Sumário Executivo

Nome do projeto: F2D (Fun to Drive)

O projeto F2D (Fun to Drive) um spyder para 2 ocupantes tem como objetivo propiciar ao condutor e passageiro uma experiência encontrada nos veículos superesportivos com um preço de aquisição e manutenção acessíveis ao público de classe média / classe alta.
O conceito da proposta é um veículo de uso alternativo, ou apenas um segundo veículo que tende a privilegiar o desempenho e não visa ao conforto como seus concorrentes diretos, dentre eles: LOTUS ELISE, CIVIC SI, e LOBINI H1 e outros que apresentam itens como ar condicionado, direção assistida hidraulicamente, vidros e travas elétricas.
Esses concorrentes possuem um custo de aquisição superior, assim como de manutenção. O projeto F2D utilizará um motor 2.0L, transmissão de 5 velocidades à frente mais ré, de projetos já existentes utilizados por outras montadoras, o F2D custará R$50.000,00 e seus concorrentes iniciam em R$160.000,00. Com isso o F2D é 68,75% mais barato que o seu concorrente mais acessível, conforme anexo I.
O F2D se sobressai em relação custo / benefício e não deixa a desejar no quesito desempenho se for comparado com os concorrentes diretos citados anteriormente, conforme anexo II.
O mercado é pouco competitivo para este segmento ainda pouco explorado, tendo em vista que o publico alvo é muito seletivo e tem a oportunidade de possuir um veículo convencional de passeio e um veículo de alto desempenho que proporcione prazer ao dirigir/pilotar, seja num evento do tipo pista (Track Day), ou somente numa viagem nos finais de semana.
Nosso objetivo com a pesquisa de mercado é comprovar que este público não tem a oportunidade de escolher entre muitas opções, uma vez que os preços não são muito atrativos e a manutenção de alto valor bloqueiam as vendas desse segmento.
A estratégia para a divulgação do F2D (fun to drive), será baseada na venda direta do produto devido ao tamanho do publico alvo em comparação com o publico consumidor de carros populares.
O método de produção será o de produção por encomenda, ou seja, o projeto F2D (fun to drive) será produzido apenas quando existir uma venda já programada para o mesmo, diferente de outros produtos do mesmo segmento aonde existe uma produção em série e um planejamento de produção através do número de demanda média existente no mercado. Como o projeto F2D (fun to drive) é um projeto que entra em um mercado muito pouco explorado não existem dados concretos para estipular uma demanda média desse produto.
O público alvo são pessoas apaixonadas por automobilismo, com idade entre 18 a 40 anos que costumam dirigir em pistas com seus próprios carros somente para ter o prazer de dirigir um carro altamente esportivo e alcançando o máximo de seu desempenho nas pistas.
O objetivo será atrair cada vez mais pessoas de classe média / alta para o mercado de corridas amadoras pelo país, ou seja, divulgar o desempenho e eficiência do F2D nas pistas e através desse vantagem competitiva convencer esse tipo de consumidor que ele não precisa ter um alto poder de aquisição para conseguir realizar o sonho de poder dirigir um carro de alto desempenho como ocorre na GT3 CUP.
GT3 CUP é um campeonato de corrida amador organizado por alguns diretores executivos, os quais possuem um grande poder aquisitivo, de grandes empresas no mercado brasileiro. Esses diretores executivos utilizam um veículo esportivo de alto desempenho nas pistas apenas pelo prazer de dirigir um carro de alto desempenho e exigir o seu máximo desempenho junto com a capacidade de manter o controle, conforme anexo III.
Outro evento o qual é pouco explorado no mercado ainda, é o evento track day, aonde o publico prepara o seu próprio veículo de passeio para desfrutar o prazer de dirigir nas pistas de corrida, conforme anexo IV.

