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Oliveira Hilton

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Submitted By samusoares90
Words 3742
Pages 15
Oliveira, Hilton Meliande de - UERJ

A nação brasileira e sua construção política nos anos de 1826 a 1831

Ao pensar sobre a construção política de nação brasileira, enfoco dois marcos que vejo como primordiais. O primeiro, refere-se a Primeira Assembléia Geral do Brasil, em 1826, que uniu as câmaras dos deputados e dos senadores, visando a discussão e formulação das leis e regras que demarcassem o Estado nacional brasileiro e seus representantes, com o intuito de organizar propostas que reestruturassem politicamente o Brasil, enquanto uma nação autônoma. O segundo ponto fundamental e balizador dessa discussão estrutura-se com a abdicação de Pedro I, em 1831, fato que, em conjunto aos movimentos antilusitanos, concentra-se no bojo das discussões que norteiam as características que deveriam, a partir daquele momento, serem aceitas e englobadas pela sociedade como aspectos nacionais. Assim, o ano 1826 desponta como fator essencial para a compreensão da construção política da nação brasileira, no entanto, deve-se fazer uma breve análise dos acontecimentos políticos que levaram à abertura da câmara de 1826. Nesse sentido, torna-se essencial destacar a importância da Assembléia Constituinte de 1823, que se constituiu como elemento delimitador do complexo político brasileiro, após o processo de independência, em que a discussão sobre a soberania e sua amplitude despontam no interior do cenário nacional.[1] Essa discussão acabou por acarretar na própria demonstração de uma postura não muito favorável de Pedro I em relação às posições que vinham sendo adotadas nesta assembléia. O soberano era considerado um governante que priorizava não só seus interesses, mas como de todos aqueles que lhe mantinham apoio. Devido aos embates ideológicos, a Assembléia de 1823 foi fechada, sendo somente reaberta, já como Assembléia Legislativa, em 1826. A discussão política continuou intensa ao longo do Primeiro Reinado, sendo marcada pela elaboração de uma constituição outorgada, prometida desde a emancipação política do Brasil de sua metrópole, em 1822. Essa constituição visava a delimitar uma organização político-social apontada como a primeira de caráter nacional, ou seja, sem a interferência em teoria da antiga metrópole porrtuguesa, mas que, no entanto, ainda mantinha em seu conteúdo instituições e normas, cujas raízes eram da época colonial. A importância da elaboração dessa constituição pode ser enfocada em virtude dela se transformar em um meio de reestruturação do poder dentro desta sociedade, apresentando um aspecto de fundamental diferença do projeto discutido na Constituinte de 1823: ela não emanava da representação da nação, mas era concedida pela bondade do Imperador. Reforçava o caráter unitário do Império, por meio de um executivo forte e centralizado, acrescentando à consagrada divisão dos poderes entre o Executivo, o Legislativo e o judiciário, o poder Moderador. Este, sendo privativo do chefe de Estado e tendo como objetivo zelar pelo equilíbrio entre os demais poderes, nunca foi, no entanto, distintamente separado do Executivo, sobrepondo-se, muitas vezes, a este. Assim, o poder moderador, influência dos escritos de Benjamim Constant, acabou por transformar-se em um instrumento do poder pessoal do Imperador, centro fundamental para todas as discussões políticas a serem determinadas. Desta forma, Pedro I concentrava uma grande soma de atribuições em suas mãos, fazendo do poder moderador a “chave de toda a organização política” do Império.[2] A discussão sobre a soberania tornou-se pertinente desde 1823, quando do início da Assembléia Constituinte. Com a carta de 1824, o próprio imperador torna-se a representação máxima dessa soberania e, por conseguinte, do povo brasileiro. No entanto, em virtude de divergências políticas e do notável favorecimento que Pedro I mantinha a favor de sua clientela, composta em sua grande maioria de elementos portugueses, houve a necessidade de se repensar os aspectos políticos a serem seguidos e delimitados no Brasil. Era necessário aproximar o imperador de todos os representantes políticos da nação, além de reorganizar os aspectos que enfatizassem tudo o que deveria ser visto como nacional, a fim de que suas representações ganhassem um novo significado para todos os que integravam a nação. Nesse clima de debates, um outro aspecto, que veio ‘a tona nas discussões de 1823, foi a idéia do ser brasileiro. Na Assembléia Constituinte, em 19 de junho de 1823, Carneiro de Campos afirmava que o nome brasileiro deixava de indicar apenas o local de nascimento e passava a significar “qualidade na esfera política”, emprestando uma significação moderna à palavra, por meio de uma conotação de identidade coletiva.[3] Na falta de uma tradição cultural própria, distinta da herança portuguesa, que emprestasse consistência a essa percepção, a única forma de definir o brasileiro era pelo que o termo excluía, ou seja, tudo que não fosse português. Foi, por conseguinte, dentro deste cenário que se deu início, em 1826, à primeira Assembléia Geral do Brasil, composta por 50 senadores e 102 deputados. Esse nova legislatura marcou, sem dúvida, o início do reinado de D. Pedro nos quadros de um sistema constitucional, pois de acordo com o artigo 11 da constituição, tanto o imperador quanto a Assembléia geral eram os representantes da nação. No entanto, esse momento histórico foi um divisor de águas na construção do Império do Brasil. Em primeiro lugar, pela composição orgânica desta Assembléia, constituída em sua maioria por deputados estreantes que, embora estivessem influenciados por interesse locais, viam, em função das atitudes anteriores do imperador, a necessidade de ser construída uma nova ordem política, pautada no consenso geral, uma vez que julgavam que o governo imperial não estava provido de legitimidade. Entre alguns desse deputados, encontrava-se um significativo grupo, formado em Coimbra, entre 1816 e 1825, e aí tinham vivenciado a experiência de serem discriminados por defenderem o movimento de independência. Apesar de oriundos de diferentes regiões do Brasil, começaram “a identificar seu amor ao próprio Brasil, aceitando a idéia de nação como objeto supremo de sua identidade e afeição”. Passaram a acreditar que a herança colonial portuguesa devia ser inteiramente rejeitada, aproximando-se, assim, de indivíduos possuidores de pensamento mais radical.[4] De outro lado, o Senado era composto por homens imbuídos de um liberalismo moderado, que, em geral, haviam sustentado o Imperador em seu projeto de 1824 e simpatizavam com suas idéias. Em segundo lugar, em virtude de sua própria composição, a câmara dos deputados, apoiada pela imprensa, passou a medir forças com o executivo, abrindo espaço para o desencadear de uma série de movimentos antilusitanos, além para as discussões que se apresentaram dentro do cenário político partidário a fim de afastar a herança colonial portuguesa. Inúmeras críticas eram formuladas às posturas políticas do Imperador que procurava impor sua vontade por meio de escolhas, que sempre beneficiavam uma determinada camada, ligada ao circulo privado da corte, constituído de amigos pessoais de Pedro I, quase todos, tendo como local de nascimento a antiga metrópole, Portugal.[5] Nesse contexto, a morte de D. João VI, em 1826, adquiriu um significado especial, ao deixar vago o trono português, Que cabia pelas Leis do Reino ao Imperador brasileiro. Este, porém, abdicou de seu direito de herdeiro da coroa portuguesa, em prol de sua filha D. Maria da Glória, fato bastante comentando e apreciado pela Assembléia brasileira. A comissão reconhecendo de quão súbito interesse é para a nação brasileira a abdicação generosa, espontânea, que sua Majestade Imperial acaba de fazer da àvida coroa portuguesa, não julgou a propósito compreender no presente voto de graças, as que se devem render a sua Majestade Imperial por este magnifico ato de sua política propondo a esta câmara, que ela faça o objeto de uma deputação solene e especial.[6]

