... Trabalho apresentado à disciplina de Direito do Trabalho I do Curso de Direito do Centro Universitário Curitiba – UNICURITIBA. Professor: Rodrigo Abagge Santiago. CURITIBA MAIO/ 2008 A história do Direito do Trabalho trouxe consigo o fundamento da proteção ao trabalhador. Segundo Américo Plá Rodriguez: “historicamente, o Direito do Trabalho surgiu como conseqüência de que a liberdade de contrato entre pessoas com poder e capacidade econômica desiguais conduzia a diferentes formas de exploração”. O Direito do Trabalho veio compensar o trabalhador com uma proteção jurídica, tanto material quanto processualmente, pela sua desfavorável desigualdade econômica. Ademais, em que pese à peculiaridade do Direito do Trabalho, deve se ter bem presente que em todos os ramos do direito a proteção é sempre em benefício da parte mais fraca da relação, ou seja, na relação trabalhista o trabalhador é protegido em face do empregador, na relação do direito comum o devedor em relação ao credor do direito comum, e assim sucessivamente. O princípio do in dubio pro operario ou pro misero é utilizado no Direito do Trabalho e Processual Trabalhista quando em um caso concreto, o trabalhador alega um fato constitutivo do seu direito e a parte adversária (empregador) não produz prova de fato impeditivo, extintivo ou modificativo daquele direito alegado pelo trabalhador. Diante de tal situação, o juiz da causa irá decidir...
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...anos 70 representaram para as economias capitalistas um marco de ruptura do padrão de crescimento acelerado que essas economias haviam experimentado nos anos do pós-guerra. Esse crescimento esteve ancorado em três pilares centrais, a hegemonia do dólar, estabelecido pelo acordo de Bretton Woods, que fez do dólar a moeda das trocas internacionais com paridade fixa com o ouro e com as demais moedas, o baixo preço da energia e a auto contenção capital-trabalho. Os movimentos sociais europeus, seguidos da crise da hegemonia americana nos anos 70 e o aumento do preço do petróleo foram responsáveis pela instabilidade macroeconômica que passaram a vivenciar a maior parte das economias capitalistas. Esta crise deflagada com o rompimento do padrão monetário internacional, sustentado no dólar-ouro, foi seguida pelas crises dos regimes enérgico, creditício e salarial em que se sustentara o crescimento acelerado das economias capitalistas no pós guerra. Essas mudanças ocorridas no padrão monetário e cambial geraram instabilidade das taxas de câmbio e juros e derivaram em fortes e erráticos movimentos de capitais, modificando em alto grau as condições de financiamento dos Estados e da rentabilidade das empresas. Esses desafios provocaram sucessivas respostas nos planos político e econômico, responsáveis pelo que se chamou de terceira revolução industrial e a acelerada liberalização e desregulação dos mercados de capitais que viabilizou a “financeirização” capitalista dos anos...
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...Tente dar uma interpretação pessoal, aplicando os conhecimentos adquiridos no estudo das questões de método (realismo, razoabilidade, moralidade). Começo por dizer que irei, neste pequeno comentário, transmitir uma parte do que retirei daquela que é a Doutrina Social da Igreja. Em primeiro lugar, gostaria de explicar o porquê de ter escolhido este tema. Presentemente, é do conhecimento comum que atravessamos uma grave crise económica. Esta crise económica é completamente do nosso interesse (alunos da Universidade Católica), não só por estar intimamente ligada à licenciatura que pretendemos obter, mas também porque ela nos afeta todos os dias e tem um impacto direto nas nossas vidas. No entanto, e este é o aspecto por muitos ignorado ou negligenciado, esta crise não é uma crise puramente e simplesmente económica. Vivemos, de momento, uma das mais sérias crises de valores alguma vez enfrentadas pela igreja católica e pela sociedade em geral. O Cardeal Joseph Ratzinger, antigo Papa e exemplo enorme de coragem e humanidade disse, ainda enquanto Papa, que a Europa enfrentava uma enorme crise de valores que apelava sobretudo à solidariedade e resistência de cada um de nós, para superarmos as nossas dificuldades e ajudar aqueles que de nós mais precisam. E é essa mesma solidariedade que constitui um papel central na Doutrina Social da Igreja, decorrente de uma das principais mensagens de Jesus Cristo - o valor imenso da dignidade da pessoa humana: “Os princípios permanentes da Doutrina...
