...CONTABILIDADE DE CUSTOS II Licenciatura em Gestão de Empresas 2009/2010 CONTABILIDADE DE CUSTOS II CAPÍTULO I O CUSTEIO BASEADO NA ACTIVIDADE (CBA) ACTIVITY-BASED COSTING (ABC) 1 O CUSTEIO BASEADO NA ACTIVIDADE CONTEXTUALIZAÇÃO A estrutura de custos industriais tem sofrido uma alteração no peso atribuído a cada componente. Hoje, em muitos sectores de actividade, os recursos são utilizados principalmente em actividades que são consideradas Gastos Gerais de Fabrico. Por exemplo, os investimentos em Investigação e Desenvolvimento, Marketing, Serviços Pós-Venda. Os sistemas tradicionais de apuramento de custo têm manifestado uma utilidade limitada devido essencialmente à distorção no processo de análise da rendibilidade dos produtos provocada pelos critérios de absorção dos custos indirectos. O extremo existe quando a empresa utiliza uma única base para imputar todos os gastos gerais de fabrico. Nestes sistemas a lógica da absorção de custos está ligada a uma perspectiva da Contabilidade de Gestão/Analítica, como instrumento de reporte dos factos passados. O CUSTEIO BASEADO NA ACTIVIDADE CONTEXTUALIZAÇÃO Fonte: H. Jordan, J. C. Neves, J. A. Rodrigues Factores 1. Orientação da empresa 2. Mercados alvo 3. Fixação de preços 4. Gama de produtos 5. Tecnologia de fabrico 6. Factores base do custo 7. Ciclo de vida 8. Exigência do cliente 9. Tecnologia de informação 10. Custo tecnologia informação Antes Produto Local Margem sobre preço custo Reduzida Fraca e mão-de-obra intensiva...
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...Sistema de Suporte à Gestão Prof.: Alexander Brasil Aluno: Miguel Carvalho Neto Estudo de Caso NETSUITE INC., BERLIN PACKAGING, CHURCHILL DOWNS E OUTRAS: O SEGREDO DO CRM ESTÁ NOS DADOS Respostas 1. Questão Berlin Packaging é uma empresa de tamanho médio, que passou muitas vezes e o esforço causado por ele é cliente do sistema de gestão díspares. Estabeleceu o sistema CRM e da ordem sistema de gestão, no entanto, ambos foram feitos discrepâncias de cliente via banco de dados de arquivo mestre. "O maior problema que tenho em ter díspares, é determinar o que é a sua fonte da verdade", diz Steve Canter, CEO da Barlin Packaging LLC. Por causa do CRM, não só Berlin Packaging poderia chegar na base de dados de clientes, em que inclusive registros de habitação de mais de 27.000 clientes adquiridos desde meados da década de 1990, mas também pode acessar informações ampla e definitiva. Outro mais, Steve Canter, tem conseguido isso sem usando os altos custos de qualquer empresa, também os funcionários têm adotado rapidamente cada ferramentas que ele havia introduzido, que é a parte mais indescritível de um CRM implantação. Uma vez antes de Churchill Downs não estavam usando CRM, que tinha assumido os dados agregados abatidos. Mas, depois Atique Shah se juntou a empresa como vice-presidente de soluções de CRM e tecnologia, e ele usaram um software de CRM da Epifania Inc. e apoiado pela ferramenta de mineração de dados e da IBM Ascential dados de extracção e software de transformação...
