...Revisão de Literatura Gestão Operacional de Recursos Humanos Mestrado em Gestão de Recursos Humanos Professora Carolina Machado Cecília Rita Cosme Vilar Correia, nº 22276 Recrutamento e Seleção Declaração de originalidade Declaro que o presente trabalho é da minha autoria e não foi utilizado previamente noutro curso ou unidade curricular, desta ou de outra instituição de ensino. As referências de outros autores (excertos, ideias, pensamentos,…) encontram-se devidamente indicados no texto e na listagem das referências bibliográficas. ___________________________________________ (Assinatura do autor) 1 Cecília Correia Recrutamento e Seleção RESUMO A Gestão de Recursos Humanos (GRH) é, atualmente, um assunto muito popular entre as empresas e, também, entre os académicos. Cada vez mais se defende que as práticas de RH são essenciais para as organizações e que a força de trabalho deve ser talentosa, sendo esta um “meio” crucial para atingir o sucesso organizacional. Muitos são também os estudos que vêm justificar esta urgente necessidade de se diferenciar, no contexto organizacional, através das pessoas. De facto, o presente trabalho terá início neste ponto: nas razões que levaram as empresas a atribuir tamanha importância à GRH. Cada uma das práticas de GRH adotadas por uma organização mostra-se, de acordo com os principais académicos do tema, de extrema importância. Apesar de a presente revisão de literatura focar-se-á, apenas, nas práticas de Recrutamento e Seleção e quais...
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...Gestão de Recursos Humanos - apontamentos teóricos - Recursos Humanos (Teóricas) A função de recursos humanos A função de recursos humanos é o conjunto de tarefas e responsabilidades em gerir pessoas. Os recursos humanos são um recurso, no entanto este recurso apresenta algumas diferenças relativamente aos outros recursos, que o tornam mais importante. Características dos recursos humanos: * Os recursos humanos gerem todos os outros recursos. Ou seja são sempre pessoas que analisam e organizam os recursos, controlam os seus resultados e avaliam o seu desempenho. Ora se as pessoas que trabalham na empresa não forem boas, a empresa não terá um bom desempenho, mesmo com ótimos recursos (não humanos). * São os Recursos humanos que decidem qual a tecnologia ou sistema a adotar. Se esta decisão for má tomada, a culpa das máquinas serem inadequadas não é da máquina mas sim de quem estudou e analisou as necessidades da empresa e acabou por escolher essa tecnologia. * Há diferentes tipos de decisões de Recursos Humanos: * Gestores de topo – É importante que o gestor de topo seja muito competente, pois as suas decisões comprometem todas a empresa. Quem decide deve ser: * Competente * Ter visão * Ser capaz de correr riscos * Basear-se em informação correta e realista * Gestor intermédio – Também aqui os resultados da empresa dependem da sua competência. O Gestor intermédio deverá ser: * Líder ...
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...Conceito de Organização: As organizações resultam de agrupamentos humanos que coordenam racionalmente as respectivas actividades visando fins específicos comuns, caracterizando-se por: • Divisão do trabalho, do poder e das responsabilidades • Estrutura hierárquica de autoridade e responsabilidade • Presença de um ou mais centros de poder que controlamos esforços da organização e os dirigem para os objectivos • Pelo carácter substituível dos seus membros • Relação contratual, ou de compromisso, livremente assumida e aceite. Evolução da função de GRH - Início do séc. XX /1ºGuerra Mundial - Administração de Pessoal Serviços especializados no tratamento das questões essencialmente de recrutamento e treino - 1ºGuerra Mundial /2ºGuerra Mundial - Direcção das Relações Industriais Assegurar e disciplinar a organização do trabalho, e.g. gestão das relações contratuais - Década de 50/ Década de 60 - Direcção das Relações Humanas Preocupação com motivação e satisfação das pessoas, na base da gestão das remunerações e das promoções - Década de 60/ Década de 80 - Direcção de Pessoal Assegurar a motivação das pessoas na produtividade global da organização através do controlo dos custos - Década de 80/Até Hoje - Gestão de Recursos Humanos Desenvolver e mobilizar as pessoas, que são encaradas mais como um investimento – valorização das pessoas como recurso decisivo da competitividade Modelos de Gestão de Pessoas/Recursos Humanos: | Administração | Sistema das Relações...
