...Vitimologia II 2011/2012 Exposição à Violência Interparental Ana Monteiro Filipa Soares Sofia Figueiredo Vânia Ferreira Orientação da Docente Miriam Pina Abstract Atualmente é muito usual ouvir-se falar nos Direitos das Criança bem como nos maus-tratos e abusos que estas sofrem. No entanto, passam despercebidas algumas formas de violência a que as crianças estão expostas, formas estas que, muitas vezes, se tornam mais prejudiciais do que a própria violência direta (física). A exposição à violência interparental enquadra-se neste campo, sendo um tipo de vitimação ainda negligenciado, mas com consequências devastadoras para as crianças a nível psicológico, cognitivo e comportamental. Vários estudos apontam para efeitos a longo prazo que dificilmente conseguirão ser combatidos, a não ser que haja um apoio psicológico e familiar, desde cedo, com a criança exposta. Palavras-Chave: Crianças, Exposição, Vitimação Indireta, Violência Interparental, Violência Conjugal, Violência Doméstica, Família, Direitos, Efeitos da Exposição. ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 A Criança e a Importância do Desenvolvimento na Família 5 Enquadramento Legal 6 TEORIAS EXPLICATIVAS DO FENÓMENO 8 Interacionismo Simbólico 8 Etnometodologia 8 Aprendizagem Social 8 Perspetivas Feministas 10 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 10 Impacto da Exposição à Violência Interparental 10 Consequências em Crianças de Tenra Idade 12 Crianças Vítimas de Maus-Tratos + Exposição a Violência...
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...do Formando: “Comportamento Organizacional” Autor: João Ribeiro Colecção: Ferramentas para o Empreendedor Impressão: Fevereiro de 2008 Produção Gráfica e Paginação: EduWeb Edição: ANJE - Associação Nacional de Jovens Empresários e EduWeb Promotor: Parceiro: Co-financiado por: UNIÃO EUROPEIA - FUNDO SOCIAL EUROPEU , ESTADO PORTUGUÊS, POEFDS Governo da República Portuguesa Comportamento Organizacional 3 Índice Índice 7 22 39 53 70 Capítulo 1 - Liderança Capítulo 2 - Comunicação Capítulo 3 - Negociação e Mediação nas Organizações Capítulo 4 - Aprendizagem e Inovação Capítulo 5 - Trabalho de equipa Comportamento Organizacional 4 Introdução As Organizações são sistemas cujo grau de complexidade sendo variável, carecem de uma análise aprofundada de maneira a conseguir obter-se uma razoável visão e compreensão das mesmas. Enquanto sistema, uma organização é composta por vários subsistemas os quais se inter-relacionam e interinfluenciam de forma que o todo é maior do que a soma das suas partes ou elementos. Este princípio chave da teoria sistémica tem implicações directas na forma como as organizações são abordadas, estudadas e compreendidas. As organizações enquanto entidades vivas e dinâmicas devem possuir algumas capacidades, como sejam a capacidade de se renovarem, inovarem, aprenderem, ajustaremse às mudanças internas e externas, transformar informação em conhecimento, resolver problemas, acrescentar valor. As organizações tal como as concebemos na sua maior parte, são...
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...Psicanálise Modelos (Rita Pasion, 2010) Essencialmente, Freud faz uma síntese entre - O modelo médico que tinha disponível para a classificação de patologias - E a própria forma original e inovadora com que Freud considerou os problemas psicológicos num quadro teórico mais amplo. Não existe uma fase separada entre o diagnóstico e a intervenção (tratamento). Há uma integração, em cada momento há novos dados, novas auto-revelações, novos elementos, o que resulta numa reconstrução da avaliação inicial. Freud define a Psicanálise de duas maneiras: - Método de investigação dos processos mentais, dos seus conteúdos inacessíveis, uma abordagem para aceder ao desconhecido que, de outra forma, nunca seria aparente. Há uma preferência, enfatiza-se os processos, para lidar com a extrema diversidade dos conteúdos da experiência, pois cada sujeito tem uma forma particular de organizar a experiência. Freud rema contra a corrente positivista pois, para ele, o mais importante é a significação – o método é a observação clínica. Faz uma abordagem psicológica: perante a diversidade, o que há em comum na perspectiva psicanalítica, é o processo, as formas organizacionais, as estruturas. Nem tudo pode ser objectivado, nem tudo é susceptível de ser operacionalizado e medido. Freud tinha consciência disto, estando mais interessado na “compreensão” do que na “explicação”. Ele quer estabelecer relações entre variáveis, mas só no sentido em que lhe permitam atribuir um sentido coerente...