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...PERCEPÇÃO DOS CONTROLLERS EM RELAÇÃO À GESTÃO TRIBUTÁRIA Adilson Leandro Esnolde CENTRO UNIVERSITÁRIO ÁLVARES PENTEADO Mauro Fernando Gallo CENTRO UNIVERSITÁRIO ÁLVARES PENTEADO Claudio Parisi CENTRO UNIVERSITÁRIO ÁLVARES PENTEADO Carlos Alberto Pereira UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO RESUMO Analisa-se neste trabalho a percepção do controller em relação às práticas de gestão tributária nas empresas não optantes pelo SIMPLES Nacional com sede na cidade de Bauru-SP. No cenário atual, a carga tributária tem sido representativa, a ponto de impactar os resultados das organizações e, consequentemente, demandar a gestão de tributos em busca da minimização desse impacto. O controller é um profissional que, além de participar das tomadas de decisões e atuar em situações estratégicas das organizações, tem como uma de suas principais funções a administração tributária, o que exige desse profissional conhecimento do sistema tributário nacional e da legislação fiscal aplicável às empresas. Neste contexto, a gestão tributária é o diferencial, pois a administração eficaz da carga tributária promove a continuidade e a competitividade da empresa frente ao avanço do mercado globalizado. Após investigação realizada por meio de questionário, conclui-se que a percepção dos controllers quanto às práticas de gestão tributária é baixa e também se infere que o tempo de experiência deles na área tributária é insuficiente para a absorção dos conhecimentos necessários para atuar na área...
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...10 de Junho no Estádio do Dragão F.C.PORTO CAMPEÃO 2012/2013 Azuis e brancos festejam o 27º título após vitória na Mata Real Construção de Complexo Desportivo, previsto para 2015 Alcança feito histórico de Jimmy Hagan e André Vilas Boas Sony vai lançar PS4 até ao final do ano Trabalho realizado por: Betsy Esusy nº 27186 – Área Recursos Humanos Germano Gonçalves nº26647– Área Comercial/Marketing João Paiva nº 24685 – Sistema Global Mariana Coelho nº27104 - Área Produção Pedro Fonseca nº 25203 - Área Financeira Índice Introdução 6 Matriz Canvas 7 Gestão Financeira 8 Objetivos 8 A importância do Gestor financeiro 8 Informação financeira 9 Sistema de Informação Contas a Pagar 10 Tratamento de Informação 10 Armazenamento de Informação 11 Outputs 11 Sistema de Informação Contas a Receber 12 Tratamento de Informação 12 Armazenamento de informação 12 Arquitetura Lógica 13 Outputs 13 Gestão de Produção 14 Sistema de Informação Controlo e Qualidade de Produção 14 Objetivos 14 Arquitetura Lógica 15 Recolha de Informação 15 Tratamento da Informação 15 Armazenamento dos dados 15 Outputs 16 Sistema de Informação Gestão à Produção 16 Objetivos 17 Arquitetura Lógica 18 Recolha de Informação 18 Tratamento da Informação 18 Armazenamento dos dados 18 Outputs 19 Gestão de Recursos Humanos 19 Sistema de Informação Remunerações 20 Arquitetura Lógica 22 Recolha de informação 22 Tratamento da informação...
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...SEMESTRE-MÓDULO : : : : : : : Administração da Produção e de Operações Industriais (POI) Mestrado Profissional em Administração de Empresas (MPA) Gestão de Operações Luiz C. Di Serio 23/Oct/2014 Gabriela Urey 2º/2014-M2 MATRIZ DE DESEMPENHO – DELL Objetivo de Desempenho Detalhamento A. Menor custo de logística possivel. B. Custo de alinheamento. C. Custo de advertising. Importância 3 7 5 CUSTO Desempenh o 2 1 6 CONFIABILIDADE D. Entrega o que for pedido no prazo que foi acordado. 2 5 FLEXIBILIDADE E. Segmentação de clientes. Atendimiento aos clientes de acordo a nivel de investimento. F. Atender a configuraçãoes demandadas por cada cliente. 5 1 1 4 QUALIDADE G. Ter suporte pos venda para qualquer cliente em qualquer lugar. H. Manter rede de parceiros qualificada. 3 4 2 3 VELOCIDADE I.Menor tempo possível do pedido à entrega ao cliente. 1 1 Av. Nove de Julho 2029 01313-902 São Paulo SP Brasil Tel: 011 3281-7700 Fax: 011 3284-1789 Internet: www.fgvsp.br AÇÕES DE MELHORIA – DELL B. Reduzir o custo de alinheamento, reduzindo frequência das revendas para garantir a produção correta, porque não é percibido pelo cliente. C. Otimizar o custo de propaganda pela ausência dos varejistas como um ponto de marketing. E. Otimizar a atenção de vendas a pós vendas para garantir o melhor atendimiento aos clientes mas estratégicos. GRAFICO – DELL Av. Nove de Julho 2029 01313-902 São Paulo SP Brasil Tel: 011 3281-7700...
