...Passivos da Caixa Geral de Depósitos Filipe Pais Oliveira Bernardes 100417026 Nuno Miguel Pereira Fernandes 100417047 09-11-2010 Mestrado em Finanças 2010/11 – Instituições Financeiras Conteúdo Abstract ......................................................................................................................................... 2 A Instituição Caixa Geral de Depósitos ......................................................................................... 3 Estrutura de Activos e Passivos ..................................................................................................... 4 O Activo da CGD ............................................................................................................................ 6 Realizando uma análise rubrica a rubrica ................................................................................. 6 O Passivo da CGD ........................................................................................................................ 12 Análise Geral ............................................................................................................................... 16 Benchmark .................................................................................................................................. 17 Conclusões .................................................................................................................................. 20 Anexos ......................................
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...COLABORO, COM HONRA e muito prazer, nesta cerimónia de lançamento ou inauguração da nova garrafa de vinho do Porto. As razões para o fazer eram muitas. A começar pelo vinho do Porto, a que me ligam respeito e amor indestrutíveis. A passar por Álvaro Siza Vieira, criador de espaço e senhor da luz. A acabar nesta interessante iniciativa de Carlos Moreira da Silva e da Barbosa e Almeida, apoiada pelo Instituto de Vinho do Porto e pelas casas exportadoras Sogrape, Taylor’s e Symmington. . Tanto quanto sei e me permito deduzir, pretendem os promotores dar um contributo para uma relativa homogeneidade da garrafa de Vinho de Porto. Ao fazê-lo, não procuraram a via legal e compulsiva, mas preferiram o método doce, o gesto exemplar que, se o merecer, pode pegar por contágio. Também não tiveram uma ambição absoluta: entenderam, e bem, parece-me, que a garrafa de “vintage” já tinha atingido uma razoável maturidade e alguma homogeneidade, não se justificando assim equipará-la às restantes categorias de vinho. A partir de agora, se a experiência pioneira resultar e se esta nova forma tiver bom acolhimento por parte do comércio e dos consumidores, outros produtores de vinho poderão aderir e acrescentar novos esforços no sentido da homogeneidade. . Estou convencido de que esta tendência ou esta proposta são bem-vindas. Não sendo uma regra absoluta, a verdade é que muitas categorias de vinho, nomeadamente as mais importantes e prestigiadas, assim como, também, as originárias das mais famosas...
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...2º Ano / 2º Semestre Marketing Internacional Empresa: BMW Eusébio Vieira 2110803 Plano de Marketing Internacional para Internacionalização da marca BMW no mercado de Moçambique 1 Marketing Internacional Empresa: BMW • Sumário Executivo Resumidamente, iremos traçar as linhas orientadoras da elaboração deste Relatório. A empresa em estudo é a conhecida marca alemã BMW. Atualmente, esta empresa possui quatro marcas BMW, MINI, Rolls-Royce Motor Cars e Husqvarna, e concentra-se em todos os segmentos relevantes dos mercados internacionais de automóveis e motociclos, com o objectivo de garantir um nível de qualidade topo de gama, aproveitando as mais-valias da empresa de forma única no ramo. Do desenvolvimento, passando pela produção até à comercialização é aplicada uma orientação, sem concessões, às exigências mais elevadas. Uma estratégia que tem como objectivo claro um crescimento sustentado e rentável. Da observação de uma economia emergente, surge então a hipótese se internacionalizar uma vez mais a marca. Este mercado novo, Moçambique, manteve ritmos de crescimento do produto acima dos 8% durante os últimos 10 anos, alicerçados num conjunto de políticas adequadas e de cariz contra-cíclico. Como de uma economia emergente se trata, a BMW não pode deixar de aproveitar este mercado de oportunidades. • Índice 1.Introdução 2. Metodologia 3. Caracterização da empresa e da sua envolvente 3.1. Pequena história da empresa 3.2. Missão da empresa 3.3. Análise do portfolio...