Apesar de mostrar desinteressado pelo trono português, e de ser vista como nobre a sua atitude para com o Brasil, seu ato, em verdade, demonstrou seu interesse, em manter-se próximo ao reino de Portugal. Sua atitude repercutiu por meio de duas formas distintas dentro do cenário político: enquanto o partido português vislumbrava tal ato, como uma alternativa em obter-se uma nova reunificação dos dois reinos, o partido brasileiro temia a possibilidade de um retorno à antiga condição colonial, intensificando assim suas críticas ao imperador. Este, com o passar dos anos colocava-se cada dia mais próximo ao trono português e, portanto, mais afastado dos interesses da nação brasileira. Assim, a Assembléia Geral Legislativa do Brasil apresentava como objetivo reformular antigas estruturas, além de criar novas, que fossem capazes de delimitar e estruturar a organização político-social dentro do âmbito nacional. Seus questionamentos e sua organização visavam a construir um ideal de nação a ser seguido e aceito pela sociedade brasileira da época. As medidas propostas e as leis, que perpassaram suas páginas, definiram os direitos e deveres dos cidadãos brasileiros, instituindo poderes aos representantes da nação, além de normatizarem o que deveria ser visto como nação, brasileiro e tudo mais que fosse necessário para a construção política de nação.[7] Devido a insatisfação que se faz crescente ao Imperador e suas atitudes, começa a se delinear uma discussão sobre o significado de ser nacional, ou seja, de ser brasileiro e fazer parte da nação e sua construção. Portanto, fatores como a língua, a religião e os conceitos de raças devem ser vistos com extremo cuidado, pois na verdade não podem ser analisados como fatores determinantes para a elaboração e estruturação de uma determinada nação. No máximo, podem ser vistos como elementos aglutinadores dentro de parcela da sociedade, e, não de elementos fundamentais para a organização nacional.[8] No entanto, surge a importância em delimitar o que compreendo por sociedade brasileira, referente ao Primeiro Reinado, que pode ser dividida, regra geral, em duas partes: as elites possuidoras de bens, de prestígio e de representação política e as classes populares que, junto aos escravos, faziam parte da dita “arraia miúda”.[9] O ideal de elite está ligado tanto à condição econômica, quanto à política, já que nesse momento não se podem separar tais posições e, nesse sentido, em geral, eram apenas os senhores abastados, que alcançariam maior poder e prestígio dentro do cenário político nacional. Essa elite também possuía traços característicos, como sua formação acadêmica feita, em sua maioria, na Universidade de Coimbra, e o bacharelado em direito, o que demarcava um caráter homogêneo em sua estrutura. Tal elite e seus membros exerciam os principais cargos do executivo e legislativo, atuando junto ao Imperador, constituindo e decidindo todo o panorama político da sociedade brasileira.[10] Do outro lado, a arraia miúda, era composta por uma gama de indivíduos que não faziam parte diretamente das decisões políticas do país. Apesar de alguns terem acesso à cidadania, pela via única do voto, esses indivíduos encontravam-se a margem das grandes decisões políticas, podendo ser vistos como um grande contingente a ser conduzido. Além disso, tal grupo era composto de homens que se aproximavam por traços particulares, como o analfabetismo e a luta pela sobrevivência através do comércio estabelecido nas cidades. Dessa maneira, brancos pobres, negros escravos e libertos ocupavam um mesmo espaço social, em prol da sobrevivência, que era estabelecida através de relações comerciais, que aproximavam a elite ao povo, ocorrendo, assim, uma interligação entre as diversas camadas desta sociedade. Assim, a sociedade brasileira do século XIX mantinha-se através de alternativas distintas de caráter político, que buscavam legitimar e integrar as várias camadas que a compunham. Fazia-se necessário, portanto, instituir normas que delimitavam o que se aprendia por nacional, tal como relatou o Sr. França, secretário da Assembléia Geral em 1826: As etiquetas não são mais do que certas considerações, que se guardam nas nações civilizadas de uma para as outras. Nós tratamos de obséquio o chefe da nação brasileira pelos representantes na mesma nação. A nação brasileira é representada pelo imperador e as duas câmaras: trata-se meramente de uma parte desta representação nacional prestar estes atos, a que chamamos de etiquetas. [11]