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...maduros • lucros em declínio • Incapacidade de explicar as decisões de preços no mercado local - altas margens e pouca concorrência de preços em uma linha; pressão sobre os preços continua. 2 – Given some of the apparent problems with Sippican’s cost system, should executives abandon overhead assignment to products entirely and adopt a contribution margin approach in which manufacturing overhead is treated as a period expense? Why or why not? 2 - Tendo em conta alguns dos problemas aparentes com o sistema de custo de Sippican, os executivos devem abandonar custeio por absorção aos produtos inteiramente e adoptar uma abordagem de custeio por margem de contribuição em que a absorção de produção é tratada como despesa do período? Por que ou por que não? Os executivos da Sippican não deve abandonar o custeio por absorção dos produtos. A margem de contribuição é a receita menos os custos variáveis. • Análise com base em margens de contribuição unitária pode ser útil para as decisões de curto prazo, tais como se a aceitar uma ordem de uma só vez quando estiver operando com excesso de capacidade. Neste caso, a gestão está preocupada com recorrentes vendas. • custos indiretos é considerável (654,6 mil dólares, o que ultrapassa qualquer mão de obra direta ou os custos de materiais diretos) ♣ Gestão, vai beneficiar a compreensão do impacto da variedade no uso de recursos aéreos por produtos individuais. ♣ A abordagem margem de contribuição, por definição, não revela as...
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...Gestão de Empresas 1º Ano Introdução à Gestão 1º CADERNO TEÓRICO 2002/2003 EQUIPA DOCENTE: Vítor Hugo Ferreira 0 Índice 1 – A GESTÃO 1.1 1.2 1.3 CONCEITO DE GESTÃO PORQUÊ ESTUDAR A GESTÃO FUNÇÕES DO GESTORES 2 – A EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO EM GESTÃO 2.1 ABORDAGEM CLÁSSICA 2.1.1 TAYLOR 2.1.2 FAYOL 2.1.3 MAX WEBER 2.1.4 HENRY FORD 2.2 ABORDAGEM COMPORTAMEN TAL 2.2.1 ABORDAGEM DAS RELAÇÕES HUMANAS 2.2.1.1 EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE 2.2.1.2 CONFRONTO ENTRE A ABORDAGEM CLÁSSICA E A 2.2.2 ABORDAGEM CIENTÍFICA DO COMPORTAMENTO 2.3 ABORDAGEM CIENTÍFICA/QUANTITATIVA 2.4 INTEGRAÇÃO DAS DIFERENTES ABORDAGENS 2.4.1 ABORDAGEM SISTÉMICA 2.4.2 ABORDAGEM CONTIGENCIAL 2.5 ANEXO - 100 ANOS DE GESTÃO 3 3.1 3.2 – AS ORGANIZAÇÕES CONCEITO O AMBIENTE DAS ORGANIZAÇÕES 3.2.1 O AMBIENTE 3.2.1.1. AMBIENTE INTERNO 3.2.1.1.1 NÍVEIS DE GESTÃO 3.2.1.1.2 APTIDÕES DOS GESTORES 3.2.1.1.3 PAPEIS DOS GESTORES 3.2.1.2 AMBIENTE EXTERNO 3.2.1.2.1 TRANSACCIONAL 3.2.1.2.2 CONTEXTUAL 3.3 OBJECTIVOS DA S ORGANIZAÇÕES 3.3.1 IMPORTÂNCIA DOS OBJECTIVOS 3.3.2 CARACTERÍSTICAS DOS OBJECTIVOS 3.3.3 CLASSIFICAÇÃO DOS OBJECTIVOS TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS 4 – FUNÇÕES DA GESTÃO: PLANEAR , ORGANIZAR , CONTROLAR E LIDERAR 4.1 PLANEAR 4.1.1 PLANEAMENTO 4.1.1.1 ELEMENTOS DO PLANEAMENTO 4.1.1.2 QUEM DEVE PLANEAR? 4.1.1.3 POQUÊ PLANEAR? 4.1.1.4 ELEMENTOS DO PLANEAMENTO – DESCRIÇÃO 4.1.2 O PLANEAMENTO ESTRATÉGICO 4.1.2.1 CRESCIMENTO DO PLANEAMENTO ESTRATÉGICO 4.1.2.2 PROCESSO DE PLANEAMENTO ESTRATÉGICO ESTRATÉGIA...
