...PLANO ESTRATÉGICO PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO DO SECTOR DOS VINHOS DE PORTUGAL Documento preparado para a pela ÍNDICE: INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 3 I – CARACTERIZAÇÃO DO SECTOR DO VINHO EM PORTUGAL ...................................................... 4 1. 2. IMPORTÂNCIA DO SECTOR NA ECONOMIA NACIONAL .................................................... 5 IMPORTÂNCIA DAS EXPORTAÇÕES DOS VINHOS PORTUGUESES NO COMÉRCIO MUNDIAL DE VINHO.................................................................................................................. 8 3. CARACTERIZAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES DOS VINHOS PORTUGUESES NOS ÚLTIMOS ANOS ....................................................................................................................................... 14 4. INCENTIVOS DE PROMOÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DA FILEIRA: ANÁLISE DA RENTABILIDADE ....................................................................................................................... 19 I I – DIAGNÓSTICO ....................................................................................................................... 24 III - ESTRATÉGIA PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO – 2014 / 2017............................................... 26 A - ESTRATÉGIA COLECTIVA (WINES OF PORTUGAL) .............................................................. 28 1. 2. VISÃO E DIRECÇÃO ESTRATÉGICA...
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...sentido desde um ponto de vista do comportamento e do relacionamento pessoal, já de um porto de vista dos negócios e de de marketing, a sua utilidade é no mínimo questionável, particularmente no domínio dos processos de internacionalização. De facto, quando viajamos para territórios e lugares que não nos são familiares, a leitura fazemos do ambiente que nos rodeia, permite-nos corrigir, adaptar e modificar os nossos comportamentos de modo a que a integração nas culturas se faça sem dificuldades. No entanto reconhecemos, invariavelmente, que estes exercicios de adaptação não evitam os erros, e por vezes erros graves. Se é certo que ponto de vista individual, estes erros são na maior parte das circunstancias inconsequentes, ou com efeitos negligenciáveis, o mesmo não se pode dizer relativamente aos erros, quando cometidos no âmbito empresarial e nos negócios. É que para além dos custos que normalmente provocam, frequentemente comprometem também, e por muito tempo, a capacidade competitiva das empresas nos mercados em que os erros foram cometidos. Por isso, numa perspectiva empresarial e de negócios sugerimos a adaptação do ditado popular, que nesta perspectiva deverá ser "para o lugar para onde queres ir, informa-te antes de partir". Numa óptica de internacionalização e marketing internacional esta adaptação pode ser ainda mais interessante, se novamente adaptada: “para o país para onde queres internacionalizar, estuda-o antes de entrar”. Esta preocupação em conhecer antecipadamente...
Words: 1086 - Pages: 5
...alta administração vai se comprometer fortemente com a internacionalização, e a ABD buscará os mercados estrangeiros de forma agressiva. A empresa contratará um vice- presidente de operações internacionais no próximo ano. A ABD investirá até 20 por cento de sua receita em oportunidades de exportação. A ABD começará a formar relações com distribuidores de diversos países. A ABD estabelecerá uma subsidiária de marketing em no mínimo uma localidade no exterior dentro de três a cinco anos e contratará pessoal de vendas que selecionará e administrará os distribuidores em sua região. A alta administração tomará medidas para assegurar que todos os negócios internacionais atinjam lucratividade em dois anos a partir de seu lançamento. A administração desenvolverá planos internacionais de marketing para cada mercado-alvo, cada qual com seu próprio orçamento. Os planos são de que as vendas internacionais alcancem 35 por cento das vendas totais em um prazo de quatro anos. A ABD estabelecerá um orçamento anual de $ 220.000 para financiar atividades internacionais para cada um dos três primeiros anos. Desse valor, cerca de $ 60.000 será dedicado à pesquisa de mercado para determinar os melhores mercados-alvos e conhecer os concorrentes. Adequação do produto para exportação Após a aprovação da intenção estratégica, o dr. Bentley e sua equipe gerencial trataram as questões sobre os desafios da internacionalização. A primeira questão referia-se ao treinamento dos representantes...