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...Desconstrução dos fundamentos basilares da teoria neoclássica 4 ▪ Individualismo Metodológico 4 ▪ Racionalidade Maximizante 5 ▪ Pressuposto da Informação Perfeita 6 ▪ Equilíbrio 7 ▪ Visão Institucionalista 7 ▪ Visão Evolucionista 8 Contextualização e Interpretação Crítica 9 8.1 – Definindo o Mercado 10 8.2 – Porque Existem os Mercados? 12 8.3 – Mercados, Preços e Normas 14 8.4 – Impossibilidade da Concorrência Perfeita 15 Desenvolvimento Crítico 18 ▪ Agente de Racionalidade Limitada 18 ▪ Relação entre as rotinas e o agente 19 ▪ Processo Multipolar de Decisão 20 Bibliografia 22 Introdução Hodgson insurge-se contra a incapacidade que a Teoria Económica dominante tem de apresentar explicações convincentes sobre os fenómenos económicos ou de gerar recomendações políticas para resolver os problemas que surgem na área económica. Daí que pretenda com este livro, não fornecer respostas directas para estes problemas, mas sim examinar os pressupostos fundamentais da Teoria Económica Ortodoxa, no sentido de contribuir para a construção de uma alternativa. A sua intenção é demonstrar a pobreza dos fundamentos teóricos dos Ortodoxos...
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...e suportam o Lean Manufacturing, de modo a introduzir esta temática ao sector terciário e a uma ferramenta, o PSS (Public Sector Scorecard). O PSS é uma ferramenta da gestão da qualidade e do melhoramento que é aplicada no sector público e terciário. É baseada no BSC (Balanced Scorecard) e foca-se nos resultados relativos à prestação de serviços do interesse dos utilizadores e das partes interessadas. Desta forma, auxilia a desenvolver os processos de forma mais eficiente e eficaz para atingir as metas a que as organizações se propõem seguindo o pensamento do PSS, em conformidade com a cultura da empresa e seus valores. Table of Contents Resumo iii Table of Contents v Índice de Figuras vii Introdução 1 Fundamentos do Lean Manufacturing 1 Estrutura do Lean Manufacturing 3 Análise da Cadeia de Valor 3 Os sete desperdícios 6 Ferramentas e técnicas de lean 7 Sector terciário 9 Introdução ao PSS (Public Sector Scorecard) 10 Funcionamento do PSS 13 Mapa estratégico 13 Melhoria contínua dos serviços 14 Medição e avaliação 14 Caso de estudo Stop Smoking Service Program [17] 16 Conclusões 18 References: 19 Índice de Figuras Figura 1 – Esquematização da estrutura do Lean Manufacturing [7]. 3 Figura 2 – Casa da qualidade (HOQ - House of quality): um modelo de 9 passos [8]. 4 Figura 3 – Esquema de classificação de ferramentas associadas ao LM [12]...
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...nenhuma explicação totalmente satisfatória para a estrutura de formação da consciência, muitas teorias surgiram como por exemplo e a ideia proposta por René Descartes no século XVII. A teoria do Dualismo Mente-Corpo, na qual o filósofo afirma que a mente e a realidade externa são dois planos separados, autônomos e independentes. Descartes advoga que mente é uma entidade, que caracteriza-se pelo fato de ter consciência , enquanto a realidade externa é material e os vários estados de consciência (sentimento,pensamento, sensação, etc) são intangíveis no mundo material e assim é a mente e tudo que se relaciona a ela, independe de materialidade, e que a consciência interage com o corpo através da glândula cerebral pineal. O Filósofo Daniel Dennett é um grande crítico da teoria cartesiana, ele denomina o modelo tradicional de “teatro cartesiano”, o qual pode ser definido como uma figura metafórica de como a experiência consciente deve estar no cérebro, e surge quando o dualismo cartesiano é parcialmente rejeitado, dando origem ao que o autor chama de “materialismo cartesiano”, esse seria um limiar cerebral no qual os inputs recebidos se igualariam aos outputs resultantes na experiência, pois tudo o que ocorre é sinal de que o indivíduo esta consciente. Para Dennett, quando se subtrai o dualismo cartesiano do quadro, o que nos resta é um modelo para imaginar um teatro no cérebro, onde há um homúnculo que realiza a tarefa de observar todos os dados sensoriais captados e projetados numa...