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...consequência da atual recessão económica, a Movelpartes, empresa pertencente ao grupo Sonae Indústria, sofreu uma queda acentuada no seu volume de vendas. Esta queda teve como consequência a perda de rentabilidade da empresa, em particular na unidade industrial localizada em Vilela. Por outro lado, o método vigente de produção e expedição de produtos promocionais do grupo é pouco eficiente. Da conjugação destas duas proposições surgiu a ideia de industrializar, internalizar e centralizar a produção e expedição de produtos promocionais na unidade fabril de Vilela. Os principais objetivos deste projeto são o aumento da rentabilidade da unidade de Vilela, através da imputação de parte dos custos fixos aos produtos promocionais; a redução dos custos de produção e expedição dos produtos promocionais e permitir que funcionários da empresa, atualmente encarregues da produção de amostras, fiquem disponíveis para outras atividades de maior valor acrescentado ao negócio principal. De modo a obter a aprovação do quadro de diretores da Sonae Indústria, foi desenvolvido um plano de negócios para este projeto. O referido plano detalha o projeto nas suas vertentes mais significativas e apresenta algumas previsões para o desenrolar do negócio nos três anos seguintes à sua implementação. Paralelamente ao desenvolvimento do plano de negócios, foi...
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...gestores e formadores DIRIGIR FORMAR 1 out. /dez. 2012 Competitividade Separata ISSN 2182-7532 3€ Mercados e exportação MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO F ICHA TÉCNICA Í NDICE PROPRIEDADE Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. DIRETOR Octávio Oliveira RESPONSÁVEL EDITORIAL Maria Fernanda Gonçalves COORDENADORA Lídia Spencer Branco APOIO ADMINISTRATIVO Ana Maria Varela COLABORADORES Ana Maria Nogueira, Ana Teresa Penim, Carlos Barbosa de Oliveira, Carlos Fonseca, Fernando Ferreira, J. M. Marques Apolinário, João Cotter Salvado, José Serpa de Vasconcelos, Maria João Ferreira, Nuno Gama de Oliveira Pinto, Ruben Eiras, Teresa Souto, Vanda Vieira e Vitalino José Santos REVISÃO Laurinda Brandão ILUSTRAÇÕES Paulo Cintra e Plinfo Informação, Lda. REDAÇÃO E ASSINATURAS Departamento de Formação Profissional Direção das revistas DIRIGIR&FORMAR Tel.: 21 861 41 00 Ext.: 662342, 662719 e 662106 Fax: 21 861 46 21 Rua de Xabregas, n.º 52 – 1949-003 Lisboa E-mail: dirigir@iefp.pt DATA DE PUBLICAÇÃO outubro de 2012 PERIODICIDADE 4 números/ano CONCEÇÃO GRÁFICA E PAGINAÇÃO Plinfo Informação, Lda. Tel.: 217 936 265 Fax: 217 942 074 plinfo@plinfo.pt CAPA Rita Henriques IMPRESSÃO PERES-SOCTIP Indústrias gráficas, S. A. TIRAGEM 20 000 exemplares CONDIÇÕES DE ASSINATURA Enviar carta com nome completo, data de nascimento, morada, função profissional, empresa onde trabalha e respetiva área de atividade para: Rua de Xabregas, n.º 52 – 1949-003 Lisboa REGISTO Anotada...
Words: 36963 - Pages: 148
...EXECUTIVO A pensar nas pessoas mais distraídas e atarefadas, criamos o FINDEM. A apenas um telefonema de distância, este conjunto de autocolantes permite localizar todos aqueles objectos importantes que andam sempre desaparecidos. Com o stress do dia-a-dia cada vez temos menos tempo para nos lembrar onde deixamos objectos pequenos mas essenciais; chaves de casa, carteira, relógio, entre outros... O FIND ME vem acabar com esta preocupação. Para além de saber sempre onde estão os seus bens, consegue encontrá-los muito rapidamente. Associados a um número específico, basta colar estes pequenos dispositivos com GPS nos objectos que pretende, para saber onde eles se encontram. E se achar que estão na sua proximidade basta ligar-lhes para que o dispositivo emita um som. Este produto será vendido inicialmente em packs com 4 localizadores para satisfazer as necessidades dos consumidores. O dispositivo funcionará apenas com uma pilha de relógio substituível. A partir do momento em que o utilizador colocasse o autocolante no objecto, passaria a poder localiza-lo sempre que precisasse através de um telefone, ou aplicação disponível para “smartphones” e computadores. Esta última permite visualizar através do Google Maps a localização exacta do seu objecto. Apesar de já existirem chips GPS para localizar os bens mais preciosos, desde automóveis roubados a malas de viagem perdidas ou mesmo cachorrinhos de estimação, o FINDME permite adaptar este produto a bens comuns mas não menos...