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...Curso Tecnologia e Gestão Industrial INTRODUÇÃO À GESTÃO “AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO” Luís Filipe Nobre Gouveia Estudante nº 090275030 Docente: Cláudia Viana Setúbal, Abril de 2010 Avaliação de Desempenho Um sistema de avaliação que não promove o mérito elege a mediocricidade como excelência! Joaquim Azevedo -2- Avaliação de Desempenho ÍNDICE 0. INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 4 1. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. ............................................................................ 6 1.1 O QUE É A AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ....................................................... 6 1.2. QUAIS AS DIMENSÕES DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ........................ 7 1.3. PRESSUPOSTOS DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO .....................................7 1.3.1. Definição de competências ...................................................................................... 7 1.3.2. Análise das variáveis ............................................................................................... 8 1.3.3.Comprometimento ....................................................................................................8 2. COMPONENTES DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ........................................ 9 3. METODOS DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ................................................ 13 3.1 MÉTODOS TRADICIONAIS DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ................. 13 3.1.1. Desvantagens dos...
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...CÓDIGO DE GOVERNO DAS SOCIEDADES DA CMVM (RECOMENDAÇÕES) I. VOTAÇÃO E CONTROLO DA SOCIEDADE I.1. As sociedades devem incentivar os seus acionistas a participar e a votar nas assembleias gerais, designadamente não fixando um número excessivamente elevado de ações necessárias para ter direito a um voto e implementando os meios indispensáveis ao exercício do direito de voto por correspondência e por via eletrónica. I.2. As sociedades não devem adotar mecanismos que dificultem a tomada de deliberações pelos seus acionistas, designadamente fixando um quórum deliberativo superior ao previsto por lei. I.3. As sociedades não devem estabelecer mecanismos que tenham por efeito provocar o desfasamento entre o direito ao recebimento de dividendos ou à subscrição de novos valores mobiliários e o direito de voto de cada acionista. Em particular, as sociedades não devem emitir ações com diferentes categorias de direitos de voto, nem (com salvaguarda do disposto na recomendação seguinte) estabelecer limites à contagem dos direitos de voto. I.4. As medidas que sejam adotadas com vista a impedir o êxito de ofertas públicas de aquisição devem respeitar os interesses de longo prazo dos seus acionistas. Os estatutos das sociedades que, respeitando esse princípio, prevejam a limitação do número de votos que podem ser detidos ou exercidos por um único acionista, de forma individual ou em concertação com outros acionistas, devem prever igualmente que, pelo menos de cinco em cinco...
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...Organização, Recursos Humanos e Planejamento PROCESSO, QUE PROCESSO? José Ernesto Lima Gonçalves Professor do Departamento de Administração Geral e Recursos Humanos da EAESP/FGV e Consultor. E-mail: jernesto@fgvsp.br RESUMO Este texto, uma continuação do artigo “As empresas são grandes coleções de processos” (Gonçalves, 2000), resume as diferenças entre as organizações tradicionais e as empresas estruturadas por processos, mostra os principais estágios em que as empresas podem estar no seu caminho em direção a organizações por processos e como identificar em qual deles a empresa está, estabelece as vantagens da gestão por processos sobre modelos tradicionais e apresenta argumentos objetivos e critérios que podem orientar a decisão das empresas pela mudança da sua maneira de organizar. ABSTRACT This text, a sequel of a previously published article (Gonçalves, 2000), states the differences between traditional organizations and process organizations. It shows the main stages in which companies may be on their way towards process organizations and how to identify the particular stage a company currently is. Besides, this article sets the advantages of managing by processes and presents objective arguments and criteria that can guide companies to make decisions about their organizational model. PALAVRAS-CHAVE Processos empresariais, processos de negócio, gestão por processos, organização por processos, dono do processo. KEY WORDS Processes, business processes, managing...
Words: 7190 - Pages: 29
...agenda • • • • Sobre o Curso Gestão de Empresas Sobre o Simulador – Business Game (BG) Decisões Objetivo Colocar os participantes em um ambiente de negócios realista, competitivo e internacional, onde possam exercitar de forma prática os conceitos de gestão de empresas Estratégia para o Aprendizado Entender o contexto (“Ler” o mercado e a empresa) Desenvolver pensamento estratégico (link com Competitividade e foco em ser uma boa alternativa de investimento) Executar Eficientemente (desafios de implementar a estratégia em um ambiente dinâmico e competitivo) Participar da criação do futuro (garantir a sustentabilidade) Consolidação e Integração Objetivos do programa de MBA Compreender as organizações de forma estratégica e sistêmica Desenvolver o pensamento analítico e aprimorar sua capacidade de resolução de problemas com foco em resultados Aprimorar seu processo de tomada de decisão e gestão de risco Liderar e empreender projetos e mudanças internas e/ou externas Gerir recursos de forma eficaz e eficiente Aprendizado de Alto Impacto Você fará o que as pessoas de negócios fazem na vida real: Executar o que você se propôs a fazer Ser julgado não pelas suas promessas mas pelos seus resultados Benefícios Esperados Aprender a pensar e agir de forma empreendedora Compreender a interdependência das várias funções em uma organização, através do desenvolvimento de uma visão integrada do seu funcionamento ...
