...Índice 1. MODELO DE NEGÓCIO 3 2. ANÁLISE E ESPECIFICAÇÕES DO SISTEMA – MODELO DE NEGÓCIO 4 2.1. Introdução 4 2.2. Breve descrição do sistema 4 2.3. DELIMITAÇÃO DO SISTEMA 5 2.4. OBJECTOS DE NEGÓCIO (ENTIDADES EXTERNAS), PROCESSOS E FLUXOS DE INFORMAÇÃO 5 2.4.1. Entidades externas 5 2.4.2. Processos 5 2.5. ATRIBUTOS DOS OBJECTOS DE NEGÓCIO – FICHEIROS/TABELAS 6 1- MODELO DE NEGÓCIO A empresa que seleccionamos para desenvolver o modelo de negócio de sistemas de informação, está ligada à venda de livros usados de banda desenhada num site on-line. O site vai-se chamar Regresso ao passado. O site Regresso ao passado tem como objecto de negócio a promoção e comercialização de livros usados de banda desenhada para todos os apaixonados pela literatura aos “quadradinhos”. Utilizando como base a descrição da 1ª ficha já apresentada, sobre o nosso modelo de negócio, pretendemos apresentar a modelação do nosso negócio. Neste sentido vamos desenvolver uma ferramenta que nos permita consultar a gestão dos livros, dos clientes e respectivas encomendas, criar relatórios das vendas e disponibilidades, emitir notas de encomenda do livro adquirido com data prevista de entrega, cruzar dados do cliente para posteriores acções de mailing. 2. ANÁLISE E ESPECIFICAÇÕES DO SISTEMA – MODELO DE NEGÓCIO 2.1. INTRODUÇÃO Havendo ainda hoje em dia, tantos aficionados da célebre literatura aos “ Quadradinhos” mais vulgarmente conhecido por banda desenhada, é de todo pertinente termos...
Words: 489 - Pages: 2
...Universidade de São Paulo Escola de Artes Ciências e Humanidades Curso: Sistemas de Informação Disciplina: Fundamentos de Sistemas de Informação SYLLABUS 1. DADOS INFORMATIVOS 1.1. Unidade : Escola de Artes, Ciências e Humanidades – EACH 1.2. Semestre : I – 2014 1.3. Horas semanais : 4 créditos aula 1.4. Docente : José de Jesús Pérez Alcázar 1.5. Código : ACH2014 1.6. Turma : 2013102 2. OBJETIVOS • Introduzir os principais conceitos da área de sistemas de informação, incluindo infraestruturas de tecnologia de informação e suas aplicações em empresas e organizações. • Apresentar uma visão geral das principais características e disciplinas do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação, áreas de pesquisa e atuação no mercado de trabalho. 4. METODOLOGIA • Aulas expositivas pelo docente • Trabalhos em grupo pelos alunos 5. PROGRAMAÇÃO |Data |Conteúdo | |01/abr |Apresentação da Disciplina | |03/abr |Apresentação Geral: Curso, Disciplinas, Áreas, Pesquisa, Carreira | |08/abr |Apresentação Geral: Curso, Disciplinas, Áreas, Pesquisa, Carreira | |10/abr ...
Words: 1464 - Pages: 6
...Agilidade organizacional e competitividade das empresas em Portugal www.quidgest.com | quidgest@quidgest.com 1. 2. 3. 4. Introdução • Novo contexto económico e tecnológico • Metodologia Agilidade Organizacional das Empresas Nacionais Agilidade do Departamento de TI Q&A Ambiente Económico Recessivo 4 2 0 -2 -4 -6 -8 -10 -12 -14 -16 2008 2010 2012 2014 PIB FBCF Outras Tendências Digitalização da Economia Estudo IDC Agilidade Organizacional e Competitividade • Caracterizar o impacto das alterações a nível mundial na atividade das organizações nacionais • Identificar o grau de agilidade das organizações nacionais; • Avaliar o papel e o desempenho das TI neste processo; Metodologia do Estudo IDC Agilidade Organizacional e Competitividade • A metodologia teve com base um inquérito online lançado junto das organizações no território nacional a 17 de Março de 2013 • Universo em análise: 5.641 decisores das 2.500 maiores organizações em Portugal – Perfil dos decisores: Decisores (Diretores e Administradoresligados à gestão, marketing, vendas, finanças e tecnologias de informação. Unidade amostral: Um decisor. Amostra: 189 decisores, a representar praticamente todos os sectores económicos. – – Metodologia do Estudo IDC Agilidade Organizacional e Competitividade Vendas Setor de atividade Administração Pública Menos de 10 milhões de euros 10 - 50 milhões de euros 50 - 500 milhões de euros Mais de 500 milhões de euros Financeiro...