Swot Analysis

O projeto F2D (fun to drive) vai entrar no mercado com alguns pontos a favor para a sua aquisição, são eles: * O menor preço para aquisição na categoria. * Os componentes e materias utilizados para a sua construção já são utilizados por outras montadoras no território brasileiro facilitando a compra em caso de necessidade. * Manutenção com um custo inferior devido o projeto ser todo baseado em um conjuto básico de veículo, ou seja, não possui componentes eletrônicos de alta tecnologia o qual exige um mão de obra altamente qualificada para realizar análises e diagnósticos. * Eficiência e desempenho parecidos com os dos concorrentes.

Os pontos fraco do projeto F2D (fun to drive): * Não possui itens de conforto, como ar condicionado e direção assistida hidraulicamente. * Design do veículo, altamente complexo e básico, pouco chamativo. * Pouca flexibilidade de utilização, ou seja, o projeto F2D (fun to drive) não é um veículo convencional utilizado para suprir as necessidades do dia a dia.

As oportunidades: * Explorar um mercado ainda pequeno e pouco competitivo. * Realizar o sonho e o desejo da classe média / alta de poder sentir o prazer de dirigir um veículo esportivo de alto desempenho em pistas de corrida. * Criar um campeonato de corrida amador, sem a necessidade de modificação técnica de veículos próprios.

As ameaças: * Projeto com baixo nível de P&D, ou seja, não requer pesquisas avançada para a realização de cópia ou projetos parecidos. * Publico alvo ainda é muito pequeno, o qual poderia afetar diretamente a demanda de venda do projeto, ou seja, o projeto ainda é muito sensível ao mercado. * Montadoras instaladas no Brasil, podem ter o interesse em copiar o método de corridas amadoras e transformar esse método em divulgação da marca afetando diretamente as vendas do projeto F2D (fun to drive). * Produção somente por encomenda, não será realizado produção em série.

Descrição do Segmento Alvo e suas Necessidades/Desejos

O Brasil é o quarto maior produtor de veículos no mundo ficando atrás de China, Estados Unidos e Japão. Apesar do seu recente crescimento na produção de veículos de 4,6% no primeiro semestre de 2013, segundo a consultoria mundial Jato Dynamics, o Brasil ainda está longe de ter uma produção de veículos igual ao Japão, o qual ainda está com 1 milhão de unidades a frente. O fato de o Brasil ser o quarto país produtor de veículos demonstra o interesse de grandes montadoras instalarem plantas no território brasileiro e realizando investimentos no país. Em 2011 o setor automotivo representou 18,12% do PIB (Produto Interno Bruto), ou seja, 18,12% da produção no território brasileiro se deve ao setor automotivo, segundo pesquisa realizada pela PUC Rio Grande do Sul. Podemos dividir o consumidor brasileiro em dois grupos, aqueles que não gostam de carros e adquirem apenas para atender as necessidades do seu dia a dia, e aqueles que gostam de carros e adquirem para apreciar o design, conforto, desempenho e atender as necessidades do seu dia a dia. Dentro do segundo grupo, podemos subdividir em 8 grupos do tipo de consumidor. O F2D (fun to drive) se enquadra no grupo VIII conforme tabela abaixo.

Grupo | Configuração desejada pelo consumidor | I | Status | Design | Conforto | Alto Desempenho | Necessidades do dia a dia | II | Status | Design | Conforto | Alto Desempenho | ------ | III | Status | Design | ------ | Alto Desempenho | ------ | IV | ------ | Design | Conforto | Alto Desempenho | Necessidades do dia a dia | V | ------ | Design | Conforto | ------ | Necessidades do dia a dia | VI | ------ | Design | ------ | Alto Desempenho | ------ | VII | ------ | Design | Conforto | Alto Desempenho | ------ | VIII | ------ | ------ | ------ | Alto Desempenho | ------ |