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...A CONTROLADORIA E O PAPEL DO CONTROLLER André Renato Bizarro Eliane Ribeiro de Queiroz Monique Luise Liette 1 CONTROLADORIA Abordagem Conceitual É o conjunto organizado de conhecimentos das ciências da administração, economia, psicologia, estatística e principalmente da contabilidade. Também pode ser compreendida como a ciência contábil evoluída, que passa a ser entendida como a ciência do controle em todos os aspectos temporais: passado, presente e futuro. Já segundo o dicionário Houaiss: s.f. 1.órgão ou departamento controlador, especialmente órgão do governo destinado ao controle financeiro. 2.função de quem exerce esse controle. 2 CONTROLADORIA Abordagem Procedimental A controladoria utiliza as Técnicas Gerenciais e o Sistema de Informações Contábeis. Funciona como um órgão administrativo com missão, funções e princípios norteadores definidos no modelo de gestão do sistema da empresa. 3 CONTROLADORIA Abordagem Utilitarista Tem a finalidade de apoiar as tomadas de decisões que servem de base para o planejamento e controle de tarefas. “É responsável pela (...) manutenção dos sistemas de informações e modelo de gestão econômica, que supram adequadamente as necessidades informativas dos gestores e como órgão administrativo que responde pela disseminação de conhecimento, modelagem e implantação de sistemas de informações.” Almeida, Parisi e Pereira in Catelli,1999 p.370 4 CONTROLADORIA No controle das organizações ...
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...INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA I N S T I T U TO S U P E R I O R D E C O N TA B I L I D A D E E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA C O R P O R AT E G O V E R N A N C E Alunas: Ana Galinha Ana Magina Elisete Ascenso Mestrado: Contabilidade e Análise Financeira Unidade curricular: Ética e Deontologia Profissional Docente: Doutor Jorge José Martins Rodrigues Turma: TMCAFN21 Lisboa, Março de 2014 Índice 1 2 3 4 Introdução ............................................................................................................................. 3 Conceito de Corporate Governance / corporate governance ............................................... 4 Elementos do Corporate governance .................................................................................... 5 Corporate governance no Mundo ......................................................................................... 6 4.1 4.2 Modelo Continental ....................................................................................................... 8 Modelo Anglo-Saxónico ............................................................................................... 9 5 Corporate Governance em Portugal ................................................................................... 10 5.1 Evolução da atividade da CMVM no âmbito do corporate governance..................... 11 6 Regulamentação do Corporate governance .....................................................................
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...Mix de Comunciação A Função de Planeamento de Meios 1 Processo de Elaboração de 1 Estratégia de Mkt 1. Análise diagnóstico 1. Mercado 2. Concorrência 3. Interna 2. Fixação dos objectivos 3. Escolha das opções estratégicas fundamentais 1. Fontes de mercado (concorrência) 2. Alvos 3. Posicionamento 4. Formulação e avaliação do mkt mix 5. Planos de Acção 2 Fixação de objectivos Exemplos de objectivos: - Volume e quota de mercado - Rentabilidade - Imagem da Marca e satisfação de clientes Estes objectivos serão especificados ao nível das variáveis do Mkt Mix 3 Níveis Âmbito Marketing Objectivos Conquista de quota de mercado - Obter um certo volume de vendas e um certo nível de margem - Atingir uma certa notoriedade - Contribuir para a satisfação dos clientes -Fazer Comunicação conhecer - Fazer gostar -Fazer agir -Conjunto Marketing Alvos de pessoas susceptíveis de comprar ou consumir o produto -Alvos: clientes actuais (fidelização) e potenciais (conquista) -Clientes actuais, Comunicação potenciais influenciadores, comunicação social, público interno, entidades oficiais, autarquias, sindicatos Lugar que queremos dar ao produto no mercado (pp de identificação) contra uma concorrência com uma imagem específica (pp de diferenciação) «Imagem» de posicionamento de marketing Política traçada para as quatro variáveis de acção de Mkt hierarquizando os seus contributos Escolha sobre os instrumentos de comunicação a utilizar Marketing...