Words: 1218 - Pages: 5
... Abaixo há algumas instruções para o uso deste sistema: • Clique no link referente a cada aula para assisti-las. Abaixo há uma relação de links organizada por módulo, matéria e partes. • Utilize o login e senha recebidos diretamente do Sistema Connect Pro. Caso não tenha recebido em seu e-mail, entre em contato com suporte@fkpartners.com. • Atenção: Após o primeiro acesso será solicitado que você mude a sua senha. • As aulas são gravadas com som e imagem (slides), portanto é recomendado o uso de headfone para melhor qualidade do som. • Caso tenha problemas para visualizar os slides, aperte F5 para atualizar a página e você conseguirá assistir normalmente as aulas. LINKS CFP E-LEARNING Módulo I Introdução Links Matéria Duração http://fkpartners.na4.acrobat.com/p84084468/ 00:34:25 I Matemática Financeira (Aula 1) http://fkpartners.na4.acrobat.com/p87231027/ 00:47:25 I I Matemática Financeira (Aula 2) Matemática Financeira (Aula 3) http://fkpartners.na4.acrobat.com/p55206824/ http://fkpartners.na4.acrobat.com/p32119248/ 00:24:26 00:59:45 I Macroeconomia (Aula 1) http://fkpartners.na4.acrobat.com/p50483949/ 00:47:41 I I Macroeconomia (Aula 2) Investimentos no exterior (Aula 1) http://fkpartners.na4.acrobat.com/p73917224/ http://fkpartners.na4.acrobat.com/p35989152/ 00:38:53 00:12:49 I Investimentos no exterior (Aula 2) http://fkpartners.na4.acrobat.com/p67253279/ ...
Words: 699 - Pages: 3
...PROGRAMAS CUSTOMIZADOS PARA EMPRESAS MBA Finanças BUSINESS GAME Introdução Professor Jaime Chaves Lembrete Aula 01 - agenda • • • • Sobre o Curso Gestão de Empresas Sobre o Simulador – Business Game (BG) Decisões Objetivo Colocar os participantes em um ambiente de negócios realista, competitivo e internacional, onde possam exercitar de forma prática os conceitos de gestão de empresas Estratégia para o Aprendizado Entender o contexto (“Ler” o mercado e a empresa) Desenvolver pensamento estratégico (link com Competitividade e foco em ser uma boa alternativa de investimento) Executar Eficientemente (desafios de implementar a estratégia em um ambiente dinâmico e competitivo) Participar da criação do futuro (garantir a sustentabilidade) Consolidação e Integração Objetivos do programa de MBA Compreender as organizações de forma estratégica e sistêmica Desenvolver o pensamento analítico e aprimorar sua capacidade de resolução de problemas com foco em resultados Aprimorar seu processo de tomada de decisão e gestão de risco Liderar e empreender projetos e mudanças internas e/ou externas Gerir recursos de forma eficaz e eficiente Aprendizado de Alto Impacto Você fará o que as pessoas de negócios fazem na vida real: Executar o que você se propôs a fazer Ser julgado não pelas suas promessas mas pelos seus resultados Benefícios Esperados Aprender a pensar e agir de forma empreendedora Compreender...
