de-obra intensiva M.O.D. Grande Reduzida Muito fraca Elevado Hoje Mercado Global Concorrência Vasta Muito avançada Indirectos Curto Grande Muito forte Reduzido 2 O CUSTEIO BASEADO NA ACTIVIDADE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA TRADICIONAL O CUSTEIO BASEADO NA ACTIVIDADE RAZÕES PARA O APARECIMENTO DO ABC A redução do ciclo de vida do produto acompanhado do desenvolvimento tecnológico e da...
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...Trabalho História do Design Curso: Design Industrial Trabalho por: Filipa Costa 2010, Covilhã Índice Introdução Candeeiro da Bauhaus: - Caracterização; - Contexto da História Geral e do Design - Autores Candeeiro Gibigiana - Caracterização - Autor - Empresa Conclusão Bibliografia Introdução Trabalho que explica evoluções do Design, através da abordagem de alguns produtos que foram e continuam a ser importantes para a sua divulgação. Este trabalho inicia-se com a base na breve apresentação realizada numa das aulas da História do Design. Essa apresentação consistia em que cada um escolhesse um objecto, para tal os únicos parâmetros impostos seguir eram: ser um objecto de design e situar-se em termos de história geral e história do design na matéria discutida na aula anterior a esta apresentação. Dado que, no meu caso, aquilo que se tratou nessa mesma aula antes da apresentação foi o Pós-Guerra e a Bauhaus, o objecto escolhido por mim foi um candeeiro da Bauhaus de Carl Jucker e Wilhelm Wagenfeld. Para o procedimento deste trabalho era pedido que escolhêssemos agora um outro objecto, de uma época diferente do primeiro, mas que fosse que tivesse a mesma ideologia ou fosse análogo ao primeiro. Portanto, a minha escolha recaiu num candeeiro mais recente, década de 80, que dá pelo nome de Gibigiana e tem como autor Achille Castiglioni. Assim aqui vão ser tratados assuntos como, caracterização de ambos os objectos, contexto histórico, evoluções...
Words: 2684 - Pages: 11
...10 de Junho no Estádio do Dragão F.C.PORTO CAMPEÃO 2012/2013 Azuis e brancos festejam o 27º título após vitória na Mata Real Construção de Complexo Desportivo, previsto para 2015 Alcança feito histórico de Jimmy Hagan e André Vilas Boas Sony vai lançar PS4 até ao final do ano Trabalho realizado por: Betsy Esusy nº 27186 – Área Recursos Humanos Germano Gonçalves nº26647– Área Comercial/Marketing João Paiva nº 24685 – Sistema Global Mariana Coelho nº27104 - Área Produção Pedro Fonseca nº 25203 - Área Financeira Índice Introdução 6 Matriz Canvas 7 Gestão Financeira 8 Objetivos 8 A importância do Gestor financeiro 8 Informação financeira 9 Sistema de Informação Contas a Pagar 10 Tratamento de Informação 10 Armazenamento de Informação 11 Outputs 11 Sistema de Informação Contas a Receber 12 Tratamento de Informação 12 Armazenamento de informação 12 Arquitetura Lógica 13 Outputs 13 Gestão de Produção 14 Sistema de Informação Controlo e Qualidade de Produção 14 Objetivos 14 Arquitetura Lógica 15 Recolha de Informação 15 Tratamento da Informação 15 Armazenamento dos dados 15 Outputs 16 Sistema de Informação Gestão à Produção 16 Objetivos 17 Arquitetura Lógica 18 Recolha de Informação 18 Tratamento da Informação 18 Armazenamento dos dados 18 Outputs 19 Gestão de Recursos Humanos 19 Sistema de Informação Remunerações 20 Arquitetura Lógica 22 Recolha de informação 22 Tratamento da informação...