Desse modo, as ações e criações legais legitimariam o povo brasileiro como a própria elaboração da Constituição, que para parte da elite desta sociedade brasileira não seria a única alternativa para compor um ideal de país: Uma constituição por si só não produz a felicidade de um país; é preciso que os povos a conheçam, Que não tenham mancha que pôr-lhe, e que se convençam de que ela satisfaz as suas necessidades; aliás não deixaram de maldizer e de procurar o derrubá-la, quando a receberam contra a sua vontade. [12]

A construção do sentimento nacional aproxima-se da necessidade de justificar determinadas ações e escolhas, que balizam a sociedade e seu tempo, mas ganham força, expressão e estudo, sobretudo, a partir da segunda metade do século XIX, ponto máximo para a legitimação e criação das nações. No caso brasileiro, ressalto que a construção da nação faz-se a partir do outro, no caso, o português, considerado como estrangeiro, após a independência do Brasil. Os portugueses, interessante e dúbia fonte de análise, foram, muitas vezes, vistos tanto como intrusos, quanto considerados por outros como brasileiros, tendo sua legitimação pela lei. De acordo com a legislação, eram cidadãos brasileiros todos os portugueses, que, no momento da independência do Brasil, aderiram a esta, expressa ou tacitamente, continuando a residir no país. Os portugueses, no entanto, que vieram depois da época da independência, ainda que tenham jurado a constituição, não são cidadãos brasileiros, só podendo naturalizar-se pela lei. Como se pode verificar as normas determinavam aquilo que deveria ser entendido como nacional, discutindo-se com freqüência, nessa conjuntura histórica, o processo de naturalização que sofreu diversas alterações a fim de ser aperfeiçoado, como, por exemplo, as sugestões feitas pelo deputado Clemente Pereira. Estas visavam a estabelecer os parâmetros sociais que deveriam ser seguidos para que se pudesse obter a carta de nacionalidade brasileira. Assim, Art.1 – poderá obter carta de naturalização todo estrangeiro de maior idade, que tiver 10 anos contínuos de domicilio fixo no Império, com boa conduta, ou quatro, uma vez que reuna alguns dos seguintes requisitos: 1º ser casado com mulher brasileira e ter ofício, profissão ou ocupação de que possa subsistir. 2º possuir no Império seis contos de reis ou capitais, de cujo interesses viva. 3ºser versado e distinto em alguma ciência ou arte liberal por alguma produção, ou escrito que acredite. 4º ter feito serviços importantes à nação reconhecidos tais pelo governo.[13]