Words: 1932 - Pages: 8
...Resumo Este trabalho foca-se em dar uma introdução aos conceitos que formulam e suportam o Lean Manufacturing, de modo a introduzir esta temática ao sector terciário e a uma ferramenta, o PSS (Public Sector Scorecard). O PSS é uma ferramenta da gestão da qualidade e do melhoramento que é aplicada no sector público e terciário. É baseada no BSC (Balanced Scorecard) e foca-se nos resultados relativos à prestação de serviços do interesse dos utilizadores e das partes interessadas. Desta forma, auxilia a desenvolver os processos de forma mais eficiente e eficaz para atingir as metas a que as organizações se propõem seguindo o pensamento do PSS, em conformidade com a cultura da empresa e seus valores. Table of Contents Resumo iii Table of Contents v Índice de Figuras vii Introdução 1 Fundamentos do Lean Manufacturing 1 Estrutura do Lean Manufacturing 3 Análise da Cadeia de Valor 3 Os sete desperdícios 6 Ferramentas e técnicas de lean 7 Sector terciário 9 Introdução ao PSS (Public Sector Scorecard) 10 Funcionamento do PSS 13 Mapa estratégico 13 Melhoria contínua dos serviços 14 Medição e avaliação 14 Caso de estudo Stop Smoking Service Program [17] 16 Conclusões 18 References: 19 Índice de Figuras Figura 1 – Esquematização da estrutura do Lean Manufacturing [7]. 3 Figura 2 – Casa da qualidade (HOQ - House of quality): um modelo de 9 passos...
Words: 5954 - Pages: 24
...evolução e desafios do Marketing, investigação que permitiu desenvolver neste trabalho ideias sobre o que é realmente o conceito de Marketing na perspectiva de diferentes autores, quais as suas debilidades e limitações, bem como quais os aspectos em que apresenta robustez conceptual. Procurou-se ainda estender esta investigação no domínio da sua aplicabilidade nas organizações e até no seu domínio ético. A revisão bibliográfica foi redigida com base em artigos de carácter cientifico retirados da Proquest. ESCOLA SUPERIOR DO PORTO, 11 2011 ÍNDICE Introdução ……………………………………………………… 2 Conceito de Marketing ………………………………………….3 Conceito de Marketing ………………………………………….4 Conceito de Marketing ………………………………………….5 Diversificação do Conceito …………………………………….6 Diversificação do Conceito …………………………………….7 Conclusão ……………………………………………………….8 Bibliografia e Netgrafia …………………………………………9 Anexos …………………………………………………………..10 Grupo M5 2 INTRODUÇÃO No âmbito do trabalho da disciplina de Fundamentos de Marketing que estamos a realizar e no qual nos foi sugerido o tema de conceito de marketing. Procuramos investigar o mesmo em diversas e diferentes visões de vários autores em pesquisas bibliográficas na base de dados proquest. No final da década de 1940, a eficiência da produção era considerada essencial para alcançar e manter uma actividade comercial prospera e bem sucedida. Nos anos cinquenta alguns investigadores introduziram a...
Words: 1799 - Pages: 8
...CONSTRUÇÃO DE MARCA: Uma visão nacional. Carlos Wescher Neto Introdução Grandes marcas brasileiras são institucionalmente muito fortes, porém se encontram em setores comoditizados do mercado mundial. Marcas como Itaú, Unilever, Vale, Petrobrás, acabam oferecendo serviços sem valor de diferenciação, sendo assim, destacar-se neste cenário passa a ser um grande desafio, já que a relação de construção de marca é recente até mesmo para os que atuam no mercado mundial. Marcas brasileiras Por um lado, as marcas brasileiras têm como grandes diferenciais a versatilidade, criatividade e rapidez de resposta, características próprias do mercado e da cultura nacional, que nem sempre são valorizadas pelos consumidores, mas que são utilizadas como competitividade, dando um grande fluxo a produção e uma grande programação de venda. Por outro lado, o que podemos ver neste cenário, são empresas utilizado-se de tais diferenciais para oferecer uma grande camada de produtos/serviços em diferentes áreas, esquecendo-se de sua excência ao deixar de de lado a excelência de suas raizes em busca por novos nichos, prestando atendimento em curto espaço de tempo, criando grande stress na produção, atrasando e descumprindo prazos, priorizando determinados clientes e esquecendo-se de tantos outros. Ao tentar ‘abraçar o mundo’, a empresa gera inconsistência na construção da marca, estruturando laços com alguns, mas desgastando seu relacionamento com tantos outros. Então, a questão é:...
Words: 968 - Pages: 4
...Caso 1 - Robin Hood Grupo nº 4 José Funenga - 53883 Ivan Ramalhadeiro - 55697 Ana Raquel Bairrão - 63632 Gestão Estratégica e Comercial 2º Semestre 2011/2012 Índice Páginas 0. Sumário Executivo ........................................................................................................................ 03 0.1 Índice de figuras .............................................................................................................. 03 0.2 Índice de tabelas ............................................................................................................. 03 0.3 Abreviaturas .................................................................................................................... 03 1. Introdução ..................................................................................................................................... 04 2. Definição do Mercado/Segmento do Mercado .............................................................................. 04 3. Análise do Ambiente Externo ........................................................................................................ 05 3.1. Análise do Macro-Ambiente ........................................................................................... 05 3.2. Análise da Atractividade do Mercado ............................................................................. 06 3.3. Mapa estratégico ...............................................................................