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...de recursos humanos é o conjunto de tarefas e responsabilidades em gerir pessoas. Os recursos humanos são um recurso, no entanto este recurso apresenta algumas diferenças relativamente aos outros recursos, que o tornam mais importante. Características dos recursos humanos: * Os recursos humanos gerem todos os outros recursos. Ou seja são sempre pessoas que analisam e organizam os recursos, controlam os seus resultados e avaliam o seu desempenho. Ora se as pessoas que trabalham na empresa não forem boas, a empresa não terá um bom desempenho, mesmo com ótimos recursos (não humanos). * São os Recursos humanos que decidem qual a tecnologia ou sistema a adotar. Se esta decisão for má tomada, a culpa das máquinas serem inadequadas não é da máquina mas sim de quem estudou e analisou as necessidades da empresa e acabou por escolher essa tecnologia. * Há diferentes tipos de decisões de Recursos Humanos: * Gestores de topo – É importante que o gestor de topo seja muito competente, pois as suas decisões comprometem todas a empresa. Quem decide deve ser: * Competente * Ter visão * Ser capaz de correr riscos * Basear-se em informação correta e realista * Gestor intermédio – Também aqui os resultados da empresa dependem da sua competência. O Gestor intermédio deverá ser: * Líder * Motivador * Competente * Dinâmico * Trabalhadores – A qualidade do pessoal é determinante sobretudo...
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...gestores e formadores DIRIGIR FORMAR 1 out. /dez. 2012 Competitividade Separata ISSN 2182-7532 3€ Mercados e exportação MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO F ICHA TÉCNICA Í NDICE PROPRIEDADE Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. DIRETOR Octávio Oliveira RESPONSÁVEL EDITORIAL Maria Fernanda Gonçalves COORDENADORA Lídia Spencer Branco APOIO ADMINISTRATIVO Ana Maria Varela COLABORADORES Ana Maria Nogueira, Ana Teresa Penim, Carlos Barbosa de Oliveira, Carlos Fonseca, Fernando Ferreira, J. M. Marques Apolinário, João Cotter Salvado, José Serpa de Vasconcelos, Maria João Ferreira, Nuno Gama de Oliveira Pinto, Ruben Eiras, Teresa Souto, Vanda Vieira e Vitalino José Santos REVISÃO Laurinda Brandão ILUSTRAÇÕES Paulo Cintra e Plinfo Informação, Lda. REDAÇÃO E ASSINATURAS Departamento de Formação Profissional Direção das revistas DIRIGIR&FORMAR Tel.: 21 861 41 00 Ext.: 662342, 662719 e 662106 Fax: 21 861 46 21 Rua de Xabregas, n.º 52 – 1949-003 Lisboa E-mail: dirigir@iefp.pt DATA DE PUBLICAÇÃO outubro de 2012 PERIODICIDADE 4 números/ano CONCEÇÃO GRÁFICA E PAGINAÇÃO Plinfo Informação, Lda. Tel.: 217 936 265 Fax: 217 942 074 plinfo@plinfo.pt CAPA Rita Henriques IMPRESSÃO PERES-SOCTIP Indústrias gráficas, S. A. TIRAGEM 20 000 exemplares CONDIÇÕES DE ASSINATURA Enviar carta com nome completo, data de nascimento, morada, função profissional, empresa onde trabalha e respetiva área de atividade para: Rua de Xabregas, n.º 52 – 1949-003 Lisboa REGISTO Anotada...
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...Marketing Estratégico para PME’s Autor l Future Trends Coordenação Técnica l Mónica Montenegro Coordenação Pedagógica l António Jorge Costa Mónica Montenegro Direcção Editorial l Future Trends Concepção Gráfica e Revisão l Central de Informação Composição e Acabamentos l Central de Informação Capa e Contracapa l Central de Informação Data de Edição l Abril de 2005 3 IDENTIFICAÇÃO Área profissional Este curso destina-se a gestores e outros quadros superiores que intervenham ou possam intervir no processo de tomada de decisões nas empresas em que se encontram integrados. Curso/Saída profissional O curso de Marketing estratégico para PME’s serve essencialmente para fornecer competências a indivíduos que exerçam ou pretendam exercer funções que impliquem tomada de decisões nas áreas de planeamento, bem como possibilitar o desenvolvimento de estratégias de marketing adequadas às PME’s. Nível de formação/qualificação Para a frequência deste curso, os formandos deverão possuir formação de nível IV ou nível V. Os formandos deverão ainda ter conhecimentos de inglês. Componente de formação Este curso tem inerente uma componente de formação teórica e uma outra com um carácter prático, que visam a adequação dos conceitos às realidades dos formandos. Unidade(s) de formação Este curso é composto por três módulos, que a seguir se nomeiam: • Estratégias de marketing – Enquadramento • Marketing mix • Análise de mercado 4 FORMANDO MARKETING ESTRATÉGICO PARA...
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...SENADO FEDERAL SECRETARIA ESPECIAL DE EDITORAÇÃO E PUBLICAÇÕES SUBSECRETARIA DE EDIÇÕES TÉCNICAS CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Texto consolidado até a Emenda Constitucional nº 71 de 29 de novembro de 2012 Brasília - 2012 Sumário Preâmbulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 Título I - Dos Princípios Fundamentais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 Título II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Capítulo I - Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Capítulo II - Dos Direitos Sociais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Capítulo III - Da Nacionalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Capítulo IV - Dos Direitos Políticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Capítulo V - Dos Partidos Políticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ...
Words: 68070 - Pages: 273