O processo de naturalização constitui-se, por conseguinte, como uma etapa da elaboração da identidade nacional, que também tinha sua via contrária com a pena de desnaturalização, que consistia, em privar “da qualidade do cidadão e habitante do Império, e inibição de habitar dentro do seu território, e a deportação para fora dele.”[14] Assim, pode-se perceber o estrangeiro, e, principalmente o português como intruso dentro deste cenário nacional que se elabora. Não se pode esquecer de enfocar os problemas econômicos referentes a época retratada que contribuíram para aumentar, ainda mais, esse processo de rejeição para com os portugueses, e por conseguinte para com o Imperador. Esse momento de crise foi estabelecido pelas fraudes das moedas de cobre na Bahia, e por conseguinte a desvalorização da mesma, pelo pagamento de indenização a Portugal, e os gastos militares da guerra com a Cisplatina, todos estes acontecimentos contribuíram para a degradação da figura de Pedro I, e para o avanço antilusitano, que contribuirá para o processo de abdicação do Imperador Pedro I, em 1831. A imprensa teve papel importante neste processo de construção nacional, através de seu caráter político pedagógico. Portanto, a figura de Pedro I ganha diferentes matizes e perspectivas, estando de acordo com o ideal político e o interesse de determinado redator, ressaltando idéias e características próprias. Assim, pode-se ver as reclamações dos mais exaltados que não aceitavam mais o governo monárquico de Pedro I: Os portugueses que agachados em uns oratorinhos maçônicos conspiravam e maquinavam os meios de reganharem aquela antiga preponderância e poderio, de que tinham sido devidamente lançados os portugueses. Digo não esperavam senão isso, eles julgaram desde logo ter o imperador a sua frente a recebimento, que se lhe preparava, tomou um caráter acintoso, o que acabou de azedar os amigos da mocidade brasileira. [15]

Desta forma, a herança portuguesa seria cada vez mais negada, sendo considerada como um retrocesso e um atraso, indigna de ser vista como parte integrante da nação. Restando como única alternativa para se organizar um Estado livre e independente, somente após a abdicação de Pedro I, em prol, de seu filho o brasileiro Pedro II. O direito à abdicação estava reservado pela lei, fazendo com que a própria organização governamental calcada numa monarquia constitucional fosse mantida, possibilitando a vitória da moderação e a manutenção do Status quo vigente, através da regências, não trazendo surpresas para a sociedade e seus influentes. Portanto, termino com as palavras de Martim Francisco, publicadas no periódico Aurora Fluminense, que em sua concepção exprimem o fim do Primeiro Reinado, pela própria displicência do imperador e a esperança de organização política, agora nacional, com Pedro II, mas que se mantém através do governo monárquico, estruturado pelo antigo soberano. D. Pedro I não governa mais. Sua ruína foi instantânea, baixou do trono, saiu do Brasil, e só o acompanha um eterno adeus, que as almas compassivas lhe dirigem com piedade, mas sans regret. Já atravessou o oceano, e para sempre perdeu o Brasil. Ele mesmo o instrumento da sua queda; com suas faltas transtornou as obras da providência, que o haviam colocado no trono do Império brasileiro. Temos agora uma regência composta de três mui dignos cidadãos, que nos governa segundo as leis. O tutor do jovem imperador é o patriarca da nossa independência; os seus mestre são escolhidos pelo voto público; que queremos mais? É incompreensível o como, e para que alguns insensatos querem destruir o governo monárquico constitucional! Brasileiros! é indispensável conservar o nosso imperador d. Pedro II, ente nós nascido, e a respeitável regência, que em seu nome impera, se não queremos perder-nos e se queremos obstar a que se estabeleça outra vez a tirania no Brasil. [16]