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...o factoring consiste num sistema aperfeiçoado de cobranças de vendas a prazo. Trata-se de uma actividade que assegura o seu financiamento corrente através da tomada de créditos sobre terceiros, substituindo assim o crédito de tesouraria. Através da cessão financeira, o intermediário financeiro (a factor) adquire os créditos a curto prazo que os fornecedores (os aderentes) concedem aos seus clientes (os devedores) e que advém da venda de produtos ou da prestação de serviços. O factoring poderá ainda incluir tarefas complementares, tais como estudos do risco de crédito ou apoio jurídico, comercial e contabilístico à boa gestão dos créditos transaccionado. Numa visão simplista, a componente de antecipação de fundos é frequentemente confundida com a acção quase única do factoring. No entanto, a intervenção do factor não se resume a esse serviço. Além de apoiar o aderente na selecção de créditos a conceder aos seus clientes, o factor poderá também garantir a 100% os riscos dos créditos comerciais dentro dos limites aprovados para cada um dos devedores. Uma outra componente é a gestão das contas dos clientes dado que o factorassegura as operações que se seguem à facturação, fornecendo ao aderente os instrumentos adequados a uma gestão rigorosa e eficaz da sua tesouraria. Assim, as relações com os devedores, a vigilância sobre as cobranças, a contabilização, os avisos aos devedores, as insistências no caso de atrasos nos pagamentos e até um eventual tratamento jurídico de um crédito não pago são exemplos...
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...4. Introdução • Novo contexto económico e tecnológico • Metodologia Agilidade Organizacional das Empresas Nacionais Agilidade do Departamento de TI Q&A Ambiente Económico Recessivo 4 2 0 -2 -4 -6 -8 -10 -12 -14 -16 2008 2010 2012 2014 PIB FBCF Outras Tendências Digitalização da Economia Estudo IDC Agilidade Organizacional e Competitividade • Caracterizar o impacto das alterações a nível mundial na atividade das organizações nacionais • Identificar o grau de agilidade das organizações nacionais; • Avaliar o papel e o desempenho das TI neste processo; Metodologia do Estudo IDC Agilidade Organizacional e Competitividade • A metodologia teve com base um inquérito online lançado junto das organizações no território nacional a 17 de Março de 2013 • Universo em análise: 5.641 decisores das 2.500 maiores organizações em Portugal – Perfil dos decisores: Decisores (Diretores e Administradoresligados à gestão, marketing, vendas, finanças e tecnologias de informação. Unidade amostral: Um decisor. Amostra: 189 decisores, a representar praticamente todos os sectores económicos. – – Metodologia do Estudo IDC Agilidade Organizacional e Competitividade Vendas Setor de atividade Administração Pública Menos de 10 milhões de euros 10 - 50 milhões de euros 50 - 500 milhões de euros Mais de 500 milhões de euros Financeiro Distribuição e retalho Indústria Saúde Serviços Telecom e transportes Utilities Educação Metodologia do Estudo IDC Agilidade...