O desejo para adquirir um veículo de alto desempenho para desfrutar o prazer em dirigir tem um custo elevado o que consequentemente acaba afastando o público de classe média / alta. Apenas empresário e diretores executivos de grandes empresas tem reais condições de participar de campeonatos de corridas amadoras como a GT3, conforme o anexo V. Hoje no campeonato de GT3 o carro utilizado é um Porsche Carrera 911, o qual possui um preço de venda de R$ 549.000,00 impossibilitando que um público de classe média / alta possa adquirir esse desejo de possuir um carro com alto desempenho nas pistas de corrida do Brasil. O evento Track Day é um campeonato amador aonde o publico modifica e prepara o próprio carro para utiliza-lo em pistas de corrida, porém essas modificações infrigem o sistema de homologação do veículo, gerando irregularidades no território brasileiro, destinando o veículo apenas para esse evento, e apesar de todas as modificações técnicas o veículo normalmente não consegue atingir o alto desempenho desejado pelo publico, em muitos casos apenas um alto investimento poderiar gerar esse alto desempenho, conforme anexo VI. Um pequeno publico da classe média / alta sonha em um dia poder adquirir um veículo de alto desempenho para desfrutar o prazer em dirigir. No mercado europeu carros de alto desempenho são comuns como um Ariel Atom ou Catherham 300, veículos os quais o objetivo é adquirir alto desempenho, eficiência e potência. Nesse nicho do mercado europeu existem campeonatos amadores também chamados de Track Day, porém devido ao poder aquisitivo dos consumidores e preços menores, o campeonato é disputado com carros de alto desempenho como Ferrari, Porsche e outros de mesmo padrão de desempenho. No mercado brasileiro ainda não temos um veículo desenvolvido especialmente para esse tipo de mercado. Existe um pequeno grupo de consumidores de classe média / alta que desejam adquirir um veículo de alto desempenho, porém com um preço acessível para essa classe. O projeto F2D (fun to drive) tem como objetivo de realizar o sonho e desejo desse publico, apesar de o Brasil possuir grandes montadoras instaladas em seu território e produzir veículos de alto desempenho, mais conhecidos como categoria esportiva, falta ainda um carro desenvolvido especificamente para o alto desempenho, eficiência e potência.

Descrição e Argumentação da Proposta de Valor, do Posicionamento, e dos 4 P ́s

O projeto F2D consiste em um veículo para 2 ocupantes, chassi tubular, motor 2.0L e transmissão de 5 velocidades a frente mais ré. Todos os componentes instalados no F2D são componentes já existentes no mercado e utilizados pelas grandes montadoras no território brasileiro. Portanto em caso de uma real necessidade as peças de reposição poderão ser encontradas facilmente no mercado o que consequentemente gera um custo menor de manutenção devido o F2D não possuir sistema eletronicos de alta tecnologia exigindo uma mão de obra extremamente qualificada para a realização de sua manutenção. Atualmente no mercado brasileiro só existe uma empresa (montadora) que realiza esse processo de montagem de veículos (utilização de componentes existentes em outros carros para a montagem de um carro esportivo), a Lobini. O Lobini H1, último modelo produzido pela Lobini, apesar de utilizar o mesmo conceito de montagem não se caracteriza como um concorrente direto, pois o Lobini H1 se enquadra no grupo VII (tabela pág. XX, Design, Conforto e Alto Desempenho), possuindo ar condicionado, direção assistida hidraulicamente, portas com abertura vertical e carroceria de liga com fibra de carbono focando o Design do veículo. Os concorrentes diretos do projeto F2D são veículos importados e com um alto preço de aquisição, conforme o anexo VII, impossibilitando que esse público alvo possa realizar o desejo de adquirir um veículo de alto desempenho.