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...Instituto politécnico de lisboa Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa Caixa Bank lançou uma oferta pública de aquisição sobre o BPI Finanças Empresariais Lisboa, 20 de Fevereiro de 2015 | Discentes:Gonçalo Morais Nº 201401394Turma : TMCAFN11Docente: Prof. Joaquim FerrãoUnicidade Curricular: Finanças Empresarias Artigo em analise | O CaixaBank lançou uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre o BPI. Oferece 1,329 euros por acção, um prémio de 27% face à cotação de segunda-feira. Ao CaixaBank já são imputáveis 44,29% dos direitos de voto. O anúncio preliminar da OPA do Caixa Bank sobre o BPI foi comunicada esta manhã às seis horas (em Lisboa). A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) deliberou a suspensão da negociação das acções do Banco BPI, "de modo a permitir aos investidores a análise do comunicado divulgado ao mercado sobre a sociedade emitente". O espanhol Caixa Bank (La Caixa) dispõe-se, assim, a pagar mais de mil milhões de euros para ficar com a totalidade do capital do Banco BPI, liderado por Fernando Ulrich. A OPA é sobre a totalidade do capital, mas o Caixa Bank estabelece como condição de eficácia da OPA a obtenção de mais de 50% do BPI. O que significa que o banco espanhol pretende adquirir mais de 5,9% das acções nesta oferta, "de modo que, somado às acções da sociedade visada detidas pelo oferente na presente data, o oferente seja titular de acções representativas de mais de 50% (cinquenta por cento) do...
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...TANCREDO NEVES EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS ARTÍSTICOS E CULTURAIS SEMEAR – 2012 A Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves - FCPTN, com fundamento na Lei n.º 6.572, de 8 de agosto de 2003, e no Decreto n.º 847, de 8 de janeiro de 2004, comunica que estarão abertas, no período de 16 de janeiro a 16 de março de 2012, as inscrições de Projetos Culturais postulantes dos benefícios estatuídos pela Lei Estadual de Incentivo à Cultura – SEMEAR e o respectivo decreto acima mencionado de acordo com as seguintes disposições: 1 - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES: 1.1 - É facultado ao Produtor Cultural, pessoa física ou jurídica, inscrever apenas 1 (hum) projeto artístico-cultural, com vista à obtenção do incentivo previsto na Lei n.º 6.572/03, regulamentada pelo Decreto n.º 847/04. 1.1.1 - Para este fim, denomina-se de Produtor Cultural: a) a pessoa física, domiciliada no Estado do Pará, com o objetivo e a atuação prioritariamente cultural, devidamente comprovada, diretamente responsável pela promoção e execução de projeto artístico-cultural a ser beneficiado pelo incentivo a que se refere este Edital; b) a pessoa jurídica, domiciliada no Estado do Pará, com o objetivo e a atuação prioritariamente cultural, devidamente comprovada, diretamente responsável pela promoção e execução de projeto artístico-cultural a ser beneficiado pelo incentivo, a que se refere este Edital. 1.1.2 - Para os fins deste Edital, denomina-se de Patrocinador, a pessoa jurídica inscrita no Cadastro de Contribuintes do Imposto...
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...São José, 27 de Janeiro de 2016. Aluno: Antonio José Soares Jr. Disciplina: Fund. Da Mat. Financeira e Estatística Aplicada. Estudo de caso: Blaine Kitchenware Inc.: Estrutura de Capital. Parte 1 1 – O que é uma estrutura de capitais? Resposta: Um conceito simples de estrutura de capital seria: “A forma como uma empresa se financia”, que olhando superficialmente seria dividido entre Capital Próprio (capital dos proprietários ou acionistas) e Capital de Terceiros (credores), já na contabilidade seria descrito como patrimônio líquido e passivo de curto e longo prazo, respectivamente. Como gestor financeiro uma das maiores tarefas é equalizar essa estrutura, encontrando a perfeita harmonia entre capital próprio e endividamento, desta forma minimizando sempre os riscos e aumentando os resultados e consequentemente majorando o valor da empresa. Um dos principais atrativos para o uso do capital de terceiros é que os juros podem ser deduzidos para fins de impostos, o que reduz o custo efetivo da dívida (efeito que deve ser analisado na Blaine), de acordo com BRIGHAM e HOUSTON para que uma estrutura de capital seja eficiente e sirva como uma alavanca para o desenvolvimento da empresa devemos seguir alguns princípios básicos, que seriam: 1 - O risco do negócio, ou o grau de risco inerente às operações da empresa, caso não utilize capital de terceiros. Quanto maior for o risco do negócio da empresa, mais baixo será seu grau de endividamento ótimo; 2 - A posição tributária...