Bibliografia

ANDERSON, Benedict. Nação e Consciência Nacional. Rio de Janeiro, Ática, 1990.
BASILE, Marcello Otávio Néri de Campos. Anarquistas, Rusguentos e Demagogos: os Liberais Exaltados e a formação da esfera pública na corte imperial. (1829-1834). Dissertação de mestrado apresentada à UFRJ, Rio de Janeiro, 2000.
CARVALHO, José Murilo de. A construção da ordem: a elite política imperial. Rio de Janeiro, Campus, 1980.
HOBSBAWM, Eric. Nações e Nacionalismo. São Paulo, Companhia das Letras, 1995.
MOTEIRO, Tobias do Rego. História do Império: O Primeiro Reinado. Belo Horizonte, Iatatiaia / São Paulo, EDUSP, 1982. 2v.
NEVES, Lúcia Maria Bastos P. das & MACHADO, Humberto F. O Império do Brasil. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1999.
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ROSANVALLON, Pierre. Por uma história conceitual do político (nota de trabalho).
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SOUZA, Iara Lis Carvalho. Pátria Coroada: O Brasil como corpo político autônomo.1780-1831. São Paulo, UNESP, 1999.

Fontes:
Periódicos:
Rio de Janeiro. O Americano – Jornal Político e Literário. 1831.
Rio de Janeiro. Cartas ao Povo. 1831.

Fontes oficiais:
Anais da Câmara Legislativa da Assembléia Geral. 1826,Tomo I, Tomo II. Rio de Janeiro.
-----------------------
[1] Iara Lis Carvalho Souza. Pátria coroada: O Brasil como corpo político autônomo. 1780-1831. São Paulo, UNESP, 1999. p. 283-326.
[2] Lúcia Maria Bastos P. Neves & Humberto F. Machado. O Império do Brasil. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1999. p. 93-96.
[3] Diário da Assembléia Geral Constituinte e Legislativa Brasileira do Brasil. Sessão de 19 de junho 1823. Brasília: Senado Federal, 1973. p. 244. (fac-simile). Cf. também Lúcia Maria Bastos P. Neves & Tania Maria Bessone da C. Ferreira. As relações Culturais ao longo do século XIX. In: Amado Cervo & José Calvet de Magalhães. Depois das Caravelas. As relações entre Portugal e Brasil, 1808-2000. Brasília, IBRI/Editora da UnB, p. 225-229.
[4] Lúcia Maria Bastos P. Neves & Humberto F. Machado. O Império do Brasil... p. 88-90.
[5] Tobias Moteiro. História do Império: O Primeiro Reinado. Belo Horizonte, Itatiaia / São Paulo, EDUSP, 1982. p. 28.
[6] Anais da Câmara. Assembléia Geral Legislativa. T.I. Sessão de 9 de maio de 1826. Rio de Janeiro, Tipografia do Imperial Instituto Artístico, 1874, p. 28.
[7] Quando falo em construção política de nação, delimito o que entendo por político como as relações entre os indivíduos, seus interesses que direcionam determinadas posturas a serem seguidas. O conceito de político apresenta-se correlato à visão de Pierre Rosanvallon, que afirma que toda e qualquer relação inter-pares expressa um acontecimento político. Cf. Pierre Rosanvallon. Por uma história conceitual do político (nota de trabalho). Revista Brasileira de História. São Paulo, 15 (30): 9-22, 1995.
[8] Para o entendimento de tal concepção, que delega as religiões, as línguas e as raças como fatores secundários, ou seja, sem maior importância dentro do contexto da formação das nações, e sim como fatores de aglutinação social, ver Cf. Ernest renan. O que é uma nação? In: Maria Helena Rouanet (org.). Nacionalidade em questão. Cadernos da Pós/Letras. Rio de janeiro, UERJ/Instituto de Letras, 1997. p. 12-43. Ver ainda Benedict Anderson. Nação e Consciência Nacional. Rio de Janeiro, Ática , 1990; e Eric Hobsbawm. Nações e nacionalismo desde 1780.são Paulo, cia das letras, 1995.
[9] Para a concepção de arraia miúda, ver os trabalhos: Gladys Sabina Ribeiro. A liberdade em construção: identidade nacional e conflitos antilusitanos no Primeiro Reinado. Rio de Janeiro, Relume Dumará/faperj, 2002; Marcello Otávio de C. Basile. Anarquistas, Rusguentos e demagogos: os liberais exaltados e a formação da esfera pública na corte imperial. (1829-1834). Dissertação de mestrado apresentada na UFRJ, janeiro de 2000.
[10] José Murilo de Carvalho. A Construção da ordem: a elite política imperial. Rio de Janeiro, Campus, 1980, p. 41-49.
[11] Anais da Câmara. Assembléia Geral Legislativa. T.I. Sessão de 19 de maio de 1826. Rio de Janeiro, Tipografia do Imperial Instituto Artístico, 1874, p. 93.
[12] O Americano. Rio de Janeiro, nº 7, 23 de julho de 1831.
[13] Anais da Câmara. Assembléia Geral Legislativa. T.I. Sessão de 1º de julho de 1826. Rio de Janeiro, Tipografia do Imperial Instituto Artístico, 1874, p. 93.
[14] Anais da Câmara. Assembléia Geral Legislativa. Sessão de 3 de junho de 1826. T.II. Rio de Janeiro. Tipografia do Imperial Instituto Artístico, 1874, p.32.
[15] Cartas ao povo. Rio de Janeiro, 26 de março de 1831. nº1.
[16] Aurora Fluminense, nº 514 apud O Americano. Rio de Janeiro, nº 14, 9 de agosto de 1831.