Produto

O projeto F2D tem a capacidade de oferecer aos seus clientes um alto desempenho, eficiência e potência, o F2D pode atingir uma velocidade de 0 a 100 Km/h em 4,3 segundos, uma velocidade máxima de 260 Km/h e potência gerada pelo motor de 178 cv. Como o objetivo do F2D é oferecer aos clientes um alto desempenho se formos comparar com carros de alto desempenho comercializados no Brasil como Ferrari e Porsche, o F2D se sobressai muito bem nesse quesito, conforme o anexo VII. Muitas consumidores brasileiros sonham em um dia poder adquirir um carro esportivo de luxo, porém o poder aquisito do consumidor brasileiro não permite que esse desejo possa ser realizado. O F2D pode oferecer o que há de melhor no mercado no requesito “performance”, ou seja, um conjunto de componentes capaz de gerar um alto desempenho no veículo sem a necessidade de realizar alguma modificação técnica na sua estrutura. Diferente de outros veículos comercializados no Brasil, o F2D vai ter somente uma configuração, ou seja, todos os F2D comercializados vão ter o mesmo design, componentes e estrutura, possibilitando aos seus consumidores de medir o nível de qualidade de cada um quando os mesmo estiverem realizando um evento de Track Day (corrida amadora nas pistas).

Preço A principal estratégia para o lançamento do F2D com certeza será o seu preço de venda, apesar de o preço ser maior que um carro popular comercializado no Brasil, nenhum carro brasileiro atualmente possui o desempenho que o F2D oferece. O objetivo é lançar o F2D no mercado com um preço de venda de R$ 50.000,00. Esse valor somente foi possível devido o F2D não possuir itens de conforto e itens eletronicos os quais encaressem o preço de venda. Por exemplo: não possui ar condicionado, direção assistida eletronicamente, controle de tração eletronica, sistema de freios ABS e air bag duplo, esses dois último passarão a ser itens obrigatórios a partir de 2014 segundo a legislação de trânsito brasileira, o qual irá acarretar no aumento de preço de venda. O preço do F2D está baseado nas cargas tributárias, custo total e lucro, conforme anexo VIII, aonde demonstra como o preço foi estabelecido. Uma estratégia de economia será adotada para a venda do F2D, preço baixo e quantidade de vendas baixa devido o publico de classe média / alta, que busca adquirir um carro de alto desempenho, ainda ser muito pequeno e pouco explorado, sendo assim o preço baixo será um fator fundamental para garantir que a demanda se mantenha em uma linha crescente.

Place (praça – lugar)

Quase todos os comercializados no Brasil utilizam o sistema de venda indireta, ou seja, as montadoras entregam os carros produzidos em suas plantas para os chamados distribuidores que são o canal de contato direto com os clientes. Hoje quando um cliente vai comprar um carro ele se dirige até uma concessionária que comercializa o veículo da marca desejada para realizar toda a parte de documentação e compra do veículo. Em alguns casos os clientes se deslocam até a concessionária para realizar um test drive ou para visualizar o carro de perto ou até mesmo para tirar algumas dúvidas falando diretamente com o vendedor. Tendo em vista todas essas possibilidades as montadoras investem em treinamentos de venda, ou seja, os vendedores das concessionárias passam por um treinamento aonde o foco é convencer o cliente que aquele produto ou veículo que você está vendendo é melhor que o concorrente e no final do processo conseguir garantir a venda do veículo. Para o F2D o método utilizado será o de venda direta através da internet, ou seja, o catálogo do F2D estará disponível na home page, aonde será divulgado toda a ficha técnica do veículo, o cliente entra em contato com a montadora do veículo via internet ou via telefone, um representante de venda irá atender esse cliente ou para finalizar o processo de compra ou para responder as perguntas técnicas do cliente ou até mesmo um agendamento de test drive, em casos aonde o cliente queira sentir o prazer em dirigir um F2D. Diferente de outras montadoras que possuem concessionárias espalhadas pelo território brasileiro, o F2D somente vai ter um ponto de venda dificultando o contato do cliente com o produto, porém o fato de as montadoras instaladas no Brasil não possuirem carros nessa categoria pode balancear esse problema do ponto de venda, ou seja, se o cliente deseja adquirir um produto de categoria semelhante ao F2D ele não vai encontrar no mercado brasileiro a não ser que ele se desloque até o ponto de venda do F2D.