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...Paulo Carvalho 07/08; Denise Gil 08; Sofia Gameiro 09 I. Análise Estratégica Pensamento Estratégico Análise do Meio Envolvente Análise da Empresa II. Formulação da Estratégica Missão, Objectivos e Estratégia ProdutosProdutos-Mercados Integração Vertical Desenvolvimento Empresarial Diversificação Internacionalização III. Organização e Implementação da Estratégia Estrutura Organizacional Estratégia em Portugal FONTE: FREIRE, A., Estratégia – Sucesso em Portugal Política de Gestão Sumário Natureza da Estrutura Organizacional Análise da Estrutura Macroestruturas Microestruturas Evolução da Estrutura Organizacional Cultura Organizacional Estruturas de Mintzberg Natureza da Estrutura Organizacional Consiste no padrão de relações que une todos os recursos da empresa. A falta dela provoca uma descoordenação das iniciativas individuais e um decréscimo de eficácia e eficiência Estrutura Organizacional em função de 3 factores • • • Formalização Centralização Complexidade Formalização • Contribui para a minimização da incerteza administrativa • Restringe a iniciativa pessoal e o espírito de inovação da empresa Centralização • Facilita o controlo e coordenação das actividades da empresa Pode induzir o aumento do tempo de resposta as solicitações do mercado e afectar negativamente a motivação dos membros de níveis inferiores da organização • Complexidade O nível de complexidade de uma empresa deriva...
Words: 2106 - Pages: 9
...Gestão de Actividades Turísticas Marketing Turístico Introdução Maria Sarmento Sumário • • • • • O que é o marketing? Definições e conceitos de marketing O conceito de valor no turismo A evolução do marketing Orientação de marketing Marketing… Influenciar o comportamento humano Conquistar clientes Fidelizar clientes Prometer e cumprir… Ideias erradas acerca do Marketing… • Publicidade • Vendas • Forçar as pessoas a comprar coisas desnecessárias • Enganar o consumidor Prometer e não cumprir… O que é o marketing? Algumas definições Marketing é uma actividade humana, dirigida a satisfazer necessidades e desejos através do processo de trocas. Marketing é a análise, organização, planeamento e controlo das actividades e recursos da empresa com o objectivo de satisfazer as necessidades e desejos de grupos de consumidores escolhidos, para obtenção de lucro. (Philip Kotler, 1967) O que é o marketing? Algumas definições “O marketing é uma função organizacional e um conjunto de processos para criar, comunicar e entregar valor aos clientes e para gerir relações com os clientes de forma a beneficiar a organização e os seus stakeholders.” (Associação Americana de Marketing, 2004) “Marketing is the activity, set of institutions, and processes for creating,communicating, delivering, and exchanging offerings that have value for customers, clients, partners, and society at large.” (American Marketing Association, 2007) ...
Words: 1488 - Pages: 6
...tem como objectivo alterar a mentalidade do consumidor português relativamente à comida saudável. Um espaço de requinte e elegância que pretende introduzir um novo conceito de alimentação saudável. Índice 1.Introdução á empresa………………………………………………………………..….4 2. Meio envolvente contextual………………………………………………………......6 2.1 Contexto económico……………………………………………………………………6 2.2 Contexto Socio cultural………………………………………………………………...7 2.3 Contexto tecnológico…………………………………………………………………...10 2.4 Contexto Político Legal…………………………………………………………….….15 3. Meio envolvente transacional………………………………………………………..18 3.1 Clientes…………………………………………………………………….……………18 3.2 Concorrentes……………………………………………………………………...……19 3.3 Fornecedores…………………………………………………………………………...20 3.4 Comunidade…………………………………………………………………………….21 4. Definição da estratégia………………………………………………………………..22 5. Análise Swot…………………………………………………………………………….23 6. Plano Alimentar……………………………………………………………..…….……….26 7. Modelo das cinco forças de Porter ..................................................................27 7.1. Potencial de novas entradas .............................................................................27 7.2 Pressão de produtos substitutos.........................................................................28 7.3. Poder negocial dos fornecedores......................................................................29 7.4 Poder negocial dos clientes……………………………………………..…………..….30 ...