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...Juliana Lima * Lucas Angrisani * Marina Xavier * Rafaela Borges * Amanda Cardoso * Gabriel Neves * Juliana Lima * Lucas Angrisani * Marina Xavier * Rafaela Borges * RA: 201410792 * RA: 201410820 * RA: 201410835 * RA: 201410842 * RA: 201410856 * RA: 201410866 * RA: 201410792 * RA: 201410820 * RA: 201410835 * RA: 201410842 * RA: 201410856 * RA: 201410866 icidade, Propaganda e Marketing Prof. João Castanheira Campinas 2014 Campinas 2014 Medida de Marketing: Internacionalização Depois do sucesso com o reposicionamento de marca e das novas linhas, o próximo passo da empresa foi a internacionalização das Havaianas, que passou a ser distribuída em 5 continentes e em mais de 60 países.Mesmo já sendo exportadas deste 1995, as sandálias Havaianas só caíram no gosto do público estrangeiro entre os anos de 2002 e 2004, quando se tornaram mania tanto nacional quanto internacional, ocupando algumas das vitrines mais concorridas do planeta, sendo vendida a um preço médio de 27 dólares. A razão desse elevado preço e por sua produção estar no Brasil, por isso o diretor presidente, Márcio Utsch resiste em querer abrir novas fabricas em outros países. A meta da Havaianas passou a ser elevar mais ainda a sua participação no mercado externo. Como por exemplo em 2007 quando a Havaianas...
Words: 592 - Pages: 3
...específicos de cada mercado. Como principal fator responsável pelos reveses da empresa está a sua inexperiência. Devido a isso, os procedimentos da empresa não eram sistematizados através de processos e rotinas de trabalho, o que resultava na falta de documentação e preparo em licitações. Questão 3 A empresa está num ambiente de muito risco – atua no mercado externo e atua num setor de alta tecnologia. Por isso, a empresa mais do que qualquer coisa deve estar adaptada a mudanças constantes. Em específico, recomendaria a atuação em países com ampla utilização de ônibus, para aproveitar o know-how que a empresa obteve no Brasil, e ampliação do seu produto para uso em outros modais de transporte. Questão 4 Sim. Aliás, a estratégia de internacionalização da empresa está focada na formalização de parcerias, como a feita na Itália. Definitivamente, pode ser replicada. No entanto, essa opção também expõe o menor grau de comprometimento da empresa no exterior, uma vez que num maior grau de comprometimento a empresa estabeleceria empresas subsidiarias nesses países e prestaria serviços de...
Words: 407 - Pages: 2
...Pós-Graduação Gestão Projetos – 14ª Edição Planeamento e Gestão Estratégica 25 de Março PARFOIS A EMPRESA 25 de Março BARATA & RAMILO, S. A. - PARFOIS Análise de um caso em Gestão Estratégica – PGGP 20014 PGGP - PGE - Parfois 3 BARATA & RAMILO, S. A. - PARFOIS * * * • 1994 – abertura 1ª loja no Porto • Subsequente expansão com abertura de lojas em cada centro comercial da Sonae • 2001 – internacionalização por franchising na Árabia Saudita através de um parceiro • 2006 - remodelação das lojas – maiores e com melhor organização - e do conceito mais direccionado para o design e com gama de produtos mais definida e atendimento personalizado • Mais de 500 lojas em cerca 50 países com previsão de chegar ás 600 até ao fim do ano • Lojas próprias em Portugal, Espanha, França e Polónia com expansão para a Alemanha e Itália este ano • Lojas franchisadas através de parceiros nos restantes países PGGP - PGE - Parfois PGGP - PGE - Parfois 4 PARFOIS VISÃO, MISSÃO E NEGÓCIO 25 de Março VISÃO E MISSÃO Design próprio Value & Fashion for money Dinâmica “A nossa Visão é ser a melhor marca de acessórios de moda nos mercados onde operamos e é este o principal sentido com que trabalhamos todos os dias.” Variedade & Diferenciação Fast Fashion Análise de um caso em Gestão Estratégica – PGGP 20014 PGGP - PGE - Parfois 6 MISSÃO E ÁREA DE NEGÓCIO Bijuteria e acessórios de moda Fast fashion - fluxo constante de novidades alimenta...