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...FAYOL 2.1.3 MAX WEBER 2.1.4 HENRY FORD 2.2 ABORDAGEM COMPORTAMEN TAL 2.2.1 ABORDAGEM DAS RELAÇÕES HUMANAS 2.2.1.1 EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE 2.2.1.2 CONFRONTO ENTRE A ABORDAGEM CLÁSSICA E A 2.2.2 ABORDAGEM CIENTÍFICA DO COMPORTAMENTO 2.3 ABORDAGEM CIENTÍFICA/QUANTITATIVA 2.4 INTEGRAÇÃO DAS DIFERENTES ABORDAGENS 2.4.1 ABORDAGEM SISTÉMICA 2.4.2 ABORDAGEM CONTIGENCIAL 2.5 ANEXO - 100 ANOS DE GESTÃO 3 3.1 3.2 – AS ORGANIZAÇÕES CONCEITO O AMBIENTE DAS ORGANIZAÇÕES 3.2.1 O AMBIENTE 3.2.1.1. AMBIENTE INTERNO 3.2.1.1.1 NÍVEIS DE GESTÃO 3.2.1.1.2 APTIDÕES DOS GESTORES 3.2.1.1.3 PAPEIS DOS GESTORES 3.2.1.2 AMBIENTE EXTERNO 3.2.1.2.1 TRANSACCIONAL 3.2.1.2.2 CONTEXTUAL 3.3 OBJECTIVOS DA S ORGANIZAÇÕES 3.3.1 IMPORTÂNCIA DOS OBJECTIVOS 3.3.2 CARACTERÍSTICAS DOS OBJECTIVOS 3.3.3 CLASSIFICAÇÃO DOS OBJECTIVOS TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS 4 – FUNÇÕES DA GESTÃO: PLANEAR , ORGANIZAR , CONTROLAR E LIDERAR 4.1 PLANEAR 4.1.1 PLANEAMENTO 4.1.1.1 ELEMENTOS DO PLANEAMENTO 4.1.1.2 QUEM DEVE PLANEAR? 4.1.1.3 POQUÊ PLANEAR? 4.1.1.4 ELEMENTOS DO PLANEAMENTO – DESCRIÇÃO 4.1.2 O PLANEAMENTO ESTRATÉGICO 4.1.2.1 CRESCIMENTO DO PLANEAMENTO ESTRATÉGICO 4.1.2.2 PROCESSO DE PLANEAMENTO ESTRATÉGICO ESTRATÉGIA E PLANO DE GESTÃO DE CARTEIRA DE NEGÓCIOS 4.2 ORGANIZAR 4.2.1 ESTRTURA DA ORGANIZAÇÃO 4.2.1.1 TIPOS DE AUTORIDADE 4.2.1.2 DELEGAÇÃO 4.2.1.3 PRINCIPAIS TIPOS DE ESTRUTURAS 4.2.1.4 DOENÇAS DAS ESTRUTURAS 4.2.1.5 COMO ESCOLHER UMA ESTRUTURA 4.3 CONTROLAR 4.3.1 TIPOS DE CONTROLO – MISSAÕ, OBJECTIVOS, ...
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...Coleta e Interpretação de Dados sobre Inovação Tecnológica Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia Eduardo Campos Secretário Executivo Luis Manuel Rebelo Fernandes Presidente da FINEP Sergio Machado Rezende Diretores Antônio Cândido Daguer Moreira Michel Chebel Labaki Odilon Antônio Marcuzzo do Canto Coordenação editorial: Palmira Moriconi Tradução: Paulo Garchet Revisão técnica: Worldmagic Revisão ortográfica: Léa Maria Cardoso Alves Projeto gráfico e editoração: Fernando Leite Ilustração da capa: acervo do Arquivo Nacional Mensuração das Atividades Científicas e Tecnológicas Manual de Oslo Proposta de Diretrizes para Coleta e Interpretação de Dados sobre Inovação Tecnológica Organização para Cooperação Econômica e Desenvolvimento Departamento Estatístico da Comunidade Européia Financiadora de Estudos e Projetos Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico Em conformidade com o Artigo 1o da Convenção firmada em Paris em 14 de dezembro de 1960, que entrou em vigor em 30 de setembro de 1961, a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) promoverá políticas que busquem: — alcançar o mais alto nível de desenvolvimento econômico sustentável e de emprego e um padrão de vida progressivamente melhor nos países membros, mantendo ao mesmo tempo a estabilidade financeira e contribuindo, por conseguinte, para o desenvolvimento da economia mundial;...
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