Words: 3710 - Pages: 15
...conhecimento necessário para exercer esta função era comprovado com o MBA que Gary tinha no seu currículo; Vasta experiência e papel de relevo, por parte de Gary, no Departamento de I&D. CONTRAS: Falta de experiência de Gary em gestão de projetos. Esta promoção ao cargo de Gestor de Projetos seria o seu primeiro contributo para a empresa nesta função; Projeto demasiado importante para a Empresa e para o seu superior Gable. Gable teria uma palavra a dizer sobre as acções de Gary resultando numa perda de autonomia e controlo sobre a gestão de projetos. Este projeto era encarado como o “bebé” de Gable; 2. Was Gary qualified to be a project manager? Gary era qualificado para cumprir a função de gestor de projetos, porque tinha uma vasta experiência na empresa, na qual se destaca a sua excelência na produção consequente promoção a cientista sénior, responsável pelos projetos de I&D ligados à área da engenharia mecânica. Além disso, como é referido no caso de estudo, Gary tinha realizado um MBA, no qual adquiriu competências de gestão. Gary apresentava currículo e competências para o cargo, contudo a falta de experiência na gestão de projetos apresentou-se como um entrave. Gary deveria ter sido alocado a projetos mais pequenos para adquirir experiência na sua gestão. Um projeto da dimensão do Blue Spider revelou-se demasiado complexo. As evidentes qualificações técnicas...
Words: 1808 - Pages: 8
...observação e diagnóstico Nome completo Nome completo Nome completo Nome completo Nome completo Prof. Nome Sobrenome Trabalho apresentado à disciplina Oficinas em Organizações do Curso de Graduação em Administração da FGV-EAESP. 2o sem / 2015 ------------------------------------------------- ------------------------------------------------- Sumário Introdução 1 1. Observação da organização 2 1.1. Nome, forma jurídica e breve histórico 2 1.2. produtos/serviços oferecidos e principais concorrentes/congêneres 2 1.2.1. Item 1 2 1.3. Estrutura organizacional e quantidade de funcionários 2 1.4. Desempenho financeiro 2 1.5. Situação do setor e participação de mercado 3 1.6. Diferenciais da organização e riscos e desafios estratégicos 3 1.7. Canvas e comentários 3 2. diagnóstico 4 2.1. Problema/oportunidade 1 4 2.1.1. Item 1 4 2.2. Problema/oportunidade 2 (se houver) 4 2.2.1. Item 1 4 Referências 5 Anexo X – Nome do Anexo X (se houver) 6 Apêndice Y – Nome do Apêndice Y (se houver) 7 Apêndice Z – Canvas 8 * Introdução (Texto.) Observação da organização (Texto.) Nome, forma jurídica e breve histórico (Texto.) produtos/serviços oferecidos e principais concorrentes/congêneres (Texto.) Item 1 (Texto.) Estrutura organizacional e quantidade de funcionários (Texto.) Desempenho financeiro (Texto.) Situação do setor e participação de mercado (Texto.) ...
Words: 1003 - Pages: 5
...CONSTRUÇÃO DE MARCA: Uma visão nacional. Carlos Wescher Neto Introdução Grandes marcas brasileiras são institucionalmente muito fortes, porém se encontram em setores comoditizados do mercado mundial. Marcas como Itaú, Unilever, Vale, Petrobrás, acabam oferecendo serviços sem valor de diferenciação, sendo assim, destacar-se neste cenário passa a ser um grande desafio, já que a relação de construção de marca é recente até mesmo para os que atuam no mercado mundial. Marcas brasileiras Por um lado, as marcas brasileiras têm como grandes diferenciais a versatilidade, criatividade e rapidez de resposta, características próprias do mercado e da cultura nacional, que nem sempre são valorizadas pelos consumidores, mas que são utilizadas como competitividade, dando um grande fluxo a produção e uma grande programação de venda. Por outro lado, o que podemos ver neste cenário, são empresas utilizado-se de tais diferenciais para oferecer uma grande camada de produtos/serviços em diferentes áreas, esquecendo-se de sua excência ao deixar de de lado a excelência de suas raizes em busca por novos nichos, prestando atendimento em curto espaço de tempo, criando grande stress na produção, atrasando e descumprindo prazos, priorizando determinados clientes e esquecendo-se de tantos outros. Ao tentar ‘abraçar o mundo’, a empresa gera inconsistência na construção da marca, estruturando laços com alguns, mas desgastando seu relacionamento com tantos outros. Então, a questão é:...