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...Caso 1 - Robin Hood Grupo nº 4 José Funenga - 53883 Ivan Ramalhadeiro - 55697 Ana Raquel Bairrão - 63632 Gestão Estratégica e Comercial 2º Semestre 2011/2012 Índice Páginas 0. Sumário Executivo ........................................................................................................................ 03 0.1 Índice de figuras .............................................................................................................. 03 0.2 Índice de tabelas ............................................................................................................. 03 0.3 Abreviaturas .................................................................................................................... 03 1. Introdução ..................................................................................................................................... 04 2. Definição do Mercado/Segmento do Mercado .............................................................................. 04 3. Análise do Ambiente Externo ........................................................................................................ 05 3.1. Análise do Macro-Ambiente ........................................................................................... 05 3.2. Análise da Atractividade do Mercado ............................................................................. 06 3.3. Mapa estratégico ...............................................................................
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...e suportam o Lean Manufacturing, de modo a introduzir esta temática ao sector terciário e a uma ferramenta, o PSS (Public Sector Scorecard). O PSS é uma ferramenta da gestão da qualidade e do melhoramento que é aplicada no sector público e terciário. É baseada no BSC (Balanced Scorecard) e foca-se nos resultados relativos à prestação de serviços do interesse dos utilizadores e das partes interessadas. Desta forma, auxilia a desenvolver os processos de forma mais eficiente e eficaz para atingir as metas a que as organizações se propõem seguindo o pensamento do PSS, em conformidade com a cultura da empresa e seus valores. Table of Contents Resumo iii Table of Contents v Índice de Figuras vii Introdução 1 Fundamentos do Lean Manufacturing 1 Estrutura do Lean Manufacturing 3 Análise da Cadeia de Valor 3 Os sete desperdícios 6 Ferramentas e técnicas de lean 7 Sector terciário 9 Introdução ao PSS (Public Sector Scorecard) 10 Funcionamento do PSS 13 Mapa estratégico 13 Melhoria contínua dos serviços 14 Medição e avaliação 14 Caso de estudo Stop Smoking Service Program [17] 16 Conclusões 18 References: 19 Índice de Figuras Figura 1 – Esquematização da estrutura do Lean Manufacturing [7]. 3 Figura 2 – Casa da qualidade (HOQ - House of quality): um modelo de 9 passos [8]. 4 Figura 3 – Esquema de classificação de ferramentas associadas ao LM [12]...
Words: 5954 - Pages: 24
...Gestão de Actividades Turísticas Marketing Turístico Introdução Maria Sarmento Sumário • • • • • O que é o marketing? Definições e conceitos de marketing O conceito de valor no turismo A evolução do marketing Orientação de marketing Marketing… Influenciar o comportamento humano Conquistar clientes Fidelizar clientes Prometer e cumprir… Ideias erradas acerca do Marketing… • Publicidade • Vendas • Forçar as pessoas a comprar coisas desnecessárias • Enganar o consumidor Prometer e não cumprir… O que é o marketing? Algumas definições Marketing é uma actividade humana, dirigida a satisfazer necessidades e desejos através do processo de trocas. Marketing é a análise, organização, planeamento e controlo das actividades e recursos da empresa com o objectivo de satisfazer as necessidades e desejos de grupos de consumidores escolhidos, para obtenção de lucro. (Philip Kotler, 1967) O que é o marketing? Algumas definições “O marketing é uma função organizacional e um conjunto de processos para criar, comunicar e entregar valor aos clientes e para gerir relações com os clientes de forma a beneficiar a organização e os seus stakeholders.” (Associação Americana de Marketing, 2004) “Marketing is the activity, set of institutions, and processes for creating,communicating, delivering, and exchanging offerings that have value for customers, clients, partners, and society at large.” (American Marketing Association, 2007) ...