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...31/12/2012 - AES SUL DISTRIB. GAÚCHA DE ENERGIA S.A. Versão : 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente 10 Demonstração do Fluxo de Caixa 11 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2012 à 31/12/2012 13 DMPL - 01/01/2011 à 31/12/2011 14 DMPL - 01/01/2010 à 31/12/2010 15 Demonstração do Valor Adicionado 16 Relatório da Administração 18 Notas Explicativas 38 Outras Informações que a Companhia Entenda Relevantes 129 Pareceres e Declarações Parecer dos Auditores Independentes - Sem Ressalva 130 Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras 131 Declaração dos Diretores sobre o Parecer dos Auditores Independentes 132 Motivos de Reapresentação 133 DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2012 - AES SUL DISTRIB. GAÚCHA DE ENERGIA S.A. Versão : 2 Dados da Empresa / Composição do Capital Número de Ações (Unidades) Último Exercício Social 31/12/2012 Do Capital Integralizado Ordinárias Preferenciais Total 214.243 65.055 279.298 Em Tesouraria Ordinárias Preferenciais Total 810 5 815 PÁGINA: 1 de 133 DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2012 - AES SUL DISTRIB. GAÚCHA DE ENERGIA S.A. Versão : 2 Dados...
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...Criação de uma empresa TRABALHO PARA A CADEIRA DE FUNDAMENTOS DE GESTÃO Professor Mário Coelho Optamos por criar um restaurante Orgânico, Biológico e Ecológico que tem como objectivo alterar a mentalidade do consumidor português relativamente à comida saudável. Um espaço de requinte e elegância que pretende introduzir um novo conceito de alimentação saudável. Índice 1.Introdução á empresa………………………………………………………………..….4 2. Meio envolvente contextual………………………………………………………......6 2.1 Contexto económico……………………………………………………………………6 2.2 Contexto Socio cultural………………………………………………………………...7 2.3 Contexto tecnológico…………………………………………………………………...10 2.4 Contexto Político Legal…………………………………………………………….….15 3. Meio envolvente transacional………………………………………………………..18 3.1 Clientes…………………………………………………………………….……………18 3.2 Concorrentes……………………………………………………………………...……19 3.3 Fornecedores…………………………………………………………………………...20 3.4 Comunidade…………………………………………………………………………….21 4. Definição da estratégia………………………………………………………………..22 5. Análise Swot…………………………………………………………………………….23 6. Plano Alimentar……………………………………………………………..…….……….26 7. Modelo das cinco forças de Porter ..................................................................27 7.1. Potencial de novas entradas .............................................................................27 7.2 Pressão de produtos substitutos.........................................................................28 ...
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...Introdução à Gestão Professor Dr. Luís Mira Amaral Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Marketing O Caso da © Diana Rodrigues (76362) | Dinis Santos (76438) | Inês Pinho (76518) | Tiago Reganha (76430) 12 de Janeiro de 2013 Marketing – O Caso da Coca-Cola Company Índice 1. 2. 3. 4. Sumário Executivo .............................................................................................. 4 Definição de Marketing ........................................................................................ 5 Evolução do Marketing ........................................................................................ 5 Conceito Contemporâneo de Marketing .............................................................. 7 4.1 5. Marketing de Relacionamento com o Cliente ............................................... 7 Fundamentos do Marketing Empresarial: ............................................................ 8 5.1 Marketing Estratégico:.................................................................................. 8 Visão, Missão, Valores e Objectivos: ...................................................... 8 Análise do Marketing .............................................................................. 9 Os 5 C’s do Marketing: ..................................................................... 9 Análise SWOT ................................................................................ 10 Análise PEST .................................