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Marriott Case

...MarriotMarriott Corporation: The Cost of Capital T c=income taxes of 1987 / income before income taxes of 1987 = 175.9/398.9 = 44% Step 1:From the Exhibit 3 ß equity for each firm in this industry are below Marriot Corporation 1.11; Hilton Hotels Corporation .76 ; Holiday Corporation 1.35 La Quinta Motor Inns .89; Ramada Inns, Inc 1.36. Step 2: For each firm in the industry, to estimate unlevered using the equity estimate: equity = [1 + (1-TC)Debt/Equity]unlevered unlevered of Marriot= 1.11/[1+(1-.44)*.41]=.90 unlevered of Hilton= 0.76/[1+(1-.44)*.14]=.70 unlevered of Holiday= 1.35/[1+(1-.44)*.79]=.94 unlevered of La Quinta= 0.89/[1+(1-.44)*.69]=.64 unlevered of Ramada= 1.36/[1+(1-.44)*.65]=.997 Step 3: Take an industry average of the unlevered estimates as estimate of firms unlevered (.90 +.70+.94+.64+.997)/5 = .84 Step 4: Use firm’s target D/E ratio and unlevered estimate to calculate equity equity = [1 + (1-TC)Debt/Equity]unlevered equity = [1 + (1-.44)*.41]*.84= 1.03 Step 5: Calculate the R equity using CAPM The risk free rate was 4.58%, and the equity risk premium was 7.43% for average from 1926-87 R equity =r f + ß(r premium) = 4.58%+1.03*7.43%= 12.23% Step 6: Calculate [Debt/(Debt + Equity)] and [Equity/(Debt + Equity)] V=D+E   D/V=.41  E/V=1-D/V=1-.41= .59 Step 7:Use formula above to calculate r WACC r debt= r f + r debt premium = 8.72%+1.10% = 9.82% WACC=rdebt*(1-Tc)(D/V)+requity*(E/V)=9.82%*(1-0.44)*.41+12.23%*0.59 =...

Words: 296 - Pages: 2

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Hilton

...Hilton Hotels Corporation is recognized around the world. As a preeminent lodging hospitality company, offering guests and customers the finest accommodations, services, amenities and value for business or leisure, Hilton offers the amenities and quality its name has inspired since 1919. Today the Hilton is viewed one of the service industry’s top competitors. Hilton Hotels Corporation is a leading hospitality company that owns, manages, and franchises over 2,000 hotels across the country. The company's international arm, Conrad Hotels, has locations in Australia, England, Ireland, Egypt, Belgium, Turkey, Hong Kong, and Singapore. Hilton has a good reputation and their name is well known. Hilton is a leader in the hotel industry. Diversification of Products - Hilton is more than hotels. They also generate revenue from gaming and entertainment. By being involved in more than one industry, Hilton has a benefit of drawing from one part of its business if another part becomes less lucrative. Gaming and entertainment serve different with hotels. customers' needs. While this diversity does not automatically insure success, it does help the company to balance out its profits across three areas of the business. Hilton hotels is operating a mixed format location that targets its full service hotel format and its Hampton Inn select service format. The segmentation is made based on service quality metrics while revenues are based on a revenue per room basis. The outcome of the mixed format...