Words: 1488 - Pages: 6
...ESTRATÉGICO* Paulo Antônio Zawislak O texto de Barney e Hesterly, sem deixar explícito, apresenta uma série de questionamentos que se dão no seio do main stream da Ciência Econômica. Preocupados com a insuficiência analítica para a explicação de uma realidade econômica que se mostrava cada vez mais complexa e com importantes eventos acontecendo muito além das simples relações de oferta e demanda do mercado, vários pesquisadores buscaram estabelecer novos rumos para uma revisão conceitual. O advento da chamada Economia Neoclássica (no final do Século XIX, com a Escola Marginalista e, sobretudo, com Alfred Marshall) altera o foco do debate sobre o valor e sua distribuição. Ele passa, em linhas gerais, da criação do valor (Economistas Clássicos) para a sua validação. A relação entre capital e trabalho, tão cara a Adam Smith, David Ricardo e, principalmente, Karl Marx, é substituída pela relação entre compradores e produtores. Neste cenário, o mercado e suas relações (preços e quantidades), ao invés da divisão do trabalho, da maquinaria e da tecnologia (melhor combinação de capital e trabalho), passaram a dar o tom nas explicações de economia política. Na busca pelo entendimento de como se dava o desenvolvimento, o encantamento pela “mão invisível” do mercado como elemento regulador e promotor de um equilíbrio inquestionável parecia se encaixar perfeitamente na realidade de uma economia pouco complexa. A pouquíssima variedade de produtos de consumo básico, os muitos produtores com tecnologias...
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...XXXIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO A Gestão dos Processos de Produção e as Parcerias Globais para o Desenvolvimento Sustentável dos Sistemas Produtivos Salvador, BA, Brasil, 08 a 11 de outubro de 2013. ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO EM INDÚSTRIA DE BISCOITOS: EVIDÊNCIAS SOBRE CRITÉRIOS COMPETITIVOS E AÇÕES ESTRATÉGICAS DA PRODUÇÃO Milene Felix de Almeida (UFPB ) milenefelix2004@yahoo.com.br Larissa Nayara Almeida Gouveia (UFPB ) larissagouveia1@hotmail.com O setor alimentício é um dos setores que mais sofre com o dinamismo do mercado, requerendo a adoção de estratégias que auxiliem na tomada de decisões, as quais deverão orientar ações para o melhor desempenho da gestão da produção. Assim senndo, o presente trabalho tem como objetivo principal Identificar as Estratégias de Produção da Indústria Alimentícia 3 de Maio, buscando evidenciar a relação entre aspectos da Gestão da Produção, critérios competitivos e as ações estratégicas. A pesquisa se caracteriza como sendo descritiva, bibliográfica e de campo, de modo que coleta de dados foi realizada através da utilização de três instrumentos, a aplicação de questionário, da realização de entrevista e da utilização de um protocolo resumido. Os participantes da pesquisa foram o gestor, chefe de produção, supervisores e auxiliares da produção, os quais participaram em diferentes momentos da pesquisa. As informações levantadas foram organizadas na seguinte ordem de análise: (a) caracterização da ...
Words: 4709 - Pages: 19
...operacionalização de um plano de negócios para uma atividade industrial Mariana Borges de Sousa Serras Pereira Dissertação de Mestrado Orientador na FEUP: Prof. Eduardo Gil da Costa Faculdade de Engenharia da Universida de do Porto Mestrado Integrado em Engenharia Industrial e Gestão 2014-01-27 Desenvolvimento e operacionalização de um plano de negócios para uma atividade industrial ii Desenvolvimento e operacionalização de um plano de negócios para uma atividade industrial Resumo Como consequência da atual recessão económica, a Movelpartes, empresa pertencente ao grupo Sonae Indústria, sofreu uma queda acentuada no seu volume de vendas. Esta queda teve como consequência a perda de rentabilidade da empresa, em particular na unidade industrial localizada em Vilela. Por outro lado, o método vigente de produção e expedição de produtos promocionais do grupo é pouco eficiente. Da conjugação destas duas proposições surgiu a ideia de industrializar, internalizar e centralizar a produção e expedição de produtos promocionais na unidade fabril de Vilela. Os principais objetivos deste projeto são o aumento da rentabilidade da unidade de Vilela, através da imputação de parte dos custos fixos aos produtos promocionais; a redução dos custos de produção e expedição dos produtos promocionais e permitir que funcionários da empresa, atualmente encarregues da produção de amostras, fiquem disponíveis para outras atividades de maior valor acrescentado ao negócio principal. De modo a...
Words: 17499 - Pages: 70