Words: 968 - Pages: 4
...We use information technology and tools to increase productivity and facilitate new forms of scholarship. For more information about JSTOR, please contact support@jstor.org. Instituto Ciências Sociais da Universidad de Lisboa is collaborating with JSTOR to digitize, preserve and extend access to Análise Social This content downloaded from 87.115.83.144 on Thu, 21 Apr 2016 16:46:02 UTC All use subject to http://about.jstor.org/terms Antonio Damasceno Correia* Análise Social, vol. xxxv (156), 2000, 739-779 A AutoEuropa: um modelo de produção pós-fordista I. INTRODUÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO O modelo de produção da AutoEuropa tem vindo a ser alvo de enorme curiosidade por parte de cientistas sociais de diferentes áreas. O facto de este projecto representar o mais importante e moderno investimento estrangeiro desde sempre realizado em Portugal, a circunstância de permitir a introdução de novas tecnologías nunca antes utilizadas entre nós, a particularidade de envolver a criação de vários fornecedores de componentes da fileira automóvel na região de Palmeia, o modo como eles procedem just-in-time ao fornecimento das respectivas mercadorias, as condicionantes e metodologias relativas à selecção,...
Words: 5699 - Pages: 23
...INTRODUÇÃO O setor de saúde é de grande importância para a sociedade em geral incluindo governos e população. Os primeiros são responsáveis pelo bom funcionamento do sistema de saúde vigente onde quer que atuem, para a plena satisfação da população. Esta por sua vez, é a principal SEGeT 2009 – Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia 2 beneficiada dos serviços relacionados à saúde oferecidos se estes forem realizados com êxito e a principal prejudicada caso ocorra o contrário. Nesse sentido, quanto melhor puderem ser os serviços prestados aos pacientes, sejam eles provenientes do Sistema Único de Saúde (SUS), sejam os solicitantes de atendimento por meio de convênio particular, melhor será para todos os envolvidos e interessados no bom êxito do sistema de saúde. Não se deve deixar de mencionar que o HUPAA, por ser um Hospital Escola, preocupa-se com a capacitação de seus recursos humanos, os quais, em muitos casos, determinarão, por seu modo de atendimento e de realização dos serviços, a qualidade do sistema de saúde oferecido e, consequentemente, a situação do Sistema Único de Saúde no estado de Alagoas. Nesse respeito, nota-se que muitos aspectos são capazes de influenciar o comportamento dos colaboradores de um hospital. Entre estes fatores está o clima organizacional. Uma clínica de pronto atendimento, com sérios problemas de atendimento, contratou uma diretora assistente para reorganizar e implantar novos programas, visando a melhoria no atendimento...
Words: 1461 - Pages: 6
...Licenciatura em Tecnologia e Gestão Industrial Unidade Curricular de Sistemas de Informação Laboratórios - 2011/2012 Estudo de caso nº 1 - UPS Docente Professor José António S. Pereira | jose.pereira@estsetubal.ips.pt Discentes 100275013 | João Carlos Fulgêncio Soares | jcfsoares3@gmail.com 100275008 | Ricardo Dias | ricardoparrochinhadias@gmail.com 100275014 | António Trancoso | Antoshka2007@gmail.com i EST / IPS – Setúbal, 13 de Maio de 2012 Índice Índice ......................................................................................................................................................................... ii Índice de tabelas ...................................................................................................................................................... ii Índice de ilustrações................................................................................................................................................. ii 1. 2. Introdução.......................................................................................................................................................... 3 Questões: .......................................................................................................................................................... 4 I - O que são “UPS Smart Labels"? Qual o papel que desempenham nas operações da UPS?................ 4 II - Qual a sequência de operações executada por um motorista...
Words: 2250 - Pages: 9