Words: 256 - Pages: 2

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The American Dream

...The American Dream By Julie Lindgreen Be yourself Be yourself Have success Have success On my first picture, you see Nick Vujicic, a man who was born without arms and legs. On the picture he is about to jump into a swimming pool, which most of us would think, is something impossible to do for him. We think it is insane that he is going into the water, because how can you swim without arms and legs? On the other picture you see Paris Hilton, a woman everyone has heard about. She shows her expensive cell phone. You can also see her watch and her Gucci necklace. The picture could be in every magazine in the world. I chose these pictures, because I wanted to show 2 different sides of The American Dream. Nick and Paris have all the success they could ever dream of, but they have it in 2 very different ways. Nick was born without arms and legs, but his parents loved him no matter what. They knew that he could be whatever he wanted to be, if he would fight for it. Nick had a very rough childhood because of his handicap. He knew that he would never be able to do all the things that the other children could. When he was 16, he wanted to go to the school prom, but his self esteem was to low. Then one day a girl came to him and asked him to go to the prom with her. After that day Nick decided to see the world in a whole new way. He wanted...

Words: 563 - Pages: 3

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Leadership

... Student Name: Robin Singh Samra Student no: 300678899 Field Placement Hotel: Hilton Toronto Airport Hotel and Suites Supervisor: MJ Title: Executive Housekeeper Work Schedule: 40 hours a week. Learnt About Hotel I am currently pursuing my internship at Hilton Toronto Airport Hotel and Suites as a Trainee Supervisor in Housekeeping Department. The hotel is located at 5875 Airport Road, Mississauga just across international Pearson Airport. The Hilton hotel has 419 rooms freshly renovated with the modern concept of design and decor to give a pleasant and an eye appealing look to the viewers. Hilton Hotel provides all the basic necessities in the rooms for the comfort of both business as well as leisure travellers like comfortable bed, toiletries, hair dryer, coffee maker, iron and iron board, flat screen LCD TV’s etc. The rooms are stretched to two towers, North and South tower. North tower has 7 floors and south tower has 11 floors respectively. The Restaurant & Bar at Hilton Hotel named (Bliss) provides both buffet and a la carte menu for breakfast, lunch and dinner with a very pleasant atmosphere. The Hilton Hotel has huge banquet space of 22,000 sq ft comprises of 22 meeting spaces. Hilton Hotel provides the complimentary shuttle service for Airport every hour to their guests. Things Learnt While Working My internship at the Hilton Hotel started with the introduction to the housekeeping staff by the MJ (EX. Housekeeper)...

Words: 953 - Pages: 4

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Rethinking Retention: Fresh Thinking for Keeping Key Players

...11/18/2009 Rethinking Retention: Fresh Thinking for Keeping Key Players g p g y y as the Economy Improves Dick Finnegan Founder, Retention Institute F d R t ti I tit t November 18th , 2009 Copyright Retention Institute 2009 All rights reserved 1 Dick Finnegan’s Bio • Author of “Rethinking Retention in Good Times and Bad”, endorsed by  BusinessWeek as offering “fresh thinking for solving the turnover  problem in any economy” “Recovering HR director” who has solved turnover in all industries and  across 6 continents, including African gold mines and the CIA Founder of the Retention Institute which offers the Certified Employee  Retention Professional program (CERP) where candidates apply tools in  real time to solve their organization’s retention problems, based on  Dick’s book • • 2 1 11/18/2009 Today’s Agenda 1. Why retention matters today 2. Three Ps quiz 3. Is your retention solution process- or program-driven? 4. The Rethinking Retention Modelsm 3 Principles, 7 Strategies 5. Applying the model with Tactics: pp y g Case study #1: Hospital Case study #2: Call centers 1. 6. “Unique” quiz 2. 7. A good…and free…offer 3 Why Retention Matters Today • Voluntary quits fell just 11% from 2007 to 2008 • Applications for open jobs tripled so only your best workers could find new jobs • Laying off just 1% caused voluntary quits to increase 31%...no one felt lucky to have a job •Top executives said their greatest staffing concern was retention…in...