Propaganda

A propaganda do F2D será baseada na internet nas principais sites que envolvem campeonatos amadores de corrida em pista, revistas sobre carros de alto desempenho e modificações técnicas como a revista FULL POWER, que tem como principais assuntos, as modificações técnicas realizadas em veículos comuns para atingir um alto desempenho do mesmo, eventos que envolvem veículos de alto desempenho serão canais de comunicação utilizados pelo F2D, pois em todos esses casos descritos as pessoas que se interessam em ler essa categoria de revista e frequentar esses tipos de eventos, são pessoas que apreciam um carro, o prazer de dirigir e o design, veja o anexo IX. Então nosso publico alvo costumam estar presentes nesses eventos e se interessam por publicações de matéria que envolvem a mecânica do carro.

Promoção de vendas

Objetivando a possibilidade da classe média / alta ter a oportunidade de desfrutar o prazer em dirigir um carro de alto desempenho, sorteios serão realizados mensalmente para que o vencedor possa realizar um test drive no F2D e descrever a sensação de estar dirigindo o mesmo e publicar a sua emoção no site de venda do F2D. O sorteio poderá ser realizado nos eventos e através de anúncios nas principais revistas onlines de carros de alto desempenho.

Publicidade

Disponibilizar um F2D para que os jornalistas especializados em carros façam um test drive e divulguem nos principais sites sobre carros. Utilizar a mesma metodologia no lançamento de um veículo por uma montadora aonde a própria montadora fornece o carro para que os próprios jornalistas divulguem as suas avaliações sobre o produto testado, método utilizado pela revista Quatro Rodas.

Força de venda

Por se tratar de um veículo de alto desempenho, os representantes de vendas do F2D vão precisar possuir um alto nível de conhecimento e desenvolvimento de projeto automobilístico, pois os clientes possuem um alto conhecimento de funcionamento de um veículo, portanto o cliente precisa adquirir a confiança que o F2D pode suprir todas as expectativas exigidas por ele, sendo assim um representante com um nível de conhecimento elevado vai gerar uma melhor imagem do produto para o fechamento do processo de venda.

Marketing Direto

Criar um fórum de discussão apenas com clientes que já adquiriram o F2D e publicar somente as informações positivas do F2D, possibilitando que os clientes que desejarem comprar um F2D possam ter uma informação de como o mercado está reagindo com o desempenho do F2D.

Validação financeira do Programa de Marketing

As montadoras instaladas no Brasil costumam gastar milhões em publicidade, porém a quantidade de veículos vendidos por uma montadora gira em torno de 66 mil unidades por mês, um fluxo bem alto o que gera a necessidade de uma grande estrutura para atingir a demanda desejada e um gasto elevado em publicidade, pois se o objetivo é comercializar essa quantidade de veículos, a montadora precisa investir em muitos meios de comunicação para divulgar o seu produto. O projeto F2D será produzido através de encomendas e por ser um projeto altamente diferenciado dos veículos comercializados no Brasil, o gasto com publicidade será muito menor se comparado com uma montadora, eventos como a Xtreme o qual ocorre a cada 2 anos e possui um preço de estande de 50 metros quadrados em torno de R$15.000, eventos de Track Day que tem um custo de inscrição de R$1.000 mais um custo médio de manutenção de R$3.000 que incluem jogo de pneus, sistema de freio, combustível e suspensão. Utilizando a revista FULL POWER, que é a revista mais comercializada nessa categoria e que suas matérias são totalmente voltadas para aperfeiçoamento técnico de veículos, anúncios sobre o F2D tanto na revista impressa como na revista online, geraria um custo de R$3.000 mensais e a utilização de redes sociais como facebook e youtube. A demanda mensal desejada será de 25 veículos comercializados, um número altamente pequeno se for comparado com as grandes montadoras, caso este número não atingido e o plano de marketing estiver frágil, será necessário um investimento maior em marketing com a utilização de sites conhecidos como auto esporte ou até mesmo a sua utilização na programação da TV o qual geraria um custo adicional de R$126.000, um valor extremamente alto.