Words: 1188 - Pages: 5
...gestores e formadores DIRIGIR FORMAR 1 out. /dez. 2012 Competitividade Separata ISSN 2182-7532 3€ Mercados e exportação MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO F ICHA TÉCNICA Í NDICE PROPRIEDADE Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. DIRETOR Octávio Oliveira RESPONSÁVEL EDITORIAL Maria Fernanda Gonçalves COORDENADORA Lídia Spencer Branco APOIO ADMINISTRATIVO Ana Maria Varela COLABORADORES Ana Maria Nogueira, Ana Teresa Penim, Carlos Barbosa de Oliveira, Carlos Fonseca, Fernando Ferreira, J. M. Marques Apolinário, João Cotter Salvado, José Serpa de Vasconcelos, Maria João Ferreira, Nuno Gama de Oliveira Pinto, Ruben Eiras, Teresa Souto, Vanda Vieira e Vitalino José Santos REVISÃO Laurinda Brandão ILUSTRAÇÕES Paulo Cintra e Plinfo Informação, Lda. REDAÇÃO E ASSINATURAS Departamento de Formação Profissional Direção das revistas DIRIGIR&FORMAR Tel.: 21 861 41 00 Ext.: 662342, 662719 e 662106 Fax: 21 861 46 21 Rua de Xabregas, n.º 52 – 1949-003 Lisboa E-mail: dirigir@iefp.pt DATA DE PUBLICAÇÃO outubro de 2012 PERIODICIDADE 4 números/ano CONCEÇÃO GRÁFICA E PAGINAÇÃO Plinfo Informação, Lda. Tel.: 217 936 265 Fax: 217 942 074 plinfo@plinfo.pt CAPA Rita Henriques IMPRESSÃO PERES-SOCTIP Indústrias gráficas, S. A. TIRAGEM 20 000 exemplares CONDIÇÕES DE ASSINATURA Enviar carta com nome completo, data de nascimento, morada, função profissional, empresa onde trabalha e respetiva área de atividade para: Rua de Xabregas, n.º 52 – 1949-003 Lisboa REGISTO Anotada...
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...Apontamentos de Economia Internacional 2010/2011 Por José Carlos Rodrigues Versão Final (104 páginas) Índice (por capítulos) Primeiro capítulo: As várias abordagens do comércio (Pág.3) Segundo capítulo: A questão da globalização (Pág. 95) Terceiro capítulo: Estratégias de Internacionalização das Empresas (pág. 97) 2 Primeiro Capítulo: As várias abordagens do comércio 1 - O Modelo de Ricardo A verdadeira razão para o comércio consiste nas diferenças de eficiência do factor trabalho nos vários países. Se o país necessita de menos horas de trabalho, em termos relativos, para produzir um bem diz-se que tem vantagem comparativa nesse bem. Primeira hipótese: Existe um único factor de produção (L - o trabalho). Segunda hipótese: Vão ser produzidos dois bens (C e W). Terceira hipótese: A tecnologia de produção é simples, pois só existe um factor de produção. Requisitos unitários de trabalho – São o número de horas de trabalho que são necessárias para produzir cada um dos bens. ALC - expressa o número de horas de trabalho necessárias para produzir uma unidade adicional do bem C. ALW - número de horas de trabalho necessárias para produzir uma unidade do bem W. - Vamos representar a fronteira de possibilidades de produção, isto é, as combinações que esgotam as quantidades aplicadas. ALC QC + ALW QW = L QW= + QC F.P.P Representação gráfica da Fronteira de Possibilidades de Produção: QW ������ ������������������ F.P.P C.P.P ������ ������������������ QC Fronteira...
Words: 19492 - Pages: 78
...|This document contains text automatically extracted from a PDF or image file. Formatting may have been lost and not all text may have been | |recognized. | |To remove this note, right-click and select "Delete table". | |[pic] | Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo CENÁRIOS DE DESENVOLVIMENTO PARA A AREA METROPOLITANA DE LISBOA NO HORIZONTE 2020 José Félix Ribeiro Parte I MARÇO 2009 clml |[pic] | INDÍCE Parte I Apresentação................................................................................................................................... 3 1. A Área Metropolitana de Lisboa – Breve Caracterização e Análise Retrospectiva................................... 4 1.1. Apresentação – A Área Metropolitana de Lisboa........................................................................... 4 1.2.-Uma Breve Retrospectiva Dos Processos Que Transformaram a Área Metropolitana De Lisboa Nas Duas Últimas Décadas ...........................................