Words: 1486 - Pages: 6

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Hilton Brochure

...Building a New Hilton Hotel hilton.com © 2007 Hilton Hospitality, Inc. U.S./2007 Index Building a New Hilton Hotel Introduction From Dream to Reality Learning the Language, Navigating the Systems Hilton Communication Channels Online Resources Building Business 2 The Pre-Opening Meeting The Pre-Opening Action Plans Ramping Up & Ongoing Support Hilton Brand Programs Continuous Improvement Process The Customer Really Matters Hilton Serenity Collection™ Hilton Breakfast Hilton Fitness by Precor® Hilton Meetings® Hilton HHonors® 6 8 8 10 Appendix Timeline for Building a New Hilton Hotel At-a-Glance – A Brand New Hilton Hotel Key Department Personnel Glossary and Definitions 12 3 1 Building a New Hilton Hotel Building a New Hilton Hotel We believe in the transformational power of travel. We invite travelers to discover the innovative ways in which we help shape their personal journeys. We are inspiring guests to work, relax and enjoy, 24/7, regardless of their trip occasion. Our contemporary, fresh style encourages our guests to take advantage of the local experiences. When we say, “Travel should take you places,” we want to enhance our guests’ perceptions from their first impressions at booking through their entire experience as our guest. A stay at a Hilton Hotel should be transformative. The groundwork to support this commitment is laid months before the first Hilton guest registers at any Hilton Hotel or Resort. To create a transformative environment...

Words: 4574 - Pages: 19

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Ibsen Works

...Sam Sheehan Scandinavian 482 Rooted Relationships in Pan and Growth of the Soil Knut Hamsun utilizes contrasting romantic relationships between characters in Pan and Growth of the Soil to demonstrate the significance that being tied to a stable location brings to the health and growth of relationships; establishing each relationship with a distinct role in the plot with regards to the underlying association of being anchored to certain aspects of their lifestyle. The narrator of Pan is Thomas Glahn, a hunter living high in the Norwegian mountains. He lives a very self-reliant lifestyle that he embraces. He meets Edwarda, the daughter of the town trader described as “A child, a schoolgirl. I looked at her — she was tall, but with no figure to speak of, about fifteen or sixteen,” (Ch.2) her father, Mack, and a doctor. Edwarda visits him again and after offering Glahn to come visit her and her father, he accepts. She quickly falls in love with him, then after only somewhat being attracted to her, he begins to fall deeply in love with her. Throughout the summer their relationship becomes more established. She says things such as: "’I shall have Lieutenant Glahn. I don't care to run after anyone else.’"(Ch.10) and in response, Glahn writes: “I was deeply moved at that; the helpless look in her eyes and her little thin figure were more than I could resist; I was drawn to her in that moment. (Ch. 10)” However, he rejects her advance and says: "’afterwards,’" I said, "’No...

Words: 2231 - Pages: 9

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Hilton Worldwide

...Hilton worldwide Financial analysis: With the initialization of the company in the year 1919, it made a really good start and took out a lot of contemporary competitors during the period of the 20th century. By the end of the year 2013, Hilton worldwide underwent a drastic financial enhancement and there was an increase of 5.2 percent on the overall revenue for each and every room. In addition to that, the overall adjusted EBITDA was increased to a height of 13 percent. This was absolutely a huge financial enhancement for the company as it led to the generation of $2.21 billion as overall net unit growth and the overall unit growth was increased to 4.5% in the segment of management and Franchise. To establish a certain financial position in the commercial market, a company requires certain factors to be accomplished to attain the targeted financial objective. These factors include, setting up a common mission, a specific set of values and lastly proper strategic priorities. It was important for the company to shift into a capital centric model strategy that will allow making progress with less investment in keeping their focus on the global development strategy. The key step that was beneficial for the company was the performance driven work culture. Another important factor in the tourism and hospitality industry is the diversification. In simple terms, the global reach of a company also provides an estimate over the financial condition of it. The more global a company is able...

Words: 676 - Pages: 3

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I Am Hard Worker

...Overview: The Success of Embassy Suites 'The Circle of Leadership' By Darci Riesenhuber, Director of Brand Culture & Internal Communications, Embassy Suites Hotels Retaining high quality leadership is critical to the success of any business, particularly hospitality. It is surprisingly difficult, even today, to find quality front-line staff, but even worse to lose them. The best way to attract and retain quality staff at the bottom, however, is by developing great leadership at the top. The General Manager is the lynchpin to a healthy culture at any given property. They set the tone and influence the quality of life for everyone else at the hotel. The Circle of Leadership (CoL) is Embassy Suites’ way of recognizing and investing in our top talent. It is about taking our best, most effective and successful leaders and making them even better. Why? Because we believe that if we do not pay attention, we will lose those who are most valuable. By focusing on our top performers, we raise the bar, and ultimately the performance, of our entire brand. This article provides insight into our leadership development program that both gives and gets back from our best and our brightest. In 2008, the Embassy Suites brand partnered with The Bixler Consulting Group, an Atlanta-based leadership development and executive coaching firm, to design and facilitate a program that specifically meets the unique needs of Embassy Suites GMs. The Circle of Leadership™ is the result of this collaboration...

Words: 1668 - Pages: 7