Words: 8430 - Pages: 34
... 3. – CONCLUSÃO 13 4 – BIBLIOGRAFIA 14 5.1 – ESTUDO DE MERCADO 15 5. – ANEXO 15 ------------------------------------------------- ------------------------------------------------- INTRODUÇÃO Através deste trabalho, procurámos responder às questões colocadas sobre a empresa Build-A-Bear Workshop. Numa primeira fase, isso permitiu-nos ficar a conhecer um pouco mais sobre a história de uma empresa que conta com mais de uma década de existência e que apresenta, actualmente, uma posição invejável no seu segmento de mercado: animais de peluche. A Build-A-Bear é uma empresa originária dos Estados Unidos e que foi fundada por Maxine Clark, em 1997, num período difícil para a maioria das organizações tradicionais, que se mostravam incapazes de competir com o despertar do dot-com. Neste contexto, partindo de um produto já de si popular entre as crianças – os peluches – , Maxine procurou reinventá-lo sob a forma de um brinquedo que estas mesmas crianças poderiam personalizar, consoante o seu gosto. A primeira loja da Build-A-Bear foi aberta em St. Louis, no estado de Missouri, onde ainda hoje se situa a sede da empresa. Aquilo que verificámos, dez anos mais tarde, é que esta organização não só sobreviveu ao dot-com, como conseguiu igualmente prosperar. Assim, adquiriu uma dimensão internacional e encontra-se...
Words: 3822 - Pages: 16
...LUSOTINTAS 6 A indústria das tintas 7 IV. De um Oceano Vermelho para um Oceano Azul 8 O que são Oceanos Vermelhos e Oceanos Azuis? 8 V. A Nova Estratégia da LUSOTINTAS 9 A empresa actual: EURONAVY 11 Visão 11 Missão 12 Valores 12 Posicionamento 12 Política da EURONAVY 12 A tinta ES301 13 Custos: Uma Ameaça à Actual Estratégia 14 VI. Barreiras à Imitação do Produto 14 VII. Estratégia Global da EURONAVY 16 Ambição Global 17 Conclusão sobre a Ambição Global da EURONAVY 18 Posicionamento Global 19 Sistema de Negócio Global 21 Organização Global 22 VIII. Conclusão 23 IX. Referências Bibliográficas 24 I. Resumo A LUSOTINTAS foi fundada nos anos oitenta em Setúbal com o objectivo de disputar a liderança do mercado das tintas orientadas para a construção civil. O mercado era liderado por três marcas de referência e notoriedade que formavam um grupo estratégico nesta indústria. Este grupo tinha uma rede de comunicação extensiva, a sua própria rede de lojas e focava-se na comunicação e promoção do produto na procura final, distinguindo-se pela qualidade do produto e por praticar um preço Premium. Para conseguir entrar no mercado, a LUSOTINTAS afectou um grande investimento ao lançamento da marca Lusa e apostou na sua promoção e publicidade. No entanto, a empresa não conseguiu atingir a...
Words: 8608 - Pages: 35
...PSP – Personal Software Process Mensagem a reter – O PSP é um processo definido para ajudar o desenvolvedor a fazer melhor seu trabalho. – O PSP ensina e recomenda técnicas que podem ser utilizadas também no âmbito da equipe (TSP) e da organização (CMMI) Princípios do PSP A qualidade de um software é governada pela qualidade de seus piores componentes A qualidade de um componente de software é governada pelo indivíduo que o desenvolveu – Conhecimento – Disciplina – Comprometimento O profissional de software deve conhecer sua própria performance – Medir, acompanhar e analisar seu trabalho – Aprender das variações na performance – Incorporar estas lições em suas práticas pessoais A qualidade de um software é governada pela qualidade de seus piores componentes O Modelo PSP Um modelo desenvolvido pelo SEI para melhoria e otimização do processo individual de trabalho. Estruturado como um curso, onde os conceitos, metodologia e documentação são introduzidos gradativamente via treinamento. Baseado no CMMI, possui também níveis de maturidade. O PSP representa para o indivíduo, enquanto processo de amadurecimento, o que o CMMI é para a empresa. Os níveis representam fases de evolução a ser seguidas até se alcançar o pleno controle sobre as atividades de desenvolvimento. O Processo Pessoal de...
Words: 3166 - Pages: 13