Words: 3052 - Pages: 13
...* Varejo : Vente au détail * Comité chargé de la stratégie/politique de produits -> positionnement des produits * Avoir un coût/prix 30 à 50% inférieur aux concurrents * Objectif Konrar : avoir des produits fonctionnels à faible cout accessibles à tout le monde, même au français moyen (importance des fournisseurs qui ne doivent pas être trop cher) * Fronhas : taille d’oreiller * Fracasso nos USA, différence culturelle et habitues 1. Na minha opinião o que levou a Kamprad a querer expandir o seus negócios em mercados estrangeiros é a vontade de maximizar os lucros. Todas as empresas têm como objectivo penetrar em novos mercados e se estabelecer mundialmente. Permite também diversificar e expandir o seu negócio. Além disso, era uma boa oportunidade para eles, porque a Europa acabava de sair de uma grande guerra e era necessário para os países e os lares de serem reconstruídos. Podemos supor também que o mercado sueco de varejo era saturado. 2. Os principais fatores de diferenciação que permitiram a IKEA se destacar das outras empresas foi o trabalho bem feito no seu Marketing Mix. Eles concentraram-se sobre a importância do Produto (características e atributos) e do Preço (a quanto e como será cobrado do cliente. Neste quesito, o produto pode ser barato ou de luxo). 3. Para manter o seu principal fator de diferenciação durante a sua expansão internacional a IKEA decidiu fazer o contrário do que o outros estavam fazendo. Em relação ao...
Words: 668 - Pages: 3
...Crise: um problema conjuntural ou da lógica da acumulação mundial? RUBENS R. SAWAYA Introdução E de focar o olhar no fato e não perceber o todo em que está inserido. Claro, buscar entender o todo complexo tem enormes riscos ao trabalhar com um conjunto de relações, o que dificulta sua amarração e coerência. Talvez valha a pena o risco à medida que se procura entender a própria complexidade para ir além das fáceis análises que apenas relacionam a crise atual a um colapso irracional concentrado em um único mercado (o de hipotecas norte-americano) e não no sistema como um todo, ou a um problema de pânico e erro de regulação que foi capaz de colocar o mundo abaixo, como se uma borboleta batendo as asas pudesse causar um furacão em alguma parte do mundo.1 Há uma tendência em focar o problema para achar culpados imediatos e nunca olhar os elementos estruturais e históricos que tornaram aquilo possível. Nada melhor do que imaginar que o problema nasceu de algo muito simples, assim rapidamente se pode resolvê-lo. A hipótese aqui desenvolvida é a de que a crise atual é o resultado de como a economia mundial se estruturou nos últimos 50 anos, o que não envolve apenas o problema da liberalização financeira decorrente do desmantelamento do acordo de Bretton Woods nos anos 1970, mas a própria estruturação das bases para a mundialização do capital no pós-guerra pelo acordo.2 A crise atual é em grande parte fruto da liberalização financeira pós-anos 1970,3 mas supor esse como único fator...
Words: 8249 - Pages: 33
...Estudo de Caso Forças Globais e a Indústria Cervejeira na Europa Ocidental Este caso é centrado na indústria cervejeira da europa ocidental e examina como os cervejeiros têm respondido ao aumento da pressão competitivo através de consolidação por meio de aquisições, alianças e internacionalização. Em 2013, a questão é: Até onde irão estas estratégias? Na segunda década do século 21, os cervejeiros europeus enfrentaram um paradoxo surpreendente. O centro tradicional da Indústria da Cerveja Mundial e casa de alguns dos maiores produtores mundiais, estava a ficar sem cerveja. O consumo de cerveja da europa ocidental caiu cerca de 10% entre 2006 e 2011, enquanto se desenvolvia rapidamente em mercados emergentes em todo o mundo (ver tabela 1). Em 2011, o maior mercado europeu, Alemanha, classificado apenas em quinto no mundo com 5% do consumo mundial, atrás da China (24%), os USA (13%), Brazil (7%) e a Russia (5%). Espera-se que a China e o Brasil cresçam 5.5% por ano entre 2011 e 2016. A tabela 2 detalha as tendências a longo termo na Europa Ocidental no consumo de cerveja. O declínio nos mercados-chave tradicionais é devido a vários fatores. As fortes e constantes campanhas dos Governos contra o consumo de álcool e condução, afetam o consumo de cerveja em restaurantes, bares e discotecas. Há um aumento na conscientização dos efeitos do álcool na saúde e fitness. Particularmente no Reino Unido, há uma crescente hostilidade para o chamado “binge drinking”: consumo...