Words: 1697 - Pages: 7
...Gestão de Pessoas Primeira Semana Problemas: Falta de qualificação Atração e retenção de profissionais Motivação Downsing Ambiente organizacional, ética, cultura organizacional Diversidade (?!) Altos encargos sociais no Brasil Justiça do trabalho: formas de contrato (vínculo empregatício) e assédio moral no trabalho Comunicação Terceirização: responsabilidade com as empresas contratadas, o tomador de serviço precisa zelar pela empresa terceirizada Quarteirização: Terceirização do terceirizado, o tomador de serviço não vai ser ciente dessa relação. O empresário precisa fiscalizar TODOS os contratos para identificar irregularidades Reconhecimento de Vínculo Empregatício: 1. 2. 3. 4. 5. Habitualidade Remuneração Subordinação Ser pessoa física Pessoalidade *OBS: O empregado é considerado hipossuficiente, e o empregador é considerado conciente da situação. Dumping social: Os juízes consideram que os empresários estão lesando seus funcionários, por meio de salários baixos, poucos benefícios e entre outros. *OBS: Por exemplo, nos Estados Unidos, não há vínculo entre o capital dos sócios e da empresa. Ou seja, o nome das pessoas não ficam sujas, possibilitando maiores oportunidades de novos empreendedores. Assédio moral: Violência psicológica. A empresa é considerada culpada, culpa eligendo e culpa vigilando. Demissão não conta, pois deve ser uma ação continuada. *OBS: Uma solução é a criação de um departamento (ou ouvidoria) que abra um canal de comunicação para identificar os...
Words: 2128 - Pages: 9
...MANUAL DE SUPERVISÃO por Phil Bartle, PhD traduzido por Eduardo Félix ISBN: 92-1-131401-6 – UN: HS/545/98 " Não basta que a justiça seja feita, Pois não há justiça Até que se veja que há justiça." Anónimo Prefácio: Este manual é o resultado de seis anos de mobilização e formação em gestão de comunidades no âmbito do Programa de Gestão de Comunidades do Uganda, realizado por HABITAT - ONU (Habitat) e implementado pela Direcção de Desenvolvimento de Comunidades do Governo do Uganda. Foi projectado, porém, para ser aplicável noutros países, pelo que as situações específicas do Uganda não são enfatizadas, e o estilo de escrita mantêm-se tão simples quanto possível para facilitar a sua tradução para linguagens e dialectos locais de todo o mundo. Muitas lições foram aprendidas ao longo dos anos, umas através de sucessos, outras de fracassos. No processo, constatámos o potencial e a enorme elasticidade das comunidades. O que concluímos foi que todas as comunidades, não importa quão pobres sejam, têm recursos (muitos que ainda necessitam de ser identificados) que podem ser estimulados, para que estas, e todas as do Uganda, se possam desenvolver. Para estimular estes numerosos recursos nacionais, a mobilização e a formação em gestão tornam-se necessários. Ao longo do processo, todos os intervenientes devem estar a par do decorrer da intervenção (mobilização e formação em gestão). Estes intervenientes compreendem membros da comunidade, líderes, mobilizadores de campos...
Words: 6152 - Pages: 25
...CARMO INOVAÇÃO ENFATIZADA NO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE TI: ESTUDO DE CASO EM UMA ORGANIZAÇÃO BASEADA EM TI Monografia de graduação apresentada ao Departamento de Ciência da Computação da Universidade Federal de Lavras como parte das exigências do curso de Ciência da Computação para obtenção do título de Bacharel em Ciência da Computação. LAVRAS MINAS GERAIS - BRASIL 2008 TIAGO VINÍCIUS PAIVA DO CARMO INOVAÇÃO ENFATIZADA NO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE TI: ESTUDO DE CASO EM UMA ORGANIZAÇÃO BASEADA EM TI Monografia de graduação apresentada ao Departamento de Ciência da Computação da Universidade Federal de Lavras como parte das exigências do curso de Ciência da Computação para obtenção do título de Bacharel em Ciência da Computação. Áreas de Concentração: Sistemas de informação, Administração de Empresas Orientador: Prof.º Paulo Henrique S. Bermejo, M. Eng. LAVRAS MINAS GERAIS - BRASIL 2008 Ficha Catalográfica preparada pela Divisão de Processos Técnico da Biblioteca Central da UFLA Carmo, Tiago Vinícius Paiva do Inovação enfatizada no planejamento estratégico de tecnologia da informação: estudo de caso em uma organização baseada intensamente em tecnologia/ Tiago Vinícius Paiva do Carmo. Lavras – Minas Gerais, 2008. Monografia de Graduação – Universidade Federal de Lavras. Departamento de Ciência da Computação. 1. Inovação. 2. Tecnologia da Informação. I. CARMO, T. V. P. II. Universidade Federal de Lavras. III. Título TIAGO VINÍCIUS PAIVA DO CARMO ...