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...Universidade católica do rio de janeiro Compartilhamento de Custos e suas Implicações Tributárias em um Centro de Serviços Compartilhados Luís Paulo de Araujo Porto Trabalho de conclusão de curso Centro de ciências sociais - CCS Departamento de Administração Pós-graduação em Administração de Empresas Rio de Janeiro, fevereiro de 2011. Luís Paulo de Araújo Porto Compartilhamento de Custos e suas Implicações Tributárias em um Centro de Serviços Compartilhados Trabalho de Conclusão de Curso Trabalho de Conclusão de Curso, apresentada ao programa de pós -graduação IAG Master em Finanças Corporativas da PUC-Rio como requisito parcial para a obtenção do titulo de especialista em Administração. Orientador: Luiz Brandão Rio de Janeiro Fevereiro de 2011. Resumo Porto, Luis Paulo. Brandão, Luiz. Compartilhamento de Custos e suas Implicações Tributárias em um Centro de Serviços Compartilhados. Rio de Janeiro, ano. Número de páginas p. Trabalho de Conclusão de Curso - IAG Master em Desenvolvimento Gerencial – ONS – Departamento de Administração. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Este estudo tem como objetivo discutir o modelo tributário do repasse de custo de um Centro de Serviços Compartilhados (CSC). Para dar embasamento ao estudo, será apresentado o conceito de um CSC e seus modelos de funcionamento, ressaltando as motivações das empresas ao escolher seu modelo de rateio de despesas e as características de cada um. Por fim, apresentaremos...
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...FEDERAL Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Alagoas Reitoria Auditoria Interna RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA/2013 TIPO DE AUDITORIA: Acompanhamento ENTIDADE: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Alagoas - IFAL ASSUNTO: Relatório anual das atividades desenvolvidas pela Auditoria Interna, no IFAL, concernentes ao exercício de 2013. UNIDADE GESTORA: 158147 GESTÃO: 26402 Maceió/AL Janeiro/2014 Página 1 de 101 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO …................................................................................................................................3 2 ESCOPO DO TRABALHO...................................................................................................................3 3 AUDITORIA INTERNA........................................................................................................................4 3.1 Composição da Auditoria Interna.........................................................................................4 4 DESCRIÇÕES DAS AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA.................................................................5 4.1 Descrição das ações de Auditoria Interna realizadas pela entidade......................................5 4.2 Relação das fragilidade encontradas...................................................................................11 4.3 Descrição das ações de assessoramento da Auditoria Interna aos...
Words: 26169 - Pages: 105
...Crise: um problema conjuntural ou da lógica da acumulação mundial? RUBENS R. SAWAYA Introdução E de focar o olhar no fato e não perceber o todo em que está inserido. Claro, buscar entender o todo complexo tem enormes riscos ao trabalhar com um conjunto de relações, o que dificulta sua amarração e coerência. Talvez valha a pena o risco à medida que se procura entender a própria complexidade para ir além das fáceis análises que apenas relacionam a crise atual a um colapso irracional concentrado em um único mercado (o de hipotecas norte-americano) e não no sistema como um todo, ou a um problema de pânico e erro de regulação que foi capaz de colocar o mundo abaixo, como se uma borboleta batendo as asas pudesse causar um furacão em alguma parte do mundo.1 Há uma tendência em focar o problema para achar culpados imediatos e nunca olhar os elementos estruturais e históricos que tornaram aquilo possível. Nada melhor do que imaginar que o problema nasceu de algo muito simples, assim rapidamente se pode resolvê-lo. A hipótese aqui desenvolvida é a de que a crise atual é o resultado de como a economia mundial se estruturou nos últimos 50 anos, o que não envolve apenas o problema da liberalização financeira decorrente do desmantelamento do acordo de Bretton Woods nos anos 1970, mas a própria estruturação das bases para a mundialização do capital no pós-guerra pelo acordo.2 A crise atual é em grande parte fruto da liberalização financeira pós-anos 1970,3 mas supor esse como único fator...
Words: 8249 - Pages: 33