Words: 1809 - Pages: 8
..................................................................... 9 ANÁLISE DA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA EM PORTUGAL ................................11 Desafios do Mercado Interno ......................................................................13 JABA FARMACÊUTICA SA. .............................................................................................15 Visão.....................................................................................................................16 Valores ................................................................................................................16 Missão..................................................................................................................17 INTERNACIONALIZAÇÃO ..............................................................................................18 MARKETING-MIX DA EMPRESA...
Words: 9761 - Pages: 40
...ÍNDICE 1. Zara – Fast Fashion 2 1.1. Modelo dos 7 S’s - 2001 3 1.1.1. Superordinate goals 3 1.1.2. Strategy 4 1.1.3. Structure 5 1.1.4. Style 6 1.1.5. System 6 1.1.6. Staff 7 1.1.7. Skills 7 1.2. Modelo das 5 forças de Porter 8 1.3. Análise SWOT 9 Conclusão 10 Bibliografia 11 Zara – Fast Fashion A história da Zara está intimamente ligada ao seu fundador e actual “Chairman” do grupo Inditex: Amancio Ortega Gaona. Depois de onze anos de sucesso como fabricante de roupas, Amancio Ortega decide em 1975 abrir a primeira Zara na cidade da Corunha. local onde ainda hoje se encontra a sede do Grupo. Posteriormente, e até 1985, continuou a expandir o negócio, abrindo novas lojas “Zara” nas principais cidades espanholas, culminando nesta data com a fundação do Grupo Inditex. Consolidada a estrutura do grupo, em 1988 abre a primeira loja fora de Espanha, mais concretamente em Portugal. Seguiram-se Nova York e Paris nos dois anos seguintes, para em 1991 fundar a marca Pull&Bear e comprar 65% do Grupo Massimo Dutti. A expansão internacional continua por diversos países, e paralelamente é criada a Berska e adquirida a Stradivarius, duas marcas que vieram em 1998 e 1999 aumentar a diversidade da oferta do Grupo. 2000 foi um ano de mudança, com a inauguração de um novo edifício-sede na Corunha, mas também pela contínua entrada em novos mercados. No ano seguinte, é inaugurada a nova marca...
Words: 1914 - Pages: 8
...LEARNING AGREEMENT FOR STUDIES The Student Last name (s) | Krawiec | First name (s) | Jaroslaw | Date of birth | 04.12.1991 | Nationality | Polish | Sex [M/F] | M | Academic year | 2014/2015 | Study cycle | Bachelor | Subject area,Code | ISO 3166 | Phone | +48609158799 | E-mail | jaroslaw.krawiec@op.pl | The Sending Institution Name | University of Lodz | Faculty | Management | Erasmus code (if applicable) | PL LODZ01 | DepartmentAddress | 90-237 LODZ Łódź ul. Matejki 22/26 | Address | ul. Narutowicza 65PL-90-131 Lodz | Country, Country code | POLANDPL | Contact person name | Dr Małgorzata Kołodziejczak | Contact person e-mail / phone | mkolodziejczak@uni.lodz.pl | The Receiving Institution Name | University of Coimbra | Faculty | Economics | Erasmus code (if applicable) | P COIMBRA01 | DepartmentAddress | University of Coimbra Av. Dias da Silva, 165 | Address | | Country, Country code | 3004-512 COIMBRA, PORTUGAL | Contact person name | Filomena Marques de Carvalho | Contact person e-mail / phone | dri@uc.pt | [Additional contact persons that the sending or the receiving institution wants to introduce can be added in this box.] ------------------------------------------------- * For Guidelines, please look at Annex 1, for end notes please look at Annex 2. * Section to be completed BEFORE THE MOBILITY I. PROPOSED MOBILITY PROGRAMME Planned period of the mobility: from 15.09.2014 till 07.02.2015 Table A: Study...
Words: 3384 - Pages: 14