Words: 19202 - Pages: 77
...Gestão de Empresas 1º Ano Introdução à Gestão 1º CADERNO TEÓRICO 2002/2003 EQUIPA DOCENTE: Vítor Hugo Ferreira 0 Índice 1 – A GESTÃO 1.1 1.2 1.3 CONCEITO DE GESTÃO PORQUÊ ESTUDAR A GESTÃO FUNÇÕES DO GESTORES 2 – A EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO EM GESTÃO 2.1 ABORDAGEM CLÁSSICA 2.1.1 TAYLOR 2.1.2 FAYOL 2.1.3 MAX WEBER 2.1.4 HENRY FORD 2.2 ABORDAGEM COMPORTAMEN TAL 2.2.1 ABORDAGEM DAS RELAÇÕES HUMANAS 2.2.1.1 EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE 2.2.1.2 CONFRONTO ENTRE A ABORDAGEM CLÁSSICA E A 2.2.2 ABORDAGEM CIENTÍFICA DO COMPORTAMENTO 2.3 ABORDAGEM CIENTÍFICA/QUANTITATIVA 2.4 INTEGRAÇÃO DAS DIFERENTES ABORDAGENS 2.4.1 ABORDAGEM SISTÉMICA 2.4.2 ABORDAGEM CONTIGENCIAL 2.5 ANEXO - 100 ANOS DE GESTÃO 3 3.1 3.2 – AS ORGANIZAÇÕES CONCEITO O AMBIENTE DAS ORGANIZAÇÕES 3.2.1 O AMBIENTE 3.2.1.1. AMBIENTE INTERNO 3.2.1.1.1 NÍVEIS DE GESTÃO 3.2.1.1.2 APTIDÕES DOS GESTORES 3.2.1.1.3 PAPEIS DOS GESTORES 3.2.1.2 AMBIENTE EXTERNO 3.2.1.2.1 TRANSACCIONAL 3.2.1.2.2 CONTEXTUAL 3.3 OBJECTIVOS DA S ORGANIZAÇÕES 3.3.1 IMPORTÂNCIA DOS OBJECTIVOS 3.3.2 CARACTERÍSTICAS DOS OBJECTIVOS 3.3.3 CLASSIFICAÇÃO DOS OBJECTIVOS TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS 4 – FUNÇÕES DA GESTÃO: PLANEAR , ORGANIZAR , CONTROLAR E LIDERAR 4.1 PLANEAR 4.1.1 PLANEAMENTO 4.1.1.1 ELEMENTOS DO PLANEAMENTO 4.1.1.2 QUEM DEVE PLANEAR? 4.1.1.3 POQUÊ PLANEAR? 4.1.1.4 ELEMENTOS DO PLANEAMENTO – DESCRIÇÃO 4.1.2 O PLANEAMENTO ESTRATÉGICO 4.1.2.1 CRESCIMENTO DO PLANEAMENTO ESTRATÉGICO 4.1.2.2 PROCESSO DE PLANEAMENTO ESTRATÉGICO ESTRATÉGIA...
Words: 44877 - Pages: 180
...Criação de uma empresa TRABALHO PARA A CADEIRA DE FUNDAMENTOS DE GESTÃO Professor Mário Coelho Optamos por criar um restaurante Orgânico, Biológico e Ecológico que tem como objectivo alterar a mentalidade do consumidor português relativamente à comida saudável. Um espaço de requinte e elegância que pretende introduzir um novo conceito de alimentação saudável. Índice 1.Introdução á empresa………………………………………………………………..….4 2. Meio envolvente contextual………………………………………………………......6 2.1 Contexto económico……………………………………………………………………6 2.2 Contexto Socio cultural………………………………………………………………...7 2.3 Contexto tecnológico…………………………………………………………………...10 2.4 Contexto Político Legal…………………………………………………………….….15 3. Meio envolvente transacional………………………………………………………..18 3.1 Clientes…………………………………………………………………….……………18 3.2 Concorrentes……………………………………………………………………...……19 3.3 Fornecedores…………………………………………………………………………...20 3.4 Comunidade…………………………………………………………………………….21 4. Definição da estratégia………………………………………………………………..22 5. Análise Swot…………………………………………………………………………….23 6. Plano Alimentar……………………………………………………………..…….……….26 7. Modelo das cinco forças de Porter ..................................................................27 7.1. Potencial de novas entradas .............................................................................27 7.2 Pressão de produtos substitutos.........................................................................28 ...
Words: 8